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                                    CEP: 59380-000 – Rua Ver. José Sales Sobrinho, 70
                           Fone: (84) 405-2725 – Fax: (84) 405-2726 – CNPJ 08.470.486/0001-33
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                                      Elaboração de Projetos


                                                                             4ª AGENDA de ATIVIDADES a
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Pedagogia de Projetos: fundamentos e implicações
PRADO, Maria Elisabette Brisola Brito. Pedagogia de projetos: fundamentos e
implicações.In: ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de; MORAN, José Manuel (Org.).
Integração dastecnologias na educação. Brasília: Ministério da Educação/SEED/TV
Escola/Salto para o Futuro,2005. cap. 1, artigo 1.1, p. 12-17. Disponível em:
<http://www.tvebrasil.com.br/salto>.Acesso em: 12 jul. 2009.Se fizermos do projeto uma
camisa-de-força para todas as atividades escolares, estaremos engessando prática
pedagógica. (Almeida, 2001)

Introdução
Atualmente, uma das temáticas que vêm sendo discutidas no cenário educacional é o tra-
balho por projetos. Mas que projeto? O projeto político-pedagógico da escola? O projeto
de sala de aula? O projeto do professor? O projeto dos alunos? O projeto de informática?
O projeto da TV Escola? O projeto da biblioteca? Essa diversidade de projetos que circula
frequentemente no âmbito do sistema de ensino muitas vezes deixa o professor preocu-
pado em saber como situar sua prática pedagógica em termos de propiciar aos alunos
uma nova forma de aprender integrando as diferentes mídias nas atividades do espaço
escolar (...).
Na pedagogia de projetos, o aluno aprende no processo de produzir, levantar dúvidas,
pesquisar e criar relações que incentivam novas buscas, descobertas, compreensões e
reconstruções de conhecimento. Portanto, o papel do professor deixa de ser aquele que
ensina por meio da transmissão de informações – que tem como centro do processo a
atuação do professor – para criar situações de aprendizagem cujo foco incida sobre as re-
lações que se estabelecem nesse processo, cabendo ao professor realizar as mediações
necessárias para que o aluno possa encontrar sentido naquilo que está aprendendo a
partir das relações criadas nessas situações. A esse respeito Valente (2000, p. 4) acres-
centa: “(...) no desenvolvimento do projeto o professor pode trabalhar com [os alunos] di-
ferentes tipos de conhecimentos que estão imbricados e representados em termos de três
construções: procedimentos e estratégias de resolução de problemas, conceitos discipli-
nares e estratégias e conceitos sobre aprender” (...).
Daí a importância do desenvolvimento de projetos articulados que envolvam a co-autoria
dos vários protagonistas do processo educacional. O fato de um projeto de gestão escolar
estar articulado com o projeto de sala de aula do professor, que por sua vez visa propiciar
o desenvolvimento de projetos em torno de uma problemática de interesse de um grupo
de alunos, integrando o computador, materiais da biblioteca e a televisão, torna-se funda-
mental para o processo de reconstrução de uma nova escola. Isso porque a parceria que
se estabelece entre os protagonistas (gestores, professores, alunos) da comunidade es-
ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
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colar pode facilitar a busca de soluções que permitam viabilizar a realização de novas
práticas pedagógicas, tendo em vista a aprendizagem para a vida (...).
Conceito de projeto
A ideia de projeto envolve a antecipação de algo desejável que ainda não foi realizado,
traz a ideia de pensar uma realidade que ainda não aconteceu. O processo de projetar
implica analisar o presente como fonte de possibilidades futuras (Freire e Prado, 1999).
Tal como vários autores sugerem, a origem da palavra projeto deriva do latim projectus,
que significa algo lançado para a frente. A ideia de projeto é própria da atividade humana,
da sua forma de pensar em algo que deseja tornar real, portanto o projeto é inseparável
do sentido da ação (Almeida, 2002). Assim, Barbier (apud Machado, 2000, p. 6) salienta:
“(...) o projeto não é uma simples representação do futuro, do amanhã, do possível, de
uma ideia; é o futuro a fazer, um amanhã a concretizar, um possível a transformar em
real, uma ideia a transformar em acto”. No entanto, o ato de projetar requer abertura para
o desconhecido, para o não-determinado e flexibilidade para reformular as metas à medi -
da que as ações projetadas evidenciam novos problemas e dúvidas (...).
Aprendendo e “ensinando” com projetos
A pedagogia de projetos deve permitir que o aluno aprenda-fazendo e reconheça a pró-
pria autoria naquilo que produz por meio de questões de investigação que lhe impulsio-
nam a contextualizar conceitos já conhecidos e descobrir outros que emergem durante o
desenvolvimento do projeto. Nessa situação de aprendizagem, o aluno precisa selecionar
informações significativas, tomar decisões, trabalhar em grupo, gerenciar confronto de
ideias, enfim, desenvolver competências interpessoais para aprender de forma colaborati-
va com seus pares (...).
De fato, a integração efetiva poderá ser desenvolvida à medida que sejam compreendi -
das as especificidades de cada universo envolvido, de modo que as diferentes mídias
possam ser integradas ao projeto, conforme suas potencialidades e características, caso
contrário, corre-se o risco da simples justaposição de mídias ou de sua subutilização. Isso
nos reporta a uma situação já conhecida de muitos professores que atuam com a infor -
mática na educação. Um especialista em informática que não compreende as questões
relacionadas ao processo de ensino e aprendizagem terá muita dificuldade para fazer a
integração das duas áreas de conhecimento – informática e educação. Isso também
acontece no caso de um especialista da educação que não conhece as funcionalidades,
as implicações e as possibilidades interativas envolvidas nos diferentes recursos compu-
tacionais.
Claro que não se espera a mesma expertise nas duas áreas de conhecimento para poder
atuar com a informática na educação, mas o desconhecimento de uma das áreas pode
desvirtuar uma proposta integradora da informática na educação (...).

Algumas considerações
O fato de a pedagogia de projetos não ser um método para ser aplicado no contexto da
escola dá ao professor uma liberdade de ação que habitualmente não acontece no seu
cotidiano escolar. No entanto, essa situação pode provocar um certo desconforto, pois
seus referenciais sobre como desenvolver a prática pedagógica não se encaixam nessa
perspectiva de trabalho. Assim, surgem entre os professores vários tipos de questiona-
mentos, que representam uma forma interessante na busca de novos caminhos. Mas se o
trabalho por projetos for visto tanto pelo professor como pela direção da escola como uma
camisa de força, isso pode paralisar as ações pedagógicas e seu processo de reconstru-
ção.
ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
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Nesse sentido, é necessário que o professor tenha abertura e flexibilidade para relativizar
sua prática e as estratégias pedagógicas, com vistas a propiciar ao aluno a reconstrução
do conhecimento. O compromisso educacional do professor é justamente saber o que,
como, quando e por que desenvolver determinadas ações pedagógicas. E para isso é
fundamental conhecer o processo de aprendizagem do aluno e ter clareza da sua intenci-
onalidade pedagógica. Outro questionamento que normalmente vem à tona diz respeito à
duração de um projeto, uma vez que a atuação do professor segue um calendário escolar
e, portanto, pensar na possibilidade de ter um projeto sem fim cria uma certa preocupa-
ção em termos de seu compromisso com os alunos de uma determinada turma(...).A for-
malização pode propiciar a abertura para um novo ciclo de ações num nível mais elabora -
do de compreensão dando, portanto, o formato de uma espiral ascendente, representan-
do o mecanismo do processo de aprendizagem.
Referências bibliográficas
ALMEIDA, F. J.; FONSECA JÚNIOR, F. M. Projetos e ambientes inovadores. Brasília: Se-
cretaria
de Educação a Distância – Seed/ Proinfo – Ministério da Educação, 2000.
ALMEIDA, M. E. B. de. Como se trabalha com projetos (entrevista). Revista TV Escola.
Secretaria
de Educação a Distância. Brasília: Ministério da Educação, Seed, n. 22, mar./abr. 2002.
______. Educação, projetos, tecnologia e conhecimento. São Paulo: PROEM, 2002.
FAZENDA, I. C. A. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. Campinas: Papirus,
1994.
FREIRE, F.; PRADO, M. Projeto pedagógico: pano de fundo para escolha de software
educacional. In: VALENTE, J. A. (Org.) O computador na sociedade do conhecimento.
Campinas:
NIED-UNICAMP, 1999, p. 111-129.
HERNÁNDEZ, F. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. Porto
Alegre: ArtMed, 1998.
MACHADO, N. J. Educação: projetos e valores. São Paulo: Escrituras Editora, 2000.
PRADO, M. E. B. B. Articulando saberes e transformando a prática. Boletim do Salto
para o Futuro. Série Tecnologia e Currículo, TV Escola. Brasília: Secretaria de Educação
a
Distância – Seed. Ministério da Educação, 2001.
REPENSANDO as situações de aprendizagem: o fazer e o compreender. Boletim do
Salto para o Futuro. TV Escola. Brasília: Secretaria de Educação a Distância – Seed. Mi-
nistério
da Educação, 2002.
VALENTE, J. A. Formação de professores: diferentes abordagens pedagógicas. In:
______.
(Org.) O computador na sociedade do conhecimento. Campinas: NIED-UNICAMP, 1999.

Adaptação das páginas (79 a 87).
Bons estudos a todos!

                                                                                       Maxsuel Batista dos Santos
                                                                                         Proinfo Currais Novos - RN

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Projetos pedagógicos e integração de mídias na educação

  • 1. ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE PREFEITURA MUNICIPAL DE CURRAIS NOVOS SEMEC - Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Esportes CEP: 59380-000 – Rua Ver. José Sales Sobrinho, 70 Fone: (84) 405-2725 – Fax: (84) 405-2726 – CNPJ 08.470.486/0001-33 semec.curraisnovos@ig.com.bvosr / semec.curraisnovos@gmail.com Elaboração de Projetos 4ª AGENDA de ATIVIDADES a EIXO 01(Projetos): Distancia Pedagogia de Projetos: fundamentos e implicações PRADO, Maria Elisabette Brisola Brito. Pedagogia de projetos: fundamentos e implicações.In: ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de; MORAN, José Manuel (Org.). Integração dastecnologias na educação. Brasília: Ministério da Educação/SEED/TV Escola/Salto para o Futuro,2005. cap. 1, artigo 1.1, p. 12-17. Disponível em: <http://www.tvebrasil.com.br/salto>.Acesso em: 12 jul. 2009.Se fizermos do projeto uma camisa-de-força para todas as atividades escolares, estaremos engessando prática pedagógica. (Almeida, 2001) Introdução Atualmente, uma das temáticas que vêm sendo discutidas no cenário educacional é o tra- balho por projetos. Mas que projeto? O projeto político-pedagógico da escola? O projeto de sala de aula? O projeto do professor? O projeto dos alunos? O projeto de informática? O projeto da TV Escola? O projeto da biblioteca? Essa diversidade de projetos que circula frequentemente no âmbito do sistema de ensino muitas vezes deixa o professor preocu- pado em saber como situar sua prática pedagógica em termos de propiciar aos alunos uma nova forma de aprender integrando as diferentes mídias nas atividades do espaço escolar (...). Na pedagogia de projetos, o aluno aprende no processo de produzir, levantar dúvidas, pesquisar e criar relações que incentivam novas buscas, descobertas, compreensões e reconstruções de conhecimento. Portanto, o papel do professor deixa de ser aquele que ensina por meio da transmissão de informações – que tem como centro do processo a atuação do professor – para criar situações de aprendizagem cujo foco incida sobre as re- lações que se estabelecem nesse processo, cabendo ao professor realizar as mediações necessárias para que o aluno possa encontrar sentido naquilo que está aprendendo a partir das relações criadas nessas situações. A esse respeito Valente (2000, p. 4) acres- centa: “(...) no desenvolvimento do projeto o professor pode trabalhar com [os alunos] di- ferentes tipos de conhecimentos que estão imbricados e representados em termos de três construções: procedimentos e estratégias de resolução de problemas, conceitos discipli- nares e estratégias e conceitos sobre aprender” (...). Daí a importância do desenvolvimento de projetos articulados que envolvam a co-autoria dos vários protagonistas do processo educacional. O fato de um projeto de gestão escolar estar articulado com o projeto de sala de aula do professor, que por sua vez visa propiciar o desenvolvimento de projetos em torno de uma problemática de interesse de um grupo de alunos, integrando o computador, materiais da biblioteca e a televisão, torna-se funda- mental para o processo de reconstrução de uma nova escola. Isso porque a parceria que se estabelece entre os protagonistas (gestores, professores, alunos) da comunidade es-
  • 2. ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE PREFEITURA MUNICIPAL DE CURRAIS NOVOS SEMEC - Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Esportes CEP: 59380-000 – Rua Ver. José Sales Sobrinho, 70 Fone: (84) 405-2725 – Fax: (84) 405-2726 – CNPJ 08.470.486/0001-33 semec.curraisnovos@ig.com.bvosr / semec.curraisnovos@gmail.com colar pode facilitar a busca de soluções que permitam viabilizar a realização de novas práticas pedagógicas, tendo em vista a aprendizagem para a vida (...). Conceito de projeto A ideia de projeto envolve a antecipação de algo desejável que ainda não foi realizado, traz a ideia de pensar uma realidade que ainda não aconteceu. O processo de projetar implica analisar o presente como fonte de possibilidades futuras (Freire e Prado, 1999). Tal como vários autores sugerem, a origem da palavra projeto deriva do latim projectus, que significa algo lançado para a frente. A ideia de projeto é própria da atividade humana, da sua forma de pensar em algo que deseja tornar real, portanto o projeto é inseparável do sentido da ação (Almeida, 2002). Assim, Barbier (apud Machado, 2000, p. 6) salienta: “(...) o projeto não é uma simples representação do futuro, do amanhã, do possível, de uma ideia; é o futuro a fazer, um amanhã a concretizar, um possível a transformar em real, uma ideia a transformar em acto”. No entanto, o ato de projetar requer abertura para o desconhecido, para o não-determinado e flexibilidade para reformular as metas à medi - da que as ações projetadas evidenciam novos problemas e dúvidas (...). Aprendendo e “ensinando” com projetos A pedagogia de projetos deve permitir que o aluno aprenda-fazendo e reconheça a pró- pria autoria naquilo que produz por meio de questões de investigação que lhe impulsio- nam a contextualizar conceitos já conhecidos e descobrir outros que emergem durante o desenvolvimento do projeto. Nessa situação de aprendizagem, o aluno precisa selecionar informações significativas, tomar decisões, trabalhar em grupo, gerenciar confronto de ideias, enfim, desenvolver competências interpessoais para aprender de forma colaborati- va com seus pares (...). De fato, a integração efetiva poderá ser desenvolvida à medida que sejam compreendi - das as especificidades de cada universo envolvido, de modo que as diferentes mídias possam ser integradas ao projeto, conforme suas potencialidades e características, caso contrário, corre-se o risco da simples justaposição de mídias ou de sua subutilização. Isso nos reporta a uma situação já conhecida de muitos professores que atuam com a infor - mática na educação. Um especialista em informática que não compreende as questões relacionadas ao processo de ensino e aprendizagem terá muita dificuldade para fazer a integração das duas áreas de conhecimento – informática e educação. Isso também acontece no caso de um especialista da educação que não conhece as funcionalidades, as implicações e as possibilidades interativas envolvidas nos diferentes recursos compu- tacionais. Claro que não se espera a mesma expertise nas duas áreas de conhecimento para poder atuar com a informática na educação, mas o desconhecimento de uma das áreas pode desvirtuar uma proposta integradora da informática na educação (...). Algumas considerações O fato de a pedagogia de projetos não ser um método para ser aplicado no contexto da escola dá ao professor uma liberdade de ação que habitualmente não acontece no seu cotidiano escolar. No entanto, essa situação pode provocar um certo desconforto, pois seus referenciais sobre como desenvolver a prática pedagógica não se encaixam nessa perspectiva de trabalho. Assim, surgem entre os professores vários tipos de questiona- mentos, que representam uma forma interessante na busca de novos caminhos. Mas se o trabalho por projetos for visto tanto pelo professor como pela direção da escola como uma camisa de força, isso pode paralisar as ações pedagógicas e seu processo de reconstru- ção.
  • 3. ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE PREFEITURA MUNICIPAL DE CURRAIS NOVOS SEMEC - Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Esportes CEP: 59380-000 – Rua Ver. José Sales Sobrinho, 70 Fone: (84) 405-2725 – Fax: (84) 405-2726 – CNPJ 08.470.486/0001-33 semec.curraisnovos@ig.com.bvosr / semec.curraisnovos@gmail.com Nesse sentido, é necessário que o professor tenha abertura e flexibilidade para relativizar sua prática e as estratégias pedagógicas, com vistas a propiciar ao aluno a reconstrução do conhecimento. O compromisso educacional do professor é justamente saber o que, como, quando e por que desenvolver determinadas ações pedagógicas. E para isso é fundamental conhecer o processo de aprendizagem do aluno e ter clareza da sua intenci- onalidade pedagógica. Outro questionamento que normalmente vem à tona diz respeito à duração de um projeto, uma vez que a atuação do professor segue um calendário escolar e, portanto, pensar na possibilidade de ter um projeto sem fim cria uma certa preocupa- ção em termos de seu compromisso com os alunos de uma determinada turma(...).A for- malização pode propiciar a abertura para um novo ciclo de ações num nível mais elabora - do de compreensão dando, portanto, o formato de uma espiral ascendente, representan- do o mecanismo do processo de aprendizagem. Referências bibliográficas ALMEIDA, F. J.; FONSECA JÚNIOR, F. M. Projetos e ambientes inovadores. Brasília: Se- cretaria de Educação a Distância – Seed/ Proinfo – Ministério da Educação, 2000. ALMEIDA, M. E. B. de. Como se trabalha com projetos (entrevista). Revista TV Escola. Secretaria de Educação a Distância. Brasília: Ministério da Educação, Seed, n. 22, mar./abr. 2002. ______. Educação, projetos, tecnologia e conhecimento. São Paulo: PROEM, 2002. FAZENDA, I. C. A. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. Campinas: Papirus, 1994. FREIRE, F.; PRADO, M. Projeto pedagógico: pano de fundo para escolha de software educacional. In: VALENTE, J. A. (Org.) O computador na sociedade do conhecimento. Campinas: NIED-UNICAMP, 1999, p. 111-129. HERNÁNDEZ, F. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. Porto Alegre: ArtMed, 1998. MACHADO, N. J. Educação: projetos e valores. São Paulo: Escrituras Editora, 2000. PRADO, M. E. B. B. Articulando saberes e transformando a prática. Boletim do Salto para o Futuro. Série Tecnologia e Currículo, TV Escola. Brasília: Secretaria de Educação a Distância – Seed. Ministério da Educação, 2001. REPENSANDO as situações de aprendizagem: o fazer e o compreender. Boletim do Salto para o Futuro. TV Escola. Brasília: Secretaria de Educação a Distância – Seed. Mi- nistério da Educação, 2002. VALENTE, J. A. Formação de professores: diferentes abordagens pedagógicas. In: ______. (Org.) O computador na sociedade do conhecimento. Campinas: NIED-UNICAMP, 1999. Adaptação das páginas (79 a 87). Bons estudos a todos! Maxsuel Batista dos Santos Proinfo Currais Novos - RN