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HISTÓRIA GERAL

     IDADE MODERNA:
       ABSOLUTISMO
      MERCANTILISMO
  REFORMA PROTESTANTE

Prof. Marco Aurélio Gondim
      www.gondim.net
ABSOLUTISMO
ABSOLUTISMO
• Regime político monárquico baseado na
  centralização do poder, na burocracia, na
  tributação e na unificação territorial.

• Todos   os    elementos     acima    estavam
  permeados pelo princípio de nação.



                                           3
ESTADOS NACIONAIS
• Formaram-se entre os séculos XVI e XVII
• Ampliação de comunidades locais para
  Estados nacionais modernos
• Imposição do poder real e nacional, superando
  os poderes locais e o poder supranacional da
  Igreja Católica
• O principal elemento de união era a língua
• A invenção da imprensa contribuiu para a
  difusão de valores nacionais               4
ACÚMULO DE PODER
•   Pacto social e político
•   Arrecadação de tributos
•   Emissão de moeda única
•   Formação de um exército permanente
•   Expansão territorial
•   Organização político-administrativa e judiciária


                                                  5
FATORES DO ABSOLUTISMO
• Fator interno: fortalecimento do poder real, por
  meio da neutralização da burguesia e da
  nobreza

• Fator intelectual - correntes de pensamento:
  – Jacques Bossuet (França)
  – Thomas Hobbes (Inglaterra)
  – Nicolau Maquiavel (Florença)

                                                 6
O ESTADO, por Luciano Gruppi
• O Estado é então a expressão da dominação
  de uma classe, é a necessidade de
  regulamentar juridicamente a luta de classes,
  de manter determinados equilíbrios entre as
  classes em conformidade com a correlação de
  força existente, a fim de que a luta de classes
  não se torne dilacerante. O Estado é a
  expressão da dominação de uma classe, mas
  também um momento de equilíbrio jurídico e
  político, um momento de mediação.           7
O SOBERANO
• Ausência de controle externo
• Árbitro supremo
• Papel da burguesia: apoio financeiro em troca
  de proteção do mercado
• Papel da nobreza: apoio político em troca de
  cargos
• O exercício do poder não era partilhado: o
  Estado era o Rei
                                            8
PORTUGAL
• Início: dinastia de Avis (século XIV)
• Consolidação do poder com João V: século
  XVIII
• Exploração de minérios no Brasil
• Centralização política
• Expansão marítima


                                             9
ESPANHA
• Consolidação do poder: século XVI, após os
  reis católicos
• Século XVIII: fortalecimento do poder após a
  Guerra da Sucessão (1701-1715)
• Dinastia Bourbon assumiu o poder na Espanha
• Os reis Filipe V e Fernando VI foram as
  principais expressões do absolutismo

                                           10
INGLATERRA
•   Guerra das Duas Rosas (1455-1485)
•   Henrique VIII (Dinastia Tudor): século XVI
•   Ruptura com o catolicismo romano
•   Criação da Igreja Anglicana
•   Elizabeth I (filha de Henrique VIII) consolidou o
    anglicanismo e o mercantilismo, e derrotou a
    Invencível Armada espanhola, dando início à
    supremacia inglesa
                                                  11
ELIZABETH I




              12
HENRIQUE VIII




                13
FRANÇA
•   Reis Carlos VIII, Luís XII e Francisco I
•   Destaque para Luís XIV, o Rei-Sol (1643-1715)
•   Luís XIV: “O Estado sou eu”
•   Direito divino dos reis
•   Forte influência do Cardeal Mazzarino
•   Reestruturação da arrecadação de impostos
•   Reorganização do exército francês
•   Cargos ocupados pela nobreza
•   Luís XIV impôs na Espanha a dinastia dos  14
    Bourbons
LUÍS XIV




           15
TEÓRICOS DO ABSOLUTISMO
• Origem contratualista
  – Individualismo e racionalismo
  – Função do monarca: realização do bem comum
  – Pacto/contrato social
• Nicolau Maquiavel (1513) escreveu O Príncipe
  – Os fins justificam os meios
• Thomas Hobbes (1654) escreveu O Leviatã
  – O homem é o lobo do homem
                                                 16
LEVIATÃ DE THOMAS HOBBES




                       17
TEÓRICOS DO ABSOLUTISMO
•   Origem divina
•   Mentalidade católico-feudal
•   Autoridade delegada por Deus na Terra
•   Monarquia por direito divino
•   Jean Bodin (1576) escreveu Sobre a República
    – Desnecessidade da investidura do papa
• Jacques Bossuet (1679) escreveu A política
  inspirada na Sagrada Escritura
    – A Bíblia justifica o poder absoluto do rei   18
MERCANTILISMO
MERCANTILISMO
• Política econômica do Absolutismo
• Intervenção estatal na economia entre os
  séculos XV e XVIII
• Simultaneidade com práticas econômicas
  feudais
• Objetivo: política de unificação para
  garantir a unidade nacional
                                      20
CARACTERÍSTICAS DO
          MERCANTILISMO
• Controle estatal da economia (comércio e
  indústria)
• Metalismo:     entesouramento      de  metais
  preciosos
• Balança comercial favorável: superávit
• Protecionismo alfandegário
• Pacto colonial: exclusivo comercial
• Navegação
                                           21
INGLATERRA
• Mercantilismo inglês: Comercialismo
• 1651: Atos de Navegação para proteger a
  economia inglesa
• Acirramento da política colonial na América
• Proibição do embarque de mercadorias
  americanas em navios holandeses
• Todo o comércio com a Inglaterra deveria ser
  feito em navios ingleses
• Hegemonia inglesa na Europa e no Atlântico  22
FRANÇA
• Mercantilismo francês: Industrialismo ou
  Colbertismo
• Conselheiro das Finanças: Jean-Baptiste
  Colbert
• Planejamento econômico com controle direto
  do comércio e da manufatura
• Estímulo às manufaturas de luxo
• Expansão colonial (África e América)
                                        23
PORTUGAL / ESPANHA
• Mercantilismo ibérico: Bulionismo (do inglês
  bulion = ouro em lingote)
• Tipo de mercantilismo que quantifica a riqueza
  através da quantidade de metais preciosos
  acumulados
• Defesa da balança comercial favorável por
  meio do monopólio


                                            24
CRISE DO MERCANTILISMO
• Após 1720, novo crescimento da economia
  europeia
• Questionamentos da burguesia sobre o
  excessivo controle estatal
• Manutenção do mercantilismo na Rússia,
  Prússia, Suécia, Países Ibéricos, Áustria,
  Estados italianos e alemães
• Difusão dos ideais liberais (Adam Smith)
                                        25
REFORMA PROTESTANTE
REFORMA PROTESTANTE
• Complexo conjunto de fatos que durou a maior
  parte do século XVI com a consequente perda
  de fieis da Igreja Católica
• Questionamentos surgidos dentro da Igreja
  quanto às suas estruturas eclesiástica e
  doutrinária



                                          27
PRIMEIROS REFORMADORES
• John Wyclif, Universidade de Oxford (séc. XIV)
  – Redução da importância do clero e simplificação da
    missa
  – Busca da pureza e pobreza inicial do Cristianismo
  – Defendia a tradução da Bíblia para o inglês
  – Resultado: excomungado
• Jan Huss, Universidade de Praga (séc. XV)
  – Crítica aos excessos do clero e da hierarquia da
    Igreja
  – Missa na língua do país
  – Resultado: morte na fogueira                 28
FATORES RELIGIOSOS DA REFORMA
• Enfraquecimento do poder papal provocados
  por conflitos entre papas e monarcas
• Excessiva ostentação e luxo em que viviam os
  sacerdotes
• Venda de cargos eclesiásticos, de relíquias
  falsas e de indulgências
• Vida desregrada dos sacerdotes católicos
• Conflito entre o Agostinianismo (predestinação)
  e o Tomismo (livre arbítrio)
                                             29
FATORES ECONÔMICOS DA REFORMA
• Condenação da usura e do lucro: insatisfação
  da burguesia
• Desejo de monarcas de se apoderarem das
  terras e riquezas da Igreja
• Insatisfação dos monarcas quanto aos
  impostos cobrados pela Igreja: vintém de
  Pedro
• Evasão de divisas em direção à Itália


                                          30
FATORES POLÍTICOS DA REFORMA
• O surgimento do espírito de nação
• Insatisfação em relação à interferência
  estrangeira
• Surgimento de governos autoritários que
  desejavam controlar a religião




                                      31
ALEMANHA
• Século XVI
• A Alemanha não era um Estado unificado
• Diversos principados no território do Sacro
  Império Romano-Germânico
• Fragmentação política: favorável ao poder da
  Igreja (ser cristão superava o ser alemão)
• Economia feudal com uma Igreja rica (terras)
• Existência de feudos eclesiásticos
                                          32
ALEMANHA
• Martinho Lutero, monge agostiniano
• Venda de indulgências autorizada pelo papa Leão X
  para construção da Basílica de São Pedro
• Lutero afixou nas portas da Catedral de Wittemberg
  as 95 Teses:
  –   Salvação pela fé
  –   Dois sacramentos: batismo e eucaristia
  –   A Bíblia é a única fonte da fé
  –   Missas/cultos simples
  –   Rejeição da hierarquia e do celibato do clero
                                                      33
ALEMANHA
• 1520: o papa Leão X excomungou Lutero, que
  queimou a bula de excomunhão publicamente
• O imperador Carlos V convocou a Dieta de
  Worms para que Lutero se desculpasse
• Lutero refugiou-se no castelo do Duque da
  Saxônia, onde traduziu a Bíblia para o alemão
• 1524: revolta de camponeses. Lutero apóia os
  nobres e príncipes
• 1529: Assembleia de Spira: protestos de Lutero
                                             34
ALEMANHA
• 1530: Filipe Melanchton redigiu a Confissão de
  Augsburgo: princípio do luteranismo
• 1531: Liga de Smaldake – príncipes
  protestantes lutaram contra Carlos V
• 1555: Paz de Augsburgo – triunfo do
  luteranismo
  – Cada príncipe decidirá a sua religião e a do seu
    povo

                                                35
SUÍÇA
• Ulrico Zwinglio (início do século XVI)
  – Justificação pela fé
  – Rejeição ao celibato clerical
  – Combate à veneração de imagens
  – Negação do valor das relíquias
  – Negação do poder do papa
  – Sucesso no norte do país; o sul permaneceu
    católico
• Guerra religiosa: morte de Zwinglio
                                           36
CALVINO
• João Calvino, Universidade de Paris
• Iniciou sua pregação na França, mas fugiu para a
  Suíça
• Redigiu a Instituição da Religião Cristã
  – A salvação não depende da fé; o homem                 nasce
    predestinado
  – A Bíblia é a única fonte de fé
  – Proibição da veneração de santos e imagens
  – Combate ao celibato clerical e à autoridade do papa
  – Dois sacramentos: batismo e eucaristia
  – Justificação da usura                                  37
CALVINO
• A burguesia aceitou prontamente o calvinismo
• Valorização do trabalho e da riqueza
  – “O trabalhador é o que mais se assemelha a Deus. Um
    homem que não quer trabalhar não deve comer. O pobre é
    suspeito de preguiça, o que constitui uma injúria a Deus”
• Calvino assumiu o governo de Genebra: triunfo do
  calvinismo
• Proibição de jogos, danças, festas, Natal, Páscoa,
  enfeites, nomes não bíblicos
• Chamados de huguenotes (França), puritanos
  (Inglaterra) e presbíteros (Escócia)          38
DIFERENÇAS
        LUTERANISMO                 CALVINISMO
•   Favorável à nobreza      • Favorável à burguesia
•   Igreja subordinada ao    • Igreja independente
    Estado
•   Livre interpretação da   • Dogmatismo religioso
    Bíblia
•   Justificação pela fé     • Predestinação


                                                  39
ANGLICANISMO
• Fatores da reforma na Inglaterra:
  – ideias de Wyclif
  – nacionalismo inglês
  – evasão de riquezas inglesas
  – necessidade dos reis ingleses de se livrarem do
    poder da Igreja




                                                  40
ANGLICANISMO
• Afirmação do poder real
• Causa imediata: rompimento entre Henrique
  VIII e o papa Clemente VII
• O rei inglês queria a anulação do seu
  casamento com Catarina de Aragão
• Henrique VIII foi excomungado
• 1534: Ato de Supremacia. O rei é reconhecido
  como o único chefe da Igreja na Inglaterra
• Não foi uma reforma radical: rituais católicos41
ANGLICANISMO
• Após a morte de Henrique VIII, Eduardo VI
  expandiu o anglicanismo
• Maria Tudor tentou restaurar o catolicismo
• Elizabeth I consolidou o anglicanismo: Lei dos
  39 Artigos (1562)
• O anglicanismo se tornou uma mistura de
  doutrina calvinista e rituais católicos

                                            42
REFORMA CATÓLICA
• Também chamada de Contrarreforma
• Combate ao protestantismo
• Manutenção dos dogmas, do celibato e da
  corrupção na Igreja
• 1534: Companhia de Jesus (Inácio de Loiola)
  – Igreja militante
  – Tarefa de educação
  – Reafirmação dos dogmas católicos
  – Catequese dos índios da América do Sul   43
REFORMA CATÓLICA
• Também chamada de Contra Reforma
• Combate ao protestantismo
• Manutenção dos dogmas, do celibato e da
  corrupção na Igreja
• 1534: Companhia de Jesus (Inácio de Loiola)
• 1540: Concílio de Trento
  – Tribunais da Santa Inquisição
  – Index Librorum Prohibitorum
                                         44
REFORMA CATÓLICA NA ESPANHA
• Os reis católicos Fernando e Isabel fizeram a
  reforma na Igreja
• Dependência da Igreja em relação ao Estado
• Participação do Cardeal Francisco Ximenez de
  Cisneros
• Organização do Seminário de Granada



                                           45
CONCÍLIO DE TRENTO (1545-1563)
• Condenação da doutrina da justificação pela fé
• Proibição da intervenção dos príncipes nos
  assuntos da Igreja
• Manutenção dos sete sacramentos, celibato
  clerical, indissolubilidade do matrimonio,
  veneração aos santos e venda de relíquias
• Organização da formação intelectual dos
  sacerdotes nos seminários
• Eucaristia: transubstanciação              46
RENASCIMENTO CULTURAL
O nascimento de Adão – Afresco do teto da Capela Sistina (Vaticano)




Fonte: http://www.vatican.va/various/cappelle/sistina_vr/index.html 48
RENASCIMENTO CULTURAL
• Conceito:
  – Renovação cultural na sociedade europeia (séculos
    XV e XVI) em consequência do desenvolvimento
    econômico.
  – Iniciou-se nas cidades italianas e se difundiu por
    outras partes da Europa.
  – Época em que se menosprezou o período medieval
    e se exaltou a Antiguidade.
  – Foi o aproveitamento das concepções clássicas no
    novo mundo mercantil e urbano da Idade Moderna.
                                                  49
RENASCIMENTO CULTURAL
• Conceito:
  – Valorização do novo em oposição à tradição
  – Observação metódica da natureza acompanhada
    de experimentação
  – Valorização das ciências
  – Cultura urbana estimulada pela burguesia
    (mecenato)



                                           50
HUMANISMO
• Elemento central do Renascimento
• Entusiasmo pelas obras clássicas
• Valorização do homem em oposição ao divino
• Inspiração na tradição da Antiguidade clássica
  greco-romana
• Uso da razão frente à revelação
• Criticismo

                                            51
HUMANISTAS
• Petrarca: aficcionado pelos manuscritos
  latinos. Escreveu as Epístolas.
• Boccaccio: escreveu o Decamerão sobre
  costumes e tipos populares.
• Dante Alighieri: escreveu a Divina Comédia,
  obra com elementos medievais, mas
  prenunciando valores renascentistas


                                         52
LITERATURA
• Erasmo de Roterdã: escreveu o Elogio da
  loucura, uma crítica ao fanatismo, às
  superstições e ao abuso do clero.
• Thomas Morus: escreveu Utopia, uma ficção
  sobre uma organização sociopolítica ideal.
• Tomás Campanella: escreveu A cidade do
  Sol, um combate à filosofia medieval
  escolástica.
• Nicolau Maquiavel: escreveu O Príncipe, uma
                                             53
  análise dos fundamentos do Estado moderno.
RENASCIMENTO ITALIANO
• Desde o século XII: renascimento comercial e
  urbano
• Crescimento econômico em função do
  monopólio comercial do Mediterrâneo
• A prosperidade econômica e o capital
  acumulado permitiu os investimentos nas
  atividades culturais
• A Igreja Católica se transformou em mecenas
  da arte renascentista
                                          54
PINTURA
Giotto (1267-1337)          Cenni di Pepe ‘Cimabue’ (1240-1302)




Lamento ante Cristo morto                Crucifixo        55
DONATELLO, escultor
   (1386-1466)

                Lamento ante
                Cristo Morto,
                Victoria and Albert
                Museum, Londres




                              56
FILIPPO BRUNELLESCHI, arquiteto
          (1377-1446)




                  Catedral de Santa Maria
                  del Fiore, Firenzi, Itália.




                                                57
LEO BATTISTA ALBERTI, arquiteto
         (1404-1472)



                       Fachada de Santa
                       Maria Novella,
                       Florença, Itália




                                   58
SANDRO BOTTICELLI, pintor
      (1445-1510)



                  Nascimento de
                  Vênus, Galleria degli
                  Uffizi, Firenze, Itália




                                    59
MASSACCIO, pintor (1401-1428)



              Adão e Eva expulsos do Paraíso,
              capela Brancacci, de Florença,
              Itália




                                           60
MICHELANGELO, pintor e escultor
           (1475-1564)
Expulsão, afresco da Capela
Sistina, Vaticano




          Davi, Academia de Belas
          Artes de Florença, Itália   61
DONATO BRAMANTE, arquiteto e
     pintor (1444-1514)



               San Pietro em Montorio, Roma




                                       62
LEONARDO DA VINCI, pintor, arquiteto,
    inventor, engenheiro (1452-1519)



                             Mona Lisa, Museu
                             do Louvre, Paris,
                             França




                                          63
RAFAEL SÂNZIO, arquiteto e pintor
         (1483-1520)



                       A Escola de Atenas,
                       Stanza della
                       Segnatura, Vaticano




                                     64
JAN VAN EYCK, pintor (1390-1441)



                 O Casal Arnolfini, National
                 Gallery, Londres




                                               65
ALBRECHT DÜRER, pintor e
  matemático (1471-1528)



             Lebre jovem, aquarela e
             guache em papel, Galeria
             Albertina, Viena, Áutria




                                        66
FRANÇA
• Mecenas: Henrique II (1547-1578) incentivou a
  produção renascentista

• Artistas:
  – Escritores: Rabelais e Montaigne
  – Arquitetos: Pierre Lacost e Philibert Delorme
  – Escultores: Colombe, Germain Pilon e Jean Goujon


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PENÍNSULA IBÉRICA
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DIEGO VELÁSQUEZ, pintor
      (1599-1660)



             O enterro do Conde Orgaz,
             Igreja de São Tomé, Toledo,
             Espanha




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Prof. Marco Aurélio Gondim
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História Geral - Idade Moderna - Absolutismo, Mercantilismo, Reforma Protestante, Renascimento [www.gondim.net]

  • 1. HISTÓRIA GERAL IDADE MODERNA: ABSOLUTISMO MERCANTILISMO REFORMA PROTESTANTE Prof. Marco Aurélio Gondim www.gondim.net
  • 3. ABSOLUTISMO • Regime político monárquico baseado na centralização do poder, na burocracia, na tributação e na unificação territorial. • Todos os elementos acima estavam permeados pelo princípio de nação. 3
  • 4. ESTADOS NACIONAIS • Formaram-se entre os séculos XVI e XVII • Ampliação de comunidades locais para Estados nacionais modernos • Imposição do poder real e nacional, superando os poderes locais e o poder supranacional da Igreja Católica • O principal elemento de união era a língua • A invenção da imprensa contribuiu para a difusão de valores nacionais 4
  • 5. ACÚMULO DE PODER • Pacto social e político • Arrecadação de tributos • Emissão de moeda única • Formação de um exército permanente • Expansão territorial • Organização político-administrativa e judiciária 5
  • 6. FATORES DO ABSOLUTISMO • Fator interno: fortalecimento do poder real, por meio da neutralização da burguesia e da nobreza • Fator intelectual - correntes de pensamento: – Jacques Bossuet (França) – Thomas Hobbes (Inglaterra) – Nicolau Maquiavel (Florença) 6
  • 7. O ESTADO, por Luciano Gruppi • O Estado é então a expressão da dominação de uma classe, é a necessidade de regulamentar juridicamente a luta de classes, de manter determinados equilíbrios entre as classes em conformidade com a correlação de força existente, a fim de que a luta de classes não se torne dilacerante. O Estado é a expressão da dominação de uma classe, mas também um momento de equilíbrio jurídico e político, um momento de mediação. 7
  • 8. O SOBERANO • Ausência de controle externo • Árbitro supremo • Papel da burguesia: apoio financeiro em troca de proteção do mercado • Papel da nobreza: apoio político em troca de cargos • O exercício do poder não era partilhado: o Estado era o Rei 8
  • 9. PORTUGAL • Início: dinastia de Avis (século XIV) • Consolidação do poder com João V: século XVIII • Exploração de minérios no Brasil • Centralização política • Expansão marítima 9
  • 10. ESPANHA • Consolidação do poder: século XVI, após os reis católicos • Século XVIII: fortalecimento do poder após a Guerra da Sucessão (1701-1715) • Dinastia Bourbon assumiu o poder na Espanha • Os reis Filipe V e Fernando VI foram as principais expressões do absolutismo 10
  • 11. INGLATERRA • Guerra das Duas Rosas (1455-1485) • Henrique VIII (Dinastia Tudor): século XVI • Ruptura com o catolicismo romano • Criação da Igreja Anglicana • Elizabeth I (filha de Henrique VIII) consolidou o anglicanismo e o mercantilismo, e derrotou a Invencível Armada espanhola, dando início à supremacia inglesa 11
  • 14. FRANÇA • Reis Carlos VIII, Luís XII e Francisco I • Destaque para Luís XIV, o Rei-Sol (1643-1715) • Luís XIV: “O Estado sou eu” • Direito divino dos reis • Forte influência do Cardeal Mazzarino • Reestruturação da arrecadação de impostos • Reorganização do exército francês • Cargos ocupados pela nobreza • Luís XIV impôs na Espanha a dinastia dos 14 Bourbons
  • 15. LUÍS XIV 15
  • 16. TEÓRICOS DO ABSOLUTISMO • Origem contratualista – Individualismo e racionalismo – Função do monarca: realização do bem comum – Pacto/contrato social • Nicolau Maquiavel (1513) escreveu O Príncipe – Os fins justificam os meios • Thomas Hobbes (1654) escreveu O Leviatã – O homem é o lobo do homem 16
  • 17. LEVIATÃ DE THOMAS HOBBES 17
  • 18. TEÓRICOS DO ABSOLUTISMO • Origem divina • Mentalidade católico-feudal • Autoridade delegada por Deus na Terra • Monarquia por direito divino • Jean Bodin (1576) escreveu Sobre a República – Desnecessidade da investidura do papa • Jacques Bossuet (1679) escreveu A política inspirada na Sagrada Escritura – A Bíblia justifica o poder absoluto do rei 18
  • 20. MERCANTILISMO • Política econômica do Absolutismo • Intervenção estatal na economia entre os séculos XV e XVIII • Simultaneidade com práticas econômicas feudais • Objetivo: política de unificação para garantir a unidade nacional 20
  • 21. CARACTERÍSTICAS DO MERCANTILISMO • Controle estatal da economia (comércio e indústria) • Metalismo: entesouramento de metais preciosos • Balança comercial favorável: superávit • Protecionismo alfandegário • Pacto colonial: exclusivo comercial • Navegação 21
  • 22. INGLATERRA • Mercantilismo inglês: Comercialismo • 1651: Atos de Navegação para proteger a economia inglesa • Acirramento da política colonial na América • Proibição do embarque de mercadorias americanas em navios holandeses • Todo o comércio com a Inglaterra deveria ser feito em navios ingleses • Hegemonia inglesa na Europa e no Atlântico 22
  • 23. FRANÇA • Mercantilismo francês: Industrialismo ou Colbertismo • Conselheiro das Finanças: Jean-Baptiste Colbert • Planejamento econômico com controle direto do comércio e da manufatura • Estímulo às manufaturas de luxo • Expansão colonial (África e América) 23
  • 24. PORTUGAL / ESPANHA • Mercantilismo ibérico: Bulionismo (do inglês bulion = ouro em lingote) • Tipo de mercantilismo que quantifica a riqueza através da quantidade de metais preciosos acumulados • Defesa da balança comercial favorável por meio do monopólio 24
  • 25. CRISE DO MERCANTILISMO • Após 1720, novo crescimento da economia europeia • Questionamentos da burguesia sobre o excessivo controle estatal • Manutenção do mercantilismo na Rússia, Prússia, Suécia, Países Ibéricos, Áustria, Estados italianos e alemães • Difusão dos ideais liberais (Adam Smith) 25
  • 27. REFORMA PROTESTANTE • Complexo conjunto de fatos que durou a maior parte do século XVI com a consequente perda de fieis da Igreja Católica • Questionamentos surgidos dentro da Igreja quanto às suas estruturas eclesiástica e doutrinária 27
  • 28. PRIMEIROS REFORMADORES • John Wyclif, Universidade de Oxford (séc. XIV) – Redução da importância do clero e simplificação da missa – Busca da pureza e pobreza inicial do Cristianismo – Defendia a tradução da Bíblia para o inglês – Resultado: excomungado • Jan Huss, Universidade de Praga (séc. XV) – Crítica aos excessos do clero e da hierarquia da Igreja – Missa na língua do país – Resultado: morte na fogueira 28
  • 29. FATORES RELIGIOSOS DA REFORMA • Enfraquecimento do poder papal provocados por conflitos entre papas e monarcas • Excessiva ostentação e luxo em que viviam os sacerdotes • Venda de cargos eclesiásticos, de relíquias falsas e de indulgências • Vida desregrada dos sacerdotes católicos • Conflito entre o Agostinianismo (predestinação) e o Tomismo (livre arbítrio) 29
  • 30. FATORES ECONÔMICOS DA REFORMA • Condenação da usura e do lucro: insatisfação da burguesia • Desejo de monarcas de se apoderarem das terras e riquezas da Igreja • Insatisfação dos monarcas quanto aos impostos cobrados pela Igreja: vintém de Pedro • Evasão de divisas em direção à Itália 30
  • 31. FATORES POLÍTICOS DA REFORMA • O surgimento do espírito de nação • Insatisfação em relação à interferência estrangeira • Surgimento de governos autoritários que desejavam controlar a religião 31
  • 32. ALEMANHA • Século XVI • A Alemanha não era um Estado unificado • Diversos principados no território do Sacro Império Romano-Germânico • Fragmentação política: favorável ao poder da Igreja (ser cristão superava o ser alemão) • Economia feudal com uma Igreja rica (terras) • Existência de feudos eclesiásticos 32
  • 33. ALEMANHA • Martinho Lutero, monge agostiniano • Venda de indulgências autorizada pelo papa Leão X para construção da Basílica de São Pedro • Lutero afixou nas portas da Catedral de Wittemberg as 95 Teses: – Salvação pela fé – Dois sacramentos: batismo e eucaristia – A Bíblia é a única fonte da fé – Missas/cultos simples – Rejeição da hierarquia e do celibato do clero 33
  • 34. ALEMANHA • 1520: o papa Leão X excomungou Lutero, que queimou a bula de excomunhão publicamente • O imperador Carlos V convocou a Dieta de Worms para que Lutero se desculpasse • Lutero refugiou-se no castelo do Duque da Saxônia, onde traduziu a Bíblia para o alemão • 1524: revolta de camponeses. Lutero apóia os nobres e príncipes • 1529: Assembleia de Spira: protestos de Lutero 34
  • 35. ALEMANHA • 1530: Filipe Melanchton redigiu a Confissão de Augsburgo: princípio do luteranismo • 1531: Liga de Smaldake – príncipes protestantes lutaram contra Carlos V • 1555: Paz de Augsburgo – triunfo do luteranismo – Cada príncipe decidirá a sua religião e a do seu povo 35
  • 36. SUÍÇA • Ulrico Zwinglio (início do século XVI) – Justificação pela fé – Rejeição ao celibato clerical – Combate à veneração de imagens – Negação do valor das relíquias – Negação do poder do papa – Sucesso no norte do país; o sul permaneceu católico • Guerra religiosa: morte de Zwinglio 36
  • 37. CALVINO • João Calvino, Universidade de Paris • Iniciou sua pregação na França, mas fugiu para a Suíça • Redigiu a Instituição da Religião Cristã – A salvação não depende da fé; o homem nasce predestinado – A Bíblia é a única fonte de fé – Proibição da veneração de santos e imagens – Combate ao celibato clerical e à autoridade do papa – Dois sacramentos: batismo e eucaristia – Justificação da usura 37
  • 38. CALVINO • A burguesia aceitou prontamente o calvinismo • Valorização do trabalho e da riqueza – “O trabalhador é o que mais se assemelha a Deus. Um homem que não quer trabalhar não deve comer. O pobre é suspeito de preguiça, o que constitui uma injúria a Deus” • Calvino assumiu o governo de Genebra: triunfo do calvinismo • Proibição de jogos, danças, festas, Natal, Páscoa, enfeites, nomes não bíblicos • Chamados de huguenotes (França), puritanos (Inglaterra) e presbíteros (Escócia) 38
  • 39. DIFERENÇAS LUTERANISMO CALVINISMO • Favorável à nobreza • Favorável à burguesia • Igreja subordinada ao • Igreja independente Estado • Livre interpretação da • Dogmatismo religioso Bíblia • Justificação pela fé • Predestinação 39
  • 40. ANGLICANISMO • Fatores da reforma na Inglaterra: – ideias de Wyclif – nacionalismo inglês – evasão de riquezas inglesas – necessidade dos reis ingleses de se livrarem do poder da Igreja 40
  • 41. ANGLICANISMO • Afirmação do poder real • Causa imediata: rompimento entre Henrique VIII e o papa Clemente VII • O rei inglês queria a anulação do seu casamento com Catarina de Aragão • Henrique VIII foi excomungado • 1534: Ato de Supremacia. O rei é reconhecido como o único chefe da Igreja na Inglaterra • Não foi uma reforma radical: rituais católicos41
  • 42. ANGLICANISMO • Após a morte de Henrique VIII, Eduardo VI expandiu o anglicanismo • Maria Tudor tentou restaurar o catolicismo • Elizabeth I consolidou o anglicanismo: Lei dos 39 Artigos (1562) • O anglicanismo se tornou uma mistura de doutrina calvinista e rituais católicos 42
  • 43. REFORMA CATÓLICA • Também chamada de Contrarreforma • Combate ao protestantismo • Manutenção dos dogmas, do celibato e da corrupção na Igreja • 1534: Companhia de Jesus (Inácio de Loiola) – Igreja militante – Tarefa de educação – Reafirmação dos dogmas católicos – Catequese dos índios da América do Sul 43
  • 44. REFORMA CATÓLICA • Também chamada de Contra Reforma • Combate ao protestantismo • Manutenção dos dogmas, do celibato e da corrupção na Igreja • 1534: Companhia de Jesus (Inácio de Loiola) • 1540: Concílio de Trento – Tribunais da Santa Inquisição – Index Librorum Prohibitorum 44
  • 45. REFORMA CATÓLICA NA ESPANHA • Os reis católicos Fernando e Isabel fizeram a reforma na Igreja • Dependência da Igreja em relação ao Estado • Participação do Cardeal Francisco Ximenez de Cisneros • Organização do Seminário de Granada 45
  • 46. CONCÍLIO DE TRENTO (1545-1563) • Condenação da doutrina da justificação pela fé • Proibição da intervenção dos príncipes nos assuntos da Igreja • Manutenção dos sete sacramentos, celibato clerical, indissolubilidade do matrimonio, veneração aos santos e venda de relíquias • Organização da formação intelectual dos sacerdotes nos seminários • Eucaristia: transubstanciação 46
  • 48. O nascimento de Adão – Afresco do teto da Capela Sistina (Vaticano) Fonte: http://www.vatican.va/various/cappelle/sistina_vr/index.html 48
  • 49. RENASCIMENTO CULTURAL • Conceito: – Renovação cultural na sociedade europeia (séculos XV e XVI) em consequência do desenvolvimento econômico. – Iniciou-se nas cidades italianas e se difundiu por outras partes da Europa. – Época em que se menosprezou o período medieval e se exaltou a Antiguidade. – Foi o aproveitamento das concepções clássicas no novo mundo mercantil e urbano da Idade Moderna. 49
  • 50. RENASCIMENTO CULTURAL • Conceito: – Valorização do novo em oposição à tradição – Observação metódica da natureza acompanhada de experimentação – Valorização das ciências – Cultura urbana estimulada pela burguesia (mecenato) 50
  • 51. HUMANISMO • Elemento central do Renascimento • Entusiasmo pelas obras clássicas • Valorização do homem em oposição ao divino • Inspiração na tradição da Antiguidade clássica greco-romana • Uso da razão frente à revelação • Criticismo 51
  • 52. HUMANISTAS • Petrarca: aficcionado pelos manuscritos latinos. Escreveu as Epístolas. • Boccaccio: escreveu o Decamerão sobre costumes e tipos populares. • Dante Alighieri: escreveu a Divina Comédia, obra com elementos medievais, mas prenunciando valores renascentistas 52
  • 53. LITERATURA • Erasmo de Roterdã: escreveu o Elogio da loucura, uma crítica ao fanatismo, às superstições e ao abuso do clero. • Thomas Morus: escreveu Utopia, uma ficção sobre uma organização sociopolítica ideal. • Tomás Campanella: escreveu A cidade do Sol, um combate à filosofia medieval escolástica. • Nicolau Maquiavel: escreveu O Príncipe, uma 53 análise dos fundamentos do Estado moderno.
  • 54. RENASCIMENTO ITALIANO • Desde o século XII: renascimento comercial e urbano • Crescimento econômico em função do monopólio comercial do Mediterrâneo • A prosperidade econômica e o capital acumulado permitiu os investimentos nas atividades culturais • A Igreja Católica se transformou em mecenas da arte renascentista 54
  • 55. PINTURA Giotto (1267-1337) Cenni di Pepe ‘Cimabue’ (1240-1302) Lamento ante Cristo morto Crucifixo 55
  • 56. DONATELLO, escultor (1386-1466) Lamento ante Cristo Morto, Victoria and Albert Museum, Londres 56
  • 57. FILIPPO BRUNELLESCHI, arquiteto (1377-1446) Catedral de Santa Maria del Fiore, Firenzi, Itália. 57
  • 58. LEO BATTISTA ALBERTI, arquiteto (1404-1472) Fachada de Santa Maria Novella, Florença, Itália 58
  • 59. SANDRO BOTTICELLI, pintor (1445-1510) Nascimento de Vênus, Galleria degli Uffizi, Firenze, Itália 59
  • 60. MASSACCIO, pintor (1401-1428) Adão e Eva expulsos do Paraíso, capela Brancacci, de Florença, Itália 60
  • 61. MICHELANGELO, pintor e escultor (1475-1564) Expulsão, afresco da Capela Sistina, Vaticano Davi, Academia de Belas Artes de Florença, Itália 61
  • 62. DONATO BRAMANTE, arquiteto e pintor (1444-1514) San Pietro em Montorio, Roma 62
  • 63. LEONARDO DA VINCI, pintor, arquiteto, inventor, engenheiro (1452-1519) Mona Lisa, Museu do Louvre, Paris, França 63
  • 64. RAFAEL SÂNZIO, arquiteto e pintor (1483-1520) A Escola de Atenas, Stanza della Segnatura, Vaticano 64
  • 65. JAN VAN EYCK, pintor (1390-1441) O Casal Arnolfini, National Gallery, Londres 65
  • 66. ALBRECHT DÜRER, pintor e matemático (1471-1528) Lebre jovem, aquarela e guache em papel, Galeria Albertina, Viena, Áutria 66
  • 67. FRANÇA • Mecenas: Henrique II (1547-1578) incentivou a produção renascentista • Artistas: – Escritores: Rabelais e Montaigne – Arquitetos: Pierre Lacost e Philibert Delorme – Escultores: Colombe, Germain Pilon e Jean Goujon 67
  • 68. INGLATERRA • Mecenas: Dinastia dos Tudor • Destaque para Shakespeare (Romeu e Julieta, Hamlet, Macbeth, Otelo e Ricardo III 68
  • 69. PENÍNSULA IBÉRICA • Autoafirmação do sentimento nacional • Destaque para: • Miguel de Cervantes: escreveu Dom Quixote de la Mancha • Francisco Quevedo: escreveu Política de Deus • Luis de Camões: escreveu Os lusíadas • Gil Vicente: escreveu Barca do Inferno 69
  • 70. DIEGO VELÁSQUEZ, pintor (1599-1660) O enterro do Conde Orgaz, Igreja de São Tomé, Toledo, Espanha 70
  • 71. Prof. Marco Aurélio Gondim www.gondim.net