12. Interferência: vários sinais competindo numa mesma faixa de frequências podem se sobrepor distorcendo oe mesmo eliminando o sinal resultante
13. Número de receptores: cada unidade ligada numa rede insere atenuações e distorções para que possa receber o sinal com a informação, limitando a distância e taxa de dados (bps) possível
27. Sinais Analógicos e Digitais Sinais analógicos – representado continuamente como função de uma variável independente Sinais periódicos - variam de forma periódica segundo g(t)=g(t+T) Sinais discretos – representados somente em tempos determinados (discretos) Sinais digitais - são sinais discretos no tempo e amplitude
30. Sinais Digitais São sinais cuja intensidade assume um número finito de valores, mudando abruptamente entre cada um destes valores ao longo do tempo.
31.
32. A capacidade de um canal digital é medida em bps – bits por segundo
33. Os dados digitais são binários: usam 1’s ou 0’s para representar qualquer informação
34. Os dígitos binários podem ser representados por alterações em sinais eletromagnéticos
35. Alguns Tipos de Sinais Sinal senoidal Sinal de onda quadrada Sinal DC
36.
37. Componentes em Frequência de um Sinal Segundo a análise de Fourier, um sinal pode ser decomposto num somatório de sinais componentes senoidais + =
40. Representação de um Sinal Periódico na Freqüência Tela de um osciloscópio mostrando uma onda senoidal
41. Representação de um Sinal Periódico na Freqüência Tela de um osciloscópio mostrando uma onda quadrada e seu correspondente espectro
42.
43. Quanto maior a largura de banda – mais bits enviados por segundo (dependendo de outros fatores como a codificação e modulação usadas) e com custos maiores
44. Largura de bandas muito limitadas geram distorções e menor taxa de bits
45.
46.
47. Largura de Banda É a diferença entre a maior freqüência e a menor freqüência de um sinal Pode-se utilizar como critério de determinação da largura de banda a faixa em que a maior parte do sinal está contido (largura de banda efetiva)
65. Independência da fonte da informação - toda a informação digital pode seguir no mesmo canal independente do que represente Vantagens no Uso de Sinais Digitais
66.
67. A informação digital pode ter vários significados dependendo da codificação em uso para ela (texto, imagens, voz, vídeo, dados, correio, etc)
68. Facilidade no projeto e criação dos circuitos e processadores usados no processamento digital
69. Porém exige maior banda de transmissão Vantagens no Uso de Sinais Digitais
70. Erros no Sinal Digital – Pode Acontecer! 0 1 0 0 1 0 Sinal Original Atenuação Banda Limitada Ruído Sinal Recebido 0 1 0 1 1 0 Ruído Impulsivo Erro
71. Os diferentes efeitos do meio de transmissão podem deformar até o sinal digital original podendo também gerar erros Atenuação e Distorção num Sinal Digital
73. CODEC – Codificador / Decodificador Trabalham efetuando a conversão analógica-digital e vice-versa Codificam qualquer tipo de sinal analógico (música, vídeo, etc) gerando seu correspondente em formato digital
74.
75. Quantização das amostras - para cada amostra se “arredonda” seu valor em amplitude para um dos possíveis valores definidos
87. Codificação PCM - Codificação No exemplo, a amplitude da amostra é codificada em 4 bits
88. Codificação PCM de Voz Amostras geradas a cada 125 us (ou 8000 vezes por segundo) Cada uma resulta em bits a serem encadeados no fluxo (neste exemplo são usados 8 bits para cada amostra)
89.
90. A-law - 13 bits para 8 bits - usado nos Brasil
91. µ -law - 14 bits para 8 bits - usado nos EUA e Japão
92.
93. No caso do áudio ele explora propriedades psicoacústicas dos sinais de áudio e a forma como ele é compreendido pela percepção humana
94. A percepção do som é função da frequência e força do sinal. Naturalmente mascaramos a percepção de determinadas bandas de frequência presentes no sinal de áudio
95. Ao suprimir a informação referente a estas bandas, se reduz a informação necessária para a correta reprodução do som
99. O olho humano percebe as cores como composições de 3 cores básicas: vermelho (435 nm), verde (546 nm) e azul (700 nm)
100. Células “cones” são especializadas na percepção de cores (em sinais mais fortes), enquanto que as células “ rods ” são especializadas em mobilidade e tons de cinza (em sinais mais fracos)
107. Assim, precisamos de menos bits para representar um vídeo colorido implicando numa menor taxa de transmissão
108. Em determinados momentos do vídeo, existe pouca informação nova a ser apresentada, exigindo menor taxa de quadros a ser enviada
109. Os níveis de detalhes da imagem podem ser codificados em separado, sendo que, os níveis mais baixos contém maiores detalhes
110.
111. PAL ( Phase Alternation by Line ) - possui 625 linhas que formam 50 campos ( fields ) entrelaçados por segundo resultando em 25 quadros ( frames ) por segundo. A variante PAL-M é usado somente no Brasil e é apresentado a 30 quadros por segundo
112. SECAM (Systeme Electronique Couleur Avec Memoire) - Semelhante ao PAL com 525 linhas e 25 quadros por segundo. Usado na França, Rússia e alguns outros países
113.
114.
115.
116. MPEG II - adequado para transmissão, armazenamento, taxas diferentes que múltiplos de 64 kbps, além de taxas mais altas (4 a 15 Mbps) – (Exemplo: DVD’s)
129. O código é substituído por porções comprimidas dos dados
130.
131. Compressão lossy (com perda): reconstitui os dados de forma que fiquem perceptualmente os mesmos (.JPEG, .MPEG)
132.
133. Cada meio apresentam características próprias de largura de banda, custo, atraso de transmissão e facilidade de instalação e manutenção Tx Rx Meio de Transmissão
139. Os condutores trançados visam evitar o efeito de indução do sinal no condutor adjacente ( crosstalk )
140.
141. STP ( Shielded Twisted Pair ) - par trançado blindado - utilizado em meios de alta incidência de ruídos eletromagnéticos como fábricas, linhas de montagem, transmissores, etc. Devem ser aterrados em ambos os lados (efeito irradiador da blindagem).
142.
143. Cabo categoria 5 : 4 pares de fios mais entrelaçados que o 3 e cobertura de teflon
147. Possui uma malha blindada global que confere uma maior imunidade às interferências eletromagnéticas externas e possui uma blindagem interna envolvendo cada par trançado
148. Desta forma, o STP é utilizado em meios de alta incidência de ruídos eletromagné-ticos, tais como: fábricas, centrais de comutação, transmissores de alta potência, etc
149. Conectores e cabos mais caros STP com blindagem individual para cada par Par Trançado STP
150.
151. Categorias de Cabos de Par Trançado São categorizados de acordo com a norma EIA/TIA 568
152.
153. O dado é transmitido no condutor mais interno. A proteção de metal protege contra campos eletromagnéticos externos e evita que a radiação da energia eletromagnética do fio interno interfira em outros fios
154. Com um único cabo coaxial a transmissão é half-duplex, ou seja, unidirecional para cada período.
170. Fibras monomodo (diâmetro 5-10 um) : permite um único modo de propagação, atingindo distâncias maiores que as multimodo. Baixas perdas (0,2 dB/km) e largura de banda (>10 GHz)
205. Um só cabeamento atende diferentes tipos de redes de sinal em baixa tensão, como por exemplo telefonia, redes locais de computação, sistema de alarme, transmissão de sinal de vídeo, sistemas de inteligência predial, automação predial e industrial.
206.
207. Cabeamento Backbone (vertical) – se compõe da ligação da sala de equipamentos com todos os demais pontos de distribuição de cabeamento
261. TDM Cada canal (cor diferente) possui um determinado tempo para mandar seus bits, depois é a vez de outro canal
262.
263. A taxa de dados ( data rate ) é fixa, podem ocorrer slots vazios (como nas redes telefônicas)
264.
265. Pode manter várias filas diferenciadas por serviço onde um esquema de prioridades pode estar em vigor – cada fila é atendida de modo round-robin
266. Apresenta menor atraso médio (mas de forma inconstante – alta variância) e aproveita melhor o canal de comunicação – TDM e FDM alocam canais exclusivos que estão em uso mesmo que não haja nada a transmitir !
267. Deve identificar a informação sendo enviada (canais) para correta entrega na recepção
270. A estação receptora extrai apenas a sua mensagem, permitindo que um conjunto de estações compartilhem o meio
271.
272. Direct Sequence – cada bit a ser transmitido é “cortado” em vários bits menores usando um padrão definido de bits. Isto tem o efeito de “espalhar” o sinal numa largura de banda muito maior que a original dele. A recepção deve usar o mesmo padrão de bits para recuperar o sinal original
273.
274. O sinal é modulado com uma sequência binária pseudo aleatória de forma a “alargar” o seu espectro
275. Este fato dificulta o envio de sinais de jamming (sinais para impedir a transmissão)
276. Somente receptores que tenham a pseudo sequência poderão recuperar o sinal – segurança Frequency hopping Direct sequence
279. Já estão chegando na área metropolitana (MAN's) e nas redes de acesso
280. Tendência natural a ser a única infra-estrutura de transmissão para várias tecnologias de rede (banda larga, pequena e flexível, imune a ruídos)
281. Hierarquias Digitais TDM de Multiplexação em Sistemas de Transmissão PDH – Plesiochronous Digital Hierarchy (em desuso) SDH – Synchronous Digital Hierarchy
309. A diferença básica sobre FDM é que o processo de multiplexação é totalmente passivo
310.
311.
312. Uma opção seria se passar mais fibras. Nem sempre é possível por razões de custo (Por exemplo: cabos marítimos)
313.
314. aumentar o número de canais que podem passar por uma única fibra (multiplexação) - DWDM !
315.
316. DWDM por outro lado utiliza várias faixas de forma independente e sem restrições sobre os tipos de veículos que trafegariam nestas faixas. Pode-se cobrar de um cliente somente o comprimento de onda que ele utilizar (uma faixa) e não toda uma fibra (uma avenida)
317. É essencialmente uma tecnologia de meio físico, independente de protocolos e formatos
318.
319. Utilizando técnicas de modulação e multiplexação pode-se compor mais canais num mesmo meio físico aproveitando melhor sua capacidade
320. Estas técnicas são adequados para comunicação sem fio, pois diferentes faixas de rádio podem ser usadas e serem melhor aproveitadas
Notas do Editor
Internetworking and the OSI Model Repeaters work at the physical layer. They simply repeat any signal from one cable plant to the next. Concentrators are repeaters but offer more fault isolation than normal repeaters. Bridges work at the data link layer. Specifically, they forward based on the MAC address of the packet. Routers work at the network layer. They forward based on a network identification inside the packet, not on the MAC address. Gateways operate the the session, presentation and application layer. They provide protocol translation between different communication types.
This device was introduced around 1985 after UTP wire began being used. It is usually called a concentrator although it can be called a hub. It houses repeater modules that slide into the chassis. Concentrators house all repeater types into one unit using repeater modules that are connected together with a common backplane. It allows the concentrator to act as one repeater. It reduces the number of repeaters on a network. Concentrators usually have connections for fiber, 10BASET, 10BASE2 and one connector for 10BASE5 (connection to external cable plant). It added life to the Ethernet standard by providing a physical star topology. The concentrator allows for better network management
This device was introduced around 1985 after UTP wire began being used. It is usually called a concentrator although it can be called a hub. It houses repeater modules that slide into the chassis. Concentrators house all repeater types into one unit using repeater modules that are connected together with a common backplane. It allows the concentrator to act as one repeater. It reduces the number of repeaters on a network. Concentrators usually have connections for fiber, 10BASET, 10BASE2 and one connector for 10BASE5 (connection to external cable plant). It added life to the Ethernet standard by providing a physical star topology. The concentrator allows for better network management