1) Poliphilo adormece em um denso bosque e sonha que chega a um lugar deserto com vestígios do antigo Egito e Roma, indicando uma civilização desaparecida.
2) Ele passa por uma pirâmide que lembra o Mausoléu de Halicarnasso e entra no "Reino da livre vontade".
3) Poliphilo escolhe a porta da mãe do amor e, após assistir marchas triunfais da mitologia, é levado por uma ninfa ao Templo de Vênus
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ApresentaçãO1
1. A procura de Poliphilo inicia-se de madrugada. Adormece e acorda num denso bosque, e cansado volta a adormecer e sonha (sonho dentro do sonho…)
2. Sonhando em sonhos, chega a um lugar deserto, mas ameno, onde os vestígios do Egipto e de Roma antigos evocam a existência de uma civilização desaparecida.
3. Passa depois pela fachada de uma imensa pirâmide que faz lembrar o lendário Mausoléu de Halicarnasso. É a porta de entrada do “Reino da livre vontade”.
4. Poliphilo descreve as relações de proporções do portal da pirâmide, servindo-se de conceitos retirados de Vitrúvio e de Alberti.
5. Poliphilo, acompanhado das ninfas Logistica (razão) e Thelemia (desejo), chega a um penhasco cuja face contém três portas que conduzem ao reino do propósito: a porta da glória celeste, a glória terrestre e a mãe do amor. Pholiphilo escolhe esta última.
6. Depois de assistir à série de “marchas triunfais” com variadas figuras da mitologia aludindo ao Amor, Poliphilo é conduzido por uma ninfa (que é afinal, Polia) até ao Templo de Vénus Physizoa (a que dá vida).
7. Poliphilo entra em êxtase perante esta obra-prima da arquitectura antiga, dedicando-lhe uma extensa e detalhada descrição. O templo possui dez lados, com um claustro atoda a volta, separado do círculo cetral por colunas. Entre duas destas encontra-se uma entrada para uma capela adjacente, também circular.
8. Esta capela circular é o local onde se dá o ritual milagroso do casamento de Polia e Pholiphilo, celebrizado por uma sumo-sacerdotisa, misturando a eucaristia Cristã com as memórias de Adã e Eva comendo o fruto no Paraíso.
9. Antes de alcançar Citera, a ilha do amor, Poliphilo é confrontado com Polyandrion, a cidade dos mortos antiga.
10. Integrado no cortejo triunfal em honra do deus do amor, o casal chegará finalmente ao centro da ilha. Dispõe-se em círculos concêntricos que misturam a natureza com a arte.
11. No centro da ilha ergue-se a fonte de Vénus, traduzida numa arquitectura cuja entrada se encontra escondida e que será forçada por Poliphilo para selar o seu amor.