1. PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO E POLÍTICAS EDUCACIONAIS DIVISÃO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL Nome: Mônica de Oliveira Inácio Prestes Mediador Pedagógico: Ana Lúcia Cola AVALIAÇÃO ANÁLISE OBJETIVOS
2. Estamos preocupados em Avaliar ou em punir nossos alunos? É algo a se pensar, pois muitas vezes a preocupação está direcionada a punição, não existe uma coerência para que a avaliação funcione de forma a para reconstruir e ou mediar para que o educandos avance. LUCKESI (2011, pag. 149-150) esclarece que ao assumirmos tais pressupostos compreendemos que a avaliação é o processo de investigar a qualidade do que se propõe, ou seja, conhecer o que funcionou e o que não funcionou, diante dessa perspectiva realiza-se a intervenção necessária para que haja uma reconstrução dos resultados almejados. Imagem disponível no site: http://educador.brasilescola.com/orientacao-escolar/os-varios-sentidos-avaliacao.htm
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4. Dessa forma, deve-se ter a consciência de que a avaliação precisa ser continua sistematizada e curricular, ou seja, deve fazer parte do cotidiano da sala de aula para que seja realmente funcional o que possibilitará as informações necessárias para intervenções eficazes e objetivas no processo de construção e reconstrução da aprendizagem. JANSSEN, 2003 pontua como indicadores relevantes na avaliação: “ Constante para acompanhar o processo de ensino e de aprendizagem desenvolvido na rotina escolar, podendo, assim, sempre informar aos sujeitos envolvidos no processo educativo acerca do que vem acontecendo nas suas interações pedagógicas, possibilitando informações para as regulações do trabalho docente e das aprendizagens. Em outras palavras, a avaliação cruza o trabalho pedagógico desde seu planejamento até a sua execução, coletando dados para melhor compreensão entre o planejamento e a aprendizagem e poder orientar a intervenção didática para que seja qualitativa e contextualizada.” Imagem disponível no site: http://informaticaesociedadeseminario.blogspot.com/2010/06/aprender-fazer.html
5. Ensino e Aprendizagem De acordo com ALVELOS, o saber deve ser compartilhado. http://www.ceismael.com.br/oratoria/ensino-e-aprendizagem.html
6. (Luckesi, 2011) é taxativo quando afirma que a investigação e compreensão da realidade é um ponto importante do que é conhecimento. Que ele elucida a realidade, transforma-a em algo compreensível, permitindo que haja compreensão de como funciona. Que o termo investigar indica a possibilidade de conhecer alguma coisa que ainda não é conhecida, ou seja, significa produzir a compreensão de algo e, em decorrência, desvendar a trama das relações que o constituem, o que implica uma interpretação da realidade. Imagem disponível no site: http://educa-hr.blogspot.com/
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8. Fazer uso de modelos ultrapassados e ineficazes não mudará nossa realidade, é necessário repensar nosso fazer pedagógico traçando novos caminhos, novas formas, novas metodologias que sejam capazes de valorizar o sujeito em sua totalidade, traçar linguagens funcionais, salientando e estimulando novas formas de aprender e ensinar o que tornará educando e educadores colaboradores, ponderando e proporcionando troca de experiências e maior participação no meio social. Portanto, o desafio da avaliação não é avaliar, mas como se faz o uso dessa avaliação, neste sentido a chave da avaliação deveria ser os critérios ( O quê?) como base de análise aos resultados almejados.
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11. REFERÊNCIA BIBILIOGRÁFICA HOFFMANN, Jussara. O Jogo contrário em avaliação. Porto Alegre, Mediação. 2005. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem componente do ato pedagógico. São Paulo: Cortez ,2011. Disponível em http://moodle.semed.capital.ms.gov.br/file.php/60/Modulo_3/Avaliacao_de_aprendizagem.pdf > Acesso em 06 de junho 2011 . LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem componente do ato pedagógico. São Paulo: Cortez ,2011. Disponível em http://moodle.semed.capital.ms.gov.br/file.php/60/Modulo_3/Avaliacao_de_aprendizagem.pdf > Acesso em 06 de junho 2011 . JANSSEN, Felipe da Silva. Avaliação do Ensino e da Aprendizagem numa Perspectiva Formativa Reguladora. Porto Alegra, Mediação, 2003. Disponível em: http://moodle.semed.capital.ms.gov.br/file.php/60/Modulo_3/Avalia_Ensino_aprendiz_Janssen.pdf Acesso em 06 de junho de 2011.