SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 16
1. Leia a música e responda     Nos teus pés ao pé da
   as questões:                 cama
                                Sem carinho, sem coberta
  Atrás da Porta                No tapete atrás da porta
  Quando olhaste bem nos        Reclamei baixinho
  olhos meus                    Dei pra maldizer o nosso
  E o teu olhar era de adeus    lar
  Juro que não acreditei, eu    Pra sujar teu nome, te
  te estranhei                  humilhar
  Me debrucei sobre teu         E me vingar a qualquer
  corpo e duvidei               preço
  E me arrastei e te arranhei   Te adorando pelo avesso
  E me agarrei nos teus         Pra mostrar que ainda sou
  cabelos                       tua
  Nos teu peito, teu pijama
a) Quais os sentimentos que podemos ver nessa
  música?
b) A pessoa, que “fala” na música, é um homem ou
  uma mulher? Justifique.
c) Você sabe quem escreveu essa canção? Caso
  saiba, escreva o nome de quem a compôs.
d) Na canção “Atrás da porta” Chico Buarque nos
  remete as cantigas trovadorescas. Que tipo
  específica de cantiga ele nos remete? Justifique
  sua resposta.
2. Leia:
               “Ai, flores do verde ramo,
           Se sabedes novas do meu amado?
                     Ai, Deus, e u é?”
Escreva as palavras que completam os espaços:
  Os versos acima pertencem a uma
  ___________________________, característica
  do ________________________ português,
  estética literária dos séculos XII, XIII e XIV.
2. Nas cantigas de amor,
a) o trovador expressa um amor à mulher amada,
   encarando-a como um objeto acessível a seus anseios.
b) o trovador velada ou abertamente ironiza
   personagens da época.
c) o “eu-lírico” é feminino, expressando a saudade da
   ausência do amado.
d) o poeta pratica a vassalagem amorosa, pois, em
   postura platônica,expressa seu amor à mulher amada.
e) existe a expressão de um sentimento feminino,
   apesar de serem escritas por homens.
4. Marque V para verdadeiro e F para falso.
( ) As cantigas de mal dizer e de escárnio pertencem a lírica
   trovadoresca.
( ) As cantigas de amigo possuem um ambiente palaciano e
   o eu-liríco é feminino, apesar de serem escritas por
   homem.
( ) As cantigas de amor possuem um ambiente palaciano e
   suas características principais são a vassalagem amorosa e
   a coita de amor.
( ) A canção da Ribeirinha iniciou o trovadorismo português.
( ) As cantigas de amigo, em geral, possuem um eu-lírico
   feminino, apesar de serem escritas por homens. A
   temática principal, quase sempre, é o sofrimento da
   mulher pelo amado que partiu.
5. Assinale a alternativa incorreta a respeito do
   Trovadorismo em Portugal.
   a) Durante o Trovadorismo, ocorreu a separação entre
   poesia e a música.
   b) Muitas cantigas trovadorescas foram reunidas em livros
   ou coletâneas que receberam o nome de cancioneiros.
   c) Nas cantigas de amor, há o reflexo do relacionamento
   entre o senhor e vassalo na sociedade feudal: distância e
   extrema submissão.
   d) Nas cantigas de amigo, o trovador escreve o poema do
   ponto de vista feminino.
   e) A influência dos trovadores provençais é nítida nas
   cantigas de amor galego-portuguesa
6. “Coube ao século XIX a descoberta
  surpreendente da nossa primeira época lírica.
  Em 1904, com a edição crítica e comentada do
  Cancioneiro da Ajuda, por Carolina Michaëlis de
  Vasconcelos, tivemos a primeira grande visão
  de conjunto do valiosíssimo espólio
  descoberto” (Costa Pimpão)
  a) Qual é essa primeira época lírica portuguesa?
  b) Que tipos de composições poéticas se
  cultivavam nessa época?
7. Assinale a alternativa INCORRETA:
a) Na cantiga de amigo, o “eu-lírico” feminino lamenta a
ausência do amigo distante;
b) Na cantiga de escárnio, a sátira é feita indiretamente e
usam-se a ironia e as ambigüidades;
c) Na cantiga de maldizer, o erotismo pode estar presente;
d) Na cantiga de amor, o apelo erótico é purificado e ocorre a
idealização do amor;
e) Na cantiga de amigo, usa-se o refrão, mas não existe
paralelismo.
a)   A principal diferença entre as duas modalidades satíricas está na identificação
     ou não da pessoa atingida.
b)   O elemento das cantigas de escárnio não é temático, nem está na condição de
     se omitir a identidade do ofendido. A distinção está no retórico do
     “equívoco”, da ambigüidade e da ironia, ausentes na cantiga de maldizer.
c)   Os alvos prediletos das cantigas satíricas eram os comportamentos sexuais
     (homossexualidade, adultério, padres e freiras libidinosos), as mulheres
     (soldadeiras, prostitutas, alcoviteiras e dissimuladas), os próprios poetas
     (trovadores e jograis eram freqüentemente ridicularizados), a avareza, a
     corrupção e a própria arte de trovar.
d)   As cantigas satíricas perfazem cerca de uma quarta parte da poesia contida nos
     cancioneiros galego- portugueses. Isso revela que a liberdade da linguagem e a
     ausência de preconceito ou censura (institucional, estética ou pessoal) eram
     componentes da vida literária no período trovadoresco, antes de a repressão
     inquisitorial atirá-las à clandestinidade.
e)   Algumas composições satíricas do Cancioneiro Geral e algumas cenas dos autos
     gilvicentinos revelam a sobrevivência, já bastante atenuada, da linguagem livre
     e da violência verbal dos antigos trovadores.
19. Amor, desamor e ciúme; freqüentemente inspiração na vida
   popular, bem como a exploração de eu feminino indicam cantigas
   de _______________.
20. “Um amor assim delicado
   Você pega e despreza (...)
   Nem sente que me envenenou
   Senhora, e agora
   Me diga onde eu vou
   Senhora
   Serpente
   Princesa”
   Esse fragmento da Queixa, de Caetano Veloso, mantém pontos de
    contato com a poesia trovadoresca. Quais são esses pontos de
    contato?
   01. Sobre o Humanismo, identifique a alternativa falsa:
    a) Em sentido amplo, designa a atitude de valorização do
    homem, de seus atributos e realizações.
    b) Configura-se na máxima de Protágoras: “O homem é a
    medida de todas as coisas”.
    c) Rejeita a noção do homem regido por leis sobrenaturais
    e opõe-se ao misticismo.
    d) Designa tanto uma atitude filosófica intemporal quanto
    um período especifico da evolução da cultura ocidental.
    e) Fundamenta-se na noção bíblica de que o homem é pó
    e ao pó retornará, e de que só a transcendência liberta o
    homem de seu insignificância terrena.
02. Ainda sobre o Humanismo, assinale a afirmação
  incorreta:
  a) Associa-se à noção de antropocentrismo e representou
  a base filosófica e cultural do Renascimento.
  b) Teve como centro irradiador a Itália e como precursor
  Dante Alighieri, Boccaccio e Petrarca.
  c) Denomina-se também Pré-Renascentismo, ou
  Quatrocentismo, e corresponde ao século XV.
  d) Representa o apogeu da cultura provençal que se irradia
  da França para os demais países, por meio dos trovadores
  e jograis.
  e) Retorna os clássicos da Antiguidade greco-latina como
  modelos de Verdade, Beleza e Perfeição.
03. A língua portuguesa não é falada:

  a) no arquipélago dos Açores e na Ilha da Madeira;
  b) em Gibraltar e nas Ilhas Canárias;
  c) no arquipélago de Cabo Verde, nas ilhas de São
  Tomé e Porto Príncipe, na Guiné-Bissau em Angola e
  em Moçambique;
  d) em Macau e em dialetos crioulos de
  Goa, Damão, Sri Lanka (ex-Ceilao), Java e Málaca;
  e) no Timor Leste, parte oriental da ilha de
  Timor, próxima da Oceania, mas que os mapas
  geopolíticos atuais incorporam ao Sudeste Asiático.
04. ( ) A Provença, região sul da França, chamada Langue d´Oc ou
   Languedo, foi o berço das primeiras manifestações de uma lírica
   sentimental, cortês, refinada, que fazia da mulher o santuário de sua
   inspiração poética e musical.
05. ( ) Enquanto no sul da Europa, nas proximidades do
   Mediterrâneo, alastrava-se o lirismo trovadoresco, voltado para a
   exaltação do amor, para a vassalagem amorosa, no norte predominava o
   espírito guerreiro, épico, que celebrava nas canções de gesta o heroísmo
   da cavalaria medieval.
06. ( ) No inicio do século XIII, a intransigência religiosa arrasou a Provença e
   dispersou seus trovadores, mas a lírica provençalesca já havia fecundado
   a poesia ocidental com a beleza melódica e a delicadeza emocional de
   sua poesia-música, impondo uma nova concepção do amor e da mulher.
07. ( ) A canção associava o amor-elevação, puro, nobre, inatingível, ao amor
   dos sentidos, carnal, erótico; a alegria da razão (o amor intelectual) à
   alegria dos sentidos.
08. ( ) A poesia lírica dos provençais teve seguidores na França, na Itália, na
   Alemanha, na Catalunha, em Portugal e em outras regiões , onde
   também os temas folclóricos foram beneficiados com a forma mais culta
   e elaborada que os trovadores disseminaram.
09. ( ) Foi o que ocorreu em Portugal e Galiza: a poesia primitiva, oral,
   autóctone, associada à musica e à coreografia e protagonizada por uma
   mulher, as chamadas cantigas de amigo, passaram a se beneficiar do
   contato com uma arte mais rigorosa e mais consciente de seus meios de
   realização artística.
10. ( ) O primeiro trovador provençal foi Guilherme IX, da Aquitânia (1071-
   1127). Bernart de Ventadorn e Jaufre Rudel representam a poesia mais
   simples, facilmente inteligível; Marcabru, Raimbaut d´Aurenga e
   especialmente Arnault Daniel representam a poesia mais elaborada, com
   imagens e associações inesperadas, capazes de encantar os mais
   rigorosos exegetas, de Dante Alighieri a Ezra Pound.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Exercícios sobre figuras semânticas 01
Exercícios sobre figuras semânticas 01Exercícios sobre figuras semânticas 01
Exercícios sobre figuras semânticas 01ma.no.el.ne.ves
 
Exercício literatura professor alexandre
 Exercício literatura   professor alexandre Exercício literatura   professor alexandre
Exercício literatura professor alexandretamandarealfamanha
 
Lirismo e surrealismo em joão ternura, de aníbal machado
Lirismo e surrealismo em joão ternura, de aníbal machadoLirismo e surrealismo em joão ternura, de aníbal machado
Lirismo e surrealismo em joão ternura, de aníbal machadoma.no.el.ne.ves
 
Exercicios portugues redacao_figuras_de_linguagem
Exercicios portugues redacao_figuras_de_linguagemExercicios portugues redacao_figuras_de_linguagem
Exercicios portugues redacao_figuras_de_linguagemMaria Gnv
 
Visão geral das figuras de linguagem
Visão geral das figuras de linguagemVisão geral das figuras de linguagem
Visão geral das figuras de linguagemma.no.el.ne.ves
 
Gênero dramático no enem
Gênero dramático no enemGênero dramático no enem
Gênero dramático no enemma.no.el.ne.ves
 
Prova: funçoes da linguagem
Prova: funçoes da linguagemProva: funçoes da linguagem
Prova: funçoes da linguagemMarilza Fuentes
 
Terceira aplicação do enem 2016, compreensão textxual
Terceira aplicação do enem 2016, compreensão textxualTerceira aplicação do enem 2016, compreensão textxual
Terceira aplicação do enem 2016, compreensão textxualma.no.el.ne.ves
 
Antologia poética em pp
Antologia poética em ppAntologia poética em pp
Antologia poética em ppBriefCase
 
Atividades sobre figuras
Atividades sobre figurasAtividades sobre figuras
Atividades sobre figurasAline Castro
 
Intertextualidade: paródia e paráfrase
Intertextualidade:   paródia e paráfraseIntertextualidade:   paródia e paráfrase
Intertextualidade: paródia e paráfraseMarcia Facelli
 
Interpretação de música
Interpretação de músicaInterpretação de música
Interpretação de músicaMarlene Cunhada
 
Prova cancelada do ENEM-2009 resolvida e cancelada: Literatura
Prova cancelada do ENEM-2009 resolvida e cancelada: LiteraturaProva cancelada do ENEM-2009 resolvida e cancelada: Literatura
Prova cancelada do ENEM-2009 resolvida e cancelada: Literaturama.no.el.ne.ves
 
Atividade avaliativa romantismo
Atividade avaliativa   romantismoAtividade avaliativa   romantismo
Atividade avaliativa romantismoRenato Rodrigues
 

Mais procurados (20)

Exercícios sobre figuras semânticas 01
Exercícios sobre figuras semânticas 01Exercícios sobre figuras semânticas 01
Exercícios sobre figuras semânticas 01
 
Exercício literatura professor alexandre
 Exercício literatura   professor alexandre Exercício literatura   professor alexandre
Exercício literatura professor alexandre
 
Lirismo e surrealismo em joão ternura, de aníbal machado
Lirismo e surrealismo em joão ternura, de aníbal machadoLirismo e surrealismo em joão ternura, de aníbal machado
Lirismo e surrealismo em joão ternura, de aníbal machado
 
Gênero lírico no enem
Gênero lírico no enemGênero lírico no enem
Gênero lírico no enem
 
Exercicios portugues redacao_figuras_de_linguagem
Exercicios portugues redacao_figuras_de_linguagemExercicios portugues redacao_figuras_de_linguagem
Exercicios portugues redacao_figuras_de_linguagem
 
Visão geral das figuras de linguagem
Visão geral das figuras de linguagemVisão geral das figuras de linguagem
Visão geral das figuras de linguagem
 
Figuras de linguagem
Figuras de linguagem Figuras de linguagem
Figuras de linguagem
 
Gênero dramático no enem
Gênero dramático no enemGênero dramático no enem
Gênero dramático no enem
 
Prova: funçoes da linguagem
Prova: funçoes da linguagemProva: funçoes da linguagem
Prova: funçoes da linguagem
 
Terceira aplicação do enem 2016, compreensão textxual
Terceira aplicação do enem 2016, compreensão textxualTerceira aplicação do enem 2016, compreensão textxual
Terceira aplicação do enem 2016, compreensão textxual
 
Simulado lit-prise 3 ok
Simulado lit-prise 3 okSimulado lit-prise 3 ok
Simulado lit-prise 3 ok
 
Antologia poética em pp
Antologia poética em ppAntologia poética em pp
Antologia poética em pp
 
Simulado lit-prise 2.1 ok
Simulado lit-prise 2.1 okSimulado lit-prise 2.1 ok
Simulado lit-prise 2.1 ok
 
Linguagens Hildalene
Linguagens HildaleneLinguagens Hildalene
Linguagens Hildalene
 
Atividades sobre figuras
Atividades sobre figurasAtividades sobre figuras
Atividades sobre figuras
 
Intertextualidade: paródia e paráfrase
Intertextualidade:   paródia e paráfraseIntertextualidade:   paródia e paráfrase
Intertextualidade: paródia e paráfrase
 
A ficção nas mídias
A ficção nas mídiasA ficção nas mídias
A ficção nas mídias
 
Interpretação de música
Interpretação de músicaInterpretação de música
Interpretação de música
 
Prova cancelada do ENEM-2009 resolvida e cancelada: Literatura
Prova cancelada do ENEM-2009 resolvida e cancelada: LiteraturaProva cancelada do ENEM-2009 resolvida e cancelada: Literatura
Prova cancelada do ENEM-2009 resolvida e cancelada: Literatura
 
Atividade avaliativa romantismo
Atividade avaliativa   romantismoAtividade avaliativa   romantismo
Atividade avaliativa romantismo
 

Semelhante a Exrcícios de t rovadorismo e humanismo

Trovadorismo humanismo e classicismo
Trovadorismo  humanismo e classicismoTrovadorismo  humanismo e classicismo
Trovadorismo humanismo e classicismoNaraSomerhalder
 
30095592 exercicios-trovadorismo-humanismo-classicismo-quinhentismo-e-barroco...
30095592 exercicios-trovadorismo-humanismo-classicismo-quinhentismo-e-barroco...30095592 exercicios-trovadorismo-humanismo-classicismo-quinhentismo-e-barroco...
30095592 exercicios-trovadorismo-humanismo-classicismo-quinhentismo-e-barroco...Samiures
 
Aula 3_Trovadorismo.pptx
Aula 3_Trovadorismo.pptxAula 3_Trovadorismo.pptx
Aula 3_Trovadorismo.pptxPrfª Flávia
 
TROVADORISMO EM PORTUGAL MOVIMENTO LITERÁRIO DO SÉCULO XII
TROVADORISMO EM PORTUGAL MOVIMENTO LITERÁRIO DO SÉCULO XIITROVADORISMO EM PORTUGAL MOVIMENTO LITERÁRIO DO SÉCULO XII
TROVADORISMO EM PORTUGAL MOVIMENTO LITERÁRIO DO SÉCULO XIIpatriciasofiacunha18
 
Herança portuguesa - resumo dos movimentos portugueses
Herança portuguesa - resumo dos movimentos portuguesesHerança portuguesa - resumo dos movimentos portugueses
Herança portuguesa - resumo dos movimentos portuguesesCiceroMarcosSantos1
 
Movimento Literário Trovadorismo
Movimento Literário TrovadorismoMovimento Literário Trovadorismo
Movimento Literário TrovadorismoThalita Dias
 
AULA DIGITAL L.P
AULA DIGITAL L.PAULA DIGITAL L.P
AULA DIGITAL L.PSilDaniDani
 

Semelhante a Exrcícios de t rovadorismo e humanismo (20)

Trovadorismo
TrovadorismoTrovadorismo
Trovadorismo
 
Trovadorismo humanismo e classicismo
Trovadorismo  humanismo e classicismoTrovadorismo  humanismo e classicismo
Trovadorismo humanismo e classicismo
 
30095592 exercicios-trovadorismo-humanismo-classicismo-quinhentismo-e-barroco...
30095592 exercicios-trovadorismo-humanismo-classicismo-quinhentismo-e-barroco...30095592 exercicios-trovadorismo-humanismo-classicismo-quinhentismo-e-barroco...
30095592 exercicios-trovadorismo-humanismo-classicismo-quinhentismo-e-barroco...
 
eletiva 25_09 (1).pdf
eletiva 25_09 (1).pdfeletiva 25_09 (1).pdf
eletiva 25_09 (1).pdf
 
Movimento Literário Trovadorismo 1º ano A 2013
Movimento Literário Trovadorismo 1º ano A 2013Movimento Literário Trovadorismo 1º ano A 2013
Movimento Literário Trovadorismo 1º ano A 2013
 
Literatura 1) Trovadorismo
Literatura 1) TrovadorismoLiteratura 1) Trovadorismo
Literatura 1) Trovadorismo
 
Trovadorismo trabalho 1
Trovadorismo trabalho 1Trovadorismo trabalho 1
Trovadorismo trabalho 1
 
literatura_trovadorismo.ppt
literatura_trovadorismo.pptliteratura_trovadorismo.ppt
literatura_trovadorismo.ppt
 
literatura_trovadorismo.ppt
literatura_trovadorismo.pptliteratura_trovadorismo.ppt
literatura_trovadorismo.ppt
 
Aula 3_Trovadorismo.pptx
Aula 3_Trovadorismo.pptxAula 3_Trovadorismo.pptx
Aula 3_Trovadorismo.pptx
 
TROVADORISMO EM PORTUGAL MOVIMENTO LITERÁRIO DO SÉCULO XII
TROVADORISMO EM PORTUGAL MOVIMENTO LITERÁRIO DO SÉCULO XIITROVADORISMO EM PORTUGAL MOVIMENTO LITERÁRIO DO SÉCULO XII
TROVADORISMO EM PORTUGAL MOVIMENTO LITERÁRIO DO SÉCULO XII
 
Herança portuguesa - resumo dos movimentos portugueses
Herança portuguesa - resumo dos movimentos portuguesesHerança portuguesa - resumo dos movimentos portugueses
Herança portuguesa - resumo dos movimentos portugueses
 
Trovadorismo
TrovadorismoTrovadorismo
Trovadorismo
 
Trovadorismo
TrovadorismoTrovadorismo
Trovadorismo
 
Trovadorismo
TrovadorismoTrovadorismo
Trovadorismo
 
Movimento Literário Trovadorismo
Movimento Literário TrovadorismoMovimento Literário Trovadorismo
Movimento Literário Trovadorismo
 
Trovadorismo
TrovadorismoTrovadorismo
Trovadorismo
 
O trovadorismo
O trovadorismoO trovadorismo
O trovadorismo
 
Trovadorismo - aula.pdf
Trovadorismo - aula.pdfTrovadorismo - aula.pdf
Trovadorismo - aula.pdf
 
AULA DIGITAL L.P
AULA DIGITAL L.PAULA DIGITAL L.P
AULA DIGITAL L.P
 

Mais de Raquel Dos Santos

formao-de-professores-mediadores-para-ead-apostila02 (1).pdf
formao-de-professores-mediadores-para-ead-apostila02 (1).pdfformao-de-professores-mediadores-para-ead-apostila02 (1).pdf
formao-de-professores-mediadores-para-ead-apostila02 (1).pdfRaquel Dos Santos
 
formao-de-professores-mediadores-para-ead-apostila01.pdf
formao-de-professores-mediadores-para-ead-apostila01.pdfformao-de-professores-mediadores-para-ead-apostila01.pdf
formao-de-professores-mediadores-para-ead-apostila01.pdfRaquel Dos Santos
 
PARTE 2 - LO E MERIDIANOS TENDINEOS MUSCULARES.pdf
PARTE 2 - LO E MERIDIANOS TENDINEOS MUSCULARES.pdfPARTE 2 - LO E MERIDIANOS TENDINEOS MUSCULARES.pdf
PARTE 2 - LO E MERIDIANOS TENDINEOS MUSCULARES.pdfRaquel Dos Santos
 
Onde estão as moedas - Joan Garriga Bacardi.pdf
Onde estão as moedas - Joan Garriga Bacardi.pdfOnde estão as moedas - Joan Garriga Bacardi.pdf
Onde estão as moedas - Joan Garriga Bacardi.pdfRaquel Dos Santos
 

Mais de Raquel Dos Santos (11)

formao-de-professores-mediadores-para-ead-apostila02 (1).pdf
formao-de-professores-mediadores-para-ead-apostila02 (1).pdfformao-de-professores-mediadores-para-ead-apostila02 (1).pdf
formao-de-professores-mediadores-para-ead-apostila02 (1).pdf
 
formao-de-professores-mediadores-para-ead-apostila01.pdf
formao-de-professores-mediadores-para-ead-apostila01.pdfformao-de-professores-mediadores-para-ead-apostila01.pdf
formao-de-professores-mediadores-para-ead-apostila01.pdf
 
acupuntura1_05.pdf
acupuntura1_05.pdfacupuntura1_05.pdf
acupuntura1_05.pdf
 
PARTE 2 - LO E MERIDIANOS TENDINEOS MUSCULARES.pdf
PARTE 2 - LO E MERIDIANOS TENDINEOS MUSCULARES.pdfPARTE 2 - LO E MERIDIANOS TENDINEOS MUSCULARES.pdf
PARTE 2 - LO E MERIDIANOS TENDINEOS MUSCULARES.pdf
 
Onde estão as moedas - Joan Garriga Bacardi.pdf
Onde estão as moedas - Joan Garriga Bacardi.pdfOnde estão as moedas - Joan Garriga Bacardi.pdf
Onde estão as moedas - Joan Garriga Bacardi.pdf
 
Espanhol 2 E 3
Espanhol 2 E 3Espanhol 2 E 3
Espanhol 2 E 3
 
Latim gram
Latim gramLatim gram
Latim gram
 
Velhodahorta
VelhodahortaVelhodahorta
Velhodahorta
 
Farsadeinespereira peça
Farsadeinespereira peçaFarsadeinespereira peça
Farsadeinespereira peça
 
Trovadorismo (Aula I)
Trovadorismo (Aula I)Trovadorismo (Aula I)
Trovadorismo (Aula I)
 
Trovadorismo
TrovadorismoTrovadorismo
Trovadorismo
 

Último

A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxBiancaNogueira42
 
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundogeografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundonialb
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPanandatss1
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirIedaGoethe
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveaulasgege
 
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 anoAdelmaTorres2
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfIedaGoethe
 
Atividade com a letra da música Meu Abrigo
Atividade com a letra da música Meu AbrigoAtividade com a letra da música Meu Abrigo
Atividade com a letra da música Meu AbrigoMary Alvarenga
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasRicardo Diniz campos
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 

Último (20)

A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
 
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundogeografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SP
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
 
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
 
Atividade com a letra da música Meu Abrigo
Atividade com a letra da música Meu AbrigoAtividade com a letra da música Meu Abrigo
Atividade com a letra da música Meu Abrigo
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 

Exrcícios de t rovadorismo e humanismo

  • 1.
  • 2. 1. Leia a música e responda Nos teus pés ao pé da as questões: cama Sem carinho, sem coberta Atrás da Porta No tapete atrás da porta Quando olhaste bem nos Reclamei baixinho olhos meus Dei pra maldizer o nosso E o teu olhar era de adeus lar Juro que não acreditei, eu Pra sujar teu nome, te te estranhei humilhar Me debrucei sobre teu E me vingar a qualquer corpo e duvidei preço E me arrastei e te arranhei Te adorando pelo avesso E me agarrei nos teus Pra mostrar que ainda sou cabelos tua Nos teu peito, teu pijama
  • 3. a) Quais os sentimentos que podemos ver nessa música? b) A pessoa, que “fala” na música, é um homem ou uma mulher? Justifique. c) Você sabe quem escreveu essa canção? Caso saiba, escreva o nome de quem a compôs. d) Na canção “Atrás da porta” Chico Buarque nos remete as cantigas trovadorescas. Que tipo específica de cantiga ele nos remete? Justifique sua resposta.
  • 4. 2. Leia: “Ai, flores do verde ramo, Se sabedes novas do meu amado? Ai, Deus, e u é?” Escreva as palavras que completam os espaços: Os versos acima pertencem a uma ___________________________, característica do ________________________ português, estética literária dos séculos XII, XIII e XIV.
  • 5. 2. Nas cantigas de amor, a) o trovador expressa um amor à mulher amada, encarando-a como um objeto acessível a seus anseios. b) o trovador velada ou abertamente ironiza personagens da época. c) o “eu-lírico” é feminino, expressando a saudade da ausência do amado. d) o poeta pratica a vassalagem amorosa, pois, em postura platônica,expressa seu amor à mulher amada. e) existe a expressão de um sentimento feminino, apesar de serem escritas por homens.
  • 6. 4. Marque V para verdadeiro e F para falso. ( ) As cantigas de mal dizer e de escárnio pertencem a lírica trovadoresca. ( ) As cantigas de amigo possuem um ambiente palaciano e o eu-liríco é feminino, apesar de serem escritas por homem. ( ) As cantigas de amor possuem um ambiente palaciano e suas características principais são a vassalagem amorosa e a coita de amor. ( ) A canção da Ribeirinha iniciou o trovadorismo português. ( ) As cantigas de amigo, em geral, possuem um eu-lírico feminino, apesar de serem escritas por homens. A temática principal, quase sempre, é o sofrimento da mulher pelo amado que partiu.
  • 7. 5. Assinale a alternativa incorreta a respeito do Trovadorismo em Portugal. a) Durante o Trovadorismo, ocorreu a separação entre poesia e a música. b) Muitas cantigas trovadorescas foram reunidas em livros ou coletâneas que receberam o nome de cancioneiros. c) Nas cantigas de amor, há o reflexo do relacionamento entre o senhor e vassalo na sociedade feudal: distância e extrema submissão. d) Nas cantigas de amigo, o trovador escreve o poema do ponto de vista feminino. e) A influência dos trovadores provençais é nítida nas cantigas de amor galego-portuguesa
  • 8. 6. “Coube ao século XIX a descoberta surpreendente da nossa primeira época lírica. Em 1904, com a edição crítica e comentada do Cancioneiro da Ajuda, por Carolina Michaëlis de Vasconcelos, tivemos a primeira grande visão de conjunto do valiosíssimo espólio descoberto” (Costa Pimpão) a) Qual é essa primeira época lírica portuguesa? b) Que tipos de composições poéticas se cultivavam nessa época?
  • 9. 7. Assinale a alternativa INCORRETA: a) Na cantiga de amigo, o “eu-lírico” feminino lamenta a ausência do amigo distante; b) Na cantiga de escárnio, a sátira é feita indiretamente e usam-se a ironia e as ambigüidades; c) Na cantiga de maldizer, o erotismo pode estar presente; d) Na cantiga de amor, o apelo erótico é purificado e ocorre a idealização do amor; e) Na cantiga de amigo, usa-se o refrão, mas não existe paralelismo.
  • 10. a) A principal diferença entre as duas modalidades satíricas está na identificação ou não da pessoa atingida. b) O elemento das cantigas de escárnio não é temático, nem está na condição de se omitir a identidade do ofendido. A distinção está no retórico do “equívoco”, da ambigüidade e da ironia, ausentes na cantiga de maldizer. c) Os alvos prediletos das cantigas satíricas eram os comportamentos sexuais (homossexualidade, adultério, padres e freiras libidinosos), as mulheres (soldadeiras, prostitutas, alcoviteiras e dissimuladas), os próprios poetas (trovadores e jograis eram freqüentemente ridicularizados), a avareza, a corrupção e a própria arte de trovar. d) As cantigas satíricas perfazem cerca de uma quarta parte da poesia contida nos cancioneiros galego- portugueses. Isso revela que a liberdade da linguagem e a ausência de preconceito ou censura (institucional, estética ou pessoal) eram componentes da vida literária no período trovadoresco, antes de a repressão inquisitorial atirá-las à clandestinidade. e) Algumas composições satíricas do Cancioneiro Geral e algumas cenas dos autos gilvicentinos revelam a sobrevivência, já bastante atenuada, da linguagem livre e da violência verbal dos antigos trovadores.
  • 11. 19. Amor, desamor e ciúme; freqüentemente inspiração na vida popular, bem como a exploração de eu feminino indicam cantigas de _______________. 20. “Um amor assim delicado Você pega e despreza (...) Nem sente que me envenenou Senhora, e agora Me diga onde eu vou Senhora Serpente Princesa”  Esse fragmento da Queixa, de Caetano Veloso, mantém pontos de contato com a poesia trovadoresca. Quais são esses pontos de contato?
  • 12. 01. Sobre o Humanismo, identifique a alternativa falsa: a) Em sentido amplo, designa a atitude de valorização do homem, de seus atributos e realizações. b) Configura-se na máxima de Protágoras: “O homem é a medida de todas as coisas”. c) Rejeita a noção do homem regido por leis sobrenaturais e opõe-se ao misticismo. d) Designa tanto uma atitude filosófica intemporal quanto um período especifico da evolução da cultura ocidental. e) Fundamenta-se na noção bíblica de que o homem é pó e ao pó retornará, e de que só a transcendência liberta o homem de seu insignificância terrena.
  • 13. 02. Ainda sobre o Humanismo, assinale a afirmação incorreta: a) Associa-se à noção de antropocentrismo e representou a base filosófica e cultural do Renascimento. b) Teve como centro irradiador a Itália e como precursor Dante Alighieri, Boccaccio e Petrarca. c) Denomina-se também Pré-Renascentismo, ou Quatrocentismo, e corresponde ao século XV. d) Representa o apogeu da cultura provençal que se irradia da França para os demais países, por meio dos trovadores e jograis. e) Retorna os clássicos da Antiguidade greco-latina como modelos de Verdade, Beleza e Perfeição.
  • 14. 03. A língua portuguesa não é falada: a) no arquipélago dos Açores e na Ilha da Madeira; b) em Gibraltar e nas Ilhas Canárias; c) no arquipélago de Cabo Verde, nas ilhas de São Tomé e Porto Príncipe, na Guiné-Bissau em Angola e em Moçambique; d) em Macau e em dialetos crioulos de Goa, Damão, Sri Lanka (ex-Ceilao), Java e Málaca; e) no Timor Leste, parte oriental da ilha de Timor, próxima da Oceania, mas que os mapas geopolíticos atuais incorporam ao Sudeste Asiático.
  • 15. 04. ( ) A Provença, região sul da França, chamada Langue d´Oc ou Languedo, foi o berço das primeiras manifestações de uma lírica sentimental, cortês, refinada, que fazia da mulher o santuário de sua inspiração poética e musical. 05. ( ) Enquanto no sul da Europa, nas proximidades do Mediterrâneo, alastrava-se o lirismo trovadoresco, voltado para a exaltação do amor, para a vassalagem amorosa, no norte predominava o espírito guerreiro, épico, que celebrava nas canções de gesta o heroísmo da cavalaria medieval. 06. ( ) No inicio do século XIII, a intransigência religiosa arrasou a Provença e dispersou seus trovadores, mas a lírica provençalesca já havia fecundado a poesia ocidental com a beleza melódica e a delicadeza emocional de sua poesia-música, impondo uma nova concepção do amor e da mulher. 07. ( ) A canção associava o amor-elevação, puro, nobre, inatingível, ao amor dos sentidos, carnal, erótico; a alegria da razão (o amor intelectual) à alegria dos sentidos.
  • 16. 08. ( ) A poesia lírica dos provençais teve seguidores na França, na Itália, na Alemanha, na Catalunha, em Portugal e em outras regiões , onde também os temas folclóricos foram beneficiados com a forma mais culta e elaborada que os trovadores disseminaram. 09. ( ) Foi o que ocorreu em Portugal e Galiza: a poesia primitiva, oral, autóctone, associada à musica e à coreografia e protagonizada por uma mulher, as chamadas cantigas de amigo, passaram a se beneficiar do contato com uma arte mais rigorosa e mais consciente de seus meios de realização artística. 10. ( ) O primeiro trovador provençal foi Guilherme IX, da Aquitânia (1071- 1127). Bernart de Ventadorn e Jaufre Rudel representam a poesia mais simples, facilmente inteligível; Marcabru, Raimbaut d´Aurenga e especialmente Arnault Daniel representam a poesia mais elaborada, com imagens e associações inesperadas, capazes de encantar os mais rigorosos exegetas, de Dante Alighieri a Ezra Pound.