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Aula 1 - 28 de agosto de 2010
      Maurilio Alberone




                                TV digital
Quem somos ?
Apresentação
do módulo

Aula   1   -   Introdução à TV digital
Aula   2   -   O Padrão Brasileiro de TV digital e o middleware Ginga
Aula   3   -   Introdução ao desenvolvimento de aplicações interativas para a TV digital
Aula   4   -   Desenvolvimento de uma aplicação interativa com a linguagem NCL - Parte 1
Aula   5   -   Desenvolvimento de uma aplicação interativa com a linguagem NCL - Parte 2
Aula   6   -   Panorama geral do mercado - as oportunidades e os desafios
Dinâmica
            1




Expectativas
Aulas 1 e 2

     Introdução
    
      Diferenças básicas
      
          TV aberta
      
          TV por assinatura
      
          WebTV
      
          IPTV

    Interatividade

    TV interativa

    TV digital

    TV digital interativa
TV aberta
TV aberta
• Recepção pelo ar
• Transmissão em massa
• Concessão pública de espectro
• Gratuita
• Única grande evolução:
 −P&B → Cores (anos 70)
TV por assinatura
TV por assinatura
• Fornecida por uma operadora
• Transmissão por cabo, satélite, fibra
óptica, rede IP etc
• Paga
• Requer um receptor específico
• Diversos padrões tecnológicos
independentes e proprietários
Web TV
Web TV
• Transmitida pela web
• Geralmente provida por um portal
• Ex.: Terra TV, Uol TV, Canal no
Youtube ou Videolog
• O telespectador assiste pelo
computador
• Muito democrática. Qualquer um
pode ter seu canal de Web TV
IPTV
IPTV
• Fornecida por uma operadora
• Transmitida sob uma rede IP dedicada
• Não é TV pela internet
• É uma forma de TV por assinatura
• Requer uma rede de dados de alta
velocidade
Revisando

• TV aberta
• TV por assinatura
• Web TV
• IPTV
Interatividade
Definições
– JENSEN, 1998

   • “uma medida do potencial de habilidade de uma
     mídia permitir que o usuário exerça influência
     sobre o conteúdo ou a forma da comunicação
     mediada.”
   • “a relação entre duas ou mais pessoas que, em
     determinada situação, adaptam seus
     comportamentos e ações uns aos outros.”

Fonte: JENSEN, J. F. Interactivity: Tracing a new concept in media and
  communication studies. vol. 19. Nordicom Review. 1998. pp. 185–204.
Definições
– KIOUSIS, 2002

    • “O grau com o qual uma tecnologia de
      comunicação pode criar um ambiente mediado no
      qual participantes podem se comunicar
      sincronizada ou assincronamente”
    • “Habilidade do usuário de perceber a experiência
      como uma simulação da comunicação
      interpessoal”

Fonte: KIOUSIS, S. Interactivity: a concept explication. New Media & Society.
  vol. 4. SAGE Publications. 2002. pp. 355-383.
Definições – Dicionário Aurélio
– Interação
  • Uma ação que se exerce mutuamente entre duas
    ou mais coisas, ou duas ou mais pessoas.

– Interatividade
  • capacidade (de um equipamento ou sistema de
    comunicação ou sistema de computação, etc.) de
    interagir ou permitir a interação
  • recurso, meio, ou processo de comunicação
    permitir ao receptor interagir ativamente com o
    emissor
Interatividade:
Interação mediada por tecnologia
Exemplos

http://www.youtube.com/user/ydreams
http://www.inamo-restaurant.com/gallery-videos.php
http://www.w3.org/History/19921103-hypertext/hypertext/WW
TV interativa
Exemplos
   ?
Winky Dink and You
CBS Television – EUA
 Entre 1953 e 1957
TvPowww!
KABC-TV – EUA – 1978
 SBT – Brasil – 1984
Hugo Game
 Dinamarca – 1990
CNT – Brasil – 1995
Teletext
BBC - UK
  1970
Você decide
Globo – Brasil – Entre 1992 e 2000
Diversos outros
Muito antes de
pensarmos em TV
digital já tínhamos
TV interativa
Então,
o que é TV digital?
Dinâmica
                       2




O que é TV digital para você ?
É uma evolução
tecnológica em todo
o processo de
transmissão do sinal
de televisão
Sistema em camadas
       Aplicações

       Middleware


      Compressão


       Transporte


       Modulação
SISTEMA AMERICANO                     SISTEMA EUROPEU




                    SISTEMA JAPONÊS
Sistema brasileiro
Adoção dos sistemas




http://www.dtvstatus.net/map/map.html
Mobilidade e portabilidade
   Multiprogramação




                             Alta definição
                             Interatividade
Mobilidade
Portabilidade
Multiprogramação
Alta definição
Interatividade
Set-top box
TV digital
interativa
O que é middleware ?
Middleware
– Na computação
  • Camada de software, que não constitui
    diretamente uma aplicação, posicionada entre o
    código das aplicações e a infra-estrutura de
    execução (plataforma de hardware e sistema
    operacional)
– Objetivo
  • Facilitar o desenvolvimento de aplicações assim
    como facilitar a integração de sistemas legados ou
    desenvolvidos de forma não integrada
Modelo funcional
Middlewares para TV digital
Middlewares para TV digital
– ACAP   (Advanced Common Application Platform)
  • Middleware do padrão Americano de TV Digital
    (ATSC)
    – Padrão focado na qualidade da imagem (alta
      definição)
    – Não é considerado adequado para o ambiente portátil
      (8-VSB como modulação)
  • Dividido em:
    – Ambiente de aplicações Declarativas
         » Linguagem: XHTML
    – Ambiente de aplicações Procedurais
         » Java
Middlewares para TV digital
– MHP (Multimidia Home Plataform)
  • Middleware do padrão Europeu (DVB)
    – Focado na mutiprogramação
    – Padrão aberto
  • Suporta um grande número de serviços, inclusive
    Web Browsing
  • Dividido em:
    – Ambiente de aplicações Declarativas (DVB-HTML)
       » Linguagem: DVB-HTML
    – Ambiente de aplicações Procedurais (DVB-J)
       » Linguagem: Java
Middlewares para TV digital
– ARIB (Association of Radio Industries and
  Business)
  • Middleware do padrão Japonês (ISDB)
     – Focado na melhor recepção do sinal
     – Melhor performance em dispositivos móveis
     – Adequado para dispositivos portáteis
  • Dividido em:
     – Ambiente de aplicações Declarativas
        » Linguagem: BML
     – Ambiente de aplicações Procedurais
        » Linguagem: JAVA
Voltando ...
Aspectos importantes
• Suporte à sincronização de mídias.
  – Sincronização baseada na estrutura.
  – Suporte a canal de retorno.
• Suporte a múltiplos dispositivos de exibição.
• Suporte ao desenvolvimento de programas ao vivo
  (em tempo de exibição).
• Suporte à adaptação do conteúdo e da forma
  como o conteúdo é exibido
• Suporte ao desenvolvimento de aplicações visando
  à inclusão social, aplicações para ensino, saúde
  etc
• Fortalecimento da indústria nacional de software
Interação com múltiplos
      dispositivos
Arquitetura
– Dividida em três módulos
  • Ginga-CC (Common Core)
     – Concentra serviços necessários para as máquinas de
       apresentação (declarativo e procedural)
     – Interface direta com o Sistema Operacional
  • Ginga-NCL
     – Ambiente declarativo
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     – Ambiente procedural
Arquitetura
Ginga-NCL

– Obrigatório para receptores portáteis e fixos
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  • NCL + scripts Lua
Ginga-J
– Composto por APIs (Interfaces de
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  • Java
Agora temos uma TV
  digital interativa
Níveis de interatividade


– Interatividade local
  • Sem conexão à internet;
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– Interatividade plena
  • Com conexão à internet;
  • Possibilidade de download e upload de dados.
Relação com a programação
– Interatividade não relacionada com a
  programação
  • Não existe ligação direta entre o conteúdo
    transmitido e a interatividade oferecida;
  • Menor complexidade para implementação;
  • Exemplos:
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    – Jogos;
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Relação com a programação

– Interatividade vinculada com a programação
  • Existe ligação direta entre o conteúdo transmitido
    e a interatividade oferecida;
  • Maior complexidade para implementação;
  • Exemplos:
     – Oferta de uma chuteira durante um jogo de futebol;
     – Compra de produto no momento que é utilizado por um
       personagem de novela;
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     – Oferta de refrigerante em uma cena com pipocas.
Interatividade com
 Canal de Retorno
Interatividade sem
 Canal de Retorno




                     Interatividade relacionada       Interatividade não
                            ao programa           relacionada ao programa
Aplicação interativa

Concepção;
Prototipagem;
Design e ilustração;
Testes de usabilidade;
Elaboração de conteúdo;
Produção de áudio e vídeo;
Codificação
Paradigmas de programação


Procedural
  Especificação: como fazer
  Maior poder de expressão
Declarativo
  Especificação: a intenção final
  Especificação em mais alto nível
Sistemas hipermídia
NCL – Nested Context Language
Estrutura de um documento hipermídia

O que tocar? (nós de mídia)


Onde tocar? (regiões)


Como tocar? (descritores)


Quando tocar? (conectores e elos)
Lua
Lua é uma linguagem de programação
poderosa, rápida e leve, projetada para estender
aplicações.

Lua combina sintaxe simples para programação
procedural com poderosas construções para
descrição de dados baseadas em tabelas.
Java

Linguagem procedural usada em todos os
padrões de TV digital;
Possui um dos maiores grupos de
desenvolvedores do mundo;
O principal motivo de sua adoção é manter
alguma compatibilidade entre as aplicações de
outros sistemas, além de agregar o enorme
número de programadores já existentes.
O que já
temos ?
Test the Nation
BNN – Holanda – 2001
BBC – Inglaterra - 2002
Mas isso ainda é
web na TV.
recursos da web
        +
limitações da TV
Principal argumento dos críticos


Quem tem acesso à web não quer
        TV interativa


      já que a experiência de
interação na web é muito superior
Então, como superar isso?


Transformando a TV interativa
  em uma experiência única
    ao se assistir televisão
Não podemos produzir
interatividade para a TV
com a cabeça de
desenvolvimento
para a web
Os roteiristas, produtores,
publicitários, designers e
programadores ainda estão
recriando os sucessos da
web na tela da TV.
Como
criar uma identidade
própria para a
TV digital interativa
                   ?
Reflexões

1. Interatividade é conteúdo;
2. ... deve estar relacionada ao
   programa principal;
3. ... e deve proporcionar uma maior
   imersão no conteúdo da TV.
Dinâmica
                                              3




1. O que você consome de interatividade na TV ?

2. E o que gostaria de consumir ?

3. Qual a sua opinião sobre TV interativa e interatividade na TV ?
Alguns vídeos
http://www.youtube.com/watch?v=QNvXCnUF4
http://www.youtube.com/watch?v=uryEkVX3LK
http://www.youtube.com/watch?v=0yE6klc9xkc
http://www.youtube.com/watch?v=Tp1GbP-87t
http://www.videolog.tv/peta5
Conclusão
Maurilio Alberone
                            om
contato@ maurilioalberone.c

 www.m   aurilioalberone.com




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Introdução à TV digital interativa

  • 1. Aula 1 - 28 de agosto de 2010 Maurilio Alberone TV digital
  • 3. Apresentação do módulo Aula 1 - Introdução à TV digital Aula 2 - O Padrão Brasileiro de TV digital e o middleware Ginga Aula 3 - Introdução ao desenvolvimento de aplicações interativas para a TV digital Aula 4 - Desenvolvimento de uma aplicação interativa com a linguagem NCL - Parte 1 Aula 5 - Desenvolvimento de uma aplicação interativa com a linguagem NCL - Parte 2 Aula 6 - Panorama geral do mercado - as oportunidades e os desafios
  • 4. Dinâmica 1 Expectativas
  • 5. Aulas 1 e 2  Introdução  Diferenças básicas  TV aberta  TV por assinatura  WebTV  IPTV  Interatividade  TV interativa  TV digital  TV digital interativa
  • 7. TV aberta • Recepção pelo ar • Transmissão em massa • Concessão pública de espectro • Gratuita • Única grande evolução: −P&B → Cores (anos 70)
  • 9. TV por assinatura • Fornecida por uma operadora • Transmissão por cabo, satélite, fibra óptica, rede IP etc • Paga • Requer um receptor específico • Diversos padrões tecnológicos independentes e proprietários
  • 11. Web TV • Transmitida pela web • Geralmente provida por um portal • Ex.: Terra TV, Uol TV, Canal no Youtube ou Videolog • O telespectador assiste pelo computador • Muito democrática. Qualquer um pode ter seu canal de Web TV
  • 12. IPTV
  • 13. IPTV • Fornecida por uma operadora • Transmitida sob uma rede IP dedicada • Não é TV pela internet • É uma forma de TV por assinatura • Requer uma rede de dados de alta velocidade
  • 14. Revisando • TV aberta • TV por assinatura • Web TV • IPTV
  • 16.
  • 17. Definições – JENSEN, 1998 • “uma medida do potencial de habilidade de uma mídia permitir que o usuário exerça influência sobre o conteúdo ou a forma da comunicação mediada.” • “a relação entre duas ou mais pessoas que, em determinada situação, adaptam seus comportamentos e ações uns aos outros.” Fonte: JENSEN, J. F. Interactivity: Tracing a new concept in media and communication studies. vol. 19. Nordicom Review. 1998. pp. 185–204.
  • 18. Definições – KIOUSIS, 2002 • “O grau com o qual uma tecnologia de comunicação pode criar um ambiente mediado no qual participantes podem se comunicar sincronizada ou assincronamente” • “Habilidade do usuário de perceber a experiência como uma simulação da comunicação interpessoal” Fonte: KIOUSIS, S. Interactivity: a concept explication. New Media & Society. vol. 4. SAGE Publications. 2002. pp. 355-383.
  • 19. Definições – Dicionário Aurélio – Interação • Uma ação que se exerce mutuamente entre duas ou mais coisas, ou duas ou mais pessoas. – Interatividade • capacidade (de um equipamento ou sistema de comunicação ou sistema de computação, etc.) de interagir ou permitir a interação • recurso, meio, ou processo de comunicação permitir ao receptor interagir ativamente com o emissor
  • 23. Exemplos ?
  • 24. Winky Dink and You CBS Television – EUA Entre 1953 e 1957
  • 25. TvPowww! KABC-TV – EUA – 1978 SBT – Brasil – 1984
  • 26. Hugo Game Dinamarca – 1990 CNT – Brasil – 1995
  • 28. Você decide Globo – Brasil – Entre 1992 e 2000
  • 30. Muito antes de pensarmos em TV digital já tínhamos TV interativa
  • 31. Então, o que é TV digital?
  • 32. Dinâmica 2 O que é TV digital para você ?
  • 33. É uma evolução tecnológica em todo o processo de transmissão do sinal de televisão
  • 34.
  • 35.
  • 36. Sistema em camadas Aplicações Middleware Compressão Transporte Modulação
  • 37. SISTEMA AMERICANO SISTEMA EUROPEU SISTEMA JAPONÊS
  • 40.
  • 41. Mobilidade e portabilidade Multiprogramação Alta definição Interatividade
  • 49.
  • 50. O que é middleware ?
  • 51. Middleware – Na computação • Camada de software, que não constitui diretamente uma aplicação, posicionada entre o código das aplicações e a infra-estrutura de execução (plataforma de hardware e sistema operacional) – Objetivo • Facilitar o desenvolvimento de aplicações assim como facilitar a integração de sistemas legados ou desenvolvidos de forma não integrada
  • 54. Middlewares para TV digital – ACAP (Advanced Common Application Platform) • Middleware do padrão Americano de TV Digital (ATSC) – Padrão focado na qualidade da imagem (alta definição) – Não é considerado adequado para o ambiente portátil (8-VSB como modulação) • Dividido em: – Ambiente de aplicações Declarativas » Linguagem: XHTML – Ambiente de aplicações Procedurais » Java
  • 55. Middlewares para TV digital – MHP (Multimidia Home Plataform) • Middleware do padrão Europeu (DVB) – Focado na mutiprogramação – Padrão aberto • Suporta um grande número de serviços, inclusive Web Browsing • Dividido em: – Ambiente de aplicações Declarativas (DVB-HTML) » Linguagem: DVB-HTML – Ambiente de aplicações Procedurais (DVB-J) » Linguagem: Java
  • 56. Middlewares para TV digital – ARIB (Association of Radio Industries and Business) • Middleware do padrão Japonês (ISDB) – Focado na melhor recepção do sinal – Melhor performance em dispositivos móveis – Adequado para dispositivos portáteis • Dividido em: – Ambiente de aplicações Declarativas » Linguagem: BML – Ambiente de aplicações Procedurais » Linguagem: JAVA
  • 58. Aspectos importantes • Suporte à sincronização de mídias. – Sincronização baseada na estrutura. – Suporte a canal de retorno. • Suporte a múltiplos dispositivos de exibição. • Suporte ao desenvolvimento de programas ao vivo (em tempo de exibição). • Suporte à adaptação do conteúdo e da forma como o conteúdo é exibido • Suporte ao desenvolvimento de aplicações visando à inclusão social, aplicações para ensino, saúde etc • Fortalecimento da indústria nacional de software
  • 60. Arquitetura – Dividida em três módulos • Ginga-CC (Common Core) – Concentra serviços necessários para as máquinas de apresentação (declarativo e procedural) – Interface direta com o Sistema Operacional • Ginga-NCL – Ambiente declarativo • Ginga-J – Ambiente procedural
  • 62. Ginga-NCL – Obrigatório para receptores portáteis e fixos – Responsável pelo processamento de documentos NCL – Aplicações de natureza declarativa • NCL + scripts Lua
  • 63. Ginga-J – Composto por APIs (Interfaces de Programação de Aplicativos) – Construído para garantir a compatibilidade com o padrão GEM – Possui conjunto de APIs específicas para o SBTVD – Aplicações de natureza procedural • Java
  • 64. Agora temos uma TV digital interativa
  • 65. Níveis de interatividade – Interatividade local • Sem conexão à internet; • Dados apenas transmitidos por difusão. – Interatividade plena • Com conexão à internet; • Possibilidade de download e upload de dados.
  • 66. Relação com a programação – Interatividade não relacionada com a programação • Não existe ligação direta entre o conteúdo transmitido e a interatividade oferecida; • Menor complexidade para implementação; • Exemplos: – Previsão do tempo; – Jogos; – T-banking; – E-mail.
  • 67. Relação com a programação – Interatividade vinculada com a programação • Existe ligação direta entre o conteúdo transmitido e a interatividade oferecida; • Maior complexidade para implementação; • Exemplos: – Oferta de uma chuteira durante um jogo de futebol; – Compra de produto no momento que é utilizado por um personagem de novela; – Guia eletrônico de Programação; – Oferta de refrigerante em uma cena com pipocas.
  • 68. Interatividade com Canal de Retorno Interatividade sem Canal de Retorno Interatividade relacionada Interatividade não ao programa relacionada ao programa
  • 69. Aplicação interativa Concepção; Prototipagem; Design e ilustração; Testes de usabilidade; Elaboração de conteúdo; Produção de áudio e vídeo; Codificação
  • 70. Paradigmas de programação Procedural Especificação: como fazer Maior poder de expressão Declarativo Especificação: a intenção final Especificação em mais alto nível
  • 72. NCL – Nested Context Language
  • 73. Estrutura de um documento hipermídia O que tocar? (nós de mídia) Onde tocar? (regiões) Como tocar? (descritores) Quando tocar? (conectores e elos)
  • 74. Lua Lua é uma linguagem de programação poderosa, rápida e leve, projetada para estender aplicações. Lua combina sintaxe simples para programação procedural com poderosas construções para descrição de dados baseadas em tabelas.
  • 75. Java Linguagem procedural usada em todos os padrões de TV digital; Possui um dos maiores grupos de desenvolvedores do mundo; O principal motivo de sua adoção é manter alguma compatibilidade entre as aplicações de outros sistemas, além de agregar o enorme número de programadores já existentes.
  • 77.
  • 78.
  • 79. Test the Nation BNN – Holanda – 2001 BBC – Inglaterra - 2002
  • 80. Mas isso ainda é web na TV.
  • 81. recursos da web + limitações da TV
  • 82. Principal argumento dos críticos Quem tem acesso à web não quer TV interativa já que a experiência de interação na web é muito superior
  • 83. Então, como superar isso? Transformando a TV interativa em uma experiência única ao se assistir televisão
  • 84. Não podemos produzir interatividade para a TV com a cabeça de desenvolvimento para a web
  • 85. Os roteiristas, produtores, publicitários, designers e programadores ainda estão recriando os sucessos da web na tela da TV.
  • 86. Como criar uma identidade própria para a TV digital interativa ?
  • 87. Reflexões 1. Interatividade é conteúdo; 2. ... deve estar relacionada ao programa principal; 3. ... e deve proporcionar uma maior imersão no conteúdo da TV.
  • 88. Dinâmica 3 1. O que você consome de interatividade na TV ? 2. E o que gostaria de consumir ? 3. Qual a sua opinião sobre TV interativa e interatividade na TV ?
  • 91. Maurilio Alberone om contato@ maurilioalberone.c www.m aurilioalberone.com Obrigado!