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Planejamento estratégico de projetos e
     atividades sociais para 2012
      http://www.slideshare.net/micfre12/
Serviços Criando

                                 Desenvolvimento institucional
                                 Técnica Jurídica
               Terceiro Setor
                                 Gestão
                                 Marketing e Comunicação
Consultoria                      Planejamento estratégico


                                 Responsabilidade Social
               Empresas
                                 Desenvolvimento Sustentável



Palestras, Cursos e             Assessoria para
Oficinas                        implementação de PMRS
TEMAS DE HOJE
EXERCÍCIO DE BRAINSTORMIG –
      TEMPESTADE DE IDÉIAS

        rapina          cativeiro



água
                 AVES                 zôo




       cantam
                           de comer
O CAMINHO A SEGUIR

– Pode dizer-me que caminho devo
tomar?
–Isto depende do lugar para onde
você quer ir. (Respondeu com muito
propósito o gato)
–   Não tenho destino certo.
–   Neste caso qualquer caminho serve.
(“Alice no País da Maravilhas” - Lewis Carrol)
O CAMINHO A SEGUIR

"Se um homem não sabe a
que porto se dirige, nenhum
vento lhe será favorável !"
Lucius   Annaeus      Seneca
(4AC-65DC)




–   Como saber se o vento é bom se não se sabes para onde ir.
( Luís de Camoes)
Feeling

Exercício:
O   taco   e  bola
custam R$ 1,10.

O taco custa R$ 1 a
mais que a bola.

Valor do taco?
Valor da bola?
Não dependa da
intuição

Para Daniel Kahneman,
Nobel de Economia, é um
grande risco tomar
decisões usando a área
preguiçosa e irracional do
cérebro. A mente é
comandada por 2
sistemas (rápido e lento)
FERRAMENTAS DE GESTÃO




Planejamento
Tempestade de idéias
Trevo - Diagnóstico
BCG Matrix
Painel de controle – avaliação
SWOT / FOFA
Orçamento
ANSOFF
Indicadores
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
   Conceito e Características
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
               Conceito

Planejamento estratégico é um processo de organização
de idéias e decisões, que influenciam o futuro e definem
a relação entre uma organização e o ambiente em que
atua.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
      Características
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
              Características

Implica em autoconhecimento
  Reconhecer os próprios limites e
potenciais, com honestidade e
humildade
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
              Características

Deve-se ter cuidado com o
            c
momento de começar
  A organização pode não ter mais
recursos ou crédito interno e
externo para implementar e
executar


Pode ser realizado em retiros ou
imersões
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
      Características


 Cuidado

 O planejamento não diz
 respeito a decisões futuras,
 mas às implicações futuras
 de decisões presentes
 (Peter Drucker)
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Contribuições para a organização

                Amplia a consciência para o que
              acontece dentro e fora da
              organização
                Ferramenta para aprendizado
              sobre a organização, a sociedade e
              sobre nós mesmos
               Fortalece o trabalho em conjunto
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
           Contribuições para a OSC

  As relações entre as
pessoas podem evoluir
durante o processo (o
ambiente interno está em
jogo)
  Ajuda a criar uma cultura
interna de se olhar aberta e
francamente para o passado,
presente e futuro
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
             Requisitos e Condições

  Consciência de sua necessidade
 Decisão pela sua utilização
 Envolvimento efetivo da direção
 Clima propício
  Informações relevantes para o
planejamento
 Participação organizada
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
   Metodologia do Processo
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
          Temas Fundamentais

Definição de visão, missão e valores
Análise da situação (ambiente interno e externo).
Formulação de objetivos e metas
Formulação de estratégias
Implementação
Monitoramento, avaliação e controle
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
                Metodologia

Divisão em fases que
facilitam o processo
 Organização
 Orientação
 Direcionamento
 Elaboração do plano de ação
 Avaliação
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
     Fase da Organização
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
    Fase da Organização

   Chegar a um consenso do
 motivo da realização do
 planejamento
   Explicitar os resultados
 esperados
   Ter claro como vai ser o
 processo: ritmo, duração, custo,
 pessoas envolvidas, etc.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
    Fase da Organização

  Compor o grupo que vai
participar
  Definir papéis a serem
assumidos durante o
processo
 Definir um facilitador
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
             Fase da Organização

Riscos
  Escolha de um facilitador
inadequado ou a inexistência de
facilitador
  Inexistência de um “pacto” a
respeito do andamento das
reuniões
  Resistência a participar das
reuniões
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
             Fase da Organização

Riscos
  A não concordância com o
esforço extra para a realização
do planejamento
  O incômodo em expor os
pontos de vista (segredo)
 Precipitação (pular a etapa)
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
            Fase da Organização

Questões práticas
 Por que planejar?
 Como foi da última vez?
  Como vai ser o planejamento? Planejaremos por 1 ou 2
anos? Quais resultados esperamos?
 Quem vai participar? Quem pode facilitar?
 Quanto pode custar?
 Quais serão as datas?
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
     Fase da Orientação
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
     Fase da Orientação

Objetivo principal: ampliar a visão
de mundo

 Compreensão do cenário de maneira
 estruturada
 Leitura crítica, coerente, completa,
 inteira, sistematizada e
 compreensível da realidade
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
                  Fase da Orientação

Atividades (ampliar a visão de
mundo)
  Convidar pessoas de fora para
expor trabalhos, estudos, dar a
visão sobre tendências, etc.
  Fazer visitas a outras
organizações e realizar estudos
de casos
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
             Fase da Orientação

Atividades (ampliar a visão de
mundo)
  Realizar estudos individuais
ou em grupos e apresentar
  Especialistas da equipe
podem fazer palestras sobre os
assuntos que dominam
  Convidar pessoas antigas da
entidade podem contar a
história que viveram
Modelo Trevo
(Antonio Luiz de Paula e Silva)
Modelo Trevo
    Um Gestor de
projetos sociais deve
  lidar com quatro
“campos essenciais”
   e suas relações
Modelo Trevo




               Sociedade
                            Público Alvo:
                           quem são, como
                             vivem, quais
                               são seus
                           problemas, qual
                              o contexto
                                 social
Modelo Trevo




              Serviços



Ações, Atividades,
eventos,
metodologia
Modelo Trevo




               Prédio, carros, dinheiro,
               equipamentos, material
  Recursos
               didático, infra-estrutura,
               etc.
Modelo Trevo
             —Talentos e capacidades
             —Voluntários e profissionais
             —Potenciais e conflitos


   Pessoas
Modelo Trevo
             —Talentos e capacidades
             —Voluntários e profissionais
             —Potenciais e conflitos


   Pessoas
Modelo Trevo

                               —   Função Primária
                               — Define a direção, o
                               rumo, o foco, o papel
                               do proponente
      Direcionamento           — Buscar equilíbrio
                               entre as necessidades
                               sociais e objetivos
Serviços           Sociedade   —   Motivo das doações
Modelo Trevo

É preciso ter equilíbrio
entre:
— Talentos e materiais
                                                 Pessoas
— conhecimentos e infra-
estrutura




                                   Capacidade
Não adianta ter somente
boas intenções...




                                                Recursos
Modelo Trevo

       de                        —   Capacitação

   lida     Pessoas
                                 — Pessoas nos lugares
 ua                              adequados
Q                                — Processos bem
                                 desenhados
                                 —   Sintonia da equipe
 Serviços
Modelo Trevo
                                             M
—   Engajamento
                                              ot
                                                iv
— Comprometimento                  Pessoas        aç
com a causa                                         ão


                                             Sociedade
Modelo Trevo

Serviços prestados
—   Eficiência
—   Qualidade
—   Quantidade

Adequação entre os
recursos que tem e os
serviços que presta        Serviços
                        Vi
                          ab




                                       Recursos
                            ili
                               da
                                  de
Modelo Trevo
                    — Diversificar as Fontes de
                    recursos
                    — Transparência
                    — Doação: reconhecimento
                    social



             Sociedade




                        e
                      ad
                    id
Recursos
                   m
                ti
             gi
           Le
Modelo Trevo


                               A arte e desafio do gestor é
            Pessoas            manter as relações
                               equilibradas e harmoniosas


                                      Direcionamento
            Grupo
Serviços
            Gestor
                        Sociedade       Capacidade
                                        Qualidade
                                        Motivação
           Recursos                    Viabilidad
                                       e
                                       Legitimidade
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
             Fase da Orientação
Questões práticas
  O que acontece “lá fora”?
  Quais resultados temos obtido? Qual a biografia da
entidade?
  O que não sabemos? Quais são os “nós” mais críticos?
Quais nossos stakeholders?
  O que outras entidades fazem?
  Quais as idéias de cada um? O que pode fazer mais
diferença? Quais os cenários possíveis?
  O que gostaríamos de fazer?
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
    Fase do Direcionamento
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
            Fase do Direcionamento

Objetivos principais
  Definir/rever visão, missão, vocação
e valores
  Analisar o ambiente interno e
externo (FOFA)
 Mapear os stakeholders
 Formular objetivos e metas
 Criar estratégias
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
              Fase do Direcionamento

Conceito de Visão
 Quadro concreto, descritível
  Elemento de futuro que busca-se
alcançar a longo prazo
 Deve ser de possível avaliação
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
              Fase do Direcionamento

Vantagens de uma Visão
Clara
  Motiva, inspira e ajuda a
suportar períodos sem
resultados
  Facilita a entrega com afinco
e comprometimento ao
trabalho
  O sucesso se baseia na
seleção das pessoas certas
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
             Fase do Direcionamento

Exemplos

  “Ser referência nacional em apoio à escolarização” (interna
– como será a organização)

  “Ter em cada mesa de trabalho em casa e nos escritórios
um computador rodando um software Microsoft” (interna –
extensão dos serviços)

  “Eliminar a pólio no mundo” (externa – os resultados da
ação da organização no mundo)
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
            Fase do Direcionamento

Missão
  Razão de ser e existir da
entidade: papel no mundo
  O que a organização faz e
compromete-se a fazer no seu
trabalho diário

  É preciso permitir que o público
compreenda claramente a missão
da organização para que possa
participar e investir
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
   Fase do Direcionamento




 Composição básica da missão
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
            Fase do Direcionamento

Doutores da Alegria

“Levar alegria a crianças
hospitalizadas, seus pais e
profissionais de saúde, por meio
da arte do palhaço, nutrindo esta
forma de expressão como meio
de enriquecimento da experiência
humana”.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
            Fase do Direcionamento

Instituto de Estudos
Filosóficos

“Estimular o estudo, a pesquisa
e a reflexão filosófica, por meio
de linguagens acessíveis e
desafiadoras, facilitando a ação
consciente e íntegra”.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
              Fase do Direcionamento

Vantagens de uma missão
clara
  Manter a ligação com o
público
  Ajuda a organização a não
se distanciar das REAIS
necessidades (finalidade
estatutária)
  Dá suporte quando é preciso
dizer não
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
             Fase do Direcionamento

Valores

  Dizem respeito ao que as pessoas que compõem a
instituição acreditam, crêem e valorizam
 Sempre existem, mas nem sempre estão expressos
  É importante que os atributos de cada valor sejam
descritos
    Ex: Fidelidade à missão: clareza de propósitos e
   coerência entre propósitos e ações.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
             Fase do Direcionamento
Honestidade
Justiça
Compaixão
Compromisso
Respeito ao próximo
Integridade
Lealdade
Solidariedade

  Valores devem ser utilizados na prática; são bases
        para a tomada de decisão em dilemas
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PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
            Fase do Direcionamento

  Origem: palavra vocare (chamamento,
a que você foi chamado)
  Encontro entre ideais e necessidades
sociais
  Aquilo que a organização é capaz de
fazer de melhor
  Conjunto de talentos, habilidades,
capacidades, aptidões, “dons naturais”
da equipe e da organização
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
    Fase do Direcionamento




      Visão             Missão

                Foco



              Vocação


Visão de Mundo e Valores
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
             Fase do Direcionamento

Análise SWOT (Strengths,
Weakness, Opportunities,
Threats)
 DAFO (Debilidades, Ameaças,
Forças e Oportunidades)
  FOFA (Pontos fortes,
oportunidades, Pontos Fracos,
Ameaças)
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
           Fase do Direcionamento

Ambientes da análise FOFA

  O ambiente externo à
organização ou projeto
(oportunidades e ameaças)

  O ambiente interno à
organização ou projeto (pontos
fortes e pontos fracos)
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
             Fase do Direcionamento

FOFA - Ambiente externo
(oportunidades e ameaças)

  Não está sob controle da
organização,mas deve ser
constantemente monitorado

 Tem que ser entendido para
poder ser influenciado, ou para
que as consequências sejam
minimizadas
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
            Fase do Direcionamento

FOFA - Ambiente externo
(oportunidades e ameaças)

  Objetivo: aproveitar as
oportunidades da maneira mais
ágil e eficiente e evitar as
ameaças enquanto for possível
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
            Fase do Direcionamento

Ambiente interno (pontos fortes e
fracos)

  Podem ser controlados pelos
dirigentes da organização
  Análise que ajuda na priorização
das atividades e investimentos
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
                  Fase do Direcionamento

              Pontos Fortes                               Pontos Fracos



1.   Relevância da causa escolhida
2.   Interdisciplinaridade no atendimento
     à dor                                  1.   Alto custo estrutural
3.   EQUIPE: experiência, talento,          2.   Falta de profissional específico com
     caráter e competência; atualização          formação na gestão
     e aprimoramento contínuo
4.   Instalações apropriadas
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
                 Fase do Direcionamento
            Oportunidades                               Ameaças


1.   Perda de produtividade causada
     pela dor (empresas)
2.   Inexistência de pesquisas e dados
                                         1.   Alto custo do tratamento
     estatísticos significativos com
                                         2.   Crise econômica mundial
     relação à dor
3.   Público alvo numeroso
4.   Mitos sobre a causa da dor
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
   Fase do Direcionamento

     Ambiente Interno
 P                                 N
 o        Investir
                                   e
                      Superar

 s        FORÇAS     FRAQUEZAS     g
 i                 SWOT
                                   a
        Explorar
 t   OPORTUNIDADES
                       Minimizar   t
                      AMEAÇAS
 i                                 i
 v                                 v
 o                                 o
      Ambiente Externo
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
           Fase do Direcionamento


Dicas

  Deixar as pessoas a vontade
  Flip chart ou telao – todos possam ver
  Nao procurar culpados
  Nao procurar soluçoes
  Nao argumentar, deixar falar
  Brain Storming – Tempestade de idéias
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
                Fase do Direcionamento
                        Usuários
                      beneficiários          Conselho
     Outros                                   Diretoria



                                                     Voluntários
                                                     Funcionários
Governo             STAKEHOLDERS
                   Públicos de interesse

Comunidade                                            Investidores


     Parceiros
                                      Entidades
                     Mídia
                                      Congêneres
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
             Fase do Direcionamento

Definição de objetivos
  O Objetivo expressa um resultado a ser
obtido
 Propicia foco, orientação
 Deve ser claro
 Exemplos:
   —   Reduzir a mortalidade infantil
   —   Ampliar o equipamento
   —   Mobilizar mais recursos
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
               Fase do Direcionamento

Definição de metas
  A meta deve ser mensurável, dentro de um
prazo
—   Exemplos:
     — Reduzir em 50% a mortalidade infantil
     dentro de dois anos
     — Construir, até o final do semestre, mais
     duas salas de aula com 45 metros
     quadrados cada uma
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
             Fase do Direcionamento
Objetivos e metas
 Objetivos e metas devem estar alinhados com a visão e
missão, considerando-se os valores
 Precisam ser congruentes entre si
  Na construção, leva-se em consideração as forças,
fraquezas, oportunidades e ameaças identificadas na
análise FOFA
 Devem ser ordenados e hierarquizados (prioridades)
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
             Fase do Direcionamento
Objetivos e metas
  Podem ser organizados por
períodos (planos semestrais ou
anuais, por exemplo)
  Objetivos de médio e longo devem
ser acompanhados de metas
intermediárias (avaliação e correção
de curso)
  Podem ser distribuídos em
programas e projetos
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
            Fase do Direcionamento

Programa
  Não tem um horizonte de
tempo definido
  Caráter permanente mas não
eterno
 Pode conter vários projetos
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
             Fase do Direcionamento

Projeto segundo a ONU

 “Projeto é um empreendimento
   planejado que consiste num
   conjunto de atividades inter-
  relacionadas e coordenadas,
  com o fim de alcançarobjetivos
específicos dentro dos limites de
tempo e de orçamento dados”.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
   Fase do Direcionamento




       ESTRATÉGIA
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
   Fase do Direcionamento

    Criar estratégias é a
    arte de explorar
    condições e caminhos
    favoráveis com o fim de
    alcançar objetivos
PLANEJAMENTO



Bilhões de
pessoas                       A Vida é o
acordaram                     que nos
hoje                          acontece
simplesmente                  enquanto
porque não                    fazemos
morreram                      outros
ontem                         planos
PRINCIPAIS FONTES DE RECURSOS /
       FINANCIAMENTO e ESTRATËGIAS
                                                     Projetos de
     Iniciativa                                    Geração de Renda
      privada               Organizações        Venda     Endowment
                              Religiosas
Empresas       Indivíduos                         Prestação defund
                                                               serviços

Institutos corporativos                              MRC    Alugueis
                                                       Mantenedores

                                                           EVENTOS
                                  Fontes
     Fundações
                               Institucionais
                                                   PARCERIAS
                               Governos    Ongs
Pela causa     Comunitárias
                                  Agências                 PROJETOS
Empresariais     Familiares    Internacionais
FONTES DE RECURSOS


Essencial

  Diversificação das fontes de
recursos
   —   Legitimidade social
   —   Diminuição do risco
FONTES DE RECURSOS
RELAÇÃO ESTRATÉGIAS E TÁTICAS POR FONTE



   Existem diversas maneiras de obter recursos
   dependendo da maturidade da organização, do
   tipo de serviço que oferece, da imagem que ela
   tem, dos funcionários e voluntários que
   trabalham nela, da experiência em captação de
   recursos, do tipo de campanha, entre muitas
   outras
RELAÇÃO ESTRATÉGIAS E TÁTICAS POR FONTE
                        Doação de Material
        Entorno                                  Emp. (MKT,
                          Seed Money               RH)

                     Campanha Capital
     Eventos
                                             Grandes Doadores

Cara a Cara       Socialmente Responsáveis

  Mantenedores / Conselho             Cyber Fundraising

          Voluntários         Mkt Direto
                                                Telemarketin
                                                     g
                   Fundos internacionais
RELAÇÃO ESTRATÉGIAS E TÁTICAS POR FONTE

  Iniciativa             Doação de Material
                          Doação de Material            Projetos de
   privada                                            Geração de Renda
                   Entorno
                    Entorno          Emp. (MKT,
                                      Emp. (MKT,
  Empresas
                                        RH)
                                         RH)                 Venda

  Indivíduos
                             Seed Money
                              Seed Money                Endowment fund

  Institutos           Campanha Capital
                        Campanha Capital                  Prestação de
 empresariais                                               serviços
Organizações            Grandes Doadores
                         Grandes Doadores                     MRC
  Religiosas
                                                            Alugueis
                     Socialmente Responsáveis
                      Socialmente Responsáveis
   Fontes                                                  Associados
Institucionais
                  Eventos
                   Eventos       Cyber Fundraising
                                  Cyber Fundraising      Fundações
     Ongs

    Governos
                    Mantenedores / /Conselho
                     Mantenedores Conselho                Empresariais

    Agências         Fundos internacionais
                      Fundos internacionais               Pela causa
 Internacionais
                  Voluntários
                   Voluntários        Mkt Direto
                                       Mkt Direto          Familiares
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
             Fase do Direcionamento

Estratégia: como criar na prática (exemplo)
   Objetivo: aumentar o montante de recursos
financeiros mobilizados
  Meta: Aumentar em 30% o montante de
recursos mobilizados nos próximos 02 anos
  Estratégia: diversificar as fontes de recursos e
potencializar a mobilização já existente
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
            Fase do Direcionamento

Estratégia: como criar na prática (exemplo) – cont.
 Diretrizes estratégicas
     Diversificar as atividades de geração de renda
   (venda de produtos) inclusive ampliando-as para
   outros municípios
     Desenvolver uma ação sólida de marketing
   relacionado à causa
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
            Fase do Direcionamento

Estratégia: como criar na prática (exemplo) – cont.
 Diretrizes estratégicas
     Realizar um grande evento por ano com objetivo
   de resultado mínimo de “X” reais por evento
     Ampliar o quadro de mantenedores em X%
     Conquistar mais 10 grandes doadores “pela
   causa”
     Aumentar o valor médio dos cursos e oficinas em
   15%
Boston Matrix
              Estrela em ascensão      Questionamento



     +
CRESCIMENTO
                 Vaca Leiteira            Abacaxi



     -

                                    RETORNO     -
BOSTON MATRIX


A grande idéia
Ao analisar esta matriz percebemos a contribuição de cada uma
das suas ofertas, produtos, atividades ou serviços que
contribuem para o sucesso de sua organização

Está baseada em alguns princípios:
   Todas as atividades, serviços ou produtos tem um ciclo de
vida
   O ciclo de vida pode variar entre alguns dias até muitos anos
   Baseado no ciclo de vida você pode monitorar o impacto de
uma atividade, serviço ou produto de uma maneira positiva ou
negativa
BOSTON MATRIX
Utilização
Pode ser utilizada para:

   Analisar quanto de bom ou ruim você está atuando
   Oferecer uma visão gráfica para descrever sua
estratégia
   Estabelecer a contribuição relativa de várias ações e
atividades
   Analisar seu portfólio e decidir que ação tomar

Origem: The Boston Matrix foi originalmente desenvolvida
pelo Boston Consultancy Group e adaptado para o
Terceiro Setor por =mc Management Consuslting - London
BOSTON MATRIX
Para utilizar você deve:
   Decidir a abrangência que quer trabalhar –
serviços por departamento, atividade de
mobilização de recursos, produtos ou
campanhas
  Listar o que será plotado na matriz
  Medições de “retorno”
  Colocar cada item no lugar apropriado da
matiz
  Fazer o tamanho do círculo de acordo com
o tamanho da contribuição
  Mostrar a atual direção de cada círculo
através de setas
  Lembrar que esta é uma foto e anotar a que
data se refere
BOSTON MATRIX
Adaptações da Boston Matrix para o Terceiro Setor:
                           Um eixo tratamos como retorno
                        em vez de participação do mercado.
                        Retorno pode ser fundos levantados
                        até uma campanha de
                        esclarecimento sobre HIV – Seja
                        claro com o o que você quer como
                        resultado para medir o retorno

                           No caso dos cachorros, no
                        modelo tradicional nós os
                        eliminamos e no TS, por questões
                        sociais ou políticas, você os
                        mantém, mesmo que o retorno não
                        seja o que você espera
Boston Matrix
              Estrela em ascensão          Criança problema

                                       5

+                 1
                                                   7
Crescimento




                         2                 6



                 Vaca Leiteira             Cachorro Morto

                                                       10

-
                 3
                                               8

                              4
                                                   9



                        +         RETORNO
                                                   -
BOSTON MATRIX

1.  Distribuição de camisinhas entre as mulheres
2. Distribuição de camisinhas entre homens
3. Campanha com mantenedores no grupo de risco
4. Campanha de poster em clínicas prénatal
5. Documentário na TV
6. Anúncios em jornais
7. Programa educacional em escolas
8. Avisos em garrafas de bebidas alcóolicas
9. Panfletos em cafés
10. Apoio de pop stars em campanhas
BOSTON MATRIX

Analise seu portfólio com cuidado para aproveitar
  ao máximo o Boston Matrix :

1.   As suas ofertas estão indo na direção certa?
2.   As suas vacas leiteiras caminham para cachorros?
3.   Está cuidando das vacas leiteiras?
4.   Tem muitos ou poucas crianças problemas?
5.   Tem sido duro com suas crianças problemas?
6.   Tem suficiente crianças problemas (tem tido novas idéias)?
7.   Apóia as estrelas em crescimento adequadamente
8.   Toma as ações necessárias para se livrar dos seus cãos?
ANSOFF MATRIX
ANSOFF MATRIX
                                                              Tecnologias/Programas
                      Ansoff 1                     Ansoff 2
         EXISTENTES
FONTES




                      Ansoff 3                     Ansoff 4
         NOVOS




                                 EXISTENTES                       NOVOS

                                               SERVIÇOS
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
    Fase do Plano de Ação
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
        Fase de elaboração do plano de ação

  Estimar custos e valores com
precisão (orçamento)
  Estabelecer prazos
(cronograma)
  Nomear claramente
responsáveis
 Criar simulações
  Colocar o plano de ação no
papel
ATIVIDADE E AÇÃO

Atividade
 Tarefa única e específica
Ação
  Sinônimo de obra, procedimento, um conjunto de
atividades




            Podem ser considerados sinônimos
ATIVIDADE E AÇÃO

Ação
  Capacitar educadores sobre o
tema planejamento

Atividade
 Definir foco do curso
 Contratar professores
 Reservar sala
Objetivo geral :
Objetivo específico 1   meta 1              ação 1   atividades

                                            ação 2   atividades

                                            ação 3   atividades
                        meta 2              ação 1   atividades

                                            ação 2   atividades

                                            ação 3   atividades
Previsao de valores e metas
 FONTES e ESTRATÉGIAS DE
                                   METAS PARA PRÓXIMOS 36 MESES
     FINANCIAMENTO
                                    2009              2010               2011
                                   Valores          Valores            Valores
1 - Geração de renda (liquido)        500.000    1 - Geração de renda (liquido) de renda (
                                                       1.050.000   1 - Geração
                                                                          2.000.000
2 - Grandes doadores                  200.000    2 - Grandes doadoresGrandes doadores
                                                         440.000  2-     600.000
3 - Mantenedores                      100.000    3 - Mantenedores 3 - Mantenedores
                                                        250.000           250.000
4 - Campanha capital                  200.000    4 - Campanha capital Campanha capital
                                                        500.000   4-     600.000
5 - Médios investidores                      -   5 - Médios investidores
                                                          90.000    5 - Médios investidore
                                                                             90.000
6 - Outros materiais e serviços              -   6 - Outros materiais - Outros materiais e
                                                          40.000    6 e serviços
                                                                             40.000
7 - Eventos                                  -   7 - Eventos
                                                          90.000   7 - Eventos
                                                                           200.000
8 - Fundação                                 -   8 - Fundação
                                                         40.000    8 - Fundação
                                                                            90.000
9 - Governo                                  -                -    9 - Governo
                                                                            90.000
10 - MRC                                     -                -    10 - CRM40.000

Total Geral                       1.000.000       2.500.000          4.000.000
2012
CRONOGRAMA INICIAL SAY                                 Dez      Jan         Fev
                                    Ação                                    1    8 15 5 12 19 26 2   9 16
A   GERAL
a    Definição dos valores a captar
b    Criar escala de valores / cotas, benefícios e as contrapartidas aos
c    Criar os termos de doação e recibos
d    Definir papéis nos contatos pessoais com doadores importantes
e    Estudo e definir compra do banco de dados e sua estrutura
f    Treinar envolvidos nas estratégias
g    Criar identidade visual
h    Elaborar material de apresentação para parceiros e grandres doadores
i    Estudo de local para locação
j    Consolidar PMRS
k    Definir comunicação institucional
l    Reuniões de acompanhamento
M    Construir site
N    Estabelecer parcerias prioritárias
O    Contatar os parceiros iniciais / ABF / ONGs / advogados
ACOMPANHAMENTO CRONOGRAMA - 05 Agosto 09
        Previsto                                                            Ações cliente
        Real                                                                Ações Terceiros
OK      Ações encerradas                                                    Criando e cliente
Repro   Ações reprogramadas                                                            Maio            Junho        Julho
                                                                       Resp/Status 6   9 16 23     1   8 15 22 29 6 13 20 27
 A      GERAL
  a     Estudar e definir compra do banco de dados e sua estrutura       Agosto
                                                                                              27            24
  b     Realizar reuniões de acompanhamento                                OK

  c     Elaborar plano de voluntariado                                  Outubro
        Elaborar projeto FUMCAD (financiamento de despesas
  d                                                                        OK
        operacionais)
        Contratar assessoria em criação de indicadores, avaliação e
  e                                                                       2010
        monitoramento
  f     Avaliar resultados                                                2010
 B      ESTRATÉGIAS
  1       CAPTAÇÃO POR MEIO DE PROJETOS DE GERAÇÃO DE RENDA
  a     Definir profissionais, parceiros e fornecedores e treiná-los    Outubro

  b     Definir estratégia de comunicação                                 Julho

  c     Criar material promocional                                       Agosto
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
      Fase da Avaliação
MONITORAMENTO



 Coordenação geral
 da campanha

 Acompanhamento
 do painel de
 controle e
 elaboração de
 relatórios

 Acompanhamento
 dos resultados
 utilizando
 indicadores
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
              Fase de avaliação
Ao avaliar o processo
  Utilizar indicadores elaborados para avaliar
desempenho
      Indicadores de desempenho são ferramentas
    para avaliar a performance da organização;
    podem ser qualitativos e quantitativos
  Ter informações precisas e atuais (o desempenho
organizacional deve ser constantemente monitorado)
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
             Fase de avaliação

Ao avaliar o processo
  Adotar uma postura aberta,
olhando primeiro para si e
depois para os outros
  Examinar causas e
conseqüências para que seja
possível corrigir desvios
  Formular perguntas que
dêem foco à aprendizagem
Objetivo geral :
Objetivos específicos   Metas                      Indicadores    Meios de verificação




                                                                 117
CICLO PERA

Planeje
Execute
Reflita
Aprenda
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
              Fase de avaliação

Erros típicos nessa fase
  Olhar somente o que está bom ou
somente o que está ruim
 Confundir avaliação com crítica
 Desviar de assuntos delicados
  Criar um ambiente em que o erro
é punido
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
            Fase de avaliação

Questões práticas
  O que foi exatamente realizado? O que estava
previsto?
 Se algo deixou de acontecer, por quê?
 Se algo foi superado, quais os passos dados?
  O que precisa ser corrigido? O que modificar no
plano? Quais as alternativas? Como fica o novo?
  O que pode ser diferente agora? Como deveria ter sido
o envolvimento das pessoas?
PAINEL DE CONTROLE
TREVO
                                                                              BOSTON


           Análise                                              Objetivos
           Interna                                O
                                                  TS
                                                   W
 O
 TS
  W                                  Valores                    Metas

                                     Visão                      Estratégias
           Análise                                     AN
           Externa                                       SO
                                     Missão                     Indicadores
                                                           FF
  Planejamento Estratégico

                       Captação                                                                     ão
          o                                                                                    aç
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                                                                         nhament
                                     Programas
                                     Programa                           eo e
         Planos de
         Ação                        s                                  Avaliação
                                                                         Avaliação

      Planejamento
                                 Execução
      Organizacional                                              Controle
TERCEIRO ATO
Do Papel Para a Realidade


      COMEÇAR !
Dizia Walt Disney que
    “podemos sonhar,
projetar , criar e construir
o lugar mais maravilhoso
     do mundo. Mas
precisaremos de pessoas
   para tornar o sonho
        realidade”
    BONS SONHOS E
     EXCELENTES
      FRUTOS!!!!!!
Bibliografia

  CRUZ, Célia e ESTRAVIZ, Marcelo. Captação de
Diferentes Recursos para Organizações Sem Fins
Lucrativos. Editora Global.
  NORIEGA, Maria Elena e MURRAY, Milton. Apoio
Financeiro: Como Conseguir. Editora TextoNovo.
  KELLEY, Daniel Q. Dinheiro para sua Causa. Editora
TextoNovo, 1994.
  CICONTE, Barbara K. e JACOB, Jeanne Gerda. Fund
Raising Basics: A Complete Guide. Aspen Publication,
1997.
  AZEVEDO, Tasso Rezende. Buscando recursos para seus
projetos. TextoNovo1998.
  EDLES, L. Peter. Fundraising - Hands-on Tactics for
NonProfit Groups. McGraw-Hill, Inc.
Bibliografia

  DRUCKER, Peter. Administração de organizações sem fins
lucrativos: principios e práticas – Editora Pioneira.
  HUDSON, Mike. Administrando organizações do terceiro
setor: o desafio de administrar sem receita – Makron Books.
  LANDIM, leilah; BERES, Neide. As organizações sem fins
lucrativos no Brasil: ocupação, despesas e recursos – Nau
Editora
  PAULA E SILVA, Antonio Luiz de Utilizando o planejamento
estratégico como ferramenta de aprendizagem –
Editora Global e Instituto Fonte, 2001
  BRUCE, Andy & LANGDON, Ken. Você sabe gerenciar
projetos – Editora SENAC SP, 2008
  BARBOSA, Maria Nazaré Lins e OLIVEIRA, Carolina Felippe.
Manual de ONGs, Guia Prático de Orientação Jurídica, 2001
ARIGAT0                 MERCI
         GRACIE                        THANKS
                      감사합니다
    GRACIAS
                         DANKE         HVALA
 go raibh
maith agat         TODA
                                     OBRIGADO
http://www.slideshare.net/micfre12/ www.criando.net
                                11 –9- 8208-3790
                                  11-2307-4495
                                michel@criando.net

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  • 1. Planejamento estratégico de projetos e atividades sociais para 2012 http://www.slideshare.net/micfre12/
  • 2. Serviços Criando Desenvolvimento institucional Técnica Jurídica Terceiro Setor Gestão Marketing e Comunicação Consultoria Planejamento estratégico Responsabilidade Social Empresas Desenvolvimento Sustentável Palestras, Cursos e Assessoria para Oficinas implementação de PMRS
  • 4. EXERCÍCIO DE BRAINSTORMIG – TEMPESTADE DE IDÉIAS rapina cativeiro água AVES zôo cantam de comer
  • 5. O CAMINHO A SEGUIR – Pode dizer-me que caminho devo tomar? –Isto depende do lugar para onde você quer ir. (Respondeu com muito propósito o gato) – Não tenho destino certo. – Neste caso qualquer caminho serve. (“Alice no País da Maravilhas” - Lewis Carrol)
  • 6. O CAMINHO A SEGUIR "Se um homem não sabe a que porto se dirige, nenhum vento lhe será favorável !" Lucius Annaeus Seneca (4AC-65DC) – Como saber se o vento é bom se não se sabes para onde ir. ( Luís de Camoes)
  • 7. Feeling Exercício: O taco e bola custam R$ 1,10. O taco custa R$ 1 a mais que a bola. Valor do taco? Valor da bola?
  • 8. Não dependa da intuição Para Daniel Kahneman, Nobel de Economia, é um grande risco tomar decisões usando a área preguiçosa e irracional do cérebro. A mente é comandada por 2 sistemas (rápido e lento)
  • 9. FERRAMENTAS DE GESTÃO Planejamento Tempestade de idéias Trevo - Diagnóstico BCG Matrix Painel de controle – avaliação SWOT / FOFA Orçamento ANSOFF Indicadores
  • 10. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Conceito e Características
  • 11. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Conceito Planejamento estratégico é um processo de organização de idéias e decisões, que influenciam o futuro e definem a relação entre uma organização e o ambiente em que atua.
  • 12. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Características
  • 13. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Características Implica em autoconhecimento Reconhecer os próprios limites e potenciais, com honestidade e humildade
  • 14. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Características Deve-se ter cuidado com o c momento de começar A organização pode não ter mais recursos ou crédito interno e externo para implementar e executar Pode ser realizado em retiros ou imersões
  • 15. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Características Cuidado O planejamento não diz respeito a decisões futuras, mas às implicações futuras de decisões presentes (Peter Drucker)
  • 16. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Contribuições para a organização Amplia a consciência para o que acontece dentro e fora da organização Ferramenta para aprendizado sobre a organização, a sociedade e sobre nós mesmos Fortalece o trabalho em conjunto
  • 17. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Contribuições para a OSC As relações entre as pessoas podem evoluir durante o processo (o ambiente interno está em jogo) Ajuda a criar uma cultura interna de se olhar aberta e francamente para o passado, presente e futuro
  • 18. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Requisitos e Condições Consciência de sua necessidade Decisão pela sua utilização Envolvimento efetivo da direção Clima propício Informações relevantes para o planejamento Participação organizada
  • 19. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Metodologia do Processo
  • 20. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Temas Fundamentais Definição de visão, missão e valores Análise da situação (ambiente interno e externo). Formulação de objetivos e metas Formulação de estratégias Implementação Monitoramento, avaliação e controle
  • 22. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Metodologia Divisão em fases que facilitam o processo Organização Orientação Direcionamento Elaboração do plano de ação Avaliação
  • 23. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase da Organização
  • 24. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase da Organização Chegar a um consenso do motivo da realização do planejamento Explicitar os resultados esperados Ter claro como vai ser o processo: ritmo, duração, custo, pessoas envolvidas, etc.
  • 25. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase da Organização Compor o grupo que vai participar Definir papéis a serem assumidos durante o processo Definir um facilitador
  • 26. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase da Organização Riscos Escolha de um facilitador inadequado ou a inexistência de facilitador Inexistência de um “pacto” a respeito do andamento das reuniões Resistência a participar das reuniões
  • 27. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase da Organização Riscos A não concordância com o esforço extra para a realização do planejamento O incômodo em expor os pontos de vista (segredo) Precipitação (pular a etapa)
  • 28. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase da Organização Questões práticas Por que planejar? Como foi da última vez? Como vai ser o planejamento? Planejaremos por 1 ou 2 anos? Quais resultados esperamos? Quem vai participar? Quem pode facilitar? Quanto pode custar? Quais serão as datas?
  • 29. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase da Orientação
  • 30. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase da Orientação Objetivo principal: ampliar a visão de mundo Compreensão do cenário de maneira estruturada Leitura crítica, coerente, completa, inteira, sistematizada e compreensível da realidade
  • 31. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase da Orientação Atividades (ampliar a visão de mundo) Convidar pessoas de fora para expor trabalhos, estudos, dar a visão sobre tendências, etc. Fazer visitas a outras organizações e realizar estudos de casos
  • 32. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase da Orientação Atividades (ampliar a visão de mundo) Realizar estudos individuais ou em grupos e apresentar Especialistas da equipe podem fazer palestras sobre os assuntos que dominam Convidar pessoas antigas da entidade podem contar a história que viveram
  • 33. Modelo Trevo (Antonio Luiz de Paula e Silva)
  • 34. Modelo Trevo Um Gestor de projetos sociais deve lidar com quatro “campos essenciais” e suas relações
  • 35. Modelo Trevo Sociedade Público Alvo: quem são, como vivem, quais são seus problemas, qual o contexto social
  • 36. Modelo Trevo Serviços Ações, Atividades, eventos, metodologia
  • 37. Modelo Trevo Prédio, carros, dinheiro, equipamentos, material Recursos didático, infra-estrutura, etc.
  • 38. Modelo Trevo —Talentos e capacidades —Voluntários e profissionais —Potenciais e conflitos Pessoas
  • 39. Modelo Trevo —Talentos e capacidades —Voluntários e profissionais —Potenciais e conflitos Pessoas
  • 40. Modelo Trevo — Função Primária — Define a direção, o rumo, o foco, o papel do proponente Direcionamento — Buscar equilíbrio entre as necessidades sociais e objetivos Serviços Sociedade — Motivo das doações
  • 41. Modelo Trevo É preciso ter equilíbrio entre: — Talentos e materiais Pessoas — conhecimentos e infra- estrutura Capacidade Não adianta ter somente boas intenções... Recursos
  • 42. Modelo Trevo de — Capacitação lida Pessoas — Pessoas nos lugares ua adequados Q — Processos bem desenhados — Sintonia da equipe Serviços
  • 43. Modelo Trevo M — Engajamento ot iv — Comprometimento Pessoas aç com a causa ão Sociedade
  • 44. Modelo Trevo Serviços prestados — Eficiência — Qualidade — Quantidade Adequação entre os recursos que tem e os serviços que presta Serviços Vi ab Recursos ili da de
  • 45. Modelo Trevo — Diversificar as Fontes de recursos — Transparência — Doação: reconhecimento social Sociedade e ad id Recursos m ti gi Le
  • 46. Modelo Trevo A arte e desafio do gestor é Pessoas manter as relações equilibradas e harmoniosas Direcionamento Grupo Serviços Gestor Sociedade Capacidade Qualidade Motivação Recursos Viabilidad e Legitimidade
  • 47. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase da Orientação Questões práticas O que acontece “lá fora”? Quais resultados temos obtido? Qual a biografia da entidade? O que não sabemos? Quais são os “nós” mais críticos? Quais nossos stakeholders? O que outras entidades fazem? Quais as idéias de cada um? O que pode fazer mais diferença? Quais os cenários possíveis? O que gostaríamos de fazer?
  • 48. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento
  • 49. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento Objetivos principais Definir/rever visão, missão, vocação e valores Analisar o ambiente interno e externo (FOFA) Mapear os stakeholders Formular objetivos e metas Criar estratégias
  • 50. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento Conceito de Visão Quadro concreto, descritível Elemento de futuro que busca-se alcançar a longo prazo Deve ser de possível avaliação
  • 51. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento Vantagens de uma Visão Clara Motiva, inspira e ajuda a suportar períodos sem resultados Facilita a entrega com afinco e comprometimento ao trabalho O sucesso se baseia na seleção das pessoas certas
  • 52. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento Exemplos “Ser referência nacional em apoio à escolarização” (interna – como será a organização) “Ter em cada mesa de trabalho em casa e nos escritórios um computador rodando um software Microsoft” (interna – extensão dos serviços) “Eliminar a pólio no mundo” (externa – os resultados da ação da organização no mundo)
  • 53. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento Missão Razão de ser e existir da entidade: papel no mundo O que a organização faz e compromete-se a fazer no seu trabalho diário É preciso permitir que o público compreenda claramente a missão da organização para que possa participar e investir
  • 54. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento Composição básica da missão
  • 55. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento Doutores da Alegria “Levar alegria a crianças hospitalizadas, seus pais e profissionais de saúde, por meio da arte do palhaço, nutrindo esta forma de expressão como meio de enriquecimento da experiência humana”.
  • 56. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento Instituto de Estudos Filosóficos “Estimular o estudo, a pesquisa e a reflexão filosófica, por meio de linguagens acessíveis e desafiadoras, facilitando a ação consciente e íntegra”.
  • 57. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento Vantagens de uma missão clara Manter a ligação com o público Ajuda a organização a não se distanciar das REAIS necessidades (finalidade estatutária) Dá suporte quando é preciso dizer não
  • 58. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento Valores Dizem respeito ao que as pessoas que compõem a instituição acreditam, crêem e valorizam Sempre existem, mas nem sempre estão expressos É importante que os atributos de cada valor sejam descritos  Ex: Fidelidade à missão: clareza de propósitos e coerência entre propósitos e ações.
  • 59. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento Honestidade Justiça Compaixão Compromisso Respeito ao próximo Integridade Lealdade Solidariedade Valores devem ser utilizados na prática; são bases para a tomada de decisão em dilemas 59
  • 60. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento Origem: palavra vocare (chamamento, a que você foi chamado) Encontro entre ideais e necessidades sociais Aquilo que a organização é capaz de fazer de melhor Conjunto de talentos, habilidades, capacidades, aptidões, “dons naturais” da equipe e da organização
  • 61. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento Visão Missão Foco Vocação Visão de Mundo e Valores
  • 62. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento Análise SWOT (Strengths, Weakness, Opportunities, Threats) DAFO (Debilidades, Ameaças, Forças e Oportunidades) FOFA (Pontos fortes, oportunidades, Pontos Fracos, Ameaças)
  • 63. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento Ambientes da análise FOFA O ambiente externo à organização ou projeto (oportunidades e ameaças) O ambiente interno à organização ou projeto (pontos fortes e pontos fracos)
  • 64. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento FOFA - Ambiente externo (oportunidades e ameaças) Não está sob controle da organização,mas deve ser constantemente monitorado Tem que ser entendido para poder ser influenciado, ou para que as consequências sejam minimizadas
  • 65. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento FOFA - Ambiente externo (oportunidades e ameaças) Objetivo: aproveitar as oportunidades da maneira mais ágil e eficiente e evitar as ameaças enquanto for possível
  • 66. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento Ambiente interno (pontos fortes e fracos) Podem ser controlados pelos dirigentes da organização Análise que ajuda na priorização das atividades e investimentos
  • 67. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento Pontos Fortes Pontos Fracos 1. Relevância da causa escolhida 2. Interdisciplinaridade no atendimento à dor 1. Alto custo estrutural 3. EQUIPE: experiência, talento, 2. Falta de profissional específico com caráter e competência; atualização formação na gestão e aprimoramento contínuo 4. Instalações apropriadas
  • 68. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento Oportunidades Ameaças 1. Perda de produtividade causada pela dor (empresas) 2. Inexistência de pesquisas e dados 1. Alto custo do tratamento estatísticos significativos com 2. Crise econômica mundial relação à dor 3. Público alvo numeroso 4. Mitos sobre a causa da dor
  • 69. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento Ambiente Interno P N o Investir e Superar s FORÇAS FRAQUEZAS g i SWOT a Explorar t OPORTUNIDADES Minimizar t AMEAÇAS i i v v o o Ambiente Externo
  • 70. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento Dicas Deixar as pessoas a vontade Flip chart ou telao – todos possam ver Nao procurar culpados Nao procurar soluçoes Nao argumentar, deixar falar Brain Storming – Tempestade de idéias
  • 71. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento Usuários beneficiários Conselho Outros Diretoria Voluntários Funcionários Governo STAKEHOLDERS Públicos de interesse Comunidade Investidores Parceiros Entidades Mídia Congêneres
  • 72. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento Definição de objetivos O Objetivo expressa um resultado a ser obtido Propicia foco, orientação Deve ser claro Exemplos: — Reduzir a mortalidade infantil — Ampliar o equipamento — Mobilizar mais recursos
  • 73. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento Definição de metas A meta deve ser mensurável, dentro de um prazo — Exemplos: — Reduzir em 50% a mortalidade infantil dentro de dois anos — Construir, até o final do semestre, mais duas salas de aula com 45 metros quadrados cada uma
  • 74. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento Objetivos e metas Objetivos e metas devem estar alinhados com a visão e missão, considerando-se os valores Precisam ser congruentes entre si Na construção, leva-se em consideração as forças, fraquezas, oportunidades e ameaças identificadas na análise FOFA Devem ser ordenados e hierarquizados (prioridades)
  • 75. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento Objetivos e metas Podem ser organizados por períodos (planos semestrais ou anuais, por exemplo) Objetivos de médio e longo devem ser acompanhados de metas intermediárias (avaliação e correção de curso) Podem ser distribuídos em programas e projetos
  • 76. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento Programa Não tem um horizonte de tempo definido Caráter permanente mas não eterno Pode conter vários projetos
  • 77. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento Projeto segundo a ONU “Projeto é um empreendimento planejado que consiste num conjunto de atividades inter- relacionadas e coordenadas, com o fim de alcançarobjetivos específicos dentro dos limites de tempo e de orçamento dados”.
  • 78. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento ESTRATÉGIA
  • 79. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento Criar estratégias é a arte de explorar condições e caminhos favoráveis com o fim de alcançar objetivos
  • 80.
  • 81. PLANEJAMENTO Bilhões de pessoas A Vida é o acordaram que nos hoje acontece simplesmente enquanto porque não fazemos morreram outros ontem planos
  • 82. PRINCIPAIS FONTES DE RECURSOS / FINANCIAMENTO e ESTRATËGIAS Projetos de Iniciativa Geração de Renda privada Organizações Venda Endowment Religiosas Empresas Indivíduos Prestação defund serviços Institutos corporativos MRC Alugueis Mantenedores EVENTOS Fontes Fundações Institucionais PARCERIAS Governos Ongs Pela causa Comunitárias Agências PROJETOS Empresariais Familiares Internacionais
  • 83. FONTES DE RECURSOS Essencial Diversificação das fontes de recursos — Legitimidade social — Diminuição do risco
  • 85. RELAÇÃO ESTRATÉGIAS E TÁTICAS POR FONTE Existem diversas maneiras de obter recursos dependendo da maturidade da organização, do tipo de serviço que oferece, da imagem que ela tem, dos funcionários e voluntários que trabalham nela, da experiência em captação de recursos, do tipo de campanha, entre muitas outras
  • 86. RELAÇÃO ESTRATÉGIAS E TÁTICAS POR FONTE Doação de Material Entorno Emp. (MKT, Seed Money RH) Campanha Capital Eventos Grandes Doadores Cara a Cara Socialmente Responsáveis Mantenedores / Conselho Cyber Fundraising Voluntários Mkt Direto Telemarketin g Fundos internacionais
  • 87. RELAÇÃO ESTRATÉGIAS E TÁTICAS POR FONTE Iniciativa Doação de Material Doação de Material Projetos de privada Geração de Renda Entorno Entorno Emp. (MKT, Emp. (MKT, Empresas RH) RH) Venda Indivíduos Seed Money Seed Money Endowment fund Institutos Campanha Capital Campanha Capital Prestação de empresariais serviços Organizações Grandes Doadores Grandes Doadores MRC Religiosas Alugueis Socialmente Responsáveis Socialmente Responsáveis Fontes Associados Institucionais Eventos Eventos Cyber Fundraising Cyber Fundraising Fundações Ongs Governos Mantenedores / /Conselho Mantenedores Conselho Empresariais Agências Fundos internacionais Fundos internacionais Pela causa Internacionais Voluntários Voluntários Mkt Direto Mkt Direto Familiares
  • 88. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento Estratégia: como criar na prática (exemplo) Objetivo: aumentar o montante de recursos financeiros mobilizados Meta: Aumentar em 30% o montante de recursos mobilizados nos próximos 02 anos Estratégia: diversificar as fontes de recursos e potencializar a mobilização já existente
  • 89. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento Estratégia: como criar na prática (exemplo) – cont. Diretrizes estratégicas Diversificar as atividades de geração de renda (venda de produtos) inclusive ampliando-as para outros municípios Desenvolver uma ação sólida de marketing relacionado à causa
  • 90. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento Estratégia: como criar na prática (exemplo) – cont. Diretrizes estratégicas Realizar um grande evento por ano com objetivo de resultado mínimo de “X” reais por evento Ampliar o quadro de mantenedores em X% Conquistar mais 10 grandes doadores “pela causa” Aumentar o valor médio dos cursos e oficinas em 15%
  • 91. Boston Matrix Estrela em ascensão Questionamento + CRESCIMENTO Vaca Leiteira Abacaxi - RETORNO -
  • 92. BOSTON MATRIX A grande idéia Ao analisar esta matriz percebemos a contribuição de cada uma das suas ofertas, produtos, atividades ou serviços que contribuem para o sucesso de sua organização Está baseada em alguns princípios: Todas as atividades, serviços ou produtos tem um ciclo de vida O ciclo de vida pode variar entre alguns dias até muitos anos Baseado no ciclo de vida você pode monitorar o impacto de uma atividade, serviço ou produto de uma maneira positiva ou negativa
  • 93. BOSTON MATRIX Utilização Pode ser utilizada para: Analisar quanto de bom ou ruim você está atuando Oferecer uma visão gráfica para descrever sua estratégia Estabelecer a contribuição relativa de várias ações e atividades Analisar seu portfólio e decidir que ação tomar Origem: The Boston Matrix foi originalmente desenvolvida pelo Boston Consultancy Group e adaptado para o Terceiro Setor por =mc Management Consuslting - London
  • 94. BOSTON MATRIX Para utilizar você deve: Decidir a abrangência que quer trabalhar – serviços por departamento, atividade de mobilização de recursos, produtos ou campanhas Listar o que será plotado na matriz Medições de “retorno” Colocar cada item no lugar apropriado da matiz Fazer o tamanho do círculo de acordo com o tamanho da contribuição Mostrar a atual direção de cada círculo através de setas Lembrar que esta é uma foto e anotar a que data se refere
  • 95. BOSTON MATRIX Adaptações da Boston Matrix para o Terceiro Setor: Um eixo tratamos como retorno em vez de participação do mercado. Retorno pode ser fundos levantados até uma campanha de esclarecimento sobre HIV – Seja claro com o o que você quer como resultado para medir o retorno No caso dos cachorros, no modelo tradicional nós os eliminamos e no TS, por questões sociais ou políticas, você os mantém, mesmo que o retorno não seja o que você espera
  • 96. Boston Matrix Estrela em ascensão Criança problema 5 + 1 7 Crescimento 2 6 Vaca Leiteira Cachorro Morto 10 - 3 8 4 9 + RETORNO -
  • 97. BOSTON MATRIX 1. Distribuição de camisinhas entre as mulheres 2. Distribuição de camisinhas entre homens 3. Campanha com mantenedores no grupo de risco 4. Campanha de poster em clínicas prénatal 5. Documentário na TV 6. Anúncios em jornais 7. Programa educacional em escolas 8. Avisos em garrafas de bebidas alcóolicas 9. Panfletos em cafés 10. Apoio de pop stars em campanhas
  • 98. BOSTON MATRIX Analise seu portfólio com cuidado para aproveitar ao máximo o Boston Matrix : 1. As suas ofertas estão indo na direção certa? 2. As suas vacas leiteiras caminham para cachorros? 3. Está cuidando das vacas leiteiras? 4. Tem muitos ou poucas crianças problemas? 5. Tem sido duro com suas crianças problemas? 6. Tem suficiente crianças problemas (tem tido novas idéias)? 7. Apóia as estrelas em crescimento adequadamente 8. Toma as ações necessárias para se livrar dos seus cãos?
  • 100. ANSOFF MATRIX Tecnologias/Programas Ansoff 1 Ansoff 2 EXISTENTES FONTES Ansoff 3 Ansoff 4 NOVOS EXISTENTES NOVOS SERVIÇOS
  • 101. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Plano de Ação
  • 102. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase de elaboração do plano de ação Estimar custos e valores com precisão (orçamento) Estabelecer prazos (cronograma) Nomear claramente responsáveis Criar simulações Colocar o plano de ação no papel
  • 103. ATIVIDADE E AÇÃO Atividade Tarefa única e específica Ação Sinônimo de obra, procedimento, um conjunto de atividades Podem ser considerados sinônimos
  • 104. ATIVIDADE E AÇÃO Ação Capacitar educadores sobre o tema planejamento Atividade Definir foco do curso Contratar professores Reservar sala
  • 105.
  • 106. Objetivo geral : Objetivo específico 1 meta 1 ação 1 atividades ação 2 atividades ação 3 atividades meta 2 ação 1 atividades ação 2 atividades ação 3 atividades
  • 107. Previsao de valores e metas FONTES e ESTRATÉGIAS DE METAS PARA PRÓXIMOS 36 MESES FINANCIAMENTO 2009 2010 2011 Valores Valores Valores 1 - Geração de renda (liquido) 500.000 1 - Geração de renda (liquido) de renda ( 1.050.000 1 - Geração 2.000.000 2 - Grandes doadores 200.000 2 - Grandes doadoresGrandes doadores 440.000 2- 600.000 3 - Mantenedores 100.000 3 - Mantenedores 3 - Mantenedores 250.000 250.000 4 - Campanha capital 200.000 4 - Campanha capital Campanha capital 500.000 4- 600.000 5 - Médios investidores - 5 - Médios investidores 90.000 5 - Médios investidore 90.000 6 - Outros materiais e serviços - 6 - Outros materiais - Outros materiais e 40.000 6 e serviços 40.000 7 - Eventos - 7 - Eventos 90.000 7 - Eventos 200.000 8 - Fundação - 8 - Fundação 40.000 8 - Fundação 90.000 9 - Governo - - 9 - Governo 90.000 10 - MRC - - 10 - CRM40.000 Total Geral 1.000.000 2.500.000 4.000.000
  • 108. 2012
  • 109. CRONOGRAMA INICIAL SAY Dez Jan Fev Ação 1 8 15 5 12 19 26 2 9 16 A GERAL a Definição dos valores a captar b Criar escala de valores / cotas, benefícios e as contrapartidas aos c Criar os termos de doação e recibos d Definir papéis nos contatos pessoais com doadores importantes e Estudo e definir compra do banco de dados e sua estrutura f Treinar envolvidos nas estratégias g Criar identidade visual h Elaborar material de apresentação para parceiros e grandres doadores i Estudo de local para locação j Consolidar PMRS k Definir comunicação institucional l Reuniões de acompanhamento M Construir site N Estabelecer parcerias prioritárias O Contatar os parceiros iniciais / ABF / ONGs / advogados
  • 110.
  • 111. ACOMPANHAMENTO CRONOGRAMA - 05 Agosto 09 Previsto Ações cliente Real Ações Terceiros OK Ações encerradas Criando e cliente Repro Ações reprogramadas Maio Junho Julho Resp/Status 6 9 16 23 1 8 15 22 29 6 13 20 27 A GERAL a Estudar e definir compra do banco de dados e sua estrutura Agosto 27 24 b Realizar reuniões de acompanhamento OK c Elaborar plano de voluntariado Outubro Elaborar projeto FUMCAD (financiamento de despesas d OK operacionais) Contratar assessoria em criação de indicadores, avaliação e e 2010 monitoramento f Avaliar resultados 2010 B ESTRATÉGIAS 1 CAPTAÇÃO POR MEIO DE PROJETOS DE GERAÇÃO DE RENDA a Definir profissionais, parceiros e fornecedores e treiná-los Outubro b Definir estratégia de comunicação Julho c Criar material promocional Agosto
  • 112. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase da Avaliação
  • 113. MONITORAMENTO Coordenação geral da campanha Acompanhamento do painel de controle e elaboração de relatórios Acompanhamento dos resultados utilizando indicadores
  • 114. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase de avaliação Ao avaliar o processo Utilizar indicadores elaborados para avaliar desempenho Indicadores de desempenho são ferramentas para avaliar a performance da organização; podem ser qualitativos e quantitativos Ter informações precisas e atuais (o desempenho organizacional deve ser constantemente monitorado)
  • 115. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase de avaliação Ao avaliar o processo Adotar uma postura aberta, olhando primeiro para si e depois para os outros Examinar causas e conseqüências para que seja possível corrigir desvios Formular perguntas que dêem foco à aprendizagem
  • 116.
  • 117. Objetivo geral : Objetivos específicos Metas Indicadores Meios de verificação 117
  • 118.
  • 120. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase de avaliação Erros típicos nessa fase Olhar somente o que está bom ou somente o que está ruim Confundir avaliação com crítica Desviar de assuntos delicados Criar um ambiente em que o erro é punido
  • 121. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase de avaliação Questões práticas O que foi exatamente realizado? O que estava previsto? Se algo deixou de acontecer, por quê? Se algo foi superado, quais os passos dados? O que precisa ser corrigido? O que modificar no plano? Quais as alternativas? Como fica o novo? O que pode ser diferente agora? Como deveria ter sido o envolvimento das pessoas?
  • 123. TREVO BOSTON Análise Objetivos Interna O TS W O TS W Valores Metas Visão Estratégias Análise AN Externa SO Missão Indicadores FF Planejamento Estratégico Captação ão o aç ent recursos al i Av a m rç Estruturas Estrutura O Atividades Atividade s lip da en e s Processos Processo oc lro en t Acompa- Acompa- s nhamento nhament Programas Programa eo e Planos de Ação s Avaliação Avaliação Planejamento Execução Organizacional Controle
  • 124. TERCEIRO ATO Do Papel Para a Realidade COMEÇAR !
  • 125. Dizia Walt Disney que “podemos sonhar, projetar , criar e construir o lugar mais maravilhoso do mundo. Mas precisaremos de pessoas para tornar o sonho realidade” BONS SONHOS E EXCELENTES FRUTOS!!!!!!
  • 126. Bibliografia CRUZ, Célia e ESTRAVIZ, Marcelo. Captação de Diferentes Recursos para Organizações Sem Fins Lucrativos. Editora Global. NORIEGA, Maria Elena e MURRAY, Milton. Apoio Financeiro: Como Conseguir. Editora TextoNovo. KELLEY, Daniel Q. Dinheiro para sua Causa. Editora TextoNovo, 1994. CICONTE, Barbara K. e JACOB, Jeanne Gerda. Fund Raising Basics: A Complete Guide. Aspen Publication, 1997. AZEVEDO, Tasso Rezende. Buscando recursos para seus projetos. TextoNovo1998. EDLES, L. Peter. Fundraising - Hands-on Tactics for NonProfit Groups. McGraw-Hill, Inc.
  • 127. Bibliografia DRUCKER, Peter. Administração de organizações sem fins lucrativos: principios e práticas – Editora Pioneira. HUDSON, Mike. Administrando organizações do terceiro setor: o desafio de administrar sem receita – Makron Books. LANDIM, leilah; BERES, Neide. As organizações sem fins lucrativos no Brasil: ocupação, despesas e recursos – Nau Editora PAULA E SILVA, Antonio Luiz de Utilizando o planejamento estratégico como ferramenta de aprendizagem – Editora Global e Instituto Fonte, 2001 BRUCE, Andy & LANGDON, Ken. Você sabe gerenciar projetos – Editora SENAC SP, 2008 BARBOSA, Maria Nazaré Lins e OLIVEIRA, Carolina Felippe. Manual de ONGs, Guia Prático de Orientação Jurídica, 2001
  • 128. ARIGAT0 MERCI GRACIE THANKS 감사합니다 GRACIAS DANKE HVALA go raibh maith agat TODA OBRIGADO http://www.slideshare.net/micfre12/ www.criando.net 11 –9- 8208-3790 11-2307-4495 michel@criando.net