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Camada Física e Tecnologias de Transmissão Prof. Mauro Tapajós
Camada Física ,[object Object]
Transmite bits
Preocupações físicas
Adapta o sinal ao meio de transmissão
Define o formato e a pinagem dos conectores
Meios de Transmissão ,[object Object]
O transporte dos sinais que representam os bits da comunicação de dados é feito através de algum tipo de meio físico
Cada meio apresentam características próprias de largura de banda, custo, atraso de transmissão e facilidade de instalação e manutenção
Fatores para o Design dos Meios de Transmissão ,[object Object]
Limitações físicas: determinam a distância máxima que pode ser percorrida pelos sinais elétromagnéticos
Interferência: vários sinais competindo numa mesma faixa de frequências podem se sobrepor distorcendo oe mesmo eliminando o sinal resultante
Número de receptores: cada unidade ligada numa rede insere atenuações e distorções para que possa receber o sinal com a informação, limitando a distância e taxa de dados (bps) possível
Modelo de Comunicação de Dados
Passos na Transmissão da Informação ,[object Object]
Descrição  do padrão com certo grau de precisão  por um conjunto de símbolos (bits)
Codificação  destes símbolos numa forma adequada ao meio de transmissão de interesse
Transmissão  destes símbolos codificados
Decodificação  dos símbolos
Recriação  do padrão original com base nos símbolos recebidos e sujeito à degradação do meio de transmissão
Sinais ,[object Object]
Descrevem algum tipo de informação a ser transmitida – (sinal = informação)
Servem como meio de transporte da informação que se deseja transmitir
Sofre com as condições físicas do sistema de comunicações
Existe todo um embasamento matemático para a sua descrição
Sistemas Contínuos e Discretos
Sinais Analógicos e Digitais Sinais analógicos  – representado continuamente como função de uma variável independente Sinais periódicos  - variam de forma periódica segundo g(t)=g(t+T) Sinais discretos  – representados somente em tempos determinados (discretos) Sinais digitais  - são sinais discretos no tempo e amplitude
Sinais Analógicos ,[object Object]
Sinais analógicos podem assumir infinitos valores distintos de amplitude. Tempo Amplitude
Sinais Digitais São sinais cuja intensidade assume um número finito de valores, mudando abruptamente entre cada um destes valores ao longo do tempo.
Sinais Digitais ,[object Object]
A capacidade de um canal digital é medida em bps – bits por segundo
Os dados digitais são binários: usam 1’s ou 0’s para representar qualquer informação
Os dígitos binários podem ser representados  por alterações em sinais eletromagnéticos
Alguns Tipos de Sinais Sinal senoidal Sinal de onda quadrada Sinal DC
Características do Sinal Periódico ,[object Object],[object Object],[object Object],Tempo Tempo Tempo
Componentes em Frequência de um Sinal Segundo a análise de Fourier, um sinal pode ser decomposto num somatório de sinais componentes senoidais + =
Exemplo: Componentes do Sinal Onda Quadrada
Representação de Sinais na Frequência ,[object Object]
Representação de um Sinal Periódico na Freqüência Tela de um osciloscópio mostrando uma onda senoidal
Representação de um Sinal Periódico na Freqüência Tela de um osciloscópio mostrando uma onda quadrada e seu correspondente espectro
Largura de Banda ,[object Object]
Quanto maior a largura de banda – mais bits enviados por segundo (dependendo de outros fatores como a codificação e modulação usadas) e com custos maiores
Largura de bandas muito limitadas geram distorções e menor taxa de bits
Máxima Taxa de Dados de um Canal ,[object Object]
V = número de níveis discretos ,[object Object]
Largura de Banda É a diferença entre a maior freqüência e a menor freqüência de um sinal Pode-se utilizar como critério de determinação da largura de banda a faixa em que a maior parte do sinal está contido (largura de banda efetiva)
Sinal de Voz Humana ,[object Object]
Largura de Banda da Voz
Por Que Estudar Sinais Analógicos e Telecomunicações em Redes de Comunicação de Dados? ,[object Object]
Deve-se entender bem sinais analógicos e suas características para se poder converter para formato digital
Sistemas telefônicos eram primariamente analógicos
Ao final, os meios de transmissão físicos que irão encaminhar a informação serão inerentemente sistemas analógicos
Sinais com Problemas ,[object Object]
Sofrem   também com a distorção causada pelo atraso diferenciado entre as varias componentes do sinal
Efeitos de ruído são indesejáveis
Problemas que podem ocorrer com Sinais ,[object Object]
Atenuação nos Sinais
Tipos de Transmissão de Sinais ,[object Object]
Uso de amplificadores para garantir que os sinais alcancem distâncias maiores
O sinal não pode ser regenerado (transformado na sua forma original) ,[object Object],[object Object]
Uso de repetidores para garantir maior alcance
Equipamentos de comutação podem regenerar os sinais sendo transmitidos
[object Object],distinção do sinal na presença de ruído ,[object Object]
Independência da fonte da informação - toda a informação digital pode seguir no mesmo canal independente do que represente Vantagens no Uso de Sinais Digitais
[object Object]
A informação digital pode ter vários significados dependendo da codificação em uso para ela (texto, imagens, voz, vídeo, dados, correio, etc)
Facilidade no projeto e criação dos circuitos e processadores usados no processamento digital
Porém exige maior banda de transmissão Vantagens no Uso de Sinais Digitais
Erros no Sinal Digital – Pode Acontecer! 0 1 0 0 1 0 Sinal Original Atenuação Banda Limitada Ruído Sinal Recebido 0 1 0 1 1 0 Ruído Impulsivo Erro
Os diferentes efeitos do meio de transmissão podem deformar até o sinal digital original podendo também gerar erros Atenuação e Distorção num Sinal Digital
Amplificação  & Ruído Efeitos Indesejados
CODEC – Codificador / Decodificador Trabalham efetuando a conversão analógica-digital e vice-versa Codificam qualquer tipo de sinal analógico (música, vídeo, etc) gerando seu correspondente em formato digital
O Processo de Digitalização de um Sinal Analógico ,[object Object]
Quantização das amostras - para cada amostra se “arredonda” seu valor em amplitude para um dos possíveis valores definidos
Codificação de cada amostra quantizada na forma de uma palavra digital
1) Amostragem do Sinal Digital por Pulsos PAM Pulse Amplitude Modulation
2) Quantização das Amostras Obtidas ,[object Object]
Para termos a amplitude discreta, “arredondamos” cada amostra para um dentre um conjunto discreto de valores definido
3)  Pulse Coded Modulation  - PCM Com PCM cada amostra quantizada terá uma palavra digital representando aquele valor
Codificação de Voz PCM ,[object Object]
Codifica o sinal de voz (restritos na faixa de 4 kHz) em bits para a transmissão
Isto é feito amostrando-se o sinal de voz periodicamente
Se utilizarmos uma taxa de amostragem de 8000 amostras/seg, podemos recuperar o sinal na recepção (teorema de Nyquist)
Se para cada amostra usarmos 8 bits, esta taxa de amostragem implica numa transmissão de 64 kbps (canal de voz PCM)
Digitalização de Sinais de Voz PCM (Processo)
Codificação PCM - Codificação No exemplo, a amplitude da amostra é codificada em 4 bits
Codificação PCM de Voz Amostras geradas a cada 125 us (ou 8000 vezes por segundo) Cada uma resulta em bits a serem encadeados no fluxo (neste exemplo são usados 8 bits para cada amostra)
Codificação de Voz Para Transmissão Digital - PCM ,[object Object],16 bits e é chamada de PCM linear, por que  utiliza uma proporcionalidade linear na definição da amplitude das amostras (por exemplo: CDs de música, arquivos .WAV) ,[object Object]
A-law  - 13 bits para 8 bits - usado nos Brasil
µ -law  - 14 bits para 8 bits - usado nos EUA e Japão
Codificação Digital de Sinais de Áudio ,[object Object]
No caso do áudio ele explora propriedades psicoacústicas dos sinais de áudio e a forma como ele é compreendido pela percepção humana
A percepção do som é função da frequência e força do sinal. Naturalmente mascaramos a percepção de determinadas bandas de frequência presentes no sinal de áudio
Ao suprimir a informação referente a estas bandas, se reduz a informação necessária para a correta reprodução do som
Existem 3 níveis de codificação ( Layers  I, II e III).
Cada um com maior qualidade de som e tempo de codificação ,[object Object]
Sinais de Vídeo ,[object Object]
O olho humano percebe as cores como composições de 3 cores básicas: vermelho (435 nm), verde (546 nm) e azul (700 nm)
Células “cones” são especializadas na percepção de cores (em sinais mais fortes), enquanto que as células “ rods ” são especializadas em mobilidade e tons de cinza (em sinais mais fracos)
A percepção de cores não tem espectro largo
Mais de um padrão espectral pode gerar a mesma sensação de cor
Sinais de Vídeo Analógico Varredura da tela para composição das imagens Montagem de imagem entrelaçada
Montagem do Sinal de TV Analógica Colorida
Geração e Transmissão de Sinais de Vídeo Analógico
Idéias por Trás da Compressão de Sinais de Vídeo Digital ,[object Object]
Assim, precisamos de menos bits para representar um vídeo colorido implicando numa menor taxa de transmissão
Em determinados momentos do vídeo, existe pouca informação nova a ser apresentada, exigindo menor taxa de quadros a ser enviada
Os níveis de detalhes da imagem podem ser codificados em separado, sendo que, os níveis mais baixos contém maiores detalhes
Sinais de Vídeo Analógico usado nas Transmissões de TV Existem 3 padrões na transmissão de vídeo para TV: ,[object Object]
PAL ( Phase Alternation by Line )  - possui 625 linhas que formam 50 campos ( fields ) entrelaçados por segundo resultando em 25 quadros ( frames ) por segundo. A variante PAL-M é usado somente no Brasil e é apresentado a 30 quadros por segundo
SECAM (Systeme Electronique Couleur Avec Memoire)  - Semelhante ao PAL com 525 linhas e 25 quadros por segundo. Usado na França, Rússia e alguns outros países
Compressão de Sinais de Vídeo Digital ,[object Object],[object Object]
Formato CIF - 288x352 pixels - maior taxa de bits ,[object Object]
MPEG  – compressão de fluxos de áudio e vídeo ,[object Object]
MPEG II - adequado para transmissão, armazenamento, taxas diferentes que múltiplos de 64 kbps, além de taxas mais altas (4 a 15 Mbps) – (Exemplo: DVD’s)
MPEG III – trabalho absorvido pelo MPEG II
MPEG IV - adequado para VideoIP e multimídia em plataformas móveis (taxas médias)
Conversão de Sinais Analógicos ,[object Object],[object Object]
Permite vários tipos de manipulações do sinal para melhorar a eficiência da transmissão
Usado nas redes telefônicas, rádio AM, FM, etc ,[object Object],[object Object]
Conversão de Sinais Digitais ,[object Object],[object Object]
Permite que dados digitais sejam enviados por redes analógicas
Necessária quando a transmissão for analógica ,[object Object],[object Object]
Mais confiável por que não há conversão a ser feita
Compressão de Dados ,[object Object]
Usado na transmissão e no armazenamento (HD’s, CD’s, fitas, etc)
Seu princípio básico é eliminar a redundância na informação
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Redes I - 2.1 - Camada Física e Tecnologias de Transmissão

Notas do Editor

  1. Internetworking and the OSI Model Repeaters work at the physical layer. They simply repeat any signal from one cable plant to the next. Concentrators are repeaters but offer more fault isolation than normal repeaters. Bridges work at the data link layer. Specifically, they forward based on the MAC address of the packet. Routers work at the network layer. They forward based on a network identification inside the packet, not on the MAC address. Gateways operate the the session, presentation and application layer. They provide protocol translation between different communication types.
  2. This device was introduced around 1985 after UTP wire began being used. It is usually called a concentrator although it can be called a hub. It houses repeater modules that slide into the chassis. Concentrators house all repeater types into one unit using repeater modules that are connected together with a common backplane. It allows the concentrator to act as one repeater. It reduces the number of repeaters on a network. Concentrators usually have connections for fiber, 10BASET, 10BASE2 and one connector for 10BASE5 (connection to external cable plant). It added life to the Ethernet standard by providing a physical star topology. The concentrator allows for better network management
  3. This device was introduced around 1985 after UTP wire began being used. It is usually called a concentrator although it can be called a hub. It houses repeater modules that slide into the chassis. Concentrators house all repeater types into one unit using repeater modules that are connected together with a common backplane. It allows the concentrator to act as one repeater. It reduces the number of repeaters on a network. Concentrators usually have connections for fiber, 10BASET, 10BASE2 and one connector for 10BASE5 (connection to external cable plant). It added life to the Ethernet standard by providing a physical star topology. The concentrator allows for better network management