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PROJETO APROVADO (COM INCENTIVO):
COMO CAPTAR RECURSOS E APRESENTAR
PARA AS EMPRESAS
http://www.slideshare.net/micfre12/
Doações para
1 - Fundos dos Direitos da Criança e do
Adolescente
2 – Fundo do Idoso
3 - Operações de caráter cultural e
artístico
4 - Entidades sem fins lucrativos, de
Utilidade Pública ou qualificadas como
OSCIPs
5 - Atividade desportiva e paradesportiva
6 – Saúde (cancer) – Pronon + deficiência
INCENTIVOS FISCAIS FEDERAIS
Principais Modalidades
Atividade planejada e complexa
envolve marketing, comunicação,
relações públicas, estratégias,
elaboração de projetos, questões
jurídicas e de natureza ética
Objetivo: geração de diferentes
recursos (financeiros, materiais e
humanos)
Apoio à finalidade principal da
organização (meio para que a
entidade cumpra sua missão)
CAPTAÇÃO DE RECURSOS
Características da Atividade
ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS QUE
PRESTAM SERVIÇOS GRATUITOS – DE
UTILIDADE PÚBLICA OU OSCIPs
Características
Lei nº 9.249/95 - Beneficiários
 Pessoas jurídicas podem fazer doações diretas a entidades
civis, sem fins lucrativos, constituídas no Brasil, utilizando
incentivo específico
INCENTIVOS FISCAIS
Doação para entidades sem fins lucrativos que
prestam serviços gratuitos – de UPF ou OSCIPs
Lei nº 9.249/95
Promove-se a dedução do valor das doações como despesa
operacional até o limite de 2% do lucro operacional
A declaração de Imposto de Renda da doadora deve ser com
base no Lucro Real (vedado às de lucro presumido ou Simples)
34% da doação “recuperada” (deixa-se de pagar para ao
Governo e investe-se na entidade)
66% da doação é efetiva
INCENTIVOS FISCAIS
Doação para entidades sem fins lucrativos que
prestam serviços gratuitos – de UPF ou OSCIPs
Lei nº 9.249/95 - Requisitos
Doações em dinheiro: crédito na conta corrente diretamente em
nome da beneficiária
A Pessoa jurídica doadora deverá manter em arquivo
declaração (modelo IN SRF 87/1996) da beneficiária
comprometendo-se a aplicar integralmente os recursos na
consecução dos objetivos sociais e não distribuir lucros,
bonificações ou vantagens
Beneficiária reconhecida como de Utilidade Pública Federal ou
OSCIP
INCENTIVOS FISCAIS
Doação para entidades sem fins lucrativos que
prestam serviços gratuitos – de UPF ou OSCIPs
INCENTIVOS FISCAIS
Organizações de Utilidade Pública Federal
O Título de Utilidade Pública Federal é concedidos às
organizações sem fins lucrativos (Lei no 91/1935) pelo
Ministérios da Justiça
Para organizações que:
– Atendam ao interesse público comprovadamente
– Promovam a educação
– Exerçam atividades de pesquisas científicas, de cultura,
inclusive artísticas, ou filantrópicas de caráter geral ou
indiscriminado (Decreto 50.517/61)
INCENTIVOS FISCAIS
Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público
Qualificação outorgada pelo
Ministério da Justiça
A entidade deverá cumprir os
requisitos que repercutem
principalmente no teor do estatuto
social e nas práticas de gestão
adotadas
Entidades que possuam uma das
finalidades contidas no artigo 3º da lei
de OSCIP
INCENTIVOS FISCAIS PARA
CRIANÇA E ADOLESCENTE
Histórico
São canais legais de participação
da sociedade civil e podem ser
municipais, estaduais ou federal
São órgãos deliberativos e
controladores paritários
Controlam os Fundos dos Direitos
da Criança e do Adolescente
Alguns Fundos Municipais da
Criança e Adolescente permitem
direcionar as doações para projetos
específicos.
CONSELHOS DE DIREITOS DA CRIANÇA E DO
ADOLESCENTE
REGISTRO NO CMDCA / COMDECA
http://portal.prefeitura.sp.gov.br/cidadania/conselhosecoorhttp://fumcad.prefei
tura.sp.gov.br/forms
/conheca.aspx
http://www.cliqueespera
nca.org/doacaoweb
FUNDO DO IDOSO
Lei 12.213/2010
institui o Fundo Nacional do Idoso, faculta à pessoa jurídica a
dedução do Imposto de Renda devido.
Este benefício fiscal, não poderá ultrapassar 1% do imposto devido.
FUNDO DO IDOSO
A Câmara Municipal de São
Paulo decreto 131/12:
Art. 1º. Fica criado o Fundo
Municipal do Idoso, vinculado à
Secretaria Municipal de Participação
e Parceria, com a finalidade de
proporcionar os meios financeiros
necessários para a implantação,
manutenção e desenvolvimento de
programas e ações dirigidos ao idoso
Pessoas jurídicas
Tributadas pelo lucro real podem deduzir até 1%
do Imposto de Renda devido
Quantas empresas – CNPJ existem no Brasil?
a) 18,6 milhões
b) 12,4 milhões
c) 8,2 milhões
d) 6,4 milhões
e) 2,9 milhões
INCENTIVOS FISCAIS
ESPORTE / CMDCA / IDOSO / SAÚDE
Pessoas físicas
Com modelo de declaração completa
podem deduzir até 6% do Imposto de
Renda devido
Quantas pessoas entregaram imposto de renda em
abril deste ano?
a)24,5 milhões
b)18,4 milhões
c)14,2 milhões
d)11,1 milhões
INCENTIVOS FISCAIS
ESPORTE / CMDCA / IDOSO / CULTURA
Pessoas jurídicas
Tributadas pelo lucro real podem
deduzir até 1% do Imposto de Renda
devido
140 mil mpresas / 4,6% dos
contribuintes PJ / 70% do arrecadado
pela Receita com IRPJ
Pessoas físicas
Com modelo de declaração completa
podem deduzir até 6% do Imposto de
Renda – 30% = 8 milhões de pessoas
INCENTIVOS FISCAIS
ESPORTE / CMDCA / IDOSO / CULTURA
INCENTIVOS FISCAIS PARA
O ESPORTE
Características e Requisitos
Incentivo específico para projetos
desportivos e paradesportivos
Destinado à implementação, à
prática, ao ensino, ao estudo, à
pesquisa e ao desenvolvimento do
desporto
INCENTIVO AO ESPORTE
Lei Federal 11.438/06, regulamentada pelo Decreto 6.180 de
03.08.2007 e portarias 120 de 03.07.2009 e 166 de 21.08.2008
INCENTIVOS FISCAIS
ESPORTE
Pessoas jurídicas
Tributadas pelo lucro real podem
deduzir até 1% do Imposto de Renda
devido
140 mil empresas / 4,6% dos
contribuintes PJ / 70% do arrecadado
pela Receita com IRPJ
Pessoas físicas
Com modelo de declaração completa
podem deduzir até 6% do Imposto de
Renda – 30% = 8 milhões de pessoas
INCENTIVOS FISCAIS
ESPORTE
Proponente
Será responsável pela apresentação, execução e prestação
de contas de projetos desportivos ou paradesportivos
(proponentes)
Deverá comprovar regularidade fiscal e tributária nas esferas
federal, estadual, distrital e municipal
Deverá cadastra-se e manter seu cadastro atualizado junto ao
Ministério do Esporte.
Associação sem fins lucrativos e prefeituras
INCENTIVO AO ESPORTE
Quem pode propor projetos
A Lei veda
Remuneração de atletas de rendimento
Aquisição de espaços publicitários
Aquisição de imóveis
Despesas administrativas para
manutenção da entidade desportiva ou
paradesportiva estritamente
Destinação de recursos incentivados a
pessoa jurídica ligada ao doador ou
patrocinador nos 12 meses anteriores, bem
como a cônjuge ou parente até o terceiro grau
INCENTIVOS FISCAIS
ESPORTE
INCENTIVO AO ESPORTE
http://portal.esporte.gov.br/leiIncentivoEsporte/proje
tosAprovados.do
http://www.esporte.gov.br/leiIncentivoEsporte/consulta
RecursosCaptados.do
2007 2008 2009 2010 2011 2012 TOTAL
QTDAprovados 21 186 301 588 2.362
QTDCaptados 17 103 218 404 505 506 1.753
ValorAprovado 62,7 268,6 418,8 554,1 584,6 523,0 2.412
ValorCaptado 50,9 82,2 110,8 192,8 221,0 195,5 853
QTDEmpresas 645 1.503
INCENTIVOS FISCAIS DE CARÁTER
CULTURAL E ARTÍSTICO
Histórico e Lei Rouanet
EVOLUÇÃO LEGISLATIVA
1986 – Lei Sarney (7.505/86)
1990 – Lei Mendonça (Município de
São Paulo – 10.923/90)
1991 – Lei Rouanet (8.313/91)
1993 – Lei do Audiovisual (8.685/93)
1999 – Artigo 18 – 100%
2006 – ProAC (Programa de Ação
Cultural – Estado de SP – 12.268)
2013 – Instrução Normativa num.1
???? - Prócultura
CARÁTER CULTURAL E ARTÍSTICO
Panorama Brasileiro
1 - AUTORREMUNERAÇÃO DO PROPONENTE
•Cai o limite da autorremuneração do proponente - 10% do total
do projeto até o teto de R$ 100 mil.
•Discriminar no orçamento quais as rubricas.
•Deverá apresentar mais 2 orçamentos comprovando que seu
preço é o mais econômico.
2 - MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL
•Apesar de possuir um CNPJ foi equiparado à pessoa física e terá os
mesmos direitos e deveres da mesma, inclusive as limitações
(números de projetos ativos - 2 e total permitido para os projetos)
Instrução normativa com mudanças para as
organizações que atuam na área cultural –
junho 2013
3 - PLANO DE DISTRIBUIÇÃO
•Tornar-se obrigatório no plano de distribuição:
mínimo de 10% para distribuição gratuita à população de baixa
renda
até 10% para distribuição gratuita pelos patrocinadores
até 10% para distribuição gratuita promocional
•Além disso, o custo unitário dos ingressos ou produtos culturais, devem
observar os critérios:
mínimo de 20% para comercialização a preços populares e não
superiores ao teto do vale cultura (que hoje é R$ 50)
até 50% para comercialização a critério do proponente.
4 - PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
Poderá ser apresentado por entidades sem fins lucrativos e poderá
contemplar, além dos projetos e ações anuais, a manutenção da
entidade.
Benefícios aos patrocinadores
Os patrocinadores podem receber até 10% do
produto cultural para distribuição promocional
gratuita
Caso haja mais de um patrocinador, a
distribuição dos produtos resultantes do projeto
deve ser feita proporcionalmente
O patrocinador pode inserir sua marca no
produto cultural e em todo material de
divulgação
LEI ROUANET
Quem pode investir: PESSOA JURÍDICA
Tributadas pelo do lucro real
O percentual máximo de abatimento do imposto de renda é de 4%
Pode-se deduzir 40% do montante investido quando doação
Pode-se deduzir 30% do montante investido quando patrocínio
Pode-se deduzir 100% do montante investido através do art. 18
LEI 9.784/99
LEI ROUANET
Quem pode investir: PESSOA FÍSICA
Declaração completa do imposto de renda
O percentual máximo de abatimento do
imposto de renda é de 6%
Pode-se deduzir 100% do montante
investido quando estiver utilizando artigo 18
Pode-se deduzir 80% do montante
investido quando estiver fazendo doação
Pode-se deduzir 60% do montante
investido quando estiver fazendo patrocínio
LEI ROUANET
Artes cênicas
Livros de valor artístico, literário ou humanístico
Música erudita ou instrumental
Exposição de artes visuais
Doação de acervos para bibliotecas públicas, museus,
cinematecas
Produção de obras cinematográficas e videofonográficas de
curta e média metragem
Preservação do patrimônio cultural material e imaterial
Folclore
MODALIDADES COM ABATIMENTO INTEGRAL (100%)
LEI 9.784/99
MECENATO: Quantitativo de projetos
NÚMEROS ABSOLUTOS
INCENTIVOS FISCAIS PARA
ATIVIDADES AUDIOVISUAIS
Características
Formulário específico
Limites
Prestação de contas mais
detalhada
INCENTIVOS FISCAIS
Atividades Audiovisuais
MINISTÉRIO DA SÁUDE
PRONON E PRONAS
INCENTIVOS FISCAIS
Saúde – tratamento oncológico
Pessoa com deficiência
LEI Nº 12.715, DE 17 DE SETEMBRO DE 2012
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-
2014/2012/lei/l12715.htm
Legislação
Os programas estão regulamentados nos termos do Decreto nº
7.988, de 17 de abril de 2013.
Portaria nº 875 GM/MS, de 16 de maio de 2013 estabelece as
regras e os critérios para apresentação e aprovação de projetos no
âmbito dos dois programas.
http://portal.saude.gov.br/portal/saude/Gestor/visualizar_text
o.cfm?idtxt=42573
INCENTIVOS FISCAIS
Saúde – tratamento oncológico
Pessoa com deficiência
 Cadastro junto à Secretaria
do Ministério da Saúde.
 Projetos alinhados às
diretrizes e prioridades da
política do MS.
 Qualificação de OSCIP ou
CEBAS.
 Enviar projeto para
aprovação (em papel) para a
secretaria de atenção à
saúde.
 Publicação de portaria
autorizando a captação.
 Abertura de 2 contas no BB.
 Não há valor mínimo para
iniciar.
 Não há valor determinado
para o captador.
INCENTIVOS FISCAIS
Saúde – tratamento oncológico
Pessoa com deficiência
Prazo de 2 anos para captar
após a publicação.
Limite de 1% do valor do IR
das Pessoas físicas ou jurídicas.
Vantagem de 100% do
abatimento do imposto de
renda para empresas que
declarem pelo lucro real ou
pessoas pelo modelo completo.
Depósito até o último dia
bancário do ano.
INCENTIVOS FISCAIS
Saúde – tratamento oncológico
Pessoa com deficiência
Pessoas jurídicas
 Tributadas pelo lucro real podem
deduzir até 1% do Imposto de Renda
devido
 140 mil empresas / 4,6% dos
contribuintes PJ / 70% do arrecadado
pela Receita com IRPJ
Pessoas físicas
 Com modelo de declaração completa
podem deduzir até 1% do Imposto de
Renda – 30% = 8 milhões de pessoas
INCENTIVOS FISCAIS
SAÚDE
VANTAGENS FISCAIS
CSSL E IR
VANTAGENS FISCAIS
TIPOS
1. Dedução direta do valor a
pagar do Imposto de Renda
2. Dedução da base de cálculo do
IR como despesa
3. Mista (partes como opção 1 e
outra parte como 2)
Número de projetos por tipo de captação
0
1750
3500
5250
7000
Artigo 18 Artigo 26
Artigo 18 x 26 - 2008
Incentivos
Fiscais
Empresas
Lucro real
Pessoas -
Modelo
completo
Cultura 4
Esporte 1
Crianças 1
Idoso 1
Pronon 1 1
Pronas 1 1
TOTAL 9 8
% do IR devido
6
FONTES DE FINANCIAMENTO / RECURSOS
Normalmente estabelecem a possibilidade de dedução de valores investidos
do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que é de
competência estadual
Entre os estados, podemos citar:
─ Bahia - Lei nº 7.015/96 - FAZCULTURA
─ Rio de Janeiro - Decreto nº 22.486/86
─ Pernambuco - Leis nº 11.005/93 e nº 11.236/95
─ São Paulo - Lei nº 12.268/06 – PAC
─ Minas Gerais – Lei 12.733
─ http://www.patrolink.com.br/institucional/calc1.asp
─ http://queroincentivar.com.br
INCENTIVOS FISCAIS
Leis Estaduais de Incentivo à Cultura
De onde vem os recursos para as organizações do
Terceiro Setor
PRINCIPAIS FONTES DE RECURSOS /
FINANCIAMENTO
PRINCIPAIS FONTES DE RECURSOS /
FINANCIAMENTO / ESTRATÉGIAS
Projetos de
Geração de Renda
Venda Endowment
Prestação de serviços
MRC
EVENTOS
PROJETOS
PARCERIAS
Alugueis
Mantenedores
Negócio com
impacto social
Iniciativa privada
Organizações Religiosas
Fundações Nac. e
Internacionais
Fontes Institucionais
Governos
Essencial
Diversificação das fontes de recursos
 Legitimidade social
 Diminuição do risco
 Sustentabilidade financeira de longo
prazo
FONTES DE RECURSOS
PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIAL
Coleta de Informações Relevantes
PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIAL
Coleta de Informações Relevantes
PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIAL
Coleta de Informações Relevantes
Dicas
A Prospecção bem feita
• Facilita o trabalho de
captação
• Direciona as atividades da
equipe
• Gera contatos com maior
probabilidade de
sucesso
PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIAL
V = Vínculo
Qual o vínculo existente com a fonte de recursos? Quem seria a
melhor pessoa da organização para fazer o contato?
I = Interesse
Nossa missão ou projeto é o foco de alguma fonte de recursos?
Qual o histórico do investimento social da fonte? Existe alguém na
fonte de recursos interessado na causa ou no projeto?
C = Capacidade
Qual é o valor do investimento social que a fonte de recursos é
capaz de fazer?
PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIAL
A Ferramenta VIC
 
Empresa
Nome do 
principal 
executivo
Nome 
do 
contato
Vínculo 
com a 
organiz
ação
Interes
se na 
causa
Capaci
dade 
de 
doar
Total 
VIC
1 ABN Amro Real     4 5 5 14
2 BASF  
Wagner 
Brunini - RH
4 5 5 14
3 Fundação Itaú Social     4 5 5 14
4 Carrefour     3 5 5 13
5 Citigroup  
Alexandre 
ferro - RH
4 4 5 13
6 Fundação Bradesco     3 5 5 13
7
Fundação Otacílio Coser 
Coimex
    3 5 5 13
A FERRAMENTA VIC
 
Empresa
Valores 
doados em 
mil em 
2006
Quem 
pedirá a 
visita
Quem 
visitará
Nome 
da 
secretá
ria
Hobby
Fone / 
email
1 ABN Amro Real   Amaury        
2 BASF  
Clovis / 
Amaury
       
3 Fundação Itaú Social   Clovis        
4 Carrefour   Michel        
5 Citigroup   Amury        
6 Fundação Bradesco   Amaury        
7
Fundação Otacílio Coser 
Coimex
  Amaury        
A FERRAMENTA VIC
CONSEGUINDO O ENCONTRO
• Para marcar reuniões
– Enviar cartas ou e-mails ?
– Telefonar ?
– Com quem falar ?
– Telefonar e enviar e-mail ?
• Não solicite recursos por
telefone
• Não envie projetos ou
apresentações por email
CONSEGUINDO O ENCONTRO
Método AIDA (Tom Ahern)
• Atenção
• Interesse
• Desejo
• Ação
CONSEGUINDO O ENCONTRO
Elabore um email teaser (resumo com desejo de saber mais) e
endereço na Internet
CONSEGUINDO O ENCONTRO
Elabore um email teaser (resumo com
desejo de saber mais) e endereço na Internet
CONSEGUINDO O ENCONTRO
COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃO
Apresentações - Roteiro
1) Quem somos / cenário
2) Missão
3) Metodologia = como fazemos – diagrama, fotos, contar
história (caso concreto de um beneficiário
4) Dados - x crianças, resultado reais
5) Justificativas, cenário, diferencial (convide para visitar se
for o caso)
6) Benefícios, contrapartidas
7) Como apoiar
8) Contato – site, tel, nome = pode estar em um cartão em
separado
COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃO
Apresentações - Roteiro
RECIPROCIDADES
EMPRESAS
 Normalmente com PowerPoint , Prezi
ou Flash
 Idéia de profissionalismo
 Diversos recursos de ilustração e
animação (não exagerar nos
efeitos)
COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃO
Apresentações Audiovisuais
COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃO
Apresentações Audiovisuais
 Texto legível e pequeno, com cores
agradáveis
 Pode incluir um vídeo de 2 minutos
 Utilizar como “deixa” principalmente
nas apresentações institucionais e para
captação de recursos (tempo
normalmente é curto)
Incentivo Fiscal: Exemplo
Lei de Incentivos
100% Saude e
CMDCA
Sem
Incentivo
Empresas
Lucro Real
Pessoas
Físicas
Lucro Operacional antes do
patrocínio e do IR
30.000.000 30.000.000 400.000
(-) Patrocínio - 40.000 1.000
IRPJ - a ser pago 15% / 27% 4.500.000 4.500.000 108.000
Economia com impostos
(deduçao do IR) - 40.000 1.000
Recuperaçao percentual do
valor doado
100% 100%
Limite % s/ IRPJ 1% 1%
Valor máximos possível da
doação encentivada
45.000 1.080
M.OBRA em
R$
MATERIAL em
R$
TOTAL %
F 14.632,00 25.751,00 40.383,00 6,4%
A/D 37.300,00 6.510,00 43.810,00 6,9%
B 35.232,00 18.725,00 53.957,00 8,5%
E 29.650,00 31.000,00 60.650,00 9,6%
G 11.100,00 57.440,00 68.540,00 10,9%
C 40.000,00 55.000,00 95.000,00 15,0%
I - 108.000,00 108.000,00 17,1%
H 20.000,00 141.000,00 161.000,00 25,5%
187.914,00 443.426,00 631.340,00 100,0%
AR CONDICIONADO
CADEIRAS DO AUDITÓRIO
EQUIPAMENTOS DIVERSOS
DESCRIÇÃO
TOTAIS
PISO
DEMOLIÇÃO + ACABEMENTO DE
PAREDES
DIVERSOS/ALVENARIA
ELÉTRICA E HIDRÁULICA
PORTAS E DIVISÓRIAS
ACÚSTICAS
ORÇAMENTO (MODELO RESUMIDO)
 O número de participantes mais efetivo é
 Defina os papéis de cada um
PLANEJANDO A REUNIÃO
2
Dicas
Tomar cuidado com o tempo, evitando
falar demais
Utilize recursos audiovisuais (como guia)
 Filmes (máximo 3 minutos)
 Apresentação em Power Point
 Pedir indicações e escutar bastante o
possível doador / investidor
 Entregue um material impresso e o CD
da apresentação
OS PAPÉIS E A PRÁTICA
 Abertura
 A exposição
 Esclarecendo dúvidas
 A solicitação
 As objeções
 Compromissos
A
Reunião
OS PAPÉIS E A PRÁTICA
A solicitação
DEPOIS DE
DIZER O VALOR
PERMANEÇA
EM SILÊNCIO
OS PAPÉIS E A PRÁTICA
Na prática
OS PAPÉIS E A PRÁTICA
Coordenação geral da
campanha
Acompanhamento do
painel de controle e
elaboração de
relatórios
Acompanhamento dos
resultados utilizando
indicadores
MONITORAMENTO
Chave do êxito em todas
as etapas de
desenvolvimento de uma
relação
Base para a construção
de relações sólidas
Nunca é demais
agradecer
AGRADECIMENTOS e FIDELIZAÇÃO
Onde armazenar informações?
– Pastas ou fichas; Palm Top, Excel, MOOV, salesforce, e-
tapestry
Importante: atualização constante
criação do banco de dados
PROSPECÇÃO DE EDITAIS
Quero incentivar - http://queroincentivar.com.br
ABCR – www.captacao.org
Gife – www.gife.org.br
Brasilia.org – www.brasilia.org
Patrolink – www.patrolink.com.br
APF - www.apf.org.br
criação do banco de dados
PROSPECÇÃO DE EDITAIS
Códigos de condutas mundiais
Princípios fundamentais para a tarefa
de captar recursos:
www.captacao.org
– Legalidade
– Transparência
– Eficiência
– Confidencialidade
CAPTAÇÃO DE RECURSOS
Walt Disney dizia que
“podemos sonhar,
projetar, criar e
construir o lugar mais
maravilhoso do
mundo. Mas
precisaremos de
pessoas para tornar o
sonho realidade”
BONS SONHOS E EXCELENTES FRUTOS!
www.criando.net
11 – 982-083-790
11-2307-4495
michel@criando.net
http://www.slideshare.net/micfre12/
Go raibh
maith agat
Go raibh
maith agat
ThanksThanks
TodaToda
HvalaHvala
GraciasGracias
ObrigadoObrigado
MerciMerciArigatoArigato
감사합니다감사합니다DankeDanke
GracieGracie
CRUZ, Célia; ESTRAVIZ, Marcelo.CRUZ, Célia; ESTRAVIZ, Marcelo. Captação de Diferentes Recursos paraCaptação de Diferentes Recursos para
Organizações Sem Fins Lucrativos.Organizações Sem Fins Lucrativos. São Paulo: Ed. Global e Instituto Fonte 2000.São Paulo: Ed. Global e Instituto Fonte 2000.
158p.158p.
NORIEGA, Maria Elena e MURRAY, Milton.NORIEGA, Maria Elena e MURRAY, Milton. Apoio Financeiro: Como ConseguirApoio Financeiro: Como Conseguir..
Editora TextoNovo.Editora TextoNovo.
KELLEY, Daniel Q.KELLEY, Daniel Q. Dinheiro para sua CausaDinheiro para sua Causa. Ed.TextoNovo, 1994.. Ed.TextoNovo, 1994.
KAHNEMAN, Daniel.KAHNEMAN, Daniel. Thinking fast and slow.Thinking fast and slow. ed. Farrar, Strauss and Girouxed. Farrar, Strauss and Giroux
AZEVEDO, Tasso Rezende.AZEVEDO, Tasso Rezende. Buscando recursos para seus projetos.Buscando recursos para seus projetos.
TextoNovo.1998.TextoNovo.1998.
EDLES, L. Peter.EDLES, L. Peter. Fundraising - Hands-on Tactics for NonProfit Groups.Fundraising - Hands-on Tactics for NonProfit Groups.
McGraw-Hill, Inc.McGraw-Hill, Inc.
PAULA E SILVA, Antonio Luiz de.PAULA E SILVA, Antonio Luiz de. Utilizando o planejamento estratégico comoUtilizando o planejamento estratégico como
ferramenta de aprendizagem.ferramenta de aprendizagem. Editora Global e Instituto Fonte, 2001Editora Global e Instituto Fonte, 2001
ROSS, Bernard; SEGAL,Clare.ROSS, Bernard; SEGAL,Clare. The influential fundraiser – Using the psychologyThe influential fundraiser – Using the psychology
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Captar recursos para projetos aprovados

  • 1. PROJETO APROVADO (COM INCENTIVO): COMO CAPTAR RECURSOS E APRESENTAR PARA AS EMPRESAS http://www.slideshare.net/micfre12/
  • 2. Doações para 1 - Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente 2 – Fundo do Idoso 3 - Operações de caráter cultural e artístico 4 - Entidades sem fins lucrativos, de Utilidade Pública ou qualificadas como OSCIPs 5 - Atividade desportiva e paradesportiva 6 – Saúde (cancer) – Pronon + deficiência INCENTIVOS FISCAIS FEDERAIS Principais Modalidades
  • 3. Atividade planejada e complexa envolve marketing, comunicação, relações públicas, estratégias, elaboração de projetos, questões jurídicas e de natureza ética Objetivo: geração de diferentes recursos (financeiros, materiais e humanos) Apoio à finalidade principal da organização (meio para que a entidade cumpra sua missão) CAPTAÇÃO DE RECURSOS Características da Atividade
  • 4. ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS QUE PRESTAM SERVIÇOS GRATUITOS – DE UTILIDADE PÚBLICA OU OSCIPs Características
  • 5. Lei nº 9.249/95 - Beneficiários  Pessoas jurídicas podem fazer doações diretas a entidades civis, sem fins lucrativos, constituídas no Brasil, utilizando incentivo específico INCENTIVOS FISCAIS Doação para entidades sem fins lucrativos que prestam serviços gratuitos – de UPF ou OSCIPs
  • 6. Lei nº 9.249/95 Promove-se a dedução do valor das doações como despesa operacional até o limite de 2% do lucro operacional A declaração de Imposto de Renda da doadora deve ser com base no Lucro Real (vedado às de lucro presumido ou Simples) 34% da doação “recuperada” (deixa-se de pagar para ao Governo e investe-se na entidade) 66% da doação é efetiva INCENTIVOS FISCAIS Doação para entidades sem fins lucrativos que prestam serviços gratuitos – de UPF ou OSCIPs
  • 7. Lei nº 9.249/95 - Requisitos Doações em dinheiro: crédito na conta corrente diretamente em nome da beneficiária A Pessoa jurídica doadora deverá manter em arquivo declaração (modelo IN SRF 87/1996) da beneficiária comprometendo-se a aplicar integralmente os recursos na consecução dos objetivos sociais e não distribuir lucros, bonificações ou vantagens Beneficiária reconhecida como de Utilidade Pública Federal ou OSCIP INCENTIVOS FISCAIS Doação para entidades sem fins lucrativos que prestam serviços gratuitos – de UPF ou OSCIPs
  • 8. INCENTIVOS FISCAIS Organizações de Utilidade Pública Federal O Título de Utilidade Pública Federal é concedidos às organizações sem fins lucrativos (Lei no 91/1935) pelo Ministérios da Justiça Para organizações que: – Atendam ao interesse público comprovadamente – Promovam a educação – Exerçam atividades de pesquisas científicas, de cultura, inclusive artísticas, ou filantrópicas de caráter geral ou indiscriminado (Decreto 50.517/61)
  • 9. INCENTIVOS FISCAIS Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público Qualificação outorgada pelo Ministério da Justiça A entidade deverá cumprir os requisitos que repercutem principalmente no teor do estatuto social e nas práticas de gestão adotadas Entidades que possuam uma das finalidades contidas no artigo 3º da lei de OSCIP
  • 10. INCENTIVOS FISCAIS PARA CRIANÇA E ADOLESCENTE Histórico
  • 11. São canais legais de participação da sociedade civil e podem ser municipais, estaduais ou federal São órgãos deliberativos e controladores paritários Controlam os Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente Alguns Fundos Municipais da Criança e Adolescente permitem direcionar as doações para projetos específicos. CONSELHOS DE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
  • 12. REGISTRO NO CMDCA / COMDECA http://portal.prefeitura.sp.gov.br/cidadania/conselhosecoorhttp://fumcad.prefei tura.sp.gov.br/forms /conheca.aspx http://www.cliqueespera nca.org/doacaoweb
  • 13. FUNDO DO IDOSO Lei 12.213/2010 institui o Fundo Nacional do Idoso, faculta à pessoa jurídica a dedução do Imposto de Renda devido. Este benefício fiscal, não poderá ultrapassar 1% do imposto devido.
  • 14. FUNDO DO IDOSO A Câmara Municipal de São Paulo decreto 131/12: Art. 1º. Fica criado o Fundo Municipal do Idoso, vinculado à Secretaria Municipal de Participação e Parceria, com a finalidade de proporcionar os meios financeiros necessários para a implantação, manutenção e desenvolvimento de programas e ações dirigidos ao idoso
  • 15. Pessoas jurídicas Tributadas pelo lucro real podem deduzir até 1% do Imposto de Renda devido Quantas empresas – CNPJ existem no Brasil? a) 18,6 milhões b) 12,4 milhões c) 8,2 milhões d) 6,4 milhões e) 2,9 milhões INCENTIVOS FISCAIS ESPORTE / CMDCA / IDOSO / SAÚDE
  • 16. Pessoas físicas Com modelo de declaração completa podem deduzir até 6% do Imposto de Renda devido Quantas pessoas entregaram imposto de renda em abril deste ano? a)24,5 milhões b)18,4 milhões c)14,2 milhões d)11,1 milhões INCENTIVOS FISCAIS ESPORTE / CMDCA / IDOSO / CULTURA
  • 17. Pessoas jurídicas Tributadas pelo lucro real podem deduzir até 1% do Imposto de Renda devido 140 mil mpresas / 4,6% dos contribuintes PJ / 70% do arrecadado pela Receita com IRPJ Pessoas físicas Com modelo de declaração completa podem deduzir até 6% do Imposto de Renda – 30% = 8 milhões de pessoas INCENTIVOS FISCAIS ESPORTE / CMDCA / IDOSO / CULTURA
  • 18. INCENTIVOS FISCAIS PARA O ESPORTE Características e Requisitos
  • 19. Incentivo específico para projetos desportivos e paradesportivos Destinado à implementação, à prática, ao ensino, ao estudo, à pesquisa e ao desenvolvimento do desporto INCENTIVO AO ESPORTE Lei Federal 11.438/06, regulamentada pelo Decreto 6.180 de 03.08.2007 e portarias 120 de 03.07.2009 e 166 de 21.08.2008
  • 21. Pessoas jurídicas Tributadas pelo lucro real podem deduzir até 1% do Imposto de Renda devido 140 mil empresas / 4,6% dos contribuintes PJ / 70% do arrecadado pela Receita com IRPJ Pessoas físicas Com modelo de declaração completa podem deduzir até 6% do Imposto de Renda – 30% = 8 milhões de pessoas INCENTIVOS FISCAIS ESPORTE
  • 22. Proponente Será responsável pela apresentação, execução e prestação de contas de projetos desportivos ou paradesportivos (proponentes) Deverá comprovar regularidade fiscal e tributária nas esferas federal, estadual, distrital e municipal Deverá cadastra-se e manter seu cadastro atualizado junto ao Ministério do Esporte. Associação sem fins lucrativos e prefeituras INCENTIVO AO ESPORTE Quem pode propor projetos
  • 23. A Lei veda Remuneração de atletas de rendimento Aquisição de espaços publicitários Aquisição de imóveis Despesas administrativas para manutenção da entidade desportiva ou paradesportiva estritamente Destinação de recursos incentivados a pessoa jurídica ligada ao doador ou patrocinador nos 12 meses anteriores, bem como a cônjuge ou parente até o terceiro grau INCENTIVOS FISCAIS ESPORTE
  • 24. INCENTIVO AO ESPORTE http://portal.esporte.gov.br/leiIncentivoEsporte/proje tosAprovados.do http://www.esporte.gov.br/leiIncentivoEsporte/consulta RecursosCaptados.do 2007 2008 2009 2010 2011 2012 TOTAL QTDAprovados 21 186 301 588 2.362 QTDCaptados 17 103 218 404 505 506 1.753 ValorAprovado 62,7 268,6 418,8 554,1 584,6 523,0 2.412 ValorCaptado 50,9 82,2 110,8 192,8 221,0 195,5 853 QTDEmpresas 645 1.503
  • 25. INCENTIVOS FISCAIS DE CARÁTER CULTURAL E ARTÍSTICO Histórico e Lei Rouanet
  • 26. EVOLUÇÃO LEGISLATIVA 1986 – Lei Sarney (7.505/86) 1990 – Lei Mendonça (Município de São Paulo – 10.923/90) 1991 – Lei Rouanet (8.313/91) 1993 – Lei do Audiovisual (8.685/93) 1999 – Artigo 18 – 100% 2006 – ProAC (Programa de Ação Cultural – Estado de SP – 12.268) 2013 – Instrução Normativa num.1 ???? - Prócultura CARÁTER CULTURAL E ARTÍSTICO Panorama Brasileiro
  • 27. 1 - AUTORREMUNERAÇÃO DO PROPONENTE •Cai o limite da autorremuneração do proponente - 10% do total do projeto até o teto de R$ 100 mil. •Discriminar no orçamento quais as rubricas. •Deverá apresentar mais 2 orçamentos comprovando que seu preço é o mais econômico. 2 - MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL •Apesar de possuir um CNPJ foi equiparado à pessoa física e terá os mesmos direitos e deveres da mesma, inclusive as limitações (números de projetos ativos - 2 e total permitido para os projetos) Instrução normativa com mudanças para as organizações que atuam na área cultural – junho 2013
  • 28. 3 - PLANO DE DISTRIBUIÇÃO •Tornar-se obrigatório no plano de distribuição: mínimo de 10% para distribuição gratuita à população de baixa renda até 10% para distribuição gratuita pelos patrocinadores até 10% para distribuição gratuita promocional •Além disso, o custo unitário dos ingressos ou produtos culturais, devem observar os critérios: mínimo de 20% para comercialização a preços populares e não superiores ao teto do vale cultura (que hoje é R$ 50) até 50% para comercialização a critério do proponente. 4 - PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Poderá ser apresentado por entidades sem fins lucrativos e poderá contemplar, além dos projetos e ações anuais, a manutenção da entidade.
  • 29. Benefícios aos patrocinadores Os patrocinadores podem receber até 10% do produto cultural para distribuição promocional gratuita Caso haja mais de um patrocinador, a distribuição dos produtos resultantes do projeto deve ser feita proporcionalmente O patrocinador pode inserir sua marca no produto cultural e em todo material de divulgação LEI ROUANET
  • 30. Quem pode investir: PESSOA JURÍDICA Tributadas pelo do lucro real O percentual máximo de abatimento do imposto de renda é de 4% Pode-se deduzir 40% do montante investido quando doação Pode-se deduzir 30% do montante investido quando patrocínio Pode-se deduzir 100% do montante investido através do art. 18 LEI 9.784/99 LEI ROUANET
  • 31. Quem pode investir: PESSOA FÍSICA Declaração completa do imposto de renda O percentual máximo de abatimento do imposto de renda é de 6% Pode-se deduzir 100% do montante investido quando estiver utilizando artigo 18 Pode-se deduzir 80% do montante investido quando estiver fazendo doação Pode-se deduzir 60% do montante investido quando estiver fazendo patrocínio LEI ROUANET
  • 32. Artes cênicas Livros de valor artístico, literário ou humanístico Música erudita ou instrumental Exposição de artes visuais Doação de acervos para bibliotecas públicas, museus, cinematecas Produção de obras cinematográficas e videofonográficas de curta e média metragem Preservação do patrimônio cultural material e imaterial Folclore MODALIDADES COM ABATIMENTO INTEGRAL (100%) LEI 9.784/99
  • 33.
  • 34. MECENATO: Quantitativo de projetos NÚMEROS ABSOLUTOS
  • 35. INCENTIVOS FISCAIS PARA ATIVIDADES AUDIOVISUAIS Características
  • 36. Formulário específico Limites Prestação de contas mais detalhada INCENTIVOS FISCAIS Atividades Audiovisuais
  • 38. INCENTIVOS FISCAIS Saúde – tratamento oncológico Pessoa com deficiência LEI Nº 12.715, DE 17 DE SETEMBRO DE 2012 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011- 2014/2012/lei/l12715.htm Legislação Os programas estão regulamentados nos termos do Decreto nº 7.988, de 17 de abril de 2013. Portaria nº 875 GM/MS, de 16 de maio de 2013 estabelece as regras e os critérios para apresentação e aprovação de projetos no âmbito dos dois programas. http://portal.saude.gov.br/portal/saude/Gestor/visualizar_text o.cfm?idtxt=42573
  • 39. INCENTIVOS FISCAIS Saúde – tratamento oncológico Pessoa com deficiência  Cadastro junto à Secretaria do Ministério da Saúde.  Projetos alinhados às diretrizes e prioridades da política do MS.  Qualificação de OSCIP ou CEBAS.  Enviar projeto para aprovação (em papel) para a secretaria de atenção à saúde.
  • 40.  Publicação de portaria autorizando a captação.  Abertura de 2 contas no BB.  Não há valor mínimo para iniciar.  Não há valor determinado para o captador. INCENTIVOS FISCAIS Saúde – tratamento oncológico Pessoa com deficiência
  • 41. Prazo de 2 anos para captar após a publicação. Limite de 1% do valor do IR das Pessoas físicas ou jurídicas. Vantagem de 100% do abatimento do imposto de renda para empresas que declarem pelo lucro real ou pessoas pelo modelo completo. Depósito até o último dia bancário do ano. INCENTIVOS FISCAIS Saúde – tratamento oncológico Pessoa com deficiência
  • 42. Pessoas jurídicas  Tributadas pelo lucro real podem deduzir até 1% do Imposto de Renda devido  140 mil empresas / 4,6% dos contribuintes PJ / 70% do arrecadado pela Receita com IRPJ Pessoas físicas  Com modelo de declaração completa podem deduzir até 1% do Imposto de Renda – 30% = 8 milhões de pessoas INCENTIVOS FISCAIS SAÚDE
  • 44. VANTAGENS FISCAIS TIPOS 1. Dedução direta do valor a pagar do Imposto de Renda 2. Dedução da base de cálculo do IR como despesa 3. Mista (partes como opção 1 e outra parte como 2)
  • 45.
  • 46. Número de projetos por tipo de captação 0 1750 3500 5250 7000 Artigo 18 Artigo 26 Artigo 18 x 26 - 2008
  • 47.
  • 48.
  • 49.
  • 50. Incentivos Fiscais Empresas Lucro real Pessoas - Modelo completo Cultura 4 Esporte 1 Crianças 1 Idoso 1 Pronon 1 1 Pronas 1 1 TOTAL 9 8 % do IR devido 6
  • 52. Normalmente estabelecem a possibilidade de dedução de valores investidos do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que é de competência estadual Entre os estados, podemos citar: ─ Bahia - Lei nº 7.015/96 - FAZCULTURA ─ Rio de Janeiro - Decreto nº 22.486/86 ─ Pernambuco - Leis nº 11.005/93 e nº 11.236/95 ─ São Paulo - Lei nº 12.268/06 – PAC ─ Minas Gerais – Lei 12.733 ─ http://www.patrolink.com.br/institucional/calc1.asp ─ http://queroincentivar.com.br INCENTIVOS FISCAIS Leis Estaduais de Incentivo à Cultura
  • 53. De onde vem os recursos para as organizações do Terceiro Setor PRINCIPAIS FONTES DE RECURSOS / FINANCIAMENTO
  • 54. PRINCIPAIS FONTES DE RECURSOS / FINANCIAMENTO / ESTRATÉGIAS Projetos de Geração de Renda Venda Endowment Prestação de serviços MRC EVENTOS PROJETOS PARCERIAS Alugueis Mantenedores Negócio com impacto social Iniciativa privada Organizações Religiosas Fundações Nac. e Internacionais Fontes Institucionais Governos
  • 55. Essencial Diversificação das fontes de recursos  Legitimidade social  Diminuição do risco  Sustentabilidade financeira de longo prazo FONTES DE RECURSOS
  • 56.
  • 57.
  • 58. PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIAL Coleta de Informações Relevantes
  • 59. PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIAL Coleta de Informações Relevantes
  • 60. PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIAL Coleta de Informações Relevantes
  • 61. Dicas A Prospecção bem feita • Facilita o trabalho de captação • Direciona as atividades da equipe • Gera contatos com maior probabilidade de sucesso PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIAL
  • 62. V = Vínculo Qual o vínculo existente com a fonte de recursos? Quem seria a melhor pessoa da organização para fazer o contato? I = Interesse Nossa missão ou projeto é o foco de alguma fonte de recursos? Qual o histórico do investimento social da fonte? Existe alguém na fonte de recursos interessado na causa ou no projeto? C = Capacidade Qual é o valor do investimento social que a fonte de recursos é capaz de fazer? PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIAL A Ferramenta VIC
  • 63.   Empresa Nome do  principal  executivo Nome  do  contato Vínculo  com a  organiz ação Interes se na  causa Capaci dade  de  doar Total  VIC 1 ABN Amro Real     4 5 5 14 2 BASF   Wagner  Brunini - RH 4 5 5 14 3 Fundação Itaú Social     4 5 5 14 4 Carrefour     3 5 5 13 5 Citigroup   Alexandre  ferro - RH 4 4 5 13 6 Fundação Bradesco     3 5 5 13 7 Fundação Otacílio Coser  Coimex     3 5 5 13 A FERRAMENTA VIC
  • 64.   Empresa Valores  doados em  mil em  2006 Quem  pedirá a  visita Quem  visitará Nome  da  secretá ria Hobby Fone /  email 1 ABN Amro Real   Amaury         2 BASF   Clovis /  Amaury         3 Fundação Itaú Social   Clovis         4 Carrefour   Michel         5 Citigroup   Amury         6 Fundação Bradesco   Amaury         7 Fundação Otacílio Coser  Coimex   Amaury         A FERRAMENTA VIC
  • 66. • Para marcar reuniões – Enviar cartas ou e-mails ? – Telefonar ? – Com quem falar ? – Telefonar e enviar e-mail ? • Não solicite recursos por telefone • Não envie projetos ou apresentações por email CONSEGUINDO O ENCONTRO
  • 67. Método AIDA (Tom Ahern) • Atenção • Interesse • Desejo • Ação CONSEGUINDO O ENCONTRO
  • 68. Elabore um email teaser (resumo com desejo de saber mais) e endereço na Internet CONSEGUINDO O ENCONTRO
  • 69. Elabore um email teaser (resumo com desejo de saber mais) e endereço na Internet CONSEGUINDO O ENCONTRO
  • 70. COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃO Apresentações - Roteiro 1) Quem somos / cenário 2) Missão 3) Metodologia = como fazemos – diagrama, fotos, contar história (caso concreto de um beneficiário 4) Dados - x crianças, resultado reais
  • 71. 5) Justificativas, cenário, diferencial (convide para visitar se for o caso) 6) Benefícios, contrapartidas 7) Como apoiar 8) Contato – site, tel, nome = pode estar em um cartão em separado COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃO Apresentações - Roteiro
  • 73.  Normalmente com PowerPoint , Prezi ou Flash  Idéia de profissionalismo  Diversos recursos de ilustração e animação (não exagerar nos efeitos) COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃO Apresentações Audiovisuais
  • 74. COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃO Apresentações Audiovisuais  Texto legível e pequeno, com cores agradáveis  Pode incluir um vídeo de 2 minutos  Utilizar como “deixa” principalmente nas apresentações institucionais e para captação de recursos (tempo normalmente é curto)
  • 75. Incentivo Fiscal: Exemplo Lei de Incentivos 100% Saude e CMDCA Sem Incentivo Empresas Lucro Real Pessoas Físicas Lucro Operacional antes do patrocínio e do IR 30.000.000 30.000.000 400.000 (-) Patrocínio - 40.000 1.000 IRPJ - a ser pago 15% / 27% 4.500.000 4.500.000 108.000 Economia com impostos (deduçao do IR) - 40.000 1.000 Recuperaçao percentual do valor doado 100% 100% Limite % s/ IRPJ 1% 1% Valor máximos possível da doação encentivada 45.000 1.080
  • 76. M.OBRA em R$ MATERIAL em R$ TOTAL % F 14.632,00 25.751,00 40.383,00 6,4% A/D 37.300,00 6.510,00 43.810,00 6,9% B 35.232,00 18.725,00 53.957,00 8,5% E 29.650,00 31.000,00 60.650,00 9,6% G 11.100,00 57.440,00 68.540,00 10,9% C 40.000,00 55.000,00 95.000,00 15,0% I - 108.000,00 108.000,00 17,1% H 20.000,00 141.000,00 161.000,00 25,5% 187.914,00 443.426,00 631.340,00 100,0% AR CONDICIONADO CADEIRAS DO AUDITÓRIO EQUIPAMENTOS DIVERSOS DESCRIÇÃO TOTAIS PISO DEMOLIÇÃO + ACABEMENTO DE PAREDES DIVERSOS/ALVENARIA ELÉTRICA E HIDRÁULICA PORTAS E DIVISÓRIAS ACÚSTICAS ORÇAMENTO (MODELO RESUMIDO)
  • 77.  O número de participantes mais efetivo é  Defina os papéis de cada um PLANEJANDO A REUNIÃO 2
  • 78. Dicas Tomar cuidado com o tempo, evitando falar demais Utilize recursos audiovisuais (como guia)  Filmes (máximo 3 minutos)  Apresentação em Power Point  Pedir indicações e escutar bastante o possível doador / investidor  Entregue um material impresso e o CD da apresentação OS PAPÉIS E A PRÁTICA
  • 79.  Abertura  A exposição  Esclarecendo dúvidas  A solicitação  As objeções  Compromissos A Reunião OS PAPÉIS E A PRÁTICA
  • 80. A solicitação DEPOIS DE DIZER O VALOR PERMANEÇA EM SILÊNCIO OS PAPÉIS E A PRÁTICA
  • 81. Na prática OS PAPÉIS E A PRÁTICA
  • 82. Coordenação geral da campanha Acompanhamento do painel de controle e elaboração de relatórios Acompanhamento dos resultados utilizando indicadores MONITORAMENTO
  • 83. Chave do êxito em todas as etapas de desenvolvimento de uma relação Base para a construção de relações sólidas Nunca é demais agradecer AGRADECIMENTOS e FIDELIZAÇÃO
  • 84. Onde armazenar informações? – Pastas ou fichas; Palm Top, Excel, MOOV, salesforce, e- tapestry Importante: atualização constante criação do banco de dados PROSPECÇÃO DE EDITAIS
  • 85. Quero incentivar - http://queroincentivar.com.br ABCR – www.captacao.org Gife – www.gife.org.br Brasilia.org – www.brasilia.org Patrolink – www.patrolink.com.br APF - www.apf.org.br criação do banco de dados PROSPECÇÃO DE EDITAIS
  • 86.
  • 87. Códigos de condutas mundiais Princípios fundamentais para a tarefa de captar recursos: www.captacao.org – Legalidade – Transparência – Eficiência – Confidencialidade CAPTAÇÃO DE RECURSOS
  • 88. Walt Disney dizia que “podemos sonhar, projetar, criar e construir o lugar mais maravilhoso do mundo. Mas precisaremos de pessoas para tornar o sonho realidade” BONS SONHOS E EXCELENTES FRUTOS!
  • 89. www.criando.net 11 – 982-083-790 11-2307-4495 michel@criando.net http://www.slideshare.net/micfre12/ Go raibh maith agat Go raibh maith agat ThanksThanks TodaToda HvalaHvala GraciasGracias ObrigadoObrigado MerciMerciArigatoArigato 감사합니다감사합니다DankeDanke GracieGracie
  • 90. CRUZ, Célia; ESTRAVIZ, Marcelo.CRUZ, Célia; ESTRAVIZ, Marcelo. Captação de Diferentes Recursos paraCaptação de Diferentes Recursos para Organizações Sem Fins Lucrativos.Organizações Sem Fins Lucrativos. São Paulo: Ed. Global e Instituto Fonte 2000.São Paulo: Ed. Global e Instituto Fonte 2000. 158p.158p. NORIEGA, Maria Elena e MURRAY, Milton.NORIEGA, Maria Elena e MURRAY, Milton. Apoio Financeiro: Como ConseguirApoio Financeiro: Como Conseguir.. Editora TextoNovo.Editora TextoNovo. KELLEY, Daniel Q.KELLEY, Daniel Q. Dinheiro para sua CausaDinheiro para sua Causa. Ed.TextoNovo, 1994.. Ed.TextoNovo, 1994. KAHNEMAN, Daniel.KAHNEMAN, Daniel. Thinking fast and slow.Thinking fast and slow. ed. Farrar, Strauss and Girouxed. Farrar, Strauss and Giroux AZEVEDO, Tasso Rezende.AZEVEDO, Tasso Rezende. Buscando recursos para seus projetos.Buscando recursos para seus projetos. TextoNovo.1998.TextoNovo.1998. EDLES, L. Peter.EDLES, L. Peter. Fundraising - Hands-on Tactics for NonProfit Groups.Fundraising - Hands-on Tactics for NonProfit Groups. McGraw-Hill, Inc.McGraw-Hill, Inc. PAULA E SILVA, Antonio Luiz de.PAULA E SILVA, Antonio Luiz de. Utilizando o planejamento estratégico comoUtilizando o planejamento estratégico como ferramenta de aprendizagem.ferramenta de aprendizagem. Editora Global e Instituto Fonte, 2001Editora Global e Instituto Fonte, 2001 ROSS, Bernard; SEGAL,Clare.ROSS, Bernard; SEGAL,Clare. The influential fundraiser – Using the psychologyThe influential fundraiser – Using the psychology of persuasion to achieve outsdang results.of persuasion to achieve outsdang results. 2009 John Wiley & sons inc.2009 John Wiley & sons inc. DUHIGG, Charles. O poder do hábito – Por que fazemos o que fazemos na vida eDUHIGG, Charles. O poder do hábito – Por que fazemos o que fazemos na vida e nos negócios. Rio de Janeiro: Ed.Objetiva. 2012. 407p.nos negócios. Rio de Janeiro: Ed.Objetiva. 2012. 407p. Bibliografia
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  • 93. HITT, Michael A.; IRELAND, R.Duane; HOSKISSON, Robert E..HITT, Michael A.; IRELAND, R.Duane; HOSKISSON, Robert E.. AdministraçãoAdministração estratégica.estratégica. Cengage Learning, 2008. 415 p.Cengage Learning, 2008. 415 p. BRITO, Marcia; MELO, Maria Emilia (organizadoras).BRITO, Marcia; MELO, Maria Emilia (organizadoras). Hábitos de doar e captarHábitos de doar e captar recursos no Brasil.recursos no Brasil. São Paulo, Editora Peirópolis, 2007. 183 p.São Paulo, Editora Peirópolis, 2007. 183 p. DAW, Jocelyne.DAW, Jocelyne. Cause marketing for nonprofits.Cause marketing for nonprofits. Hoboken, NJ EUA, AFP and JohnHoboken, NJ EUA, AFP and John Wiley&Sons INC, 2006. 278 pWiley&Sons INC, 2006. 278 p RESENDE, Tomáz de AquinoRESENDE, Tomáz de Aquino. Roteiro do terceiro setor associações e fundações o. Roteiro do terceiro setor associações e fundações o que são, como instituir, administrar e prestar contas.que são, como instituir, administrar e prestar contas. 4 edição Belo Horizonte, Prax4 edição Belo Horizonte, Prax editora, 2012. 256 p.editora, 2012. 256 p. HART, Ted; GREENFIELD, James M.; JOHNSTON, Michael.HART, Ted; GREENFIELD, James M.; JOHNSTON, Michael. Nonprofit internetNonprofit internet strategies: Best practices for marketing, communications and fundraising.strategies: Best practices for marketing, communications and fundraising. Hoboken,Hoboken, NJ EUA, John Wiley&Sons INC, 2005. 345 p.NJ EUA, John Wiley&Sons INC, 2005. 345 p. KNIGHT, Sue.KNIGHT, Sue. NLP at work, neuro linguistic programming: the difference thatNLP at work, neuro linguistic programming: the difference that makes a diference in business.makes a diference in business. Nicholas Brealey publishing, 2002. 373p.Nicholas Brealey publishing, 2002. 373p. LARROUDÉ, Eliza Rodrigues Alves.LARROUDÉ, Eliza Rodrigues Alves. Accountability de organizações do espaçoAccountability de organizações do espaço público não-estatal: uma apreciação crítica da regulação brasileira.público não-estatal: uma apreciação crítica da regulação brasileira. Dissertação deDissertação de mestrado na FGV-EAESP, 2006.mestrado na FGV-EAESP, 2006. INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA – IBGCINSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA – IBGC. Código dasCódigo das melhore práticas de governança corporativa, 2006.melhore práticas de governança corporativa, 2006. Bibliografia
  • 94. SENAC (SP) / FUNDAÇÃO ABRINQ,SENAC (SP) / FUNDAÇÃO ABRINQ, Guia de Gestão: para quem dirige entidadesGuia de Gestão: para quem dirige entidades sociaissociais GUIA PRÁTICO DE MARKETING RELACIONADO A CAUSAS. IDIS Instituto paraGUIA PRÁTICO DE MARKETING RELACIONADO A CAUSAS. IDIS Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social www.idis.org.bro Desenvolvimento do Investimento Social www.idis.org.br CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DE SÃO PAULOCONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DE SÃO PAULO, Fundos dosFundos dos Direitos da Criança e do AdolescenteDireitos da Criança e do Adolescente www.crcsp.org.brwww.crcsp.org.br GUIAGUIA DO FUNDO PRÓ-INFÂNCIA DE PORTO ALEGREDO FUNDO PRÓ-INFÂNCIA DE PORTO ALEGRE GUIA BRASILEIRO DE PRODUÇAO CULTURAL 2010-2011, Olivieri, Cristiane e Natale, Edson - organizadores FUNDAÇÃO ABRINQ,FUNDAÇÃO ABRINQ, Incentivos Fiscais Em Benefício de criança e AdolescenteIncentivos Fiscais Em Benefício de criança e Adolescente.. www.fundabrinq.org.brwww.fundabrinq.org.br FREUND, Tomas A Relação Entre Voluntários e Profissionais Numa OrganizaçãoFREUND, Tomas A Relação Entre Voluntários e Profissionais Numa Organização do Terceiro Setor: Existe Um Duplo Comando?, Revista Integração/ FGV,São Paulo,do Terceiro Setor: Existe Um Duplo Comando?, Revista Integração/ FGV,São Paulo, 2006, http://integracao.fgvsp.br/ano9/10/index.htm2006, http://integracao.fgvsp.br/ano9/10/index.htm GLOBAL REPORTING INITIATIVE - GRIGLOBAL REPORTING INITIATIVE - GRI. Diretrizes para relatório deDiretrizes para relatório de sustentabilidade – DRS, Versão 3.0, SP, 2006sustentabilidade – DRS, Versão 3.0, SP, 2006 LANDIM, Leilah.CARVALHO, Luiz Antonio.LANDIM, Leilah.CARVALHO, Luiz Antonio. Caso Brasileiro: ProjetoCaso Brasileiro: Projeto Transparência e Prestação de Contas da Sociedade Civil na América LatinaTransparência e Prestação de Contas da Sociedade Civil na América Latina, (p. 02-, (p. 02- 26), 2006/2007.26), 2006/2007. Bibliografia