O poema descreve o mês de Junho em Portugal, começando com o Dia Mundial da Criança e o Dia de Camões e das Comunidades Portuguesas. Celebra também as festas populares de Santo António e dos Santos Populares, com cheiro de comida típica e decorações nas ruas. Por fim, refere que as aulas estão a acabar e que brevemente chegarão as merecidas férias de Verão.

1. JUNHO
Junho chega quentinho,
Para nos encher de esperança.
E começa em grande, com a festa,
Do Dia Mundial da Criança.
Dia de a todos lembrar,
Que as crianças têm direitos,
E que em todo o mundo,
Merecem igual respeito.
Depois vem o dia de Camões,
Portugal e as comunidades.
Até temos um feriado.
Entre várias festividades.
E chega o santo António,
De Lisboa padroeiro,
Para juntar as noivas,
É santo casamenteiro.
Cheira a manjerico,
E a sardinha assada,
Há arquinhos e balões
Na viela engalanada.
São os santos populares,
As aulas a terminar,
E a promessa do Verão,
Que se faz anunciar.
As férias não tardam aí,
É tempo de passear,
E na praia ou no campo,
O que importa é descansar.
Maria do Rosário Macedo