12. • o engajamento;
Engajamento
s.m. Ato ou efeito de engajar ou
engajar-se. / Ato pelo qual um cidadão
declara querer servir nas forças
armadas durante tempo determinado. /
Participação em batalha: o engajamento
das reservas. / Participação, posição
em face das questões políticas e
sociais.
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14. ESTRUTURA DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO
CONTINUADA
UNIVERSIDADES
FORMADORES
PROFESSORES
ALFABETIZADORES
CRIANÇAS
ORIENTADORES DE
ESTUDO
SECRETARIAS DA
EDUCAÇÃO ESCOLAS
15. PRESSUPOSTOS OU PRINCÍPIOS DO ENSINO EM
EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
• O Pnaic não privilegia nenhuma concepção,
tendo em vista a diversidade cultural que
permeia as diferentes concepções no país.
• A concepção evidenciada nas Diretrizes
Curriculares Municipais de Araucária é a
Histórico-Crítica. Pautados nessa concepção é
que vamos desenvolver as ações do Pnaic;
16. • É importante compreendermos que o
princípio mais amplo que nos governa (neste
momento de Formações do Pnaic) denomina-
se Educação Matemática.
32. Caderno 6: Grandezas e Medidas
l Unidades de medida padrão
e não convencionais
l problematização do ato de
medir: tempo, valor
monetário, comprimento, ...
38. Caderno 8: Saberes matemáticos e
outros campos do saber
l Conexões entre campos da
própria Matemática
l Conexões entre a Matemática
e outros campos do saber
42. O diálogo com as outras áreas do saber e com
as práticas sociais
Com as práticas sociais
do mundo da criança:
como os jogos e
brincadeiras.
do mundo adulto e de
perspectivas diferenciadas:
como aquelas das diversas
comunidades que formam
o campo brasileiro.
43. Exemplos
• A Geografia: Educação Cartográfica (um dos
Direitos de Aprendizagem), evidencia-se quando
do trabalho com a construção de esquemas e
mapas
• A História, tida algumas vezes como fio
condutor de sequências didáticas, como por
exemplo, no trabalho com as unidades de
medida, quando se opta por uma construção
que resulta na necessidade da criação de
“padrões de medida”.
46. DIREITOS DE APRENDIZAGEM
I
• Utilizar caminhos próprios na construção do
conhecimento matemático, como ciência e cultura
construídos pelo homem, através dos tempos, em
resposta a necessidades concretas e a desafios
próprios dessa construção.
II
• Reconhecer regularidades em diversas situações,
de diversas naturezas, compará-las e estabelecer
relações entre elas e as regularidades já
conhecidas.
47. III
• Perceber a importância da utilização de uma
linguagem simbólica universal na representação e
modelagem de situações matemáticas como forma de
comunicação.
IV
• Desenvolver o espírito investigativo, crítico e criativo,
no contexto de situações-problema, produzindo
registros próprios e buscando diferentes estratégias de
solução.
V
• Fazer uso do cálculo mental, exato, aproximado e de
estimativas. Utilizar as Tecnologias da Informação e
Comunicação potencializando sua aplicação em
diferentes situações.
52. Alfabetização Matemática
• A Alfabetização Matemática é entendida
como um instrumento para a leitura do
mundo e sua interação;
• Uma perspectiva que supere simples
decodificação dos números e a resolução das
quatro operações.
53. FUNÇÃO SOCIAL DA MATEMÀTICA
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http://flaviapereira95.blogspot.com.br/2010/11/fita-metrica.html
54.
55. É IMPORTANTE TER CLAREZA
• QUEM ESTAMOS
EDUCANDO?
• PARA QUE ESTAMOS
EDUCANDO?
56. São crianças...
Que pensam como crianças...
Que estarão na escola por muito
tempo...
Que frequentemente não conseguem
ficar sentadas “ouvindo” por muito
tempo...
Que gostam de brincar!
58. Para a Alfabetização Matemática na
Perspectiva do Letramento é
imprescindível
• O constante diálogo com outras áreas do
conhecimento;
• A relação com as práticas sociais.
59. Objetivos da Alfabetização Matemática
na Perspectiva do Letramento
• garantir ao educando condições para que possa
compreender os textos que circulam na sociedade,
bem como a função que esses textos desempenham
e os efeitos que querem causar;
• subsidiar o educando para que seja capaz de se
expressar também pela linguagem matemática,
produzir seus próprios textos e interagir no meio
social de forma autônoma.
60.
61. A contribuição da Matemática para o
Letramento
A organização, a descrição , a apreciação e a
análise do mundo são marcados pelos
processos e pelos recursos de:
• quantificação, de ordenação, de medição e
de organização dos espaços e das formas que
os grupos sociais desenvolvem.
62. Por que então na escola insistimos em proibir as
crianças de usarem os dedos para calcular?
Não só os registros devem ser respeitados e
valorizados, mas também o uso do corpo.
A história da matemática nos mostra a
importância dos dedos para contar,
das mãos e dos pés para medir.
Matemática e o uso do Corpo
64. PARA PROMOVERMOS A ALFABETIZAÇÃO
MATEMÀTICA NO SENTIDO AMPLO DEVEMOS:
• Incluir o trabalho com o conceito ( Quais
conceitos precisam ficar claros no
planejamento);
• O registro e as operações com números
naturais SEMPRE em situações de uso.
65. Uso da oralidade
• Dar oportunidade para que as crianças narrem e
problematizem situações vivenciadas fora da escola,
na sala de aula, podem prover as atividades escolares
de um rico material pedagógico para a alfabetização
matemática .
66.
67. VALORIZANDO A ORALIDADE EM SALA DE
AULA
• Valorizar a discussão e exposição oral sobre
procedimentos de resolução de problema ;
• É importante tomar alguns problemas variados e
discutir calmamente sobre as estratégias que cada
um utilizou na resolução ;
• Essas ações valorizam o modo de pensar de cada
um e a socialização dos conhecimentos.
68. Podemos também nos valer do
mundo de fantasia da criança
Isto é o monstro das três cabeças. Cada vez que tem dores numa
das suas cabeças, tem de tomar 4 comprimidos. Hoje sentiu dores
nas três cabeças. Mas o frasco já estava no fim e faltaram
comprimidos para uma cabeça. Quantos comprimidos havia no
frasco?
69.
70. A DISPOSIÇÃO PARA ESCUTAR AS CRIANÇAS NOS
PERMITIRÁ:
• Conhecer suas curiosidades, seus interesses e
suas necessidades,
• Poder proporcionar a elas oportunidades de
envolvimento significativo com os números, os
problemas e as operações; com as relações
espaciais e a exploração das formas; com os
procedimentos e os aparelhos de medir e com os
registros de medidas e seus usos; com as tabelas,
os diagramas, os mapas, os roteiros, os gráficos,
etc.