2. Serviços Criando
Desenvolvimento institucional
Técnica Jurídica
Terceiro Setor
Gestão
Marketing e Comunicação
Consultoria Planejamento estratégico
Responsabilidade Social
Empresas
Desenvolvimento Sustentável
Palestras, Cursos e Assessoria para
Oficinas implementação de PMRS
5. O CAMINHO A SEGUIR
– Pode dizer-me que caminho devo
tomar?
–Isto depende do lugar para onde
você quer ir. (Respondeu com muito
propósito o gato)
– Não tenho destino certo.
– Neste caso qualquer caminho serve.
(“Alice no País da Maravilhas” - Lewis Carrol)
6. O CAMINHO A SEGUIR
"Se um homem não sabe a
que porto se dirige, nenhum
vento lhe será favorável !"
Lucius Annaeus Seneca
(4AC-65DC)
– Como saber se o vento é bom se não se sabes para onde ir.
( Luís de Camoes)
7. Feeling
Exercício:
O taco e bola
custam R$ 1,10.
O taco custa R$ 1 a
mais que a bola.
Valor do taco?
Valor da bola?
8. Não dependa da
intuição
Para Daniel Kahneman,
Nobel de Economia, é um
grande risco tomar
decisões usando a área
preguiçosa e irracional do
cérebro. A mente é
comandada por 2
sistemas (rápido e lento)
11. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Conceito
Planejamento estratégico é um processo de organização
de idéias e decisões, que influenciam o futuro e definem
a relação entre uma organização e o ambiente em que
atua.
13. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Características
Implica em autoconhecimento
Reconhecer os próprios limites e
potenciais, com honestidade e
humildade
14. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Características
Deve-se ter cuidado com o
c
momento de começar
A organização pode não ter mais
recursos ou crédito interno e
externo para implementar e
executar
Pode ser realizado em retiros ou
imersões
15. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Características
Cuidado
O planejamento não diz
respeito a decisões futuras,
mas às implicações futuras
de decisões presentes
(Peter Drucker)
16. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Contribuições para a organização
Amplia a consciência para o que
acontece dentro e fora da
organização
Ferramenta para aprendizado
sobre a organização, a sociedade e
sobre nós mesmos
Fortalece o trabalho em conjunto
17. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Contribuições para a OSC
As relações entre as
pessoas podem evoluir
durante o processo (o
ambiente interno está em
jogo)
Ajuda a criar uma cultura
interna de se olhar aberta e
francamente para o passado,
presente e futuro
18. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Requisitos e Condições
Consciência de sua necessidade
Decisão pela sua utilização
Envolvimento efetivo da direção
Clima propício
Informações relevantes para o
planejamento
Participação organizada
20. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Temas Fundamentais
Definição de visão, missão e valores
Análise da situação (ambiente interno e externo).
Formulação de objetivos e metas
Formulação de estratégias
Implementação
Monitoramento, avaliação e controle
22. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Metodologia
Divisão em fases que
facilitam o processo
Organização
Orientação
Direcionamento
Elaboração do plano de ação
Avaliação
24. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase da Organização
Chegar a um consenso do
motivo da realização do
planejamento
Explicitar os resultados
esperados
Ter claro como vai ser o
processo: ritmo, duração, custo,
pessoas envolvidas, etc.
25. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase da Organização
Compor o grupo que vai
participar
Definir papéis a serem
assumidos durante o
processo
Definir um facilitador
26. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase da Organização
Riscos
Escolha de um facilitador
inadequado ou a inexistência de
facilitador
Inexistência de um “pacto” a
respeito do andamento das
reuniões
Resistência a participar das
reuniões
27. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase da Organização
Riscos
A não concordância com o
esforço extra para a realização
do planejamento
O incômodo em expor os
pontos de vista (segredo)
Precipitação (pular a etapa)
28. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase da Organização
Questões práticas
Por que planejar?
Como foi da última vez?
Como vai ser o planejamento? Planejaremos por 1 ou 2
anos? Quais resultados esperamos?
Quem vai participar? Quem pode facilitar?
Quanto pode custar?
Quais serão as datas?
30. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase da Orientação
Objetivo principal: ampliar a visão
de mundo
Compreensão do cenário de maneira
estruturada
Leitura crítica, coerente, completa,
inteira, sistematizada e
compreensível da realidade
31. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase da Orientação
Atividades (ampliar a visão de
mundo)
Convidar pessoas de fora para
expor trabalhos, estudos, dar a
visão sobre tendências, etc.
Fazer visitas a outras
organizações e realizar estudos
de casos
32. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase da Orientação
Atividades (ampliar a visão de
mundo)
Realizar estudos individuais
ou em grupos e apresentar
Especialistas da equipe
podem fazer palestras sobre os
assuntos que dominam
Convidar pessoas antigas da
entidade podem contar a
história que viveram
37. Modelo Trevo
Prédio, carros, dinheiro,
equipamentos, material
Recursos
didático, infra-estrutura,
etc.
38. Modelo Trevo
—Talentos e capacidades
—Voluntários e profissionais
—Potenciais e conflitos
Pessoas
39. Modelo Trevo
—Talentos e capacidades
—Voluntários e profissionais
—Potenciais e conflitos
Pessoas
40. Modelo Trevo
— Função Primária
— Define a direção, o
rumo, o foco, o papel
do proponente
Direcionamento — Buscar equilíbrio
entre as necessidades
sociais e objetivos
Serviços Sociedade — Motivo das doações
41. Modelo Trevo
É preciso ter equilíbrio
entre:
— Talentos e materiais
Pessoas
— conhecimentos e infra-
estrutura
Capacidade
Não adianta ter somente
boas intenções...
Recursos
42. Modelo Trevo
de — Capacitação
lida Pessoas
— Pessoas nos lugares
ua adequados
Q — Processos bem
desenhados
— Sintonia da equipe
Serviços
43. Modelo Trevo
M
— Engajamento
ot
iv
— Comprometimento Pessoas aç
com a causa ão
Sociedade
44. Modelo Trevo
Serviços prestados
— Eficiência
— Qualidade
— Quantidade
Adequação entre os
recursos que tem e os
serviços que presta Serviços
Vi
ab
Recursos
ili
da
de
45. Modelo Trevo
— Diversificar as Fontes de
recursos
— Transparência
— Doação: reconhecimento
social
Sociedade
e
ad
id
Recursos
m
ti
gi
Le
46. Modelo Trevo
A arte e desafio do gestor é
Pessoas manter as relações
equilibradas e harmoniosas
Direcionamento
Grupo
Serviços
Gestor
Sociedade Capacidade
Qualidade
Motivação
Recursos Viabilidad
e
Legitimidade
47. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase da Orientação
Questões práticas
O que acontece “lá fora”?
Quais resultados temos obtido? Qual a biografia da
entidade?
O que não sabemos? Quais são os “nós” mais críticos?
Quais nossos stakeholders?
O que outras entidades fazem?
Quais as idéias de cada um? O que pode fazer mais
diferença? Quais os cenários possíveis?
O que gostaríamos de fazer?
49. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Objetivos principais
Definir/rever visão, missão, vocação
e valores
Analisar o ambiente interno e
externo (FOFA)
Mapear os stakeholders
Formular objetivos e metas
Criar estratégias
50. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Conceito de Visão
Quadro concreto, descritível
Elemento de futuro que busca-se
alcançar a longo prazo
Deve ser de possível avaliação
51. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Vantagens de uma Visão
Clara
Motiva, inspira e ajuda a
suportar períodos sem
resultados
Facilita a entrega com afinco
e comprometimento ao
trabalho
O sucesso se baseia na
seleção das pessoas certas
52. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Exemplos
“Ser referência nacional em apoio à escolarização” (interna
– como será a organização)
“Ter em cada mesa de trabalho em casa e nos escritórios
um computador rodando um software Microsoft” (interna –
extensão dos serviços)
“Eliminar a pólio no mundo” (externa – os resultados da
ação da organização no mundo)
53. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Missão
Razão de ser e existir da
entidade: papel no mundo
O que a organização faz e
compromete-se a fazer no seu
trabalho diário
É preciso permitir que o público
compreenda claramente a missão
da organização para que possa
participar e investir
55. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Doutores da Alegria
“Levar alegria a crianças
hospitalizadas, seus pais e
profissionais de saúde, por meio
da arte do palhaço, nutrindo esta
forma de expressão como meio
de enriquecimento da experiência
humana”.
56. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Instituto de Estudos
Filosóficos
“Estimular o estudo, a pesquisa
e a reflexão filosófica, por meio
de linguagens acessíveis e
desafiadoras, facilitando a ação
consciente e íntegra”.
57. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Vantagens de uma missão
clara
Manter a ligação com o
público
Ajuda a organização a não
se distanciar das REAIS
necessidades (finalidade
estatutária)
Dá suporte quando é preciso
dizer não
58. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Valores
Dizem respeito ao que as pessoas que compõem a
instituição acreditam, crêem e valorizam
Sempre existem, mas nem sempre estão expressos
É importante que os atributos de cada valor sejam
descritos
Ex: Fidelidade à missão: clareza de propósitos e
coerência entre propósitos e ações.
59. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Honestidade
Justiça
Compaixão
Compromisso
Respeito ao próximo
Integridade
Lealdade
Solidariedade
Valores devem ser utilizados na prática; são bases
para a tomada de decisão em dilemas
59
60. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Origem: palavra vocare (chamamento,
a que você foi chamado)
Encontro entre ideais e necessidades
sociais
Aquilo que a organização é capaz de
fazer de melhor
Conjunto de talentos, habilidades,
capacidades, aptidões, “dons naturais”
da equipe e da organização
61. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Visão Missão
Foco
Vocação
Visão de Mundo e Valores
62. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Análise SWOT (Strengths,
Weakness, Opportunities,
Threats)
DAFO (Debilidades, Ameaças,
Forças e Oportunidades)
FOFA (Pontos fortes,
oportunidades, Pontos Fracos,
Ameaças)
63. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Ambientes da análise FOFA
O ambiente externo à
organização ou projeto
(oportunidades e ameaças)
O ambiente interno à
organização ou projeto (pontos
fortes e pontos fracos)
64. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
FOFA - Ambiente externo
(oportunidades e ameaças)
Não está sob controle da
organização,mas deve ser
constantemente monitorado
Tem que ser entendido para
poder ser influenciado, ou para
que as consequências sejam
minimizadas
65. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
FOFA - Ambiente externo
(oportunidades e ameaças)
Objetivo: aproveitar as
oportunidades da maneira mais
ágil e eficiente e evitar as
ameaças enquanto for possível
66. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Ambiente interno (pontos fortes e
fracos)
Podem ser controlados pelos
dirigentes da organização
Análise que ajuda na priorização
das atividades e investimentos
67. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Pontos Fortes Pontos Fracos
1. Relevância da causa escolhida
2. Interdisciplinaridade no atendimento
à dor 1. Alto custo estrutural
3. EQUIPE: experiência, talento, 2. Falta de profissional específico com
caráter e competência; atualização formação na gestão
e aprimoramento contínuo
4. Instalações apropriadas
68. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Oportunidades Ameaças
1. Perda de produtividade causada
pela dor (empresas)
2. Inexistência de pesquisas e dados
1. Alto custo do tratamento
estatísticos significativos com
2. Crise econômica mundial
relação à dor
3. Público alvo numeroso
4. Mitos sobre a causa da dor
69. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Ambiente Interno
P N
o Investir
e
Superar
s FORÇAS FRAQUEZAS g
i SWOT
a
Explorar
t OPORTUNIDADES
Minimizar t
AMEAÇAS
i i
v v
o o
Ambiente Externo
70. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Dicas
Deixar as pessoas a vontade
Flip chart ou telao – todos possam ver
Nao procurar culpados
Nao procurar soluçoes
Nao argumentar, deixar falar
Brain Storming – Tempestade de idéias
71. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Usuários
beneficiários Conselho
Outros Diretoria
Voluntários
Funcionários
Governo STAKEHOLDERS
Públicos de interesse
Comunidade Investidores
Parceiros
Entidades
Mídia
Congêneres
72. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Definição de objetivos
O Objetivo expressa um resultado a ser
obtido
Propicia foco, orientação
Deve ser claro
Exemplos:
— Reduzir a mortalidade infantil
— Ampliar o equipamento
— Mobilizar mais recursos
73. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Definição de metas
A meta deve ser mensurável, dentro de um
prazo
— Exemplos:
— Reduzir em 50% a mortalidade infantil
dentro de dois anos
— Construir, até o final do semestre, mais
duas salas de aula com 45 metros
quadrados cada uma
74. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Objetivos e metas
Objetivos e metas devem estar alinhados com a visão e
missão, considerando-se os valores
Precisam ser congruentes entre si
Na construção, leva-se em consideração as forças,
fraquezas, oportunidades e ameaças identificadas na
análise FOFA
Devem ser ordenados e hierarquizados (prioridades)
75. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Objetivos e metas
Podem ser organizados por
períodos (planos semestrais ou
anuais, por exemplo)
Objetivos de médio e longo devem
ser acompanhados de metas
intermediárias (avaliação e correção
de curso)
Podem ser distribuídos em
programas e projetos
76. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Programa
Não tem um horizonte de
tempo definido
Caráter permanente mas não
eterno
Pode conter vários projetos
77. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Projeto segundo a ONU
“Projeto é um empreendimento
planejado que consiste num
conjunto de atividades inter-
relacionadas e coordenadas,
com o fim de alcançarobjetivos
específicos dentro dos limites de
tempo e de orçamento dados”.
79. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Criar estratégias é a
arte de explorar
condições e caminhos
favoráveis com o fim de
alcançar objetivos
80.
81. PLANEJAMENTO
Bilhões de
pessoas A Vida é o
acordaram que nos
hoje acontece
simplesmente enquanto
porque não fazemos
morreram outros
ontem planos
82. PRINCIPAIS FONTES DE RECURSOS /
FINANCIAMENTO e ESTRATËGIAS
Projetos de
Iniciativa Geração de Renda
privada Organizações Venda Endowment
Religiosas
Empresas Indivíduos Prestação defund
serviços
Institutos corporativos MRC Alugueis
Mantenedores
EVENTOS
Fontes
Fundações
Institucionais
PARCERIAS
Governos Ongs
Pela causa Comunitárias
Agências PROJETOS
Empresariais Familiares Internacionais
85. RELAÇÃO ESTRATÉGIAS E TÁTICAS POR FONTE
Existem diversas maneiras de obter recursos
dependendo da maturidade da organização, do
tipo de serviço que oferece, da imagem que ela
tem, dos funcionários e voluntários que
trabalham nela, da experiência em captação de
recursos, do tipo de campanha, entre muitas
outras
86. RELAÇÃO ESTRATÉGIAS E TÁTICAS POR FONTE
Doação de Material
Entorno Emp. (MKT,
Seed Money RH)
Campanha Capital
Eventos
Grandes Doadores
Cara a Cara Socialmente Responsáveis
Mantenedores / Conselho Cyber Fundraising
Voluntários Mkt Direto
Telemarketin
g
Fundos internacionais
87. RELAÇÃO ESTRATÉGIAS E TÁTICAS POR FONTE
Iniciativa Doação de Material
Doação de Material Projetos de
privada Geração de Renda
Entorno
Entorno Emp. (MKT,
Emp. (MKT,
Empresas
RH)
RH) Venda
Indivíduos
Seed Money
Seed Money Endowment fund
Institutos Campanha Capital
Campanha Capital Prestação de
empresariais serviços
Organizações Grandes Doadores
Grandes Doadores MRC
Religiosas
Alugueis
Socialmente Responsáveis
Socialmente Responsáveis
Fontes Associados
Institucionais
Eventos
Eventos Cyber Fundraising
Cyber Fundraising Fundações
Ongs
Governos
Mantenedores / /Conselho
Mantenedores Conselho Empresariais
Agências Fundos internacionais
Fundos internacionais Pela causa
Internacionais
Voluntários
Voluntários Mkt Direto
Mkt Direto Familiares
88. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Estratégia: como criar na prática (exemplo)
Objetivo: aumentar o montante de recursos
financeiros mobilizados
Meta: Aumentar em 30% o montante de
recursos mobilizados nos próximos 02 anos
Estratégia: diversificar as fontes de recursos e
potencializar a mobilização já existente
89. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Estratégia: como criar na prática (exemplo) – cont.
Diretrizes estratégicas
Diversificar as atividades de geração de renda
(venda de produtos) inclusive ampliando-as para
outros municípios
Desenvolver uma ação sólida de marketing
relacionado à causa
90. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Estratégia: como criar na prática (exemplo) – cont.
Diretrizes estratégicas
Realizar um grande evento por ano com objetivo
de resultado mínimo de “X” reais por evento
Ampliar o quadro de mantenedores em X%
Conquistar mais 10 grandes doadores “pela
causa”
Aumentar o valor médio dos cursos e oficinas em
15%
91. Boston Matrix
Estrela em ascensão Questionamento
+
CRESCIMENTO
Vaca Leiteira Abacaxi
-
RETORNO -
92. BOSTON MATRIX
A grande idéia
Ao analisar esta matriz percebemos a contribuição de cada uma
das suas ofertas, produtos, atividades ou serviços que
contribuem para o sucesso de sua organização
Está baseada em alguns princípios:
Todas as atividades, serviços ou produtos tem um ciclo de
vida
O ciclo de vida pode variar entre alguns dias até muitos anos
Baseado no ciclo de vida você pode monitorar o impacto de
uma atividade, serviço ou produto de uma maneira positiva ou
negativa
93. BOSTON MATRIX
Utilização
Pode ser utilizada para:
Analisar quanto de bom ou ruim você está atuando
Oferecer uma visão gráfica para descrever sua
estratégia
Estabelecer a contribuição relativa de várias ações e
atividades
Analisar seu portfólio e decidir que ação tomar
Origem: The Boston Matrix foi originalmente desenvolvida
pelo Boston Consultancy Group e adaptado para o
Terceiro Setor por =mc Management Consuslting - London
94. BOSTON MATRIX
Para utilizar você deve:
Decidir a abrangência que quer trabalhar –
serviços por departamento, atividade de
mobilização de recursos, produtos ou
campanhas
Listar o que será plotado na matriz
Medições de “retorno”
Colocar cada item no lugar apropriado da
matiz
Fazer o tamanho do círculo de acordo com
o tamanho da contribuição
Mostrar a atual direção de cada círculo
através de setas
Lembrar que esta é uma foto e anotar a que
data se refere
95. BOSTON MATRIX
Adaptações da Boston Matrix para o Terceiro Setor:
Um eixo tratamos como retorno
em vez de participação do mercado.
Retorno pode ser fundos levantados
até uma campanha de
esclarecimento sobre HIV – Seja
claro com o o que você quer como
resultado para medir o retorno
No caso dos cachorros, no
modelo tradicional nós os
eliminamos e no TS, por questões
sociais ou políticas, você os
mantém, mesmo que o retorno não
seja o que você espera
96. Boston Matrix
Estrela em ascensão Criança problema
5
+ 1
7
Crescimento
2 6
Vaca Leiteira Cachorro Morto
10
-
3
8
4
9
+ RETORNO
-
97. BOSTON MATRIX
1. Distribuição de camisinhas entre as mulheres
2. Distribuição de camisinhas entre homens
3. Campanha com mantenedores no grupo de risco
4. Campanha de poster em clínicas prénatal
5. Documentário na TV
6. Anúncios em jornais
7. Programa educacional em escolas
8. Avisos em garrafas de bebidas alcóolicas
9. Panfletos em cafés
10. Apoio de pop stars em campanhas
98. BOSTON MATRIX
Analise seu portfólio com cuidado para aproveitar
ao máximo o Boston Matrix :
1. As suas ofertas estão indo na direção certa?
2. As suas vacas leiteiras caminham para cachorros?
3. Está cuidando das vacas leiteiras?
4. Tem muitos ou poucas crianças problemas?
5. Tem sido duro com suas crianças problemas?
6. Tem suficiente crianças problemas (tem tido novas idéias)?
7. Apóia as estrelas em crescimento adequadamente
8. Toma as ações necessárias para se livrar dos seus cãos?
102. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase de elaboração do plano de ação
Estimar custos e valores com
precisão (orçamento)
Estabelecer prazos
(cronograma)
Nomear claramente
responsáveis
Criar simulações
Colocar o plano de ação no
papel
103. ATIVIDADE E AÇÃO
Atividade
Tarefa única e específica
Ação
Sinônimo de obra, procedimento, um conjunto de
atividades
Podem ser considerados sinônimos
104. ATIVIDADE E AÇÃO
Ação
Capacitar educadores sobre o
tema planejamento
Atividade
Definir foco do curso
Contratar professores
Reservar sala
109. CRONOGRAMA INICIAL SAY Dez Jan Fev
Ação 1 8 15 5 12 19 26 2 9 16
A GERAL
a Definição dos valores a captar
b Criar escala de valores / cotas, benefícios e as contrapartidas aos
c Criar os termos de doação e recibos
d Definir papéis nos contatos pessoais com doadores importantes
e Estudo e definir compra do banco de dados e sua estrutura
f Treinar envolvidos nas estratégias
g Criar identidade visual
h Elaborar material de apresentação para parceiros e grandres doadores
i Estudo de local para locação
j Consolidar PMRS
k Definir comunicação institucional
l Reuniões de acompanhamento
M Construir site
N Estabelecer parcerias prioritárias
O Contatar os parceiros iniciais / ABF / ONGs / advogados
110.
111. ACOMPANHAMENTO CRONOGRAMA - 05 Agosto 09
Previsto Ações cliente
Real Ações Terceiros
OK Ações encerradas Criando e cliente
Repro Ações reprogramadas Maio Junho Julho
Resp/Status 6 9 16 23 1 8 15 22 29 6 13 20 27
A GERAL
a Estudar e definir compra do banco de dados e sua estrutura Agosto
27 24
b Realizar reuniões de acompanhamento OK
c Elaborar plano de voluntariado Outubro
Elaborar projeto FUMCAD (financiamento de despesas
d OK
operacionais)
Contratar assessoria em criação de indicadores, avaliação e
e 2010
monitoramento
f Avaliar resultados 2010
B ESTRATÉGIAS
1 CAPTAÇÃO POR MEIO DE PROJETOS DE GERAÇÃO DE RENDA
a Definir profissionais, parceiros e fornecedores e treiná-los Outubro
b Definir estratégia de comunicação Julho
c Criar material promocional Agosto
113. MONITORAMENTO
Coordenação geral
da campanha
Acompanhamento
do painel de
controle e
elaboração de
relatórios
Acompanhamento
dos resultados
utilizando
indicadores
114. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase de avaliação
Ao avaliar o processo
Utilizar indicadores elaborados para avaliar
desempenho
Indicadores de desempenho são ferramentas
para avaliar a performance da organização;
podem ser qualitativos e quantitativos
Ter informações precisas e atuais (o desempenho
organizacional deve ser constantemente monitorado)
115. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase de avaliação
Ao avaliar o processo
Adotar uma postura aberta,
olhando primeiro para si e
depois para os outros
Examinar causas e
conseqüências para que seja
possível corrigir desvios
Formular perguntas que
dêem foco à aprendizagem
120. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase de avaliação
Erros típicos nessa fase
Olhar somente o que está bom ou
somente o que está ruim
Confundir avaliação com crítica
Desviar de assuntos delicados
Criar um ambiente em que o erro
é punido
121. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase de avaliação
Questões práticas
O que foi exatamente realizado? O que estava
previsto?
Se algo deixou de acontecer, por quê?
Se algo foi superado, quais os passos dados?
O que precisa ser corrigido? O que modificar no
plano? Quais as alternativas? Como fica o novo?
O que pode ser diferente agora? Como deveria ter sido
o envolvimento das pessoas?
123. TREVO
BOSTON
Análise Objetivos
Interna O
TS
W
O
TS
W Valores Metas
Visão Estratégias
Análise AN
Externa SO
Missão Indicadores
FF
Planejamento Estratégico
Captação ão
o aç
ent recursos al i
Av
a m
rç Estruturas
Estrutura
O Atividades
Atividade
s lip
da
en
e
s
Processos
Processo oc
lro
en
t Acompa-
Acompa-
s nhamento
nhament
Programas
Programa eo e
Planos de
Ação s Avaliação
Avaliação
Planejamento
Execução
Organizacional Controle
125. Dizia Walt Disney que
“podemos sonhar,
projetar , criar e construir
o lugar mais maravilhoso
do mundo. Mas
precisaremos de pessoas
para tornar o sonho
realidade”
BONS SONHOS E
EXCELENTES
FRUTOS!!!!!!
126. Bibliografia
CRUZ, Célia e ESTRAVIZ, Marcelo. Captação de
Diferentes Recursos para Organizações Sem Fins
Lucrativos. Editora Global.
NORIEGA, Maria Elena e MURRAY, Milton. Apoio
Financeiro: Como Conseguir. Editora TextoNovo.
KELLEY, Daniel Q. Dinheiro para sua Causa. Editora
TextoNovo, 1994.
CICONTE, Barbara K. e JACOB, Jeanne Gerda. Fund
Raising Basics: A Complete Guide. Aspen Publication,
1997.
AZEVEDO, Tasso Rezende. Buscando recursos para seus
projetos. TextoNovo1998.
EDLES, L. Peter. Fundraising - Hands-on Tactics for
NonProfit Groups. McGraw-Hill, Inc.
127. Bibliografia
DRUCKER, Peter. Administração de organizações sem fins
lucrativos: principios e práticas – Editora Pioneira.
HUDSON, Mike. Administrando organizações do terceiro
setor: o desafio de administrar sem receita – Makron Books.
LANDIM, leilah; BERES, Neide. As organizações sem fins
lucrativos no Brasil: ocupação, despesas e recursos – Nau
Editora
PAULA E SILVA, Antonio Luiz de Utilizando o planejamento
estratégico como ferramenta de aprendizagem –
Editora Global e Instituto Fonte, 2001
BRUCE, Andy & LANGDON, Ken. Você sabe gerenciar
projetos – Editora SENAC SP, 2008
BARBOSA, Maria Nazaré Lins e OLIVEIRA, Carolina Felippe.
Manual de ONGs, Guia Prático de Orientação Jurídica, 2001
128. ARIGAT0 MERCI
GRACIE THANKS
감사합니다
GRACIAS
DANKE HVALA
go raibh
maith agat TODA
OBRIGADO
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