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Fontes, estratégias e sustentabilidade
     financeira de Organizações




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Feeling / Intuição



Exercício:
O taco e bola custam R$
1,10.

O taco custa R$ 1 a
mais que a bola.

Valor do taco?
Valor da bola?
Não dependa da
 intuição
Para Daniel Kahneman, Nobel de
Economia, é um grande risco
tomar decisões usando a área
preguiçosa e irracional do
cérebro. A mente é comandada
por 2 sistemas (rápido e lento)
O CAMINHO A SEGUIR

– Pode dizer-me que caminho devo tomar?
– Isto depende do lugar para onde você
quer ir. (Respondeu com muito propósito o
gato)
– Não tenho destino certo.
– Neste caso qualquer caminho serve.
(“Alice no País da Maravilhas” - Lewis Carrol)
O CAMINHO A SEGUIR

"Se um homem não sabe a que
porto se dirige, nenhum vento
lhe    será      favorável  !"
Lucius Annaeus Seneca (4AC-
65DC)




– Como   saber se o vento é bom se não se sabes para onde ir.
( Luís de Camoes)
CAPTAÇÃO DE RECURSOS
             Características da Atividade



  Atividade planejada e complexa
envolve marketing, comunicação,
relações públicas, elaboração de
projetos, questões jurídicas e de
natureza ética

  Objetivo: geração de diferentes
recursos (financeiros, materiais e
humanos)

  Apoio à finalidade principal da
organização (meio para que a
entidade cumpra sua missão)
OS SETORES DA SOCIEDADE

Agentes          Fins        Setor

Privados        Privados   Mercado

Públicos        Públicos    Estado

Privados        Públicos    3º Setor

Públicos        Privados   Corrupção


                                Fonte: Fernandes, 1998
QUEM É QUEM? PESSOA JURÍDICA, TÍTULO OU
               DENOMINAÇÃO?



  Associações        Instituições     OSCIP


  Fundações
                                       UPF
                     Institutos

  Sociedades
                                    Filantrópicas
                       ONG
 Organizações
  Religiosas
                                        OS
                     Entidades
Partidos Políticos
RECURSOS



Humanos

Voluntários (conselheiros,
diretores e corpo de
voluntariado), parceiros,
doadores de serviços,
funcionários, etc.
RECURSOS

Financeiros
Dinheiro
RECURSOS




Materiais

Materiais de usos
gerais, veículos,
materiais de
construção,
computadores,
alimentos, etc.
TIPOS DE CAMPANHAS


  Campanha Anual

  Campanha Capital

  Campanhas Para Projetos
CAMPANHA ANUAL


 Desempenho anual da
organização e seus programas
   Despesas operacionais
(funcionários, aluguel, telefone,
comunicação, materiais de uso
geral, etc.)
   É mais difícil captar para essa
finalidade
CAMPANHA ANUAL

  Normalmente são utilizados
projetos de doação do tipo
“adote”
   As fontes de recursos mais
utilizadas são:
   – indivíduos, eventos,
   convênios com governo
CAMPANHA CAPITAL

  Campanha de grande porte
   Pontual
   Objetiva investimentos em
ativos fixos:
    – Construção
    – Reforma
    – Ampliação de edifício
    – Pesquisa
    – Fundos patrimoniais,
    etc.
CAMPANHAS PARA PROJETOS



           Projeto

        “Projeto é um
  empreendimento planejado
que consiste num conjunto de
atividades inter-relacionadas e
  coordenadas, com o fim de
alcançar objetivos específicos
dentro dos limites de tempo e
     de orçamento dados”.
CAMPANHAS PARA PROJETOS


 São pontuais, com começo,
meio e fim; concretizado o
projeto, encerra-se a
campanha

  Objetivam o
desenvolvimento e a
realização de um projeto
específico
CAMPANHAS PARA PROJETOS

  Expedições, edição de livros,
shows, produção de discos,
produções teatrais, participação
em paraolimpíada, recuperação
de águas, reflorestamento, etc.
VANTAGENS DA ELABORAÇÃO DE
           PROJETOS




Aumento das possibilidades de
  financiamento

• Financiadores compreendem melhor:

   – Onde a organização quer chegar

   – Como chegar

   – Quem vai trabalhar

   – Quanto custa tudo

   – Qual o impacto social            19
ROTEIRO

1.    Apresentação Institucional
2.    Identificação do Projeto – Resumo
3.    Cenário
4.    Justificativa do Projeto: (O porquê.)
5.    Público Alvo (quem? – perfil das
      pessoas atendidas)
6.    Objetivos (o quê?)
7.    Quadro de Metas
8.    Metodologia (como?)
9.    Estratégias
10.   Indicadores e avaliação
11.   Cronograma
12.   Equipe
13.   Orçamento
PRINCIPAIS FONTES DE RECURSOS /
                    FINANCIAMENTO / ESTRATÉGIAS

      Iniciativa                                                   EVENTOS
       privada                            Governos


                                Federal               Estadual             PROJETOS
Empresas       Indivíduos
 Institutos corprativos         Municipal        Internacional

                                                                    PARCERIAS
                     Organizações
                                                 Negócio com
                      Religiosas
                                                impacto social          Projetos de
                                                                     Geração de Renda

    Fundações Nac e                     Fontes                   Venda       Endowment
      Internacionais                 Institucionais
                                                                    Prestação de serviços

        Pela causa          Comunitárias      Fundos        Ongs     MRC      Alugueis

Empresariais       Familiares       Agências Internacionais              Mantenedores
FONTES DE RECURSOS



Essencial


 Diversificação das fontes de recursos

  — Legitimidade social

  — Diminuição do risco

  — Sustentabilidade financeira de
  longo prazo
FONTES DE RECURSOS
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
              Fase do Direcionamento

Análise SWOT (Strengths,
Weakness, Opportunities,
Threats)


  DAFO (Debilidades, Ameaças,
Forças e Oportunidades)
  FOFA (Pontos fortes,
oportunidades, Pontos Fracos,
Ameaças)
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
               Fase do Direcionamento

Ambientes da análise FOFA
  O ambiente externo à organização
ou projeto (oportunidades e
ameaças)

  O ambiente interno à organização
ou projeto (pontos fortes e pontos
fracos)
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
                Fase do Direcionamento

FOFA - Ambiente externo
(oportunidades e
ameaças)
  Não está sob controle da
organização,mas deve ser
constantemente monitorado

 Tem que ser entendido para
poder ser influenciado, ou para
que as consequências sejam
minimizadas
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
              Fase do Direcionamento

FOFA - Ambiente
externo (oportunidades
e ameaças)


  Objetivo: aproveitar as
oportunidades da maneira mais
ágil e eficiente e evitar as
ameaças enquanto for possível
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
             Fase do Direcionamento

Ambiente interno (pontos
fortes e fracos)
  Podem ser controlados pelos
dirigentes da organização
  Análise que ajuda na priorização
das atividades e investimentos
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
                  Fase do Direcionamento

            Pontos Fortes                             Pontos Fracos



1. Relevância da causa escolhida
2. Interdisciplinaridade no atendimento
   à dor                                  1. Alto custo estrutural
3. EQUIPE: experiência, talento,          2. Falta de profissional específico com
   caráter e competência; atualização        formação na gestão
   e aprimoramento contínuo
4. Instalações apropriadas
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
                Fase do Direcionamento
          Oportunidades                             Ameaças


1. Perda de produtividade causada
   pela dor (empresas)
2. Inexistência de pesquisas e dados
                                       1. Alto custo do tratamento
   estatísticos significativos com
                                       2. Crise econômica mundial
   relação à dor
3. Público alvo numeroso
4. Mitos sobre a causa da dor
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
    Fase do Direcionamento

      Ambiente Interno
 P                                       N
 o         Investir
                                         e
                         Superar

 s         FORÇAS       FRAQUEZAS        g
 it                   SWOT
                                         a
         Explorar
  i   OPORTUNIDADES
                             Minimizar   ti
                         AMEAÇAS
 v                                       v
 o                                       o

        Ambiente Externo
EMPRESAS
       Vantagens

  Parcerias que agregam
credibilidade
  Doações em materiais e em
dinheiro
  Decisões ao longo de todo o
ano
  Divulgação
EMPRESAS
      Instrumentos Necessários

        Projetos inovadores e
       muito bem elaborados
         Informações sobre as
       empresas - pesquisa
         Material de comunicação
       para captação - estética
MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS DE EMPRESAS



                 SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS

MATERIAL                                 MARKETING



                                      A S
                                S O
                          E S
                      P
                                         ENTORNO




       INSTITUTOS                   RH
       EMPRESARIAIS
EMPRESAS
                 Como obter sucesso ?

 Começar a captação pelo
entorno (vínculo ou geográfico)
  Seed money para início de uma
organização
  Contribuições periódicas e
divisão por cotas
CONSEGUINDO O ENCONTRO
  Elabore um email teaser (resumo com desejo de
saber mais) e endereço na Internet
EMPRESAS
                Como obter sucesso ?

  Aproveitar ao máximo os
benefícios fiscais
(OSCIP/UP/Leis de incentivo:
Cultura/FUMCAD/Esporte/Idoso)
  Formalizar as diferentes
relações, tais como doações,
doações com encargos,
patrocínios, licença para
utilização da marca, etc.
EMPRESAS
                 Como obter sucesso ?


Formas de contato

  Editais

  Visitas pessoais: pesquisa ou
Indicação
 Exposição da marca / site
DICAS PARA SOLICITAÇÃO

Uma proposta bem sucedida
  Possibilita verificar se o investimento resultará num impacto
de longo prazo (sustentabilidade)
  Aponta o problema, os objetivos, metas e meios de
avaliação para enfrentá-lo
   Comprova que a entidade tem capacidade, conta com
líderes capazes e comprometidos
  Apresenta maneiras inovadoras e consistentes para
resolver problemas
  Estar em sintonia com as prioridades da organização
investidora
INVESTIMENTO SOCIAL PRIVADO
                  Características

   Os investidores sociais privados
estão preocupados com os
resultados obtidos, as
transformações geradas e a
cumplicidade da comunidade para
com o desenvolvimento da ação
  Existe forte preocupação com o
monitoramento dos projetos e a
avaliação de resultados
EDITAIS

Investidores passam a ser definido não apenas
com base em vínculos ou interesses de
relacionamento da alta gestão. A seleção dos
projetos passa pelo crivo de especialistas que
levam em consideração a capacidade do
proponente em planejar, executar e avaliar o
projeto, agregando valor positivo à marca das
empresas ao mesmo tempo em que atendem
aos anseios da sociedade.
EMPRESAS
Como obter sucesso ?
EMPRESAS

                    Desafios

  Expectativa de profissionalismo por parte das
empresas socialmente responsáveis
EMPRESAS

                       Desafios




Acesso difícil a quem decide
EMPRESAS


 PLANO DE RECIPROCIDADE              Ouro     Prata   Bronze


Placa na entrada da organização
Assessoria para a empresa –
responsabilidade social
Palestras para os funcionários do
financiador
Inclusão de empresa no clube dos
parceiros
Inclusão da Logomarca – da empresa
ou instituição – na home page
Recebimento do informativo
Envio de relatório anual ao
financiador
Convites para eventos                  50      30       10
Espaços na revista anual             página    1/2     1/4
Descontos nos serviços                30%     20%      10%
EMPRESAS
                                     Desafios

Benefícios                                    Concha    Concha   Concha
                                              Violeta    verde   Amarela

Carteira de associados que dá direito a
percorrer o Caminho do Sol ao longo de 1
(um) ano


Kit de boas vindas ao Caminho do Sol: carta
de agradecimento, pin, etc.

Chaveiro ou gargantilha


Desconto em eventos


Desconto na compra de produtos


Camiseta ou boné


Guia do Caminho do Sol
INDIVÍDUOS

                            Vantagens

  Liberalidade no uso dos
recursos

  Proporcionam legitimidade à
entidade

  Fidelizados, podem doar por
longo prazo

  Podem doar trabalho em várias
áreas

 Pode fazer a entidade crescer
muito
INDIVÍDUOS

                  Instrumentos Necessários

  Cartas, folders e telefonemas

  Pessoal preparado para contatos

                                       T O
  Reuniões com grandes doadores

                                    E N
                          IM
  Tempo para construir e nutrir
relações

                 S      T
      V        E
    IN
Perfis de Indivíduos Doadores
  Pró-ONGs - contribuem com várias instituições e fazem isto de
forma espontânea
  Colaboradores - pessoas que não só contribuem, mas
participam ativamente da organização
  Livres de consciência - contribuem habitualmente com uma
única organização e se sentem liberados de contribuir com outras
  Eventuais - só reagem perante grandes calamidades; doam a
qualquer organização que canalize ajuda para esse fim
  Telemaratonianos - só reagem a eventos na TV e no rádio,
como o Teleton e o Criança Esperança
MEMBROS MANTENEDORES


        X

    ASSOCIADOS
MEMBROS MANTENEDORES
                Conceito




Membros mantenedores são pessoas físicas e jurídicas, com
menor capacidade contributiva, que se identificam com a
organização e podem contribuir de forma periódica e contínua.
MEMBROS MANTENEDORES

Desafios para a criação do quadro

  Divulgar a causa de forma que os indivíduos queiram se
juntar a ela (clareza);
  Criar ferramentas de comunicação impressas e virtuais
adequadas, com interatividade (pode ser caro)
  Criar e manter banco de dados atualizado
 Garantir a continuidade das doações (fidelizar
mantenedores requer investimentos de tempo e recursos)
MEMBROS MANTENEDORES

Dica

  O investimento para criação do
quadro de mantenedores precisa
ser:
   — Dimensionado
   — Avaliado (custo e benefício
   da criação e manutenção)
   — Colocado na ordem de
   prioridades (momento
   adequado da criação).
MEMBROS MANTENEDORES

Cobrança adequada (avaliar)

  Periodicidade (mensal, semestral, anual
ou outra)
  Forma (depósito ou boleto bancário,
cartão de crédito e débito, cheque nominal,
recolhimento na residência, via internet,
etc.)
  Valores (abertos ou fechados)
  www.pagseguro.com.br
  www.paypal.com.br
 www.moip.com.br
www.educadoressemfronteiras.org.br
MEMBROS MANTENEDORES

Fidelização dos mantenedores
   Envolver os mantenedores no
 processo de fidelização desde a
 primeira contribuição
   De cada três ou quatro vezes que
 se faz contato, apenas uma é para
 solicitar contribuição
   Avaliar constantemente o que os
 mantenedores almejam como
 reconhecimento e valorização
MEMBROS MANTENEDORES

Recomendações jurídicas

 Adaptar o estatuto da organização para receber membros
mantenedores
   — Prever quadro de mantenedores diferente do quadro
   de associados (desvincular contribuição de voz e voto)
   — O quadro pode ser dividido entre contribuintes e
   voluntários (termo jurídico de adesão)
   — Prever formas e motivos para o desligamento do
   mantenedor (parar de contribuir, de ser voluntário,
   infração às regras estatutárias, conveniência da
   Diretoria, etc.)
INDIVÍDUOS


 Sete Faces da Filantropia – Prince e
 File – 1994 – arquétipos do doador

Devotos
Comunitário
Retribuidor
Herdeiro
Socialite
Altruista
Investidor
Click2call & Fundraising

1.   Custo. Pagamento somente de
     cliques - visitantes do site.
2.   Custo baixo de criação.
3.   Previsão financeira (ROI)
4.   Controle e ajustes de processo em
     tempo real.
INDIVÍDUOS


  Sobre Voluntariado
  www.voluntariado.org.br

  www.facaparte.org.br

  www.parceirosvoluntarios.org.br

  www.voluntarios.com.br

  www.ikoporan.org

  www.portaldovoluntario.org.br
FUNDAÇÕES


       Vantagens                 Instrumentos Necessários

  Dão credibilidade                profissionais capacitados
                                 para elaborar projetos
  Somas substanciais (uma
parcela ou três anos)             Projetos diferenciados e
                                 multiplicadores
  Auxílio no desenho de
indicadores                        Geração de renda
  Possuem missão clara –           Pesquisa sobre as formas de
facilidade de identificação      acesso
  Falam a “mesma língua”           Controle de resultados
FUNDAÇÕES



  Processo de solicitação de
recursos padronizado (a maioria,
nacional ou internacional)

  No Brasil, a maior referência é o
GIFE (Grupo de Institutos,
Fundações e Empresas)
NO MUNDO
A União Européia
A União Europeia é uma parceria econômica e política
entre 27 países europeus;
Durante meio século, garantiu a paz, a estabilidade e a
prosperidade, ajudou a melhorar os níveis de vida, criou
uma moeda única europeia (o euro) e um mercado único
sem fronteiras onde as pessoas, as mercadorias, os
serviços e os capitais circulam livremente.

Site: http://europa.eu/
Site: http://ec.europa.eu/echo/
Site: http://eeas.europa.eu/delegations/brazil
Site: http://ec.europa.eu/europeaid/
Site: http://eeas.europa.eu/delegations/brazil
EuropeAid – Algumas Áreas
       Temáticas
European Instrument for Democracy & Human Right
 (EIDHR) - € 160 milhões/ano
Environment and sustainable management of natura
 - € 120 milhões/ano
Non-state actors and local authorities in
development - € 230 milhões/ano
Investing in people - € 150 milhões/ano
NO MUNDO


– http://foundationcenter.org/

– http://fundsforngos.org

– http://caleidoscop.org

– http://www.lacdonors.org

– http://grants.org

– http://www.iadb.org

–http://wingsweb.org

–http://ec.europa.eu/europeaid




–
PROSPECÇÃO DE EDITAIS

  criação do banco de dados

Quero incentivar - http://queroincentivar.com.br
ABCR – www.captacao.org
Gife – www.gife.org.br
Brasilia.org – www.brasilia.org
Patrolink – www.patrolink.com.br
APF - www.apf.org.br
GOVERNO

  Recursos disponíveis para o financiamento de projetos
Governo brasileiro - SICONV
Outros paises
Embaixadas no Brasil
Estado e municípios
Cuidado com a burocracia e a diversidade de critérios
GOVERNO

Modalidades de transferência de recursos públicos




Auxílios e Contribuições
Subvenções
Termos de parceria
Convênios
Contratos
GOVERNO

                  Questões



Transparência

Autonomia

Diversidade de critérios

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  • 1. Fontes, estratégias e sustentabilidade financeira de Organizações http://www.slideshare.net/micfre12
  • 2. Feeling / Intuição Exercício: O taco e bola custam R$ 1,10. O taco custa R$ 1 a mais que a bola. Valor do taco? Valor da bola?
  • 3. Não dependa da intuição Para Daniel Kahneman, Nobel de Economia, é um grande risco tomar decisões usando a área preguiçosa e irracional do cérebro. A mente é comandada por 2 sistemas (rápido e lento)
  • 4. O CAMINHO A SEGUIR – Pode dizer-me que caminho devo tomar? – Isto depende do lugar para onde você quer ir. (Respondeu com muito propósito o gato) – Não tenho destino certo. – Neste caso qualquer caminho serve. (“Alice no País da Maravilhas” - Lewis Carrol)
  • 5. O CAMINHO A SEGUIR "Se um homem não sabe a que porto se dirige, nenhum vento lhe será favorável !" Lucius Annaeus Seneca (4AC- 65DC) – Como saber se o vento é bom se não se sabes para onde ir. ( Luís de Camoes)
  • 6. CAPTAÇÃO DE RECURSOS Características da Atividade Atividade planejada e complexa envolve marketing, comunicação, relações públicas, elaboração de projetos, questões jurídicas e de natureza ética Objetivo: geração de diferentes recursos (financeiros, materiais e humanos) Apoio à finalidade principal da organização (meio para que a entidade cumpra sua missão)
  • 7. OS SETORES DA SOCIEDADE Agentes Fins Setor Privados Privados Mercado Públicos Públicos Estado Privados Públicos 3º Setor Públicos Privados Corrupção Fonte: Fernandes, 1998
  • 8. QUEM É QUEM? PESSOA JURÍDICA, TÍTULO OU DENOMINAÇÃO? Associações Instituições OSCIP Fundações UPF Institutos Sociedades Filantrópicas ONG Organizações Religiosas OS Entidades Partidos Políticos
  • 9. RECURSOS Humanos Voluntários (conselheiros, diretores e corpo de voluntariado), parceiros, doadores de serviços, funcionários, etc.
  • 11. RECURSOS Materiais Materiais de usos gerais, veículos, materiais de construção, computadores, alimentos, etc.
  • 12. TIPOS DE CAMPANHAS Campanha Anual Campanha Capital Campanhas Para Projetos
  • 13. CAMPANHA ANUAL Desempenho anual da organização e seus programas Despesas operacionais (funcionários, aluguel, telefone, comunicação, materiais de uso geral, etc.) É mais difícil captar para essa finalidade
  • 14. CAMPANHA ANUAL Normalmente são utilizados projetos de doação do tipo “adote” As fontes de recursos mais utilizadas são: – indivíduos, eventos, convênios com governo
  • 15. CAMPANHA CAPITAL Campanha de grande porte Pontual Objetiva investimentos em ativos fixos: – Construção – Reforma – Ampliação de edifício – Pesquisa – Fundos patrimoniais, etc.
  • 16. CAMPANHAS PARA PROJETOS Projeto “Projeto é um empreendimento planejado que consiste num conjunto de atividades inter-relacionadas e coordenadas, com o fim de alcançar objetivos específicos dentro dos limites de tempo e de orçamento dados”.
  • 17. CAMPANHAS PARA PROJETOS São pontuais, com começo, meio e fim; concretizado o projeto, encerra-se a campanha Objetivam o desenvolvimento e a realização de um projeto específico
  • 18. CAMPANHAS PARA PROJETOS Expedições, edição de livros, shows, produção de discos, produções teatrais, participação em paraolimpíada, recuperação de águas, reflorestamento, etc.
  • 19. VANTAGENS DA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Aumento das possibilidades de financiamento • Financiadores compreendem melhor: – Onde a organização quer chegar – Como chegar – Quem vai trabalhar – Quanto custa tudo – Qual o impacto social 19
  • 20. ROTEIRO 1. Apresentação Institucional 2. Identificação do Projeto – Resumo 3. Cenário 4. Justificativa do Projeto: (O porquê.) 5. Público Alvo (quem? – perfil das pessoas atendidas) 6. Objetivos (o quê?) 7. Quadro de Metas 8. Metodologia (como?) 9. Estratégias 10. Indicadores e avaliação 11. Cronograma 12. Equipe 13. Orçamento
  • 21. PRINCIPAIS FONTES DE RECURSOS / FINANCIAMENTO / ESTRATÉGIAS Iniciativa EVENTOS privada Governos Federal Estadual PROJETOS Empresas Indivíduos Institutos corprativos Municipal Internacional PARCERIAS Organizações Negócio com Religiosas impacto social Projetos de Geração de Renda Fundações Nac e Fontes Venda Endowment Internacionais Institucionais Prestação de serviços Pela causa Comunitárias Fundos Ongs MRC Alugueis Empresariais Familiares Agências Internacionais Mantenedores
  • 22. FONTES DE RECURSOS Essencial Diversificação das fontes de recursos — Legitimidade social — Diminuição do risco — Sustentabilidade financeira de longo prazo
  • 24.
  • 25. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento Análise SWOT (Strengths, Weakness, Opportunities, Threats) DAFO (Debilidades, Ameaças, Forças e Oportunidades) FOFA (Pontos fortes, oportunidades, Pontos Fracos, Ameaças)
  • 26. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento Ambientes da análise FOFA O ambiente externo à organização ou projeto (oportunidades e ameaças) O ambiente interno à organização ou projeto (pontos fortes e pontos fracos)
  • 27. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento FOFA - Ambiente externo (oportunidades e ameaças) Não está sob controle da organização,mas deve ser constantemente monitorado Tem que ser entendido para poder ser influenciado, ou para que as consequências sejam minimizadas
  • 28. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento FOFA - Ambiente externo (oportunidades e ameaças) Objetivo: aproveitar as oportunidades da maneira mais ágil e eficiente e evitar as ameaças enquanto for possível
  • 29. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento Ambiente interno (pontos fortes e fracos) Podem ser controlados pelos dirigentes da organização Análise que ajuda na priorização das atividades e investimentos
  • 30. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento Pontos Fortes Pontos Fracos 1. Relevância da causa escolhida 2. Interdisciplinaridade no atendimento à dor 1. Alto custo estrutural 3. EQUIPE: experiência, talento, 2. Falta de profissional específico com caráter e competência; atualização formação na gestão e aprimoramento contínuo 4. Instalações apropriadas
  • 31. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento Oportunidades Ameaças 1. Perda de produtividade causada pela dor (empresas) 2. Inexistência de pesquisas e dados 1. Alto custo do tratamento estatísticos significativos com 2. Crise econômica mundial relação à dor 3. Público alvo numeroso 4. Mitos sobre a causa da dor
  • 32. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento Ambiente Interno P N o Investir e Superar s FORÇAS FRAQUEZAS g it SWOT a Explorar i OPORTUNIDADES Minimizar ti AMEAÇAS v v o o Ambiente Externo
  • 33. EMPRESAS Vantagens Parcerias que agregam credibilidade Doações em materiais e em dinheiro Decisões ao longo de todo o ano Divulgação
  • 34. EMPRESAS Instrumentos Necessários Projetos inovadores e muito bem elaborados Informações sobre as empresas - pesquisa Material de comunicação para captação - estética
  • 35. MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS DE EMPRESAS SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS MATERIAL MARKETING A S S O E S P ENTORNO INSTITUTOS RH EMPRESARIAIS
  • 36. EMPRESAS Como obter sucesso ? Começar a captação pelo entorno (vínculo ou geográfico) Seed money para início de uma organização Contribuições periódicas e divisão por cotas
  • 37. CONSEGUINDO O ENCONTRO Elabore um email teaser (resumo com desejo de saber mais) e endereço na Internet
  • 38.
  • 39. EMPRESAS Como obter sucesso ? Aproveitar ao máximo os benefícios fiscais (OSCIP/UP/Leis de incentivo: Cultura/FUMCAD/Esporte/Idoso) Formalizar as diferentes relações, tais como doações, doações com encargos, patrocínios, licença para utilização da marca, etc.
  • 40. EMPRESAS Como obter sucesso ? Formas de contato Editais Visitas pessoais: pesquisa ou Indicação Exposição da marca / site
  • 41. DICAS PARA SOLICITAÇÃO Uma proposta bem sucedida Possibilita verificar se o investimento resultará num impacto de longo prazo (sustentabilidade) Aponta o problema, os objetivos, metas e meios de avaliação para enfrentá-lo Comprova que a entidade tem capacidade, conta com líderes capazes e comprometidos Apresenta maneiras inovadoras e consistentes para resolver problemas Estar em sintonia com as prioridades da organização investidora
  • 42. INVESTIMENTO SOCIAL PRIVADO Características Os investidores sociais privados estão preocupados com os resultados obtidos, as transformações geradas e a cumplicidade da comunidade para com o desenvolvimento da ação Existe forte preocupação com o monitoramento dos projetos e a avaliação de resultados
  • 43. EDITAIS Investidores passam a ser definido não apenas com base em vínculos ou interesses de relacionamento da alta gestão. A seleção dos projetos passa pelo crivo de especialistas que levam em consideração a capacidade do proponente em planejar, executar e avaliar o projeto, agregando valor positivo à marca das empresas ao mesmo tempo em que atendem aos anseios da sociedade.
  • 45. EMPRESAS Desafios Expectativa de profissionalismo por parte das empresas socialmente responsáveis
  • 46. EMPRESAS Desafios Acesso difícil a quem decide
  • 47. EMPRESAS PLANO DE RECIPROCIDADE Ouro Prata Bronze Placa na entrada da organização Assessoria para a empresa – responsabilidade social Palestras para os funcionários do financiador Inclusão de empresa no clube dos parceiros Inclusão da Logomarca – da empresa ou instituição – na home page Recebimento do informativo Envio de relatório anual ao financiador Convites para eventos 50 30 10 Espaços na revista anual página 1/2 1/4 Descontos nos serviços 30% 20% 10%
  • 48. EMPRESAS Desafios Benefícios Concha Concha Concha Violeta verde Amarela Carteira de associados que dá direito a percorrer o Caminho do Sol ao longo de 1 (um) ano Kit de boas vindas ao Caminho do Sol: carta de agradecimento, pin, etc. Chaveiro ou gargantilha Desconto em eventos Desconto na compra de produtos Camiseta ou boné Guia do Caminho do Sol
  • 49. INDIVÍDUOS Vantagens Liberalidade no uso dos recursos Proporcionam legitimidade à entidade Fidelizados, podem doar por longo prazo Podem doar trabalho em várias áreas Pode fazer a entidade crescer muito
  • 50. INDIVÍDUOS Instrumentos Necessários Cartas, folders e telefonemas Pessoal preparado para contatos T O Reuniões com grandes doadores E N IM Tempo para construir e nutrir relações S T V E IN
  • 51. Perfis de Indivíduos Doadores Pró-ONGs - contribuem com várias instituições e fazem isto de forma espontânea Colaboradores - pessoas que não só contribuem, mas participam ativamente da organização Livres de consciência - contribuem habitualmente com uma única organização e se sentem liberados de contribuir com outras Eventuais - só reagem perante grandes calamidades; doam a qualquer organização que canalize ajuda para esse fim Telemaratonianos - só reagem a eventos na TV e no rádio, como o Teleton e o Criança Esperança
  • 52. MEMBROS MANTENEDORES X ASSOCIADOS
  • 53. MEMBROS MANTENEDORES Conceito Membros mantenedores são pessoas físicas e jurídicas, com menor capacidade contributiva, que se identificam com a organização e podem contribuir de forma periódica e contínua.
  • 54. MEMBROS MANTENEDORES Desafios para a criação do quadro Divulgar a causa de forma que os indivíduos queiram se juntar a ela (clareza); Criar ferramentas de comunicação impressas e virtuais adequadas, com interatividade (pode ser caro) Criar e manter banco de dados atualizado Garantir a continuidade das doações (fidelizar mantenedores requer investimentos de tempo e recursos)
  • 55. MEMBROS MANTENEDORES Dica O investimento para criação do quadro de mantenedores precisa ser: — Dimensionado — Avaliado (custo e benefício da criação e manutenção) — Colocado na ordem de prioridades (momento adequado da criação).
  • 56. MEMBROS MANTENEDORES Cobrança adequada (avaliar) Periodicidade (mensal, semestral, anual ou outra) Forma (depósito ou boleto bancário, cartão de crédito e débito, cheque nominal, recolhimento na residência, via internet, etc.) Valores (abertos ou fechados) www.pagseguro.com.br www.paypal.com.br www.moip.com.br www.educadoressemfronteiras.org.br
  • 57. MEMBROS MANTENEDORES Fidelização dos mantenedores Envolver os mantenedores no processo de fidelização desde a primeira contribuição De cada três ou quatro vezes que se faz contato, apenas uma é para solicitar contribuição Avaliar constantemente o que os mantenedores almejam como reconhecimento e valorização
  • 58. MEMBROS MANTENEDORES Recomendações jurídicas Adaptar o estatuto da organização para receber membros mantenedores — Prever quadro de mantenedores diferente do quadro de associados (desvincular contribuição de voz e voto) — O quadro pode ser dividido entre contribuintes e voluntários (termo jurídico de adesão) — Prever formas e motivos para o desligamento do mantenedor (parar de contribuir, de ser voluntário, infração às regras estatutárias, conveniência da Diretoria, etc.)
  • 59.
  • 60. INDIVÍDUOS Sete Faces da Filantropia – Prince e File – 1994 – arquétipos do doador Devotos Comunitário Retribuidor Herdeiro Socialite Altruista Investidor
  • 61.
  • 62.
  • 63. Click2call & Fundraising 1. Custo. Pagamento somente de cliques - visitantes do site. 2. Custo baixo de criação. 3. Previsão financeira (ROI) 4. Controle e ajustes de processo em tempo real.
  • 64.
  • 65. INDIVÍDUOS Sobre Voluntariado www.voluntariado.org.br www.facaparte.org.br www.parceirosvoluntarios.org.br www.voluntarios.com.br www.ikoporan.org www.portaldovoluntario.org.br
  • 66. FUNDAÇÕES Vantagens Instrumentos Necessários Dão credibilidade profissionais capacitados para elaborar projetos Somas substanciais (uma parcela ou três anos) Projetos diferenciados e multiplicadores Auxílio no desenho de indicadores Geração de renda Possuem missão clara – Pesquisa sobre as formas de facilidade de identificação acesso Falam a “mesma língua” Controle de resultados
  • 67. FUNDAÇÕES Processo de solicitação de recursos padronizado (a maioria, nacional ou internacional) No Brasil, a maior referência é o GIFE (Grupo de Institutos, Fundações e Empresas)
  • 69. A União Européia A União Europeia é uma parceria econômica e política entre 27 países europeus; Durante meio século, garantiu a paz, a estabilidade e a prosperidade, ajudou a melhorar os níveis de vida, criou uma moeda única europeia (o euro) e um mercado único sem fronteiras onde as pessoas, as mercadorias, os serviços e os capitais circulam livremente. Site: http://europa.eu/ Site: http://ec.europa.eu/echo/ Site: http://eeas.europa.eu/delegations/brazil Site: http://ec.europa.eu/europeaid/ Site: http://eeas.europa.eu/delegations/brazil
  • 70. EuropeAid – Algumas Áreas Temáticas European Instrument for Democracy & Human Right (EIDHR) - € 160 milhões/ano Environment and sustainable management of natura - € 120 milhões/ano Non-state actors and local authorities in development - € 230 milhões/ano Investing in people - € 150 milhões/ano
  • 71. NO MUNDO – http://foundationcenter.org/ – http://fundsforngos.org – http://caleidoscop.org – http://www.lacdonors.org – http://grants.org – http://www.iadb.org –http://wingsweb.org –http://ec.europa.eu/europeaid –
  • 72. PROSPECÇÃO DE EDITAIS criação do banco de dados Quero incentivar - http://queroincentivar.com.br ABCR – www.captacao.org Gife – www.gife.org.br Brasilia.org – www.brasilia.org Patrolink – www.patrolink.com.br APF - www.apf.org.br
  • 73. GOVERNO Recursos disponíveis para o financiamento de projetos Governo brasileiro - SICONV Outros paises Embaixadas no Brasil Estado e municípios Cuidado com a burocracia e a diversidade de critérios
  • 74. GOVERNO Modalidades de transferência de recursos públicos Auxílios e Contribuições Subvenções Termos de parceria Convênios Contratos
  • 75. GOVERNO Questões Transparência Autonomia Diversidade de critérios