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Palavra de Deus
  Na Vida do Povo




       Subsídio para Reflexão nas Comunidades
       Nº 2 - Ano XXIII - 2013
       Diocese de São José dos Campos - SP
ÍNDICE

Apresentação ................................................................... 02


Encontro nas Casas


•	 1º Encontro.................................................................. 03
•	 2º Encontro ................................................................. 07
•	 3º Encontro ................................................................. 10
•	 4º Encontro ................................................................. 13
•	 5º Encontro ................................................................. 18
•	 6º Encontro ................................................................. 21
•	 7º Encontro ................................................................. 24
•	 8º Encontro ................................................................. 27
•	 9º Encontro ................................................................. 30
•	 10º Encontro ............................................................... 33
•	 11º Encontro ............................................................... 36
•	 12º Encontro ............................................................... 39
•	 13º Encontro ............................................................... 42
•	 14º Encontro ............................................................... 45
•	 15º Encontro ............................................................... 50
•	 16º Encontro ............................................................... 53
•	 17º Encontro ............................................................... 57


•	 Músicas ....................................................................... 60

                                         1
Apresentação
              “Páscoa de Cristo: Páscoa da Gente, Festa do Povo”.

    Olá, queridos amigos e amigas das Comunidades Eclesiais de Base!
    Jesus, como narram os Evangelhos, ressuscitou “no primeiro dia da semana”
(Mt 28, 1). Por esta razão os primeiros cristãos começaram a reunir-se a cada
semana para celebrar a sua festa, não mais no sábado, como faziam os judeus, mas
no dia seguinte (At 20, 6-12; 1Cor 16, 2) naquele que os romanos chamavam “Dia
do Senhor”.
    Meus irmãos e irmãs, os discípulos no início da igreja se reuniam para celebrar,
para “festar”, se reuniam para a alegria. E isto era possível pela certeza de que
Cristo tinha ressuscitado. O estar com Ele não tinha sido em vão, realmente sua
Palavra tornar-se-á Caminho – Verdade – Vida para todos.
    Ao nos reunirmos para nossas celebrações, quais são as certezas que nos
tocam? Que nos traduzem vida e salvação? Realmente nos reunimos para festar,
para celebrar, para viver plenamente a Alegria do Ressuscitado?
    Coloquemo-nos neste tempo, diante do Senhor Ressuscitado, com a motivação
dos discípulos de Emaús: “Fica conosco, já é tarde e já declina o dia” (Lc 24, 29).
A experiência dos discípulos de Emaús torna-se para nós um parâmetro, para
atualizar em nossas celebrações a Páscoa de Cristo como Páscoa da gente, como
festa do povo.
    Queremos, assim como estes dois discípulos, ficar com o Senhor. Porém, é preciso
reconhecê-lo, seja nos gestos, nas atitudes, nas palavras. Para isso, devemos estar
envolvidos com ele, com seu projeto, com sua missão, assim o reconheceremos e
o tornaremos cada dia ressuscitado no meio de nós, e através de nossas atitudes,
celebraremos realmente a Páscoa de Cristo como Páscoa da Gente.
    Fazer a experiência da Páscoa do Senhor é buscar a construção de uma
comunidade, é construir uma família, é fazer com que todos se sintam acolhidos e
incluídos na mesma casa e na mesma missão, participando da mesma festa, com os
propósitos e sentimentos de Cristo.
    Na Páscoa de Cristo somos chamados a “festar” com Ele, a celebrar sua vitória
sobre a morte e o poder do mal. Este tempo torna-se para todos um tempo
favorável para o Seguimento e o Discipulado em Cristo Jesus. É um Tempo de
Graça e de Alegria – “O Senhor Ressuscitou, Aleluia!” – vamos viver este Tempo
como um itinerário para unir Fé e Vida, e assim, com o coração aberto a todos,
queremos tocar no Coração de Deus, fazer parte dele, e se possível, ser extensão
Deste Coração para o homem, para toda a humanidade, sedenta e vazia de afeto
e de Deus.
    Um abraço e minha bênção a todo o povo de Deus que faz parte das
Comunidades Eclesiais de Base!

                                        Pe. Fabiano Kleber Cavalcante do Amaral.
                                                    Livreto nº 2- 2013 – Ano XXIII
                                         2
1° Encontro
             01 a 07 de Abril
  “Comunidade: lugar de perdão e festa”
    PREPARANDO O AMBIENTE: Bíblia em destaque, flores, colcha de reta-
lhos, uma cruz com um pedaço de fita branca lembrando que Jesus Ressus-
citou, vela acesa, e, se alguém  tiver, colocar fotos da primeira comunidade
de que tenha participado, fotos da comunidade.

1. CHEGADA: Silêncio e oração pessoal.

2. ABERTURA:
― Verdadeiramente ressurgiu Jesus, (bis)
Cantemos aleluia! Resplandece a luz! (bis)
― Venham, ó nações ao Senhor cantar! (bis)
Ao Deus do universo venham festejar! (bis)
― Seu amor por nós, firme para sempre, (bis)
Sua fidelidade dura eternamente. (bis)
― Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis)
Glória à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis)
―Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis)
Cristo é nossa Páscoa, a Deus louvação! (bis)

3. OLHANDO A REALIDADE
    Dirigente: Mesmo no mundo conturbado em que se vive hoje, onde se
perdeu um pouco os costumes, a cultura e crenças deixadas por nossos an-
tepassados e entes queridos, todos guardamos na memória a nossa primei-
ra comunidade. Lá onde demos os primeiros passos para nossa caminhada
de fé, onde fomos batizados e tivemos a continuação da nossa catequese
que começou em casa.

   Leitor(a) 1: Guardo com muito carinho a lembrança da minha primeira
comunidade.Filha de imigrantes nordestinos, meus pais já tinham andado
quase a região Sul inteira, meu pai foi trabalhar no Vale do Ribeira na plan-
tação de pinho e bananeiras. Lá fomos acolhidos em uma pequena comuni-
dade que iniciava a construção de sua capela que hoje tem como padroeira
Santa Terezinha do Menino Jesus. Na época eu tinha 8 anos, e mais irmãs
                                     3
menores, e depois nasceram mais... Família grande com muitas dificulda-
des, mas uma coisa nunca faltou: amor, fé e valores. Morávamos longe da
capela mais ou menos 4 km, mas todo domingo era dia de festa. Mamãe
que era costureira e fazia os nossos vestidos. Vestia-nos com os melhores
vestidos e de manhã colocávamos o pé na estrada para ir à Igreja que tinha
missa uma vez no mês e celebrações da Palavra nos outros domingos. A
primeira parada era na casa do vovô e da vovó para pedir bênção e almoçar
comida de domingo, depois íamos todos juntos à Igreja; aquilo para nós era
sagrado. Foi assim com meus pais e meus avós que aprendi a amar a comu-
nidade. E foi na comunidade que aprendi o valor da acolhida, da partilha,
do perdão e sempre que posso volto lá onde sou muito bem acolhida. Hoje
moro aqui e pertenço a outra comunidade, mas não esqueço o meu amor
primeiro e tenho ainda sentimento de pertença àquela comunidade.                
   Maria de Fátima Silva – Paróquia São Vicente de Paulo – atual vice-coor-
denadora diocesana das CEBs.
   (Num momento de silêncio pense um pouco na comunidade onde você
teve a sua iniciação na vida cristã. E reflita se hoje sua comunidade é lugar
de perdão e festa).

4. HINO: Cidadão - Cantado ou rezado.
1- Tá vendo aquele edifício moço? / Ajudei a levantar/Foi um tempo de
aflição / Eram quatro condução / Duas pra ir, duas pra voltar / Hoje depois
dele pronto / Olho pra cima e fico tonto / Mas me chega um cidadão / E
me diz desconfiado, tu tá aí admirado / Ou tá querendo roubar? / Meu
domingo tá perdido / Vou pra casa entristecido / Dá vontade de beber /
E pra aumentar o meu tédio / Eu nem posso olhar pro prédio / Que eu
ajudei a fazer.

2- Tá vendo aquele colégio moço? / Eu também trabalhei lá / Lá eu quase
me arrebento / Pus a massa, fiz cimento / Ajudei a rebocar / Minha filha
inocente / Vem pra mim toda contente / Pai, vou me matricular / Mas me
diz um cidadão / Criança de pé no chão / Aqui não pode estudar / Esta dor
doeu mais forte / Porque que eu deixei o norte / Eu me pus a me dizer /
Lá a seca castigava, mas o pouco que eu plantava / Tinha direito a comer.

3- Tá vendo aquela igreja, moço? / Onde o padre diz amém / Pus o sino e
o badalo / Enchi minha mão de calo / Lá eu trabalhei também / Lá sim va-
leu a pena / Tem quermesse, tem novena / E o padre me deixa entrar / Foi
lá que cristo me disse / Rapaz, deixe de tolice / Não se deixe amedrontar /
Fui eu quem criou a terra / Enchi o rio, fiz a serra / Não deixei nada faltar /
Hoje o homem criou asas / E na maioria das casas / Eu também não posso
entrar.
                                       4
5. SALMO 118(117). Na Bíblia: Cantado ou rezado.

6. EVANGELHO DE DOMINGO:
Canto de Aclamação ao Evangelho.
Ler pausadamente: João 20, 19-31.
(Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente).

7. PARTILHANDO O EVANGELHO
a- Na sua comunidade você costuma participar dos momentos de festa e
celebrações? É membro presente e atuante nos trabalhos e organizações
da comunidade?
b- Sente-se acolhido? E sabe acolher os que chegam a sua comunidade?
Será que se a menina da narrativa não tivesse sido bem acolhida esta
história teria o mesmo valor para ela?
c- Será que, como Tomé, somos desconfiados?

8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS:
Dirigente: Quem chega à nossa comunidade precisa sentir-se em casa,
vontade de voltar, por isso é nosso compromisso acolher bem todas as
pessoas.

9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO: (PRECES).
Dirigente: A comunidade reunida contempla a glória do Ressuscitado e
o esplendor de seu amor. “Tocar suas mãos e seu lado” é estar com Ele e
d’Ele receber o espírito de vida nova.
Todos: Ajuda-nos, Senhor, a sermos sinais do teu amor.

● Enche-nos do teu amor, para que amemos nosso próximo de uma ma-
neira nova, sincera e caridosa, peçamos.
● Dirige e dá força, Senhor, à caminhada dos pobres que esperam a sua
libertação.
● Que sejamos verdadeiros (as) discípulos(as) através do testemunho de
verdadeira comunidade cristã.

Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria...

10. ORAÇÃO: Ó Deus, Criador do universo, pela ressurreição de Jesus
mostraste por nós o teu amor materno. Faze-nos viver de uma maneira
nova como testemunhas do teu Reino. Por Cristo nosso Senhor. Amém!


                                    5
11. AVISOS/COMEMORAÇÕES
(Aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...).
● Evangelho do próximo encontro: João 21, 1-14.
Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do
Evangelho e o Salmo, lendo-os até o dia em que nos reuniremos.
Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsídio.
● 04.04 – Dia contra a prostituição infantil.
● 07.04 – Dia Mundial da Saúde.
● Se informar sobre eleição do Conselho Tutelar em sua cidade, divulgar e
participar.

12. BÊNÇÃO/ORAÇÃO FINAL:
Dirigente: Deus, fonte da vida que ressuscitou Jesus, nos renove na ale-
gria da sua luz, agora e para sempre. Amém!
Dirigente: Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo, aleluia!
Todos: Para sempre seja louvado, aleluia!

CANTO FINAL




       Comunidade Santa Branca - Formação Paroquial das CEBs




                                           6
2° Encontro
                 08 a 14 de Abril
             “A missão da comunidade
               dá sentido à VIDA”
PREPARANDO O AMBIENTE: Bíblia em lugar de destaque, vela e flores.  
Numa folha de cartolina colocar imagem de Cristo Ressuscitado e, se possí-
vel, colar fotos de pessoas da comunidade.

1. CHEGADA: Silêncio, oração pessoal.

2. ABERTURA:
― O Senhor ressuscitou, realmente! (bis)
Ele vive com a gente, aleluia, aleluia! (bis)
― Este é o dia do Senhor, aleluia! (bis)
Entoemos o seu louvor, aleluia! (bis)
―Glória a Deus, Senhor da vida, aleluia! (bis)
Por tão grande alegria, aleluia! (bis)

3. OLHANDO A REALIDADE: “Missão de todos”
Leitor(a) 1: Nessa sociedade desigual quando o deus do lucro pretende can-
celar a caminhada da história, nós devemos proclamar como nunca “a razão
de nossa esperança”, a vitória definitiva de Jesus, nossa Páscoa! Nós somos
o povo da esperança, o povo da páscoa. O outro mundo possível, somos nós.
A outra Igreja possível somos nós. Devemos fazer questão de vivermos todos
cutucando, agitando, comprometendo-nos como se cada um fosse uma célu-
la maior espalhando Vida, provocando Vida. (Pedro Casaldáliga).
Todos: Celebramos a Páscoa de Jesus que hoje acontece também nas pes-
soas, grupos e comunidades, que ajudam a criar laços de comunhão e
solidariedade.

Leitor(a) 2:  É necessário ter consciência de que a missão se faz a partir de
onde estamos. Pelo Batismo somos chamados à missão na luta em defesa
da vida, a partir de nossa fé.  Transformar nossa comunidade em espaço
privilegiado da missão. Fazer a comunidade mergulhar na Palavra de Deus
e celebrar a vida, sendo solidária com os dramas da sociedade.
Todos: A missão dá sentido à Vida: “Onde há povo, há missão; onde há
missão, há razão de ser feliz”.
                                     7
Dirigente: Nossas Comunidades Eclesiais de Base, CEBs, são convidadas a
se colocar em estado de missão permanente, reconhecendo valores, par-
tilhando dons, comunicando vida e esperança, gerando comunhão no plu-
ralismo.
Todos: Missão é parar de dar voltas ao redor de nós mesmos como se
fôssemos o centro do mundo e da vida. Só pela entrega de nós mesmos
se faz a missão!

4. HINO: Missão de todos nós - Cantado ou rezado.
1- Eu sou como a chuva em terra seca
Pra saciar, fazer brotar
Eu vivo pra amar e pra servir.
É missão de todos nós
Deus chama
Eu quero ouvir a tua voz.

2- Eu sou como estrela em noite escura
Eu levo a luz. Sigo a Jesus
Eu vivo pra amar e pra servir. É missão de todos nós
Deus chama
Eu quero ouvir a tua voz.

5. SALMO 30(29). Na Bíblia: Cantado ou rezado.

6. EVANGELHO DE DOMINGO:
Dirigente: Só a presença e a palavra do Ressuscitado tornam possíveis uma
pesca abundante e a partilha alegre. Canto de Aclamação ao Evangelho.   
Ler pausadamente: João 21, 01-14.
(Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente).

7. PARTILHANDO O EVANGELHO:
a- O que mais chamou tua atenção neste evangelho? Por quê?
b- Percebemos a presença amorosa de Jesus em nossas lutas, cansativos
trabalhos e aparentes fracassos?
c- Como tem sido nossa missão? Estamos comprometidos com a missão de
semear Vidas com o mesmo amor de Jesus?

8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS.
Dirigente: Na Igreja de Cristo, cada um deve cuidar bem dos irmãos. A partir
da realidade de cada grupo, pensar no compromisso que devemos assumir.
                                     8
9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO: (PRECES).
Dirigente: Adoremos o Cristo, Senhor ressuscitado, e confiemos a ele nos-
sos pedidos e nosso louvor.
Todos: Escuta-nos, Senhor da Glória!

●Envia, Senhor, às Igrejas Cristãs o teu Espírito e renova-as na sua missão,
rezemos.
●Protege tuas testemunhas em todos os lugares do mundo e defende as
pessoas que arriscam suas vidas a serviço dos irmãos, rezemos.
● Que nossos olhos se abram para percebermos tua presença amorosa em
nossas lutas e trabalhos, nos permitindo repetir com nossa vida e missão, a
confissão de Pedro:”Senhor, tu sabes que eu te amo”, rezemos.

Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria...

10. ORAÇÃO: Ó Deus, Criador do universo, pela ressurreição de Jesus
mostraste por nós o teu amor materno. Faze-nos viver de uma maneira
nova como testemunhas do teu Reino. Por Cristo, nosso Senhor. Amém!

11. AVISOS/COMEMORAÇÕES:
(Aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...)
● Evangelho do próximo encontro: João10, 27-30.
Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evan-
gelho e o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos. Marcar o
próximo encontro e anotar no início do subsídio.
● Outros...

12. BÊNÇÃO/ORAÇÃO FINAL:
Dirigente: O Deus da paciência e Mãe da Consolação nos faça viver unido
no mesmo pensar e no mesmo sentir, agora e a para sempre. Amém!
Dirigente: Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo, aleluia!
Todos: Para sempre seja louvado! Aleluia!

CANTO FINAL


          CEBs: Lugar privilegiado da
      experiência de Deus em comunidade

                                     9
3° Encontro
                 15 a 21 de Abril
     “Minhas ovelhas ouvem a minha voz”
PREPARANDO O AMBIENTE: Colocar a Bíblia em lugar de destaque, colcha
de retalhos, vela acesa, flores, fotos de religiosos (as) e leigos (as) no servi-
ço à comunidade.

1. CHEGADA: Silêncio, oração pessoal.

2. ABERTURA:
● Verdadeiramente ressurgiu Jesus, (bis)
Cantemos aleluia! Resplandece a luz! (bis)
● Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito, (bis)
Glória à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis)
● Aleluia irmãs, aleluia, irmãos (bis)
Cristo nossa Páscoa, a Deus louvação! (bis)
● Ao cair da tarde, ele apareceu, (bis)
A paz e muita alegria trouxe para os seus. (bis)

3. OLHANDO A REALIDADE: “Jesus o Bom Pastor”.
Dirigente: Cristo o Bom Pastor, tem como missão trazer a vida plena às
ovelhas do seu rebanho; as ovelhas, por sua vez, são convidadas a escutar
o Pastor, a acolher a sua proposta e a segui-lo. É dessa forma que encontra-
rão a vida em plenitude.

Leitor(a) 1: Jesus é o único pastor e nós somos membros de seu rebanho.
Mas não devemos ser como ovelhas tontas, guiadas pelos latidos dos cães
pastores e pela voz e pedras de maus pastores, preocupadas apenas em
remoer a erva do campo onde são levadas.

Leitor(a) 2: Somos reconhecidos em Jesus como filhos e comunidade de
homens e mulheres livres, fraternalmente iguais com um só Pastor e um só
Senhor: Jesus. A partir do encontro pessoal com Cristo tornamo-nos pasto-
res de nossos irmãos (somos sacerdotes, profetas e reis!). Somos respon-
sáveis uns pelos outros e pela comunidade. Se fôssemos somente ovelhas,
então não teríamos essa responsabilidade, mas somos filhos, batizados e
pessoas adultas e responsáveis.
                                       10
4. HINO: Sou bom pastor - Cantado ou rezado.
Refrão: Sou bom pastor, ovelhas guardarei
Não tenho outro ofício nem terei
Quantas vidas eu tiver eu lhes darei.

1- Maus pastores, num dia de sombra não cuidaram e o rebanho se perdeu
Vou sair pelo campo reunir o que é meu conduzir e salvar.

5. SALMO 99(100): Na Bíblia: Rezado ou cantado.

6. EVANGELHO DE DOMINGO:
Canto de aclamação ao Evangelho. Ler pausadamente: João 10,27-30.
(Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente).

7. PARTILHANDO O EVANGELHO:
a- O que me chamou atenção neste evangelho? Por quê?
b- Como distinguimos a “voz” de Jesus, o nosso Pastor? E de outros apelos, de
propostas enganadoras, de “cantos de sereia” que não conduzem à vida plena?
c- Comente o que você entende ,conforme citado no olhando a realidade:
“somos sacerdotes, profetas e reis!”.

8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS:
Dirigente: A partir da reflexão da Palavra, qual o nosso compromisso?
Sugestão: Consagrar como sacerdote nosso dia a dia a Deus, oferecendo
nossa vida familiar, nosso trabalho e nossa atuação na sociedade. Como
Profeta colocar nossas palavras e nossa vida a serviço do anúncio de Jesus
Cristo, denunciando tudo que contraria o projeto de amor de Deus. Como
rei ou pastor ordenar e organizar o mundo para o bem de todos os homens
e mulheres.

9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO: (PRECES).
Dirigente: Pai, nós Te damos graças pelo teu Filho Jesus, que se revelou
como Luz das nações, e pelos teus Apóstolos, que comunicaram esta Luz,
para que a tua salvação chegue até os confins da terra. Nós Te pedimos por
todos os novos batizados e pelos jovens que redizem pessoalmente a fé do
seu Batismo.
Todos: Ouve-nos, Senhor!	

● Senhor, nós te pedimos conhecer tua voz através de um confronto per-
manente com a tua Palavra.
                                     11
● Senhor, livra-nos das propostas enganadoras mantendo-nos firme na fé e
na participação dos sacramentos.
● Senhor, suscita em todo mundo as vocações religiosas, aumenta a per-
severança dos nossos seminaristas e desperta o coração de nossos jovens
para o ministério.
● Senhor, sustenta a fidelidade de nossos bispos, padres, diáconos, religio-
sos e ministros.

Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria...

10. ORAÇÃO: Rezemos a Oração vocacional (Papa Paulo VI).
Jesus, Mestre Divino, que chamastes os apóstolos a vos seguirem, conti-
nuai a passar pelos nossos caminhos, pelas nossas famílias e pelas nossas
escolas, e continuai a repetir o convite a muitos de nossos jovens. Dai
coragem às pessoas convidadas, dai força para que vos sejam fiéis como
apóstolos leigos, como sacerdotes, como religiosos e religiosas, para o
bem do povo de Deus e de toda a humanidade. Amém!

11. AVISOS/COMEMORAÇÕES:
(Aniversário, nascimento, acolhida de gente nova).
● Evangelho de domingo que vem: João 13, 31-35.
Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evan-
gelho, o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos. Marcar o pró-
ximo encontro e anotar no início do subsídio.
● 19/05 - XIII Romaria Estadual das CEBs Sul1 a Aparecida.
Dia Nacional dos povos Indígenas; Galdino de Jesus dos Santos, queimado
vivo em 1997- Brasília – DF.

12. BÊNÇÃO /ORAÇÃO FINAL:
Dirigente: O Deus fiel, de eterna e infinita bondade nos conceda a sua bên-
ção. Amém!
Dirigente: Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo!
Todos: Para sempre seja louvado!

CANTO FINAL


        “O(a) animador(a) é motivado(a)?
         Ninguém e nada o(a) segura.”
                                     12
4° Encontro
             22 a 28 de Abril
     “Uma terra onde corre leite e mel”
PREPARANDO O AMBIENTE: Organizar o ambiente utilizando panos colo-
ridos, colocando no chão ou na mesa, um pouco de terra, um pouco de
água, algumas frutas, legumes, pão; se possível mapa do Brasil. Bíblia em
destaque e vela.

1. CHEGADA: Silêncio, oração pessoal. A família, onde acontece o encontro,
acolhe todas as pessoas que vêm participar e convida a cantarem: - Ó Luz
do Senhor que vem sobre a terra / Inunda meu ser, permanece em nós.  
(Repetir pelo menos cinco vezes; começando em tom normal e ir abaixan-
do o tom cada vez mais).

2. ABERTURA:
● Verdadeiramente ressurgiu Jesus! (bis)
Cantemos aleluia! Resplandece a luz! (bis)
● Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis)
Glória à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis)
● Ao cair da tarde, ele apareceu, (bis)
A paz e muita alegria trouxeram para os seus! (bis)
● Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis)
Cristo é a nossa Páscoa, a Deus louvação! (bis)

3. OLHANDO A REALIDADE:
Dirigente: Queridos irmãos e irmãs de fé, desejamos a vocês as boas vindas
ao nosso encontro. Quando a gente se reúne, sente a força de Deus que
nos anima. É sinal de nossa confiança uns nos outros. Sejam bem acolhidos
e confortados. O tema de nosso encontro de hoje é uma esperança antiga:
“Uma terra onde corre leite e mel”.
Todos: Nosso sonho, nossa utopia é morarmos numa terra onde corre lei-
te e mel. Movidos pelo Amor de Jesus, somos capazes de transformar o
mundo em que vivemos.

Leitor(a) 1: Aprendemos nos livros de História do Brasil que em 22 de abril
de 1500 aconteceu o “Descobrimento do Brasil”. Também costumamos di-
                                    13
zer e ouvir que somos o povo brasileiro! Que vivemos no país do futebol e
do carnaval. Pelo menos é assim que nos veem os outros povos, na maioria
das vezes. Contudo, quando somos indagados e questionados sobre nossa
identidade nacional, ou seja, que povo realmente somos e, qual o sentido
da nossa formação enquanto nação, ficamos na maior “crise de identida-
de”. Ora, como definir quem realmente somos em meio à diversidade cul-
tural?

Leitor(a) 2: “A sociedade contemporânea, cada vez mais globalizada, tor-
nou-se ambiente propício ao anonimato das pessoas, perdidas dentro dos
mecanismos das macro organizações, das burocracias e da consequente
uniformização de comportamentos. O processo de globalização aproximou
os povos, mas criou também grande padronização nos modos de ser, pon-
do em risco as diferenças culturais ” Documento 92 da CNBB.

Leitor(a) 3: “Apesar dessa forte tendência à homogeneidade cultural, arti-
cula-se, lenta e intensamente, uma reação, no sentido de criar comunida-
des nas quais as pessoas se conheçam e sejam reconhecidas, podendo ser
elas mesmas, dizer sua palavra, ser acolhidas e acolher, atendendo pelo
nome próprio. Assim vão surgindo grupos e pequenas comunidades por
toda parte” Documento 92 da CNBB.

Leitor(a) 4: “Os membros das CEBs são discípulos de Cristo e ajudam a for-
mar outras comunidades. Em meio a grandes extensões geográficas e po-
pulacionais, a comunidade eclesial de base requer que as relações sejam
de fraternidade, partilha de vida, de bens e da própria experiência de fé. Ela
deve provocar um encontro permanente com a Palavra de Deus e celebrar
na liturgia, na alegria e na festa, a salvação que Jesus Cristo nos trouxe”
Documento 92 da CNBB.

Todos: Nosso sonho, nossa utopia é morarmos numa terra onde corre lei-
te e mel. Movidos pelo Amor de Jesus, somos capazes de transformar o
mundo em que vivemos.

4. HINO: PROVA DE AMOR - Cantado ou rezado.
Prova de amor maior não há
Que doar a vida pelo irmão.
1- Eis que eu vos dou o novo mandamento:
Amai-vos uns aos outros como eu vos tenho amado.
2- Vós sereis os meus amigos se seguirdes meu preceito:
                                      14
Amais-vos uns aos outros como eu vós tenho amado.
3- Como o Pai sempre me ama assim eu também vos amei:
Amai-vos uns aos outros como eu vós tenho amado.
4- Permanecei em meu amor e segui meu mandamento:
Amai-vos uns aos outros como eu vós tenho amado.
5- E, chegando a minha páscoa, vos amei até o fim:
Amai-vos uns aos outros como eu vos tenho amado.
6- Nisto todos saberão que vós sois os meus discípulos:
Amai-vos uns aos outros como eu vós tenho amado.

5. SALMO 145(144) - Na Bíblia: Cantado ou rezado.

6. EVANGELHO DE DOMINGO:
Canto de Aclamação ao Evangelho.
Ler pausadamente: João 13, 31-35.
(Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente).

7. PARTILHANDO O EVANGELHO:
Dirigente: Jesus nos deu o Mandamento do Amor! Esse é o testamento de
Jesus, sua herança aos que pretendem segui-lo. Ele, depois de ter mostra-
do o projeto de Deus, está voltando ao Pai. Mas continuará visível e presen-
te naqueles que amam do jeito que ele amou: um amor capaz de dar a vida
por todos. Jesus nos pede que amemos as pessoas tendo como ponto de
referência sua prática de amor: amou até as últimas consequências.
a-  Repetir o versículo que mais lhe tocou o coração
b- Quais são os sinais que encontramos na nossa vida e da Igreja que con-
firmam estarmos no caminho de Jesus?
c- Temos acolhido as mensagens que Deus nos envia? Que tipo de mensa-
gens temos transmitido à sociedade?
d- Quais são os maiores desafios das CEBs, como Igreja povo de Deus, para
a transformar a sociedade de injusta e violenta em Civilização do Amor?

8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS:
Dirigente: Vivemos numa sociedade cheia de desafios: as pessoas pouco
se conhecem e pouco se relacionam; que estão se tornando individualistas
e consumistas; onde existem pessoas perdidas e isoladas buscando seguir
sempre qualquer tipo de moda que aparece. A solução já está presente
nas CEBs - Comunidades Eclesiais de Base - onde as pessoas são acolhi-
das, chamadas pelo nome, vivem relações fraternas e solidárias, tem voz e
vez; onde partilhamos nossas alegrias e tristezas, onde celebramos a vida
                                    15
e somos solidarias nas dores, onde cada um que não se faça presente nos
encontros é procurado, porque cada um é muito importante.
Sugestão: Fazer um levantamento na rua, setor ou comunidade e estar cha-
mando novas pessoas a vivenciarem este antigo novo modo de ser Igreja.

9.O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO: (PRECES).
Dirigente: Disse Jesus: ”Se vocês tiverem amor uns para com os outros,
todos reconhecerão que vocês são meus discípulos”. A construção do bem
viver, bem conviver é um grande desafio. Jesus soube assumir as causas
populares. A essa missão damos o nome de CRUZ. Olhemos para tudo que
colocamos em nosso ambiente, água, terra, etc. Rezemos:
Todos: Como o Pai sempre me ama assim eu também vos amei: Amai-vos
uns aos outros como eu vos tenho amado.

● Crer em Deus significa colocar-se a serviço de seu Projeto, assim como
fez Moisés, (Ex 3,1-15). A fé não fica apenas como experiência pessoal do
encontro com Deus. Ela traduz concretamente na vida – prática da justiça,
da solidariedade, da denúncia. É a dimensão política da fé. Rezemos:
● “Não adianta dizer “Senhor, Senhor (...) se não se vive a justiça”, (Mt7,21).
A fé inclui necessariamente a política. Quer dizer, um cristão pelo fato de
ser cristão, deve se empenhar na justiça e no bem viver. Rezemos:
● Que sejamos capazes de sair de nossa zona de conforto e sejamos ca-
pazes de participar da construção de mundo melhor, onde todos jovens e
crianças tenham acesso a uma boa educação, rezemos:

Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria...

10. ORAÇÃO: Ó Deus de bondade, escuta o clamor do teu povo. Faze que,
no meio dos conflitos e das aflições deste mundo, nos consagremos mais
profundamente ao trabalho pela paz e pela justiça. Por Cristo, nosso Se-
nhor. Amém!

11. AVISOS/COMEMORAÇÕES
(Aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...).
● Evangelho do próximo encontro: João 14, 23-29.
Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evan-
gelho e o Salmo, lendo-os até o dia em que nos reuniremos. Marcar o pró-
ximo encontro e anotar no início do subsídio.
25.04 – Marcos, Evangelista.
26.04.1500 – Celebração da Primeira Missa no Brasil.
28.04 – Dia Mundial da Educação.
                                      16
12. BÊNÇÃO/ORAÇÃO FINAL:
Dirigente: Coloquemos nossa mão direita sobre o ombro de quem está ao
nosso lado. Repitamos a uma só voz.– Deus nos abençoe e nos guarde!
– Deus faça resplandecer o seu rosto sobre nós e nos seja favorável!
– Deus nos mostre a sua face e nos conceda a paz!
– Deus nos abençoe agora e sempre. Amém!

CANTO FINAL




     Romaria dos Martires da Caminhada - São Felix do Araguaia




                                            17
5° Encontro
         29 de Abril a 05 de Maio
             “Se alguém me ama
           guardará minha Palavra”
PREPARANDO O AMBIENTE: Bíblia, vela, colcha de retalhos, recorte de jor-
nais ou revistas retratando a figura do trabalhador.

1. CHEGADA: Silêncio e oração pessoal.

2. ABERTURA:
― O Senhor ressuscitou, realmente! (bis)
Ele vive com a gente, aleluia, aleluia! (bis)
― Ó Senhor, fica conosco, aleluia! (bis)
Pois é tarde a noite vem! (bis)
― O Senhor ressuscitou, aleluia! (bis)
Pois, é tarde e a noite vem! (bis)
― O Senhor ressuscitou, aleluia! (bis)
Ele vive com a gente, aleluia, aleluia! (bis)
― Glória a Deus, Senhor da vida, aleluia. Por tão grande alegria, aleluia!

3. OLHANDO A REALIDADE: O trabalho edifica o homem
Dirigente: “O trabalho é um bem do ser humano, é um bem da sua humani-
dade, porque, mediante o trabalho, o ser humano não somente transforma
a natureza, adaptando-a às suas próprias necessidades, mas também rea-
liza a si mesmo como ser humano e até, num certo sentido, “se torna mais
humano”. (Bento XVI).

Leitor(a) 1: O trabalho consciente dignifica o homem. Em todas as profis-
sões legítimas há lucro e vantagem para o trabalhador. Desde o mais sim-
ples operário ao maior executivo, todo trabalhador é útil.

Leitor(a) 2: O Dia do Trabalhador é comemorado no Brasil desde 1895 e
virou feriado nacional em setembro de 1925 por um decreto do presidente
Artur Bernardes.

Leitor(a) 3: O Papa Bento XVI afirmou que embora, o trabalho seja um bem
indispensável para o homem e a mulher, eles valem mais do que o seu
                                     18
trabalho, são feitos para a comunhão e para o relacionamento humano. É
indispensável que o ser humano não se deixe escravizar pelo trabalho, que
não o idolatre pretendendo achar nele o sentido último e definitivo da vida.  

Leitor(a) 4: É através da mão de obra continuada que a família recebe o
alimento necessário. O pão é certo para quem dá os passos certos. Existe
bênção para o trabalhador.

4. HINO: Liberdade - Cantado ou rezado.
1- Liberdade vem e canta
E saúda este novo sol que vem.
Canta com alegria o escondido amor
Que no peito tem. Mira o céu azul
Espaço aberto pra te acolher. (bis)

2- Liberdade vem e pousa
Nesta dura América triste e vendida.
Canta com os seus filhos mortos e a paz ferida!
Mira esse lugar, Desejo aberto pra te acolher. (bis)

5. SALMO 67 (66). Na Bíblia: Cantado ou rezado.

6. EVANGELHO DE DOMINGO:
Canto de Aclamação ao Evangelho.
Ler pausadamente: João 14, 23-29.
(Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente).

7. PARTILHANDO O EVANGELHO:
Dirigente: Amar-nos mutuamente com o mesmo amor com o qual Jesus
nos amou é o único modo pelo qual todos podem reconhecer que nós so-
mos os seus seguidores.
a- O que mais chamou atenção no Evangelho?
b- Tenho guardado a Palavra do Senhor? Vivo sua proposta de vida?
c- Diante da realidade do mundo do trabalho o que podemos dizer, todo
trabalho é digno?
d- Por que o trabalho é tão importante para o ser humano?

8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS:
Dirigente: A partir da reflexão, qual o nosso compromisso para a semana?
Sugestão: Conversar com as pessoas desempregadas e se possível ajudá-
-las a encontrar um trabalho.
                                     19
9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO: (PRECES).
Dirigente: Jesus ajude-nos a amar mutuamente com o mesmo amor com
o qual nos amou.
Todos: Inclina, senhor, teu ouvido, escuta nosso pedido!

● Jesus “atrai tudo a si” com a força do seu amor, que a seu exemplo tam-
bém possamos viver esse amor.
● Bem- aventurado aquele que teme ao Senhor e anda nos seus caminhos!
Do trabalho de tuas mãos comerás, feliz serás, e tudo te irá bem.
● Jesus, concede a todos os trabalhadores um coração justo e generoso,
para que o dom da partilha aconteça e as tuas bênçãos sejam abundantes.

Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria...

10. ORAÇÃO:
Retirantes a caminho, todos nós pobres e réus, buscamos no teu caminho
a causa e a Paz de Deus, a mesa do Pão e do Vinho, nascidos do ventre
teu, a terra certa na terra e a nova terra dos céus. Amém!

11. AVISOS/COMEMORAÇÕES:
(Aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...).
● Evangelho do próximo encontro: Lucas 24,46-53.
Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evan-
gelho e o Salmo, lendo-os até o dia em que nos reuniremos.
Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsídio.
● 1º. 05 - Aniversário de nossa diocese.
● 19.05 – XIII Romaria Estadual das CEBs a Aparecida – Passagens com a
coordenação paroquial das CEBs.

12. BÊNÇÃO/ORAÇÃO FINAL:
Dirigente: Pela força da terra, mãe da vida, o Deus do universo abençoe a
nós e a todas as criaturas, com a sua paz agora e sempre. Amém!

CANTO FINAL

           Solidariedade: palavra que significa
     “Sentir no estômago”. Sinto o que o outro passa.
          E, com isso, vivo o “Dar-se ao outro”
              não apenas o “ Dar ao outro”.
                                    20
6° Encontro
              06 a 12 de Maio
     Solenidade da Ascensão do Senhor:
      “Vós sereis minhas testemunhas”
PREPARANDO O AMBIENTE: A Bíblia, colcha de retalhos, vela, flores, figura
que represente a Ascensão do Senhor, fotos de mães, principalmente de
mães da comunidade que já foram para a eternidade.

1. CHEGADA: Silêncio, oração pessoal.

2. ABERTURA:
― Venham, ó nações, ao Senhor cantar! (bis)
O Deus do universo venham festejar! (bis)
― Seu amor por nós, firme para sempre, (bis)
Sua fidelidade dura eternamente. (bis)
― Glória ao Pai, ao Filho e ao Santo Espírito! (bis)
Glória a Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis)
― Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis)
Glória a Jesus Cristo, nossa Salvação! (bis)

3. OLHANDO A REALIDADE: “Mães, colaboradoras de Deus”.
Dirigente: Em maio, nossas atenções voltam-se naturalmente para a cele-
bração do Dia das Mães. A data e suas comemorações são excelente opor-
tunidade para fecundas reflexões em torno da vocação de nossas mães.

Leitor(a) 1: O Documento de Aparecida (456) destaca a singular missão das
mães na família e na sociedade: “ É urgente valorizar a maternidade como
missão excelente das mulheres.” Isso não se opõe a seu desenvolvimen-
to profissional e ao exercício de todas as suas dimensões, o que permite
serem fiéis ao plano original de Deus que dá ao casal humano, de forma
conjunta, a missão de melhorar a terra.

Leitor(a) 2: A vocação materna se cumpre através de muitas formas de
amor, compreensão e s “Espírito Santo, dai-nos sabedoria para viver a uni-
dade” “Espírito Santo, dai-nos sabedoria para viver a unidade” erviço aos
demais. A dimensão maternal também se concretiza, por exemplo, na ado-
ção de crianças, oferecendo-lhes proteção e lar.
                                    21
Leitor(a) 3: A maternidade vai muito além do fenômeno biológico, enfa-
tizou o Documento de Aparecida. É a sua dimensão espiritual que lhe dá
a grandeza plena; através dela, a mãe se torna especial colaboradora de
Deus, tanto na sua obra de criação quanto na salvação.

Leitor(a) 4: A Igreja tem insistido sempre na responsabilidade materna da
educação religiosa dos filhos. As mães são as primeiras catequistas de seus
filhos. À mãe cabe educar e formar a consciência dos filhos, passar os prin-
cípios éticos e os valores que contam, a fim de que possam enfrentar os
desafios que a vida vai lhes oferecer. Na “escola da mãe” os meios que
mais têm proporcionado resultados, são os exemplos de vida e a oração. Os
primeiros ensinamentos da fé cristã são aprendidos “nos joelhos da mãe”.
Parabéns a todas as nossas queridas mamães!

4. HINO: Vem, Maria, vem: Cantado ou rezado.
Vem, Maria, vem, vem nos ajudar, Neste caminhar tão difícil rumo ao Pai (bis)
- Vem, querida mãe, nos ensinar. A serem testemunhas do amor.
Que fez do teu corpo sua morada. Que se abriu pra receber o Salvador.
- Nós queremos, ó mãe, responder. Ao amor de Cristo Salvador
Cheios de ternura colocamos. Confiantes em tuas mãos esta oração.

5. SALMO 46 (47) - Na Bíblia: Cantado ou rezado.

6. EVANGELHO DE DOMINGO:
Canto de Aclamação ao Evangelho.
Ler pausadamente: Lucas 24,46-53.
(Breve silêncio para que a palavra nos toque o coração e a mente).

7. PARTILHANDO O EVANGELHO:
a- A que promessa Jesus de refere no versículo 49?
b- Qual versículo relata a Ascensão do Senhor Jesus?
c- Qual versículo lhe chamou mais atenção?
d- Onde os apóstolos deveriam iniciar a missão?

8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS:
Dirigente: “Homens da Galileia, por que ficais aqui parados, olhando para
o céu?”(At 1,11) .Este alerta vindo do próprio Deus, quer mostrar que não
devemos contemplar um Deus que está no céus, longe... Mas sim um Deus
presente que muitos ainda não conhecem, assim sendo: “Ide pelo mundo
e anunciai o Evangelho...” (Mc 16,15).
Sugestão: Partilhar a Palavra em casa, na sua rua, ou na comunidade.
                                     22
9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇAÕ: (PRECES).
Dirigente: Ascensão é um movimento de ação transformadora do mundo
a partir de nossa fé em Jesus ressuscitado e na ação libertadora da igreja.
Viver a Ascensão significa não ficar olhando para o alto, esperando Jesus
partir, mas colocar-se a caminho do anúncio do reino na evangelização.
Todos: Senhor, dá-nos a graça de sermos verdadeiros discípulos, missio-
nários.

● Deus de amor, envia-nos o Espírito Santo, para que Ele aja em nós e assim
sejamos instrumentos na obra da Evangelização, rezemos.
● Deus de amor, pedimos-te a graça de sermos verdadeiras testemunhas
da missão de Jesus Cristo, fazendo da sua, a nossa missão, uma vez que na
Eucaristia comungamos da sua vida em mistério, rezemos;
● Deus de amor, que a exemplo dos Apóstolos possamos assumir a missão
de anunciar o Evangelho, em nossa casa, na nossa rua, em nossa comuni-
dade, rezemos.

Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria...

10. ORAÇÃO: Ó Deus, com a fecundidade do Teu Espírito animaste a vida
e a missão dos primeiros discípulos e discípulas de Jesus. Ilumina com o
mesmo Espírito os nossos corações, e acende neles o fogo do Teu amor,
para que sejamos testemunhas da Tua Ressurreição. Pedimos isso em
nome de Jesus, nosso Senhor. Amém!

11. AVISOS/COMEMORAÇÕES:
(Aniversário, nascimento, acolhida de gente nova . . . ).
● Evangelho do próximo encontro: João 20, 19-13.
Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evan-
gelho e o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos. Marcar o
próximo encontro e anotar no início do subsídio.
● 19.05 – XIII Romaria Estadual das CEBs a Aparecida – Passagens com a
coordenação paroquial das CEBs.

12. BÊNÇÃO/ORAÇÃO FINAL:
Dirigente: Que o Deus da Trindade renove em nós o desejo de servir agora
e sempre. Amém!
Dirigente: Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo!
Todos: Para sempre seja louvado!

CANTO FINAL
                                    23
7° Encontro
              13 a 19 de Maio
      “Espírito Santo, dai-nos sabedoria
            para viver a unidade”
PREPARANDO O AMBIENTE: Bíblia, vela, flores e fotos que nos mostre si-
nais de unidade.

1. CHEGADA: Acolher a todos e em seguida silêncio e oração pessoal.
Dirigente: Estamos aqui reunidos, assim como estavam em Jerusalém,
todos aqueles que deram início à Igreja que chegou até nós, fruto da
unidade,que impelidos pelo Espírito Santo, se colocaram a serviço do Reino
para construir o projeto de Jesus, também nós continuamos nesta mesma
caminhada.

2. ABERTURA:
― Verdadeira mente ressurgiu Jesus, (bis)
Cantemos aleluia! Resplandece a luz! (bis)
― Venham, ó nações ao Senhor cantar! (bis)
Ao Deus do universo venham festejar! (bis)
― Seu amor por nós, firme para sempre, (bis)
Sua fidelidade dura eternamente. (bis)
― Venham e cantemos com muita alegria, (bis)
Espírito Divino brilhou neste dia! (bis)
― Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis)
Gloria à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis)
― Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis)
Suba do mundo inteiro a Deus louvação! (bis)

3. OLHANDO A REALIDADE: “O que Deus Exige de nós? (Mq 6,6-8).
Leitor(a) 1: A Semana de Oração pela unidade dos cristãos este ano nos
chama atenção para realidade que se apresenta como uma grande injus-
tiça em relação aos Dalits (párias) na Índia. O material para reflexão teve a
contribuição do Movimento de Estudantes, consultoria da Federação das
Universidades Católicas  e do Conselho Nacional das Igrejas da Índia.

Leitor(a) 2: O que vem a ser os “Dalits” (párias) no contexto indiano? São
comunidades consideradas “sem castas”. Estas pessoas são as mais afeta-
                                     24
das pelo sistema de castas, que é uma forma rígida de estratificação social
(permanecer não mudar) baseada em noções de pureza e impureza, rituais.

Leitor(a) 3: Por esse sistema, as castas são classificadas como “mais altas
ou mais baixas ”Os Dalits são considerados os mais impuros e causadores
de impurezas, sendo por isso excluídos do sistema de castas e chegaram
mesmo a ser chamados de intocáveis. Por causa deste sistema os Dalits são
socialmente marginalizados, politicamente mal representados e economi-
camente explorados e culturalmente subjugados.

Leitor(a) 4: O que Deus requer de nós hoje é que andemos no caminho da
justiça, da compaixão e da humildade. Esse caminho do discipulado envol-
ve trilhar o caminho do Reino de Deus e não as estradas dos impérios de
hoje. “Andar por esse caminho de retidão inclui as dificuldades da luta, o
isolamento que acompanha protestos e o risco associado ao ato de resistir
aos poderes dominadores”. (Efésios 6,12).

4. HINO - Cantado ou rezado.
Que seja um, é o que Eu quero mais
Que seja um, é o que Eu quero mais.
O Meu Amor é o que os torna capazes
Sem medo algum, se amem mais.
Sem medo algum, se amem mais.
O Meu Espírito é quem age e faz.

5. SALMO 104(103) - Na Bíblia: Cantado ou rezado.

6. EVANGELHO DE DOMINGO:
Canto de Aclamação ao Evangelho.
Ler pausadamente na Bíblia: João 20,19-23.

7. PARTILHANDO O EVANGELHO:
a- O que nos chama atenção neste Evangelho?
b- Como estamos reagindo à Ação do Espírito Santo, para que ele possa agir
em nossa comunidade?
c- Comentar o item 3 do Olhando a Realidade.

8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS:
Dirigente: Que o Espírito de Deus nos inspire em nossa caminhada para a
plena unidade visível entre nós e com todas as pessoas e movimentos que
estão engajados em lutas pela vida.
                                    25
9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO: (PRECES).
Dirigente: Senhor, ensina-nos a celebrar nossas diferentes identidades e
tradições, de modo a forjar laços de amizade e companheirismo que nos
levem a uma maior unidade.
Todos: Senhor, faze-nos mensageiros de Tua paz.

● Senhor, que a Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos seja alento
para todos aqueles que têm dificuldade de aproximação com todos os ir-
mãos. Rezemos:
● Senhor, que o Espírito Santo nos ensine a nos comunicarmos melhor,
para estabelecermos novas formas de diálogo. Rezemos:

Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria

10. ORAÇÃO:
Fica conosco, Deus uno e trino, que nos alimentas, para lembrar-nos do
projeto que tens para cada um de nós e nossas igrejas. Amém.

11. AVISOS E COMEMORAÇÕES:
(Aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...).
● Evangelho do próximo encontro: João 16, 12-15
(Solenidade da Santíssima Trindade).Trazer a Bíblia no próximo encontro.
Prepare-se, marcando o texto do Evangelho e o Salmo e lendo-os até o dia
em que nos reuniremos. Marcar o próximo encontro e anotar no início do
subsídio.
● 19.05 – XIII Romaria Estadual das CEBs a Aparecida – Passagens com a
coordenação paroquial das CEBs.
● 22.05 – Santa Rita de Cássia.

12. BÊNÇÃO/ORAÇÃO FINAL:
Dirigente: Caminha diante de nós, Deus uno e trino, que nos fortalece e
guia-nos no caminho para a unidade. Amém!
Dirigente: Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo!
Todos: Para sempre seja louvado!
CANTO FINAL




                                   26
8° Encontro
             20 a 26 de Maio
           “Santíssima Trindade,
          modelo de comunidade”
PREPARANDO O AMBIENTE:
Bíblia, flores, vela acesa, uma cruz e colcha de retalhos, foto da comunida-
de reunida.

1. CHEGADA: Silêncio, oração pessoal.

2. ABERTURA:
― Venham, ó nações, ao Senhor cantar (bis)
Ao Deus do universo, venham festejar. (bis)
― Seu amor por nós, firme para sempre. (bis)
Sua fidelidade dura eternamente. (bis)
― Glória ao Pai, ao Filho e ao Santo Espírito! (bis)
Glória à Trindade Santa, Glória ao Deus bendito! (bis)
― Aleluia irmãs, aleluia irmãos (bis)
Glória a Jesus Cristo, nossa Salvação! (bis)
― Vem, ó Santo Espírito, vem iluminar (bis)
Este nosso encontro vem abençoar. (bis)

3.OLHANDO A REALIDADE: “Santíssima Trindade, fonte de comunhão”.
Dirigente: O domingo que segue ao Pentecostes celebramos a Solenidade
da Santíssima Trindade; graças ao Espírito Santo que ajuda a compreender
as palavras de Jesus e orienta para a verdade completa (Jo14, 26).

Leitor(a) 1: O mistério de um Deus Uno na comunhão de três pessoas é
essencialmente diálogo, comunicação de amor. Nosso Deus não é solidão.
É um Deus que ama e é amado. Ele é comunhão, unidade e diversidade.

Leitor(a) 2: Deus, modelo de comunhão na Trindade, não anula as pessoas,
mas as plenifica no amor. Assim, ser imagem e semelhança do criador é
também trazer no coração um enorme anseio de ser comunidade.

Leitor(a) 3: Quanto mais cultivarmos a fraternidade e vivermos na paz,
mais próximos estaremos da comunhão que há entre o Pai, o Filho e o Es-
                                    27
pírito Santo. A comunhão dos batizados e das comunidades cristãs do povo
de Deus se sustenta na comunhão com a Trindade (Documento de Apare-
cida- 155).

Leitor(a) 4: A vida cristã, que nasce da fonte batismal, é Trinitária: “Eu te
batizo em nome do Pai, do Filho e do Espírito”. No credo, a comunidade
professa sua fé em Deus Pai criador, em Jesus Filho de Deus nascido de
Maria, nosso redentor, e no Espírito Santo, o santificador. Nesse mistério
somos convidados a viver na diversidade, uma comunhão de iguais, pois o
Deus-Trindade, é a fonte do amor e da vida.

4. HINO – Cantado ou rezado.
Glória a Deus Trindade, que primeiro nos amou
Deus comunidade, que em Jesus se revelou.
Viver e conviver, em comunhão
Glória, glória aleluia, eis a nossa vocação (bis).
Glória ao Filho amado, que do Pai vem anuncia
Grande “Boa nova”, para os homens libertar.
Glória ao Santo Espírito, que o mundo renovou
Vem e ensina a todos, o que o Filho nos falou.

5. Salmo 8 – Na Bíblia: Rezado ou cantado.

6. EVANGELHO DE DOMINGO:
Canto de aclamação ao Evangelho.Ler pausadamente: João 16, 12-15.
(Breve silêncio para que a palavra nos toque o coração e a mente).

7. PARTILHANDO O EVANGELHO:
a- O que mais chamou sua atenção no evangelho? Por quê?
b- O que entendemos do mistério da Santíssima Trindade?
c- Quando a comunidade é fonte de comunhão?

8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS:
Dirigente: A partir da nossa reflexão da Palavra, qual nosso compromisso.
Sugestão: Ficar atento as necessidades da comunidade, alguém pode estar
precisando de ajuda.

9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO: (PRECES).
Dirigente: Louvemos ao Pai que ressuscitou o Senhor Jesus e derrama so-
bre nós o seu Espírito de vida. Confiemos-lhe os nossos pedidos.
Todos: Ó Senhor, manda sobre nós teu Espírito de amor!
                                      28
● Envia sobre as Igrejas o teu Espírito de comunhão.
● Envia sobre os que vivem marginalizados e sem esperança o teu Espírito
de vida.
● Envia sobre tua família aqui reunida o teu Espírito de verdade.

Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria...

10. ORAÇÃO: Ó Deus, envias ao mundo tua palavra e teu Santo Espírito, e as-
sim não cansas de partilhar conosco tua vida. Que a nossa vida de comunida-
de testemunhe nossa comunhão contigo. A ti a Glória para sempre. Amém!

11. AVISOS/COMEMORAÇÕES:
(Aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...).
● Evangelho do próximo encontro: Lucas 7, 1-10.
Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evan-
gelho e o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos.
Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsídio.
● 30/05 – Dia de Corpus Christi.
● Outros.

12. BÊNÇÃO/ORAÇÃO FINAL:
Dirigente: O Deus da vida que se revela na pessoa de Jesus nos encha do
seu Espírito e nos renove na alegria do seu amor materno, agora e para
sempre. Amém!
Dirigente: Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo!
Todos: Para sempre seja louvado!

CANTO FINAL
              Tapete Ecológico - Corpus Crhisti




                                        29
9° Encontro
         27 de Maio a 02 de Junho
             “A fé não tem fronteiras”
PREPARANDO O AMBIENTE: Bíblia, flores, vela acesa, terço, objeto de de-
voção, colcha de retalhos, pão para ser partilhado no final.

1. CHEGADA: Silêncio, oração pessoal.

2. ABERTURA:
― Venham, ó nações ao Senhor cantar! (bis)
Ao Deus do universo venham festejar! (bis)
― Seu amor por nós, firme para sempre, (bis)
Sua fidelidade dura eternamente. (bis)
― Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis)
Glória à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis)
―Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis)
Povo de sacerdotes, a Deus louvação! (bis)
― Ao partir o pão ele apareceu, (bis)
Fica, Senhor, conosco, já escureceu! (bis)

3. OLHANDO A REALIDADE: “Solenidade de Corpus Christi”.
Dirigente: É uma festa que ainda faz ecoar o tempo pascal, quase como se
fosse uma extensão da Quinta- feira Santa depois do domingo da Santís-
sima Trindade. A palavra Corpus Christi significa o Corpo de Cristo. Nesta
data celebra-se a presença real do Cristo na Eucaristia, do Jesus ressuscita-
do no nosso meio.

Leitor(a) 1: A tradição da celebração e procissão foi trazida da Europa para
o Brasil pelos portugueses. Em nosso país, a tradição de enfeitar as ruas
com os tapetes feitos com motivos religiosos se deu em Ouro Preto, Minas
Gerais.

Leitor(a) 2: O que queremos expressar nestas manifestações de Corpus
Christi é tudo aquilo que é profundamente humano, a cultura, a arte, a
história, a tradição do povo, uma homenagem que colocamos diante de
Cristo.
                                     30
Leitor(a) 3: Corpo e Sangue do Senhor feito pão e vinho; sinal sempre
presente da comunhão viva e total do Cristo com a humanidade, desde a
encarnação até hoje e sempre. Sacramento do Senhor que não exclui nin-
guém, mas que se entrega para comungar com todos e, assim, com todos
formar um só corpo.

Leitor(a) 4: A Eucaristia é também ação de graças e o maior louvor do Pai,
porque nela todos nos comprometemos à solidariedade, à partilha, à co-
munhão, fazendo memória do que Jesus realizou em toda sua vida.

4. HINO: Pão em todas as mesas – Cantado ou rezado.
1- A mesa tão grande e vazia de amor e de paz- de paz
Onde há o luxo de alguns, alegria não há- jamais
A mesa da Eucaristia nos quer ensinar- a,
Que a ordem de Deus nosso Pai é o pão partilhar.
Pão em todas as mesas da Páscoa a nova certeza
A festa haverá e o povo a cantar, Aleluia!

2- Irmãos, companheiros na luta, vamos dar as mãos- as mãos
Na grande corrente do amor na feliz comunhão - de irmãos
Unindo a peleja e a certeza vamos construir- aqui
Na terra o projeto de Deus: todo povo a sorrir.

5. SALMO 116 (117) – Na Bíblia: Cantado ou rezado.

6. EVANGELHO DE DOMINGO:
Canto para aclamar o Evangelho.
Ler pausadamente: Lucas 7, 1-10.
(Breve silêncio para que a palavra de Deus nos toque o coração e a mente)

7. PARTILHANDO O EVANGELHO:
a- O que mais chamou a sua atenção neste evangelho? Por quê?
b- Qual foi o comentário de Jesus a respeito do centurião? Será que Ele
diria o mesmo para nós?
c- Qual a importância de celebrar a festa de Corpus Christi? E para a socie-
dade?

8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS:
Dirigente: A partir de nossa reflexão da Palavra, qual nosso compromisso?
- Visitar alguém da comunidade que está doente ou está passando por di-
                                    31
ficuldades.
- Participar da festividade de Corpus Christi.

9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO: (PRECES).
Dirigente: Confiantes na bondade de Deus que sempre nos ajuda, façamos
nossas preces, colocando nossas necessidades e as da comunidade.
Todos: Ouve, Senhor, nosso clamor.

● Para que possamos testemunhar a nossa fé em todas as situações, mes-
mo diante dos desafios e das incompreensões, rezemos.
● Para que possamos criar uma comunidade aberta e acolhedora, possibi-
litando a participação afetiva de todos, rezemos.
● Para que sejamos comunidade comprometida com o projeto de Jesus,
buscando superar os desafios e vivenciar a fraternidade, a solidariedade e
a justiça, rezemos.

Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria...

10. ORAÇÃO: Ó Deus de bondade, Jesus deu a maior prova de amor; doou
a sua vida por toda a humanidade; amou até a morte de cruz. Animados
pelo mesmo Espírito de amor, possamos continuar a sua missão. Isso te
pedimos em nome dele, Jesus Cristo, nosso Senhor. Amém!

11. AVISOS/COMEMORAÇÕES:
(Aniversário, nascimento, acolhida de gente nova . .. . ).
● Evangelho do próximo encontro: Lucas 7,11-17.
Traga a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evan-
gelho e o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos. Marcar o
próximo encontro e anotar no início do subsídio.
● Outros.

12. BÊNÇÃO/ ORAÇÃO FINAL:
Dirigente: O Deus da unidade nos faça viver na compreensão mútua, com
um só coração e uma só alma, agora e sempre. Amém!
Dirigente: Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo!
Todos: Para sempre seja louvado!

CANTO FINAL



                                      32
10° Encontro
             03 a 09 de Junho
       “Tempo de Graça e Comunhão”
PREPARANDO O AMBIENTE: Bíblia, vela, flores, fotos ou recortes de pesso-
as comemorando aniversário.

1. CHEGADA: Silêncio, oração pessoal.

2. ABERTURA:
― Vem, ó Deus da vida, vem nos ajudar! (bis)
Vem, não demores mais, vem nos libertar. (bis)
― Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis)
Gloria à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis)
― Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis)
Do povo que trabalha a Deus louvação! (bis)
― O Senhor te guarde, ele é teu vigia, (bis)
Quem te garante a noite e governa o dia! (bis)

3. OLHANDO A REALIDADE.
Leitor(a) 1: A Igreja é comunhão no amor. Esta é sua essência e o sinal atra-
vés do qual é chamada a ser reconhecida como seguidora de Cristo e servi-
dora da humanidade (DAp n0 161). Encontramos Jesus na comunidade de
fé. “A vida cristã só se aprofunda e se desenvolve na comunhão fraterna”.
(DAp no 110).

Leitor(a) 2: A nossa sociedade vive uma crise de valores, prevalece hoje
à opinião de que a sociedade está tão mudada que, em todos os campos,
inclusive no da ética, as orientações do passado estão superadas. Tudo fica
valendo, as pessoas estão inseguras e isto causa falta de esperança em to-
dos os campos da vida.

Leitor(a) 3: O medo tomou conta das pessoas, somos prisioneiros de nós
mesmos. Precisamos resgatar os valores que estão sendo deixados de lado,
para nos fazermos próximo do outro, é preciso ter ternura e compaixão
para não sermos indiferentes. Ex: imaginemos uma família que não tem
atendimento digno no caso da saúde, de jovens sem amparo e acompa-
                                     33
nhamento para os seus problemas e de tantas pessoas desfigurados em sua
dignidade relento vitimas dos mais diversos vícios e de tantas outras situa-
ções que sabemos que parece não ter solução. De que lado estamos nós?

Leitor(a) 4: É preciso novas atitudes, trilhar novos caminhos, motivados
pela comunhão Eucarística  que nos leva à prática de valores contidos no
Evangelho de Jesus Cristo, que não abraçou a morte mas a vida, como na
ressurreição  de Lázaro , do filho da viúva de Naim e de  tantos outros e ou-
tras resgatados e incluídos na sociedade para que pudessem viver como
todos os demais. Todas nós temos direito à vida, e vida em abundância.
Toda a criança tem direito a comemorar o seu aniversário, todos os idosos
têm de ser respeitados, todos temos o direito de sermos felizes, foi para
isso que nascemos porque isto é graça e presente de Deus.

4. HINO: “Momento Novo”
1- Deus chama a gente pra um momento novo,
de caminhar junto com seu povo,
É hora de transformar o que não dá mais,
sozinho, isolado, ninguém é capaz.
Por isso vem, entra na roda com a gente, também
você é muito importante. Vem.
2- A força que hoje faz brotar a vida
atua em nós pela sua graça,
É Deus quem nos convida pra trabalhar
O amor repartir e as forças juntar.

5. SALMO 29(30) – Na Bíblia: Cantado ou rezado.

6. EVANGELHO DE DOMINGO:
Canto de Aclamação ao Evangelho. Ler pausadamente: Lucas 7,11-17.

7. PARTILHANDO O EVANGELHO:
Momento de reflexão, individual e silenciosa.
a- Neste ano da fé, Lucas vem nos mostrar um Jesus misericordioso, através
de sua compaixão por nós. Aprendemos dele, essa virtude?
b- Como a colocamos em prática?
c- A fé é fruto de uma experiência pessoal com Cristo! Comente.

8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS:
Dirigente: A partir da Palavra de Deus, que compromisso devemos assu-
mir? Conversar.
                                     34
9.O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO: (PRECES).
Dirigente: Lucas nos mostra que “Um grande profeta surgiu entre nós”
Deus visitou o seu povo. A Ele elevemos nossas preces.
Todos: Senhor, fortalece a nossa fé!
● Pelos que crêem, para que sejam testemunhas da alegria e da esperança
no mundo. Rezemos:
● Que saibamos nos colocar humildemente diante dos sinais que Cristo nos
apresenta, deixando nos transformar pelo seu amor. Rezemos:

Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria...

10. ORAÇÃO: Senhor, Deus de amor, ficai sempre conosco. Fortalecei nos-
sas comunidades para que continuem a missão de Jesus e sejam presença
viva do Cristo misericordioso junto aos pobres e oprimidos. Amém

11. AVISOS E COMEMORAÇÕES:
(Aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...).
● Evangelho do próximo encontro: Lucas 7,36-8,3.
Traga a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evan-
gelho e o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos. Marcar o
próximo encontro e anotar no início do subsídio.
● 13.06 - Santo Antonio de Pádua.
● 29.06 – II Romaria dos Mártires da Caminhada – saída às 18h da Matriz
São José Operário- Cidade Salvador – Jacareí –SP.
● 30.06 – Ação entre amigos em prol da participação no XIII Intereclesial
das CEBs – após a celebração das 19h – Paroquia Nossa de Fatima – Altos
de Santana

12. BÊNÇÃO/ORAÇÃO FINAL:
Dirigente: O Senhor da compaixão nos abençoe e nos guarde e nos guie
pelas estradas da vida hoje e sempre. Amém!
Dirigente: Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo!
Todos: Para sempre seja louvado!

CANTO FINAL




                                   35
11° Encontro
             10 a 06 de Junho
             “Quem ama perdoa”
PREPARANDO O AMBIENTE: Bíblia, colcha de retalhos, vela, flores, objetos
que lembrem o serviço, um vidro de perfume e/ou colônia.

1. CHEGADA: Silêncio, oração pessoal.

2. ABERTURA:
― Vem, ó Deus da vida, vem nos ajudar! (bis)
Vem, não demores mais, vem nos libertar. (bis)
― Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis)
Gloria à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis)
― Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis)
Do povo que trabalha a Deus louvação! (bis)
― Onde estiver teu tesouro, irmão, (bis)
Lá estará inteiro o teu coração! (bis)

3. OLHANDO A REALIDADE: “Chamados à vida para amar e servir”
Dirigente: Somos todos chamados para o amor e para servir. Deus quer
realizar o seu projeto na vida de cada um de nós. Ele quer a nossa plena
realização que só acontecerá no Amor.

Leitor(a) 1: “A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos! Peçam
ao dono da colheita que mande trabalhadores” (Mt 9, 37-38).

Leitor(a) 2: O chamado de Deus aguarda de nossa parte: a resposta, uma
decisão e uma caminhada fiel e perseverante.

Leitor(a) 3: Em nossas comunidades, encontramos pessoas que honram e
dignificam suas vidas ao colocar-se a serviço dos demais.

Leitor(a) 4: O serviço é critério para “Amar”, o que exige de cada um de nós,
despojamento, atitude corajosa, abrir mão de interesses pessoais e voltar-
-se para a prática da caridade e a vivência da comunhão, pois  o verdadeiro
amor é muito mais que sentimento: é sair de si mesmo e ir ao encontro das
                                     36
necessidades vitais do outro.

4. HINO: Quero ouvir teu apelo - Cantado ou rezado.
1- Quero ouvir teu apelo, Senhor ao teu chamado de amor responder
Na alegria te quero servir e anunciar o teu reino de amor.
E pelo mundo eu vou. Cantando o teu amor
pois disponível estou para servir-te, Senhor.
2- Dia a dia, tua graça me dá; nela se apoia o meu caminhar
Se estás ao meu lado, Senhor, o que, então, poderei eu temer?

5. SALMO 32 (31) - Na Bíblia: Cantado ou rezado.

6. EVANGELHO DE DOMINGO:
Canto de Aclamação ao Evangelho.
Ler pausadamente: Lucas 7,36-50.
(Breve silêncio para que a Palavra toque seu coração, sua mente).

7. PARTILHANDO O EVANGELHO:
a- Que palavras você usaria para expressar a atitude do fariseu para com
Jesus em sua casa?
b- Reler o versículo 38 e comentar.
c- Qual versículo lhe chamou mais atenção?
d- Que lição este Evangelho nos transmite?

8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS:
Dirigente: O fariseu não se considera pecador, por isso, fica numa atitude
de julgamento e não é capaz de entender e experimentar o perdão e o
amor de Jesus.
Sugestão: Aproximar-se de pessoas que cometeram erros e tratá-las com
compreensão e bondade, evitando ficar relembrando o mal cometido.

9. EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO: (PRECES)
Dirigente: Na comunidade todos precisam se ajudar para vencer os vícios e
falhas. Temos que arrancar do nosso meio todo o mal e cultivar o respeito,
o amor, a união, a alegria e a fé. Confiantes, rezemos:
Todos: Senhor, faze-nos responsáveis, uma comunidade de servidores.

● Senhor, queremos ser uma Igreja que esteja a serviço da vida. Uma Igreja
que procure promover ações que recuperem a dignidade de pessoas e fi-
lhos de Deus, ferida em tantos homens e mulheres, rezemos...
                                   37
● Senhor, como filhos gerados no amor, pedimos que nos ajudes a amadu-
recer na fé, para que nossa prática religiosa nunca seja excludente e nossas
atitudes não sejam de julgamento, rezemos . . .            
● Senhor, para que nossa vivência religiosa seja um serviço aos nossos ir-
mãos, desperta-nos para a solidariedade e fraternidade, rezemos...

Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria...

10. ORAÇÃO: Ó Deus, ajuda os homens de hoje a se libertarem das estru-
turas de pecado que oprimem a sociedade. Reavive na consciência dos
governantes a urgência da paz, infunde nos jovens o teu vigor de vida, aos
ofendidos por toda espécie de maldade, comunica a tua alegria de saber
perdoar, reabre as portas da esperança a todos. Amém!

11. AVISOS/COMEMORAÇÕES:
(Aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...).
● Evangelho do próximo encontro: Lucas 9,18-24.
Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evan-
gelho e o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos. Marcar o
próximo encontro e anotar no início do subsídio.
● 29.06 – II Romaria dos Mártires da Caminhada – Saída às 18h da Matriz
São José Operário - Cidade Salvador – Jacareí –SP.

12. BÊNÇÃO:
Dirigente: O Deus da Consolação nos dê a graça de vivermos em fraterna
alegria e ajuda mútua, por Cristo, Nosso Senhor. Amém!
Dirigente: Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo!
Todos: Para sempre seja louvado!

CANTO FINAL




                       Formação das CEBs

                                     38
12° Encontro
               17 a 23 de Junho
          “Profissão de fé, como sentido e
             expressão de comunhão”
PREPARANDO O AMBIENTE: Bíblia, flores, toalha de retalhos e uma cruz.

1. CHEGADA: Silêncio e oração pessoal.

2. ABERTURA:
― Vem, ó Deus da vida, vem nos ajudar! (bis)
Vem, não demores mais, vem nos libertar. (bis)
― Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis)
Gloria à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis)
― Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis)
Do povo que trabalha a Deus louvação! (bis)
― Toda humanidade, o Senhor chamou. (bis)
À festa do seu Reino ele convocou! (bis)

3. OLHANDO A REALIDADE:
Dirigente: A vida é real, a vida é dura, á vida é séria, é o que se ouve. Os
problemas são esmagadores. As pessoas são peritas em descrever as difi-
culdades da vida. É também evidente que a maior parte considera os pro-
blemas do homem sem menor referência a Deus que criou o mundo e o
governa de acordo com os seus desígnios. É uma ilusão encontrar solução
para os muitos problemas a não ser que eles sejam resolvidos dentro do
campo da divina providência. A fé é ingrediente da constituição humana
que indica que homem pode sobreviver.

Leitor(a) 1: Muitos estão persuadidos pelo desespero que contra a violên-
cia no mundo contemporâneo não há remédio senão escapar ou destruir.
Mas há outro ao alcance de todos nós, o remédio da mente sincera, ativa,
apaixonada e firme que sustentou o espírito do homem através de muitas
tiranias e ainda o sustentará.

Leitor(a) 2: Esta sinceridade de mente, chamada por Jesus pureza de co-
ração, o gênio do amor, da ciência e da fé se parece com uma torrente
flamejante. (trecho extraído do livro cultive seus sentimentos de J. Maurus,
edições paulinas).
                                    39
Leitor(a) 3: Não basta declarar e aceitar que Jesus é o Messias, é preciso
rever a idéia a respeito do Messias, o qual para construir a nova história,
enfrenta os que não querem transformação.

Leitor(a) 4: Toda festa, toda celebração, é manifestação da fé em Deus e no
homem e parcialmente uma realização das nossas esperanças.

4. HINO: “Religião libertadora” - Cantado ou rezado.
1- É por causa dos profetas que anunciam, que batizam, que organizam e
denunciam /É por causa de quem sofre a dor do povo, É por causa de quem
morre sem matar.
É por causa do meu povo machucado / que acredito em religião Libertadora
/ É por causa de Jesus ressuscitado que acredito em religião libertadora.
2- É por causa dos pequenos e oprimidos dos seus sonhos, dos seus ais,
dos seus gemidos / É por causa do meu povo injustiçado / Das ovelhas sem
rebanho e sem pastor.

5. SALMO 63(62) – Na Bíblia: Cantado ou rezado.

6. EVANGELHO DE DOMINGO:
Canto de Aclamação ao Evangelho.
Ler pausadamente: Lucas 9-18,24.
(Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente)

7. PARTILHANDO O EVANGELHO:
a- Quem quiser acompanhar Jesus na sua ação messiânica e participar da
sua vitória terá que percorrer caminho semelhante . Somos capazes de re-
nunciar a nós mesmos para seguir Jesus?
b- Os discípulos manifestam e expressam sua fé no mestre. Somos capazes
de manifestar a nossa fé diante de todos e em todas as circunstâncias?
c- Jesus mudou O rumo da história é nós somos agentes de transformação
das realidades que vivemos? Comungamos da mesma fé que professamos?

8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS:
Sugestão: Estamos no Ano da Fé.  Procurar ler os documentos da Igreja que
falam sobre isso e quando rezarmos o Creio, que meditemos no verdadeiro
sentido de cada palavra que professamos.

9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO: (PRECES).
Dirigente: Ter fé é tornar visível a face de Deus no meio dos homens através
de nossos atos e ações em favor dos irmãos.
                                     40
Todos: Aumenta, Senhor, a nossa fé.
● Senhor, ajuda-nos a comungar fé e vida. Rezemos.
● Que nossa fé nos motive atitudes de renuncia e de comprometimento
nas lutas sofridas do povo. Rezemos.
● Senhor, que a nossa fé nos mova a ações concretas em defesa da vida.
Rezemos.

Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria...

10. ORAÇÃO: Credo Niceno-Constantinopolitano.
Creio em um só Deus, Pai Todo-Poderoso, criador do céu e da terra, de
todas as coisas visíveis e invisíveis. Creio em um só Senhor, Jesus Cristo,
Filho Unigênito de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos: Deus
de Deus, luz da luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro; gerado, não
criado, consubstancial ao Pai. Por Ele todas as coisas foram feitas. E por
nós, homens, para nossa salvação, desceu dos céus e se encarnou pelo
Espírito Santo, no seio da virgem Maria, e se fez homem. Também por nós
foi crucificado sob Pôncio Pilatos, padeceu e foi sepultado. Ressuscitou ao
terceiro dia, conforme as Escrituras, e subiu aos céus, onde está sentado à
direita do Pai. E de novo há de vir, em sua glória, para julgar os vivos e os
mortos; e o seu reino não terá fim. Creio no Espírito Santo, Senhor que dá
a vida e procede do Pai e do Filho; e com o Pai e o Filho é adorado e glori-
ficado: Ele que falou pelos profetas. Creio na Igreja, una, santa, católica e
apostólica. Professo um só batismo para remissão dos pecados e espero a
ressurreição dos mortos e a vida eterna do mundo que há de vir. Amém.

11. AVISOS/COMEMORAÇÕES:
(Aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...).
● Evangelho do próximo encontro: Mateus 16, 13-19.
Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evan-
gelho e o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos. Marcar o
próximo encontro e anotar no início do subsídio.
● 29.06– II Romaria dos Mártires da Caminhada – Saída às 18h da Matriz
São José Operário- Cidade Salvador – Jacareí –SP

12. BÊNÇÃO/ORAÇÃO FINAL:
Dirigente: Que o Deus da paz nos faça capazes de cumprir sua vontade,
fazendo tudo o que é bom, agora e para sempre. Amém!
Dirigente: Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo!
Para sempre seja louvado!

CANTO FINAL
                                     41
13° Encontro
              24 a 30 de Junho
        “E vós, quem dizeis que Eu sou?”

PREPARANDO O AMBIENTE: Bíblia, vela acesa, flores, fotos de São Pedro e
São Paulo e do Papa, fotos da comunidade em ação missionária e evangeli-
zadora em nossa diocese.

1. CHEGADA: Silêncio, oração pessoal.

2. ABERTURA:
― Vem, ó Deus da vida, vem nos ajudar! (bis)
Vem, não demores mais, vem nos libertar. (bis)
― Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis)
Gloria à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis)
― Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis)
Do povo que trabalha a Deus louvação! (bis)
― Onde estiver teu tesouro, irmão, (bis)
Lá estará inteiro o teu coração! (bis)

3. OLHANDO A REALIDADE:
Dirigente: Celebrando a solenidade dos apóstolos S. Pedro e S. Paulo, somos
convidados a refletir sobre estas duas figuras e a considerar o seu exemplo
de fidelidade a Jesus Cristo e de testemunho do projeto libertador de Deus.
Na adesão e acolhimento dos discípulos a Jesus como “o Messias, Filho de
Deus”, nasce a Igreja organizada à volta de Pedro. Comemoramos também o
“Dia do Papa”. Queremos manifestar nossa estima e obediência ao sucessor
de Pedro, sinal da unidade da Igreja e da comunhão na fé e na caridade.

Leitor(a) 1: Pedro e Paulo são as duas colunas básicas, ou duas pernas da
Igreja: Pedro representa o pastoreio, a hierarquia, a autoridade da Igre-
ja para realizar a sua missão salvadora. Paulo representa o “conteúdo” da
Igreja: o espiritual o doutrinário, origem e natureza sobrenatural.

Leitor(a) 2: Pedro representa a garrafa; Paulo o conteúdo. Sem líquido pou-
co vale; líquido sem garrafa não se conserva: conteúdo (líquido) e continen-
te (garrafa) são indispensáveis.
                                     42
Leitor(a) 3: Pedro é a casa. Paulo, as pessoas na casa. Pedro mostra o carro.
Paulo mostra o motor. Pedro mostra a escola. Paulo, o conteúdo ensinado.

4. HINO: Quem nos separará - Cantado ou rezado
Quem nos separará? Quem vai nos separar / do amor de Cristo? Quem
nos separará? / Se ele é por nós, quem será, / quem será contra nós? /
Quem vai nos separar / do amor de Cristo, quem será?
1- Nem a espada, ou perigo, / nem os erros do meu irmão. / Nenhuma das
criaturas, / nem a condenação.
2- Nem a vida, nem a morte, / a tristeza ou aflição, / nem o passado, nem o
presente / ou o futuro, nem opressão.
3- Nem as alturas, nem os abismos, / nem tampouco a perseguição, / nem
a angústia, a dor ou a fome, / nem a tribulação.

5. SALMO 33(34) - Na Bíblia: Rezado ou cantado.

6. EVANGELHO DE DOMINGO:
Canto de aclamação ao Evangelho.
Ler pausadamente Mateus 16,13-19.
(Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente).

7. PARTILHANDO O EVANGELHO:
a- O que é que “os homens” dizem de Jesus?
b- Por que é que estamos na Igreja? É por causa de Jesus Cristo? Ou é por
outras causas (tradição, inércia, promoção pessoal…)?

8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS:
Dirigente: A partir da reflexão da Palavra, qual nosso compromisso?
Sugestão: Ser um autêntico discípulo missionário na sua comunidade.

9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO: (PRECES)
Dirigente: Para os discípulos, Jesus foi bem mais do que “um homem”. Ele
foi e é “o Messias, o Filho de Deus vivo”. Definir Jesus dessa forma significa
reconhecer em Jesus o Deus que o Pai enviou ao mundo com uma proposta
de salvação e de vida plena, destinada a todos os homens. Elevemos nossas
preces ao Senhor, que se dignou edificar a sua Igreja sobre o alicerce dos
Apóstolos.
Todos: Ouve-nos, Senhor, nossos pedidos!	
● Senhor, ilumina o Santo Padre, o papa, para que, à frente da Igreja de
Cristo, seja sempre sinal de fé, de unidade e de esperança para todo o vos-
so povo, nós vos pedimos.
                                     43
● Senhor, que nos deste o exemplo dos apóstolos Pedro e Paulo, faze-nos
verdadeiros pregadores do Evangelho, iluminados pela viva presença do
Cristo, nós te pedimos.
● Senhor, por nossas comunidades, para que sejam sempre animadas pelo
amor e pela fidelidade ao papa e ao colégio dos bispos, nós te pedimos.
● Favorece, Senhor, à tua Igreja a fidelidade de nossos bispos, padres, diá-
conos, religiosos e ministros.

Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria...

10. ORAÇÃO: Deus Pai, aumente a nossa santidade. Na figura de Pedro
e de Paulo vemos seu amor aos imperfeitos e que os chama à perfeição
e à santidade. Que a Igreja santa é também pecadora enquanto liderada
e composta de homens e mulheres que através de suas limitações quer
servir o Cristo. Igreja santa, pois é o Projeto do Coração do Pai; fundada
por Jesus e conduzida pelo Espírito Santo. Amém!

11. AVISOS/COMEMORAÇÕES:
(Aniversário, nascimento, acolhida de gente nova).
● Evangelho do próximo encontro: Lucas 10,1-9.
Traga a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evan-
gelho, o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos.
Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsídio.
● 29.06 – II Romaria dos Mártires da Caminhada – saída às 18h da Matriz
São José Operário - Cidade Salvador – Jacareí –SP.

12. BÊNÇÃO / ORAÇÃO FINAL:
Dirigente: Levemos aos nossos lares a certeza de que, em comunhão com
o nosso papa, sucessor do Apóstolo Pedro, somos todos chamados a ser
missionários, como o Apóstolo Paulo. O Senhor nos abençoe e nos guarde.
Amém!
Dirigente: Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo!
Todos: Para sempre seja louvado!

CANTO FINAL




                                     44
14° Encontro
             01 a 07 de Julho
         “Nossa missão no corre-corre
             da modernidade”
PREPARANDO O AMBIENTE: Colocar as cadeiras em círculo, ao centro co-
locar toalha, colcha de retalhos ou panos coloridos e diversos relógios. Al-
guém ensaie a entrada da Palavra bem alegre, junto com outra pessoa que
trará a vela acesa. De preferência quem trouxer a Bíblia seja também quem
proclama o texto bíblico.

1. CHEGADA: Silêncio, oração pessoal.
Dirigente: Costumamos iniciar nossos encontros com uma oração, porque
nos reunimos com fé e com o coração voltado para Deus e os irmãos e
irmãs. Vamos aclamá-lo com o sinal da Trindade Santa, recordando nosso
batismo: Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém!

2. ABERTURA:
― Vem, ó Deus da vida, vem nos ajudar! (bis)
Vem, não demores mais, vem nos libertar. (bis)
― Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis)
Glória à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis)
― Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis)
Do povo que trabalha a Deus louvação! (bis)
― Fomos perdoados pela sua cruz (bis)
E pelas suas chagas nos curou Jesus. (bis)

3. OLHANDO A REALIDADE:
Dirigente: Comunidade querida, boa noite (bom dia, boa tarde...)! Que ale-
gria estarmos reunidos para celebrar a vida! Hoje chegamos para celebrar
a vida e a fé. Este é um encontro de amigos e amigas, irmãos e irmãs. É o
encontro da vida com a Palavra de Deus. É com certeza, uma reunião de
pessoas que querem viver bem e também fazer bem ao mundo. Percorre-
mos o caminho que resgata a esperança e o compromisso com a vida.

Leitor(a) 1: Parece que foi ontem, mas estamos comemorando e celebran-
do os 50 anos do Concilio Vaticano II. A Celebração dos 50 anos teve início
                                    45
em 11 de outubro de 2012.

Leitor(a) 2: Viver a vida é também passar o tempo. Cada pessoa tem um
jeito para lidar com o seu tempo; há pessoas que administram bem seu
tempo e outras que vivem reclamando da falta de tempo.

Leitor(a) 3: O relógio é um dos principais instrumentos tecnológicos usados
no trabalho e na vida em geral. Mas uma coisa é a gente levar o relógio no
pulso e ficar só olhando pra ele para não perder a hora, como sempre dize-
mos. Outra coisa é saber viver bem cada momento, independente de relógio.

Leitor(a) 1: Em nossa vida, às vezes, nos sentimos escravos: escravos de
pessoas, do tempo, do relógio, ou, até mesmo, escravos de nós mesmos.
E escravo realmente não tem tempo. Vive para trabalhar, e não sabe traba-
lhar para viver.

Leitor(a) 2: Há sempre gente que faz também pouca coisa e vive cansada.
Há pessoas que nunca se dispõem a ajudar as pessoas que delas precisam,
não são pessoas felizes. Até se diz que, se você precisa de ajuda, procure
entre as que são mais ocupadas.

Leitor(a) 3: As Escrituras dizem que Deus era como um trabalhador. Ele fez
o mundo em seis dias e no sétimo descansou. Jesus devia trabalhar de car-
pinteiro, lavrador, pescador e outros tipos de artesanato. Mas Ele também
sabia descansar no Horto das Oliveiras, e frequentava festas. A vida, segun-
do a Bíblia, não foi feita para escravidão, mas para liberdade.

Dirigente: Vamos conversar sobre isso: Percebe-se que é muito fácil as pes-
soas se deixarem escravizar por alguma coisa. O que mais escraviza hoje em
dia? Por quê? (Dar tempo para as pessoas expressarem sua opinião)

4. HINO: Missão de todos nós - Cantado ou rezado.
1- Eu sou como a chuva em terra seca /   Pra saciar, fazer brotar /  Eu vivo
pra amar e pra servir / É missão de todos nós / Deus chama /  Eu quero
ouvir a tua voz
2- Eu sou como flor por sobre o muro / Eu tenho mel, sabor do céu /   Eu
vivo pra amar e pra servir
3- Eu sou como estrela em noite escura / Eu levo a luz, sigo a Jesus / Eu vivo
pra amar e pra servir
                                      46
4- Eu sou como abelha na colméia / Eu vou voar, vou trabalhar /  Eu vivo
pra amar e pra servir.
5- Eu sou, sou profeta da verdade / Canto a justiça e a liberdade / Eu vivo
pra amar e pra servir.

5. SALMO 66 (65). Na Bíblia: Cantado ou rezado

6. EVANGELHO DE DOMINGO:
Canto de Aclamação ao Evangelho.
Ler pausadamente: Lucas 10, 1-9.
(Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente)

7. PARTILHANDO O EVANGELHO:
Dirigente: O envio dos setenta e dois discípulos que devem anunciar a
Boa Nova de Deus nos povoados e nas cidades da Galileia. Os setenta e
dois somos todos nós que viemos depois dos Doze. Através da missão dos
discípulos e das discípulas Jesus visa resgatar os valores comunitários da
tradição do povo que se sentia esmagado pela dupla escravidão da domi-
nação romana e da religião oficial. Jesus busca renovar e reorganizar as
comunidades para que sejam novamente uma expressão da Aliança, uma
demonstração do Reino de Deus. Por isso insiste sobre a hospitalidade, a
partilha, a comunhão, a acolhida dos excluídos. Esta insistência de Jesus se
manifesta nos conselhos que dava aos discípulos e às discípulas quando os
enviava em missão.
a- A hospitalidade, a partilha, a comunhão, a acolhida dos excluídos: são
as colunas que sustentam a vida comunitária. Como se dá isto em nossa
comunidade?
b- O Reino chegou! Anunciar o Reino não é em primeiro lugar ensinar ver-
dades e doutrinas, mas levar para um novo modo de viver e de conviver
entre irmãos e irmãs, começando pela Boa Nova que Jesus nos proclamou:
- Deus é Pai e Mãe de todos nós. Comentar.
c- Temos acolhido as mensagens que Deus nos envia? Que tipos de mensa-
gens têm revelado a sociedade com nosso modo de ser e agir? Quais sinais
de testemunho que temos dado para apresentarmos Jesus aos outros?

8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS:
Dirigente: Quando há injustiça, por menor que seja toda a comunidade
sofre.
Sugestão: Procurar fazer acontecer na comunidade um momento de escla-
                                    47
recimento, com presença de advogados e advogadas, para orientações e
esclarecimento às pessoas da comunidade sobre direitos e deveres.

9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO: (PRECES).
Dirigente: A nossa vocação cristã exige o compromisso de libertação com
todas as pessoas que continuam sendo crucificadas.  Com fé e esperança,
rezemos nossas preces.
Todos: Senhor, ouvi-nos e tornai-nos seguidores do vosso reino.

● Para que sejamos na sociedade, sinais da presença de Cristo, rezemos:
● Para que em nossas famílias sejamos presença de Cristo, rezemos:
● Para que nosso local de trabalho, de estudo, revele através do Amor que
comunicamos sermos seguidores(as) de Cristo. Rezemos:

Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria...

Dirigente: Dando-nos as mãos, façamos um círculo e cada um reze: - Eu,...,
(diga seu nome), sou chamado a ser discípulo/a missionário/a.
Todos: Que a falta de tempo não seja a desculpa. Muitos são chamados,
mas poucos escolhidos.

10. ORAÇÃO:
Oração pelas Comemorações dos 50 anos do Concilio Vaticano II: Divino
Espírito Criador, que encheis de vida a face da terra e conduzis a Igre-
ja, vós inspirastes a realização do Concílio Vaticano II. No cinquentenário
desse grande dom feito à vossa Igreja, concedei a nós o mesmo ardor
e entusiasmo, que inspirou a realização do Concílio. Renovai-nos na fé!
Alimentados pela Palavra de Deus e fortalecidos pela celebração dos San-
tos Mistérios, vivamos em profunda comunhão eclesial e caminhemos na
alegria e na esperança. Fiéis à vossas inspirações e fortalecidos por vossos
sete dons, perseveremos na busca da unidade entre todos os discípulos
de Cristo. Vossa graça fecunde nosso anúncio e testemunho missionário
e manifeste ao mundo a verdade do Evangelho. No espírito de diálogo e
serviço, que de vós procede, saibamos promover a justiça, o amor e a paz
entre todos. Guiados por vossa luz, caminhemos confiantes para o reino
da vida sem fim, e contemplemos a vós, unido ao Filho e ao Pai. Amém.

11. AVISOS/COMEMORAÇÕES:
(Aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...).
                                     48
● Evangelho do próximo encontro: Lucas 10, 25-37.
Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evan-
gelho, o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos. Marcar o pró-
ximo encontro e anotar no início do subsídio.
● 03.07.1951 – Lei Afonso Arinos – que condena a descriminação de raça,
cor e religião
● 03.07 – São Tomé.
● 05.07 – Santa Maria Gorete – adolescente mártir.
● 09.07 – Madre Paulina.
● 27.07 – Baile da CEBs – Ponte Preta Futebol Club – Jacareí – SP – Convite
com a coordenação das CEBs.

12. BÊNÇÃO/ORAÇÃO FINAL
Confirmai, ó Deus, os corações dos vossos filhos e filhas, e fortalecei-os
com vossa graça, para que sejam fieis na oração e sinceros no amor frater-
no. Por Cristo, nosso Senhor. Amém!

CANTO FINAL




       14.10.2012 - Encontro CEBs - Avaliação e Planejamento




                                        49
15° Encontro
             08 a 14 de Julho
       “A solidariedade a ser vivida”
PREPARANDO O AMBIENTE: Bíblia, vela, cruz, recorte de jornais ou revis-
tas retratando a figura do bom samaritano.

1. CHEGADA: Silêncio e oração pessoal.

2. ABERTURA:
― Venham, ó nações ao Senhor cantar! (bis)
Ao Deus do universo venham festejar! (bis)
― Seu amor por nós, firme para sempre, (bis)
Sua fidelidade dura eternamente. (bis)
― Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis)
Glória à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis)
― Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis)
Povo de sacerdotes, a Deus louvação! (bis)

3. OLHANDO A REALIDADE: “CEBs, lugar de solidariedade, acolhendo a
juventude”.
Dirigente: Estamos vivendo no mundo informatizado, o qual tem contribu-
ído com o enriquecimento dos conhecimentos e a conscientização da reali-
dade. Tem igualmente sobrecarregado a vida das pessoas de informações,
muitas delas contraditórias, distorcidas e não éticas.

Leitor(a) 1: Este é um dos graves ruídos que tem atingido a todos, principal-
mente os jovens. O atual excesso de informações não contempla uma for-
mação adequada que os auxilie na síntese, no discernimento, nas escolhas.

Leitor(a) 2: Os jovens, que constituem parcela importante da população
brasileira precisam de maior atenção por parte de nossas comunidades
eclesiais, pois são os mais expostos ao drama do abandono e ao perigo das
drogas, da violência, do abuso sexual, bem como à falta de oportunidades
e perspectivas de futuro.

Leitor(a) 3: O interesse autêntico e sincero pelos problemas da sociedade
                                     50
(inclusive os jovens) nasce da solidariedade para com as pessoas e do en-
contro pessoal e comunitário com Jesus Cristo.

Leitor(a) 4: As CEBs é esse local em que as pessoas são valorizadas, conhe-
cidas pelo nome, lugar de partilha e reflexão da vida à luz da Palavra de
Deus, em vista de uma ação transformadora da realidade.

4. HINO: “Utopia” - Cantado ou rezado.
1- Quando o dia da paz renascer / Quando o sol da esperança brilhar eu
vou cantar / Quando o povo nas ruas sorrir e a roseira de novo florir, eu
vou cantar!
Vai ser tão bonito se ouvir a canção, cantada de novo. / No olhar da gente
a certeza de irmãos: reinado do povo.
2- Quando as cercas caírem no chão / Quando as mesas se encherem de
pão eu vou cantar / Quando os muros que cercam os jardins / destruídos,
então os jasmins vão perfumar!

5. SALMO 69 (68). Na Bíblia: Cantado ou rezado.

6. EVANGELHO:
Canto de Aclamação ao Evangelho. Ler pausadamente: Lucas 10, 25-37.
(Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente).

7. PARTILHANDO O EVANGELHO:
a- O que mais chamou a atenção no Evangelho?
b- O amor do samaritano foi bonito, espontâneo, desinteressado, genero-
so. Você se lembra de alguma ação parecida com a do samaritano?
c- O que você acha que deve fazer para receber em herança a vida eterna?
d- Diante do fato da vida, temos dado oportunidade aos nossos jovens?

8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS:
Dirigente: A partir da reflexão, qual o nosso compromisso para a semana?
Sugestão: Convidar os jovens para participar dos encontros e formação das
CEBs.

9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO: (PRECES).
Dirigente: Confiantes na misericórdia do Senhor, façamos nossas preces                                
Todos: Ilumina, Senhor, nossos passos.

● Senhor, ajuda-nos a colocar no centro o outro e não eu, pois o amor não
                                                 51
tem limites, ele parte da necessidade do outro.
● Senhor, ajuda-nos a seguir o Bom Samaritano, ajudando as pessoas que
estão ao nosso lado, usando de misericórdia para com elas.
● Senhor, os nossos jovens precisam de maior atenção e oportunidades por
parte de nossas comunidades eclesiais, ajuda-nos a inseri-los nos trabalhos
de nossas pastorais.

Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria...

10. ORAÇÃO: É próprio das mães perceber a necessidade dos filhos e colo-
car-se do lado deles. Vamos pedir à nossa querida Mãe Maria Santíssima
que nos ajude a ser bons samaritanos, socorrendo o nosso próximo em suas
necessidades, e assim “recebendo como herança a vida eterna”. Amém!

11. AVISOS/COMEMORAÇÕES:
(Aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...).
● Evangelho do próximo encontro: Lucas 10,38-42.
Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evan-
gelho, e o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos. Marcar o
próximo encontro e anotar no início do subsídio.
● 27.07 – Baile da CEBs – Ponte Preta Futebol Club – Jacareí – SP – Convite
com a coordenação das CEBs.

12. BÊNÇÃO/ORAÇÃO FINAL:
Dirigente: O Deus que olhou para Maria volte os seus olhos para nossos jovens
e os faça caminhar na esperança da libertação, agora e para sempre. Amém!

CANTO FINAL
                  Juventude




                                     52
16° Encontro
              15 a 21 de Julho
     “Escolher a melhor parte, é tornar-se
             discípulo de Jesus”
PREPARANDO O AMBIENTE: Bíblia, vela, flores e cartaz sobre a Jornada
Mundial da Juventude - JMJ 2013.

1. CHEGADA: Acolher a todos e, em seguida, silêncio e oração pessoal.

2. ABERTURA:
― Venham, ó nações ao Senhor cantar! (bis)
Ao Deus do universo venham festejar! (bis)
― Seu amor por nós, firme para sempre, (bis)
Sua fidelidade dura eternamente. (bis)
― Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis)
Glória à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis)
―Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis)
Povo de sacerdotes, a Deus louvação! (bis)
― Ao partir o pão ele apareceu, (bis)
Fica, Senhor, conosco, já escureceu! (bis)

3. OLHANDO A REALIDADE:
Dirigente: “Ide e fazei discípulos todas as nações...” (Mt 28,19). Com este
lema, a Jornada Mundial da Juventude vai acontecer nos próximos dias 23
a 28 de julho na Cidade do Rio de Janeiro com a participação do Papa. Será
um momento precioso para todos nós e especialmente à juventude. Os
olhos da Igreja se voltam para ela com especial atenção, a de ir e anunciar
Jesus Cristo a outros jovens, levar a sua mensagem. Todo jovem é chamado
a plantar no coração de quem ele encontrar, com quem ele se comunicar, o
desejo de ser discípulo de Jesus.

Objetivo da JMJ – Jornada Mundial da Juventude.
Leitor(a) 1: O principal objetivo das jornadas é fazer da pessoa de Jesus o
centro da fé e da vida de cada jovem, para que Ele possa ter seu ponto de
referência constante e também a inspiração para cada iniciativa e compro-
misso para a educação das novas gerações.” (Carta de João Paulo II ao Car-
deal Eduardo Francisco Pironio na ocasião do Seminário sobre as Jornadas
                                    53
Mundiais da Juventude organizado em Czestochowa-Polônia).

História das JMJ
Leitor(a) 2: Em 1984 foi celebrado na Praça São Pedro, no Vaticano, o En-
contro Internacional da Juventude com o Papa João Paulo II, por ocasião
do Ano Santo da Redenção. Na ocasião, o Papa entregou aos jovens a Cruz
que se tornaria um dos principais símbolos da JMJ, conhecida como a Cruz
da Jornada. O ano de 1985 foi declarado Ano Internacional da Juventude
pelas Nações Unidas. Em março houve outro encontro internacional de jo-
vens no Vaticano e no mesmo ano o Papa anunciou a instituição da Jornada
Mundial da Juventude.
Oficialmente foi realizada a 1ª Jornada em 1986 em Roma, e a 12ª em 2011
em Madri.

Leitor(a) 3: O que ganha ser discípulo de Jesus? “Ganha a pertença ao Rei-
no, ganha a certeza do amor de Deus, ganha a certeza de ser para os outros,
sinal de misericórdia e de amor. Ganha o levar e doar a paz do Senhor. São
esses frutos e dons que o mundo muito precisa. O perdão, a misericórdia,
a paz é que irão diminuir na sociedade, no mundo de hoje, a violência,
a guerra, a corrupção, a maldade, tudo aquilo que tira a possibilidade do
jovem crescer e colocar toda a sua riqueza e vitalidade a serviço da huma-
nidade”. (Comentário: Pe. Dondici Arquidiocese de Brasília).

4. HINO: Alma Missionária – Cantado ou rezado.
1- Senhor, toma minha vida nova antes que a espera desgaste anos em mim
/ estou disposto ao que queiras / não importa o que seja /,Tu chamas-me
a servir.
Leva-me aonde os homens / necessitem Tua palavra /, necessitem de for-
ça de viver / onde falte a esperança / onde tudo seja triste / simplesmen-
te por não saber ti.

2- Te dou meu coração sincero / para gritar sem medo / formoso é Teu
amor / Senhor, tenho alma missionária / conduza-me à  terra / que tenha
sede de Ti.

3- E, assim eu partirei cantando, / por terras anunciando / Tua beleza, Se-
nhor / terei meus braços sem cansaço / Tua história em meus lábios / e a
força na oração.

5. SALMO 14(15). Na Bíblia: Cantado ou rezado
                                    54
Livreto Páscoa 2013
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  • 1. Palavra de Deus Na Vida do Povo Subsídio para Reflexão nas Comunidades Nº 2 - Ano XXIII - 2013 Diocese de São José dos Campos - SP
  • 2. ÍNDICE Apresentação ................................................................... 02 Encontro nas Casas • 1º Encontro.................................................................. 03 • 2º Encontro ................................................................. 07 • 3º Encontro ................................................................. 10 • 4º Encontro ................................................................. 13 • 5º Encontro ................................................................. 18 • 6º Encontro ................................................................. 21 • 7º Encontro ................................................................. 24 • 8º Encontro ................................................................. 27 • 9º Encontro ................................................................. 30 • 10º Encontro ............................................................... 33 • 11º Encontro ............................................................... 36 • 12º Encontro ............................................................... 39 • 13º Encontro ............................................................... 42 • 14º Encontro ............................................................... 45 • 15º Encontro ............................................................... 50 • 16º Encontro ............................................................... 53 • 17º Encontro ............................................................... 57 • Músicas ....................................................................... 60 1
  • 3. Apresentação “Páscoa de Cristo: Páscoa da Gente, Festa do Povo”. Olá, queridos amigos e amigas das Comunidades Eclesiais de Base! Jesus, como narram os Evangelhos, ressuscitou “no primeiro dia da semana” (Mt 28, 1). Por esta razão os primeiros cristãos começaram a reunir-se a cada semana para celebrar a sua festa, não mais no sábado, como faziam os judeus, mas no dia seguinte (At 20, 6-12; 1Cor 16, 2) naquele que os romanos chamavam “Dia do Senhor”. Meus irmãos e irmãs, os discípulos no início da igreja se reuniam para celebrar, para “festar”, se reuniam para a alegria. E isto era possível pela certeza de que Cristo tinha ressuscitado. O estar com Ele não tinha sido em vão, realmente sua Palavra tornar-se-á Caminho – Verdade – Vida para todos. Ao nos reunirmos para nossas celebrações, quais são as certezas que nos tocam? Que nos traduzem vida e salvação? Realmente nos reunimos para festar, para celebrar, para viver plenamente a Alegria do Ressuscitado? Coloquemo-nos neste tempo, diante do Senhor Ressuscitado, com a motivação dos discípulos de Emaús: “Fica conosco, já é tarde e já declina o dia” (Lc 24, 29). A experiência dos discípulos de Emaús torna-se para nós um parâmetro, para atualizar em nossas celebrações a Páscoa de Cristo como Páscoa da gente, como festa do povo. Queremos, assim como estes dois discípulos, ficar com o Senhor. Porém, é preciso reconhecê-lo, seja nos gestos, nas atitudes, nas palavras. Para isso, devemos estar envolvidos com ele, com seu projeto, com sua missão, assim o reconheceremos e o tornaremos cada dia ressuscitado no meio de nós, e através de nossas atitudes, celebraremos realmente a Páscoa de Cristo como Páscoa da Gente. Fazer a experiência da Páscoa do Senhor é buscar a construção de uma comunidade, é construir uma família, é fazer com que todos se sintam acolhidos e incluídos na mesma casa e na mesma missão, participando da mesma festa, com os propósitos e sentimentos de Cristo. Na Páscoa de Cristo somos chamados a “festar” com Ele, a celebrar sua vitória sobre a morte e o poder do mal. Este tempo torna-se para todos um tempo favorável para o Seguimento e o Discipulado em Cristo Jesus. É um Tempo de Graça e de Alegria – “O Senhor Ressuscitou, Aleluia!” – vamos viver este Tempo como um itinerário para unir Fé e Vida, e assim, com o coração aberto a todos, queremos tocar no Coração de Deus, fazer parte dele, e se possível, ser extensão Deste Coração para o homem, para toda a humanidade, sedenta e vazia de afeto e de Deus. Um abraço e minha bênção a todo o povo de Deus que faz parte das Comunidades Eclesiais de Base! Pe. Fabiano Kleber Cavalcante do Amaral. Livreto nº 2- 2013 – Ano XXIII 2
  • 4. 1° Encontro 01 a 07 de Abril “Comunidade: lugar de perdão e festa” PREPARANDO O AMBIENTE: Bíblia em destaque, flores, colcha de reta- lhos, uma cruz com um pedaço de fita branca lembrando que Jesus Ressus- citou, vela acesa, e, se alguém tiver, colocar fotos da primeira comunidade de que tenha participado, fotos da comunidade. 1. CHEGADA: Silêncio e oração pessoal. 2. ABERTURA: ― Verdadeiramente ressurgiu Jesus, (bis) Cantemos aleluia! Resplandece a luz! (bis) ― Venham, ó nações ao Senhor cantar! (bis) Ao Deus do universo venham festejar! (bis) ― Seu amor por nós, firme para sempre, (bis) Sua fidelidade dura eternamente. (bis) ― Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis) Glória à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis) ―Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis) Cristo é nossa Páscoa, a Deus louvação! (bis) 3. OLHANDO A REALIDADE Dirigente: Mesmo no mundo conturbado em que se vive hoje, onde se perdeu um pouco os costumes, a cultura e crenças deixadas por nossos an- tepassados e entes queridos, todos guardamos na memória a nossa primei- ra comunidade. Lá onde demos os primeiros passos para nossa caminhada de fé, onde fomos batizados e tivemos a continuação da nossa catequese que começou em casa. Leitor(a) 1: Guardo com muito carinho a lembrança da minha primeira comunidade.Filha de imigrantes nordestinos, meus pais já tinham andado quase a região Sul inteira, meu pai foi trabalhar no Vale do Ribeira na plan- tação de pinho e bananeiras. Lá fomos acolhidos em uma pequena comuni- dade que iniciava a construção de sua capela que hoje tem como padroeira Santa Terezinha do Menino Jesus. Na época eu tinha 8 anos, e mais irmãs 3
  • 5. menores, e depois nasceram mais... Família grande com muitas dificulda- des, mas uma coisa nunca faltou: amor, fé e valores. Morávamos longe da capela mais ou menos 4 km, mas todo domingo era dia de festa. Mamãe que era costureira e fazia os nossos vestidos. Vestia-nos com os melhores vestidos e de manhã colocávamos o pé na estrada para ir à Igreja que tinha missa uma vez no mês e celebrações da Palavra nos outros domingos. A primeira parada era na casa do vovô e da vovó para pedir bênção e almoçar comida de domingo, depois íamos todos juntos à Igreja; aquilo para nós era sagrado. Foi assim com meus pais e meus avós que aprendi a amar a comu- nidade. E foi na comunidade que aprendi o valor da acolhida, da partilha, do perdão e sempre que posso volto lá onde sou muito bem acolhida. Hoje moro aqui e pertenço a outra comunidade, mas não esqueço o meu amor primeiro e tenho ainda sentimento de pertença àquela comunidade. Maria de Fátima Silva – Paróquia São Vicente de Paulo – atual vice-coor- denadora diocesana das CEBs. (Num momento de silêncio pense um pouco na comunidade onde você teve a sua iniciação na vida cristã. E reflita se hoje sua comunidade é lugar de perdão e festa). 4. HINO: Cidadão - Cantado ou rezado. 1- Tá vendo aquele edifício moço? / Ajudei a levantar/Foi um tempo de aflição / Eram quatro condução / Duas pra ir, duas pra voltar / Hoje depois dele pronto / Olho pra cima e fico tonto / Mas me chega um cidadão / E me diz desconfiado, tu tá aí admirado / Ou tá querendo roubar? / Meu domingo tá perdido / Vou pra casa entristecido / Dá vontade de beber / E pra aumentar o meu tédio / Eu nem posso olhar pro prédio / Que eu ajudei a fazer. 2- Tá vendo aquele colégio moço? / Eu também trabalhei lá / Lá eu quase me arrebento / Pus a massa, fiz cimento / Ajudei a rebocar / Minha filha inocente / Vem pra mim toda contente / Pai, vou me matricular / Mas me diz um cidadão / Criança de pé no chão / Aqui não pode estudar / Esta dor doeu mais forte / Porque que eu deixei o norte / Eu me pus a me dizer / Lá a seca castigava, mas o pouco que eu plantava / Tinha direito a comer. 3- Tá vendo aquela igreja, moço? / Onde o padre diz amém / Pus o sino e o badalo / Enchi minha mão de calo / Lá eu trabalhei também / Lá sim va- leu a pena / Tem quermesse, tem novena / E o padre me deixa entrar / Foi lá que cristo me disse / Rapaz, deixe de tolice / Não se deixe amedrontar / Fui eu quem criou a terra / Enchi o rio, fiz a serra / Não deixei nada faltar / Hoje o homem criou asas / E na maioria das casas / Eu também não posso entrar. 4
  • 6. 5. SALMO 118(117). Na Bíblia: Cantado ou rezado. 6. EVANGELHO DE DOMINGO: Canto de Aclamação ao Evangelho. Ler pausadamente: João 20, 19-31. (Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente). 7. PARTILHANDO O EVANGELHO a- Na sua comunidade você costuma participar dos momentos de festa e celebrações? É membro presente e atuante nos trabalhos e organizações da comunidade? b- Sente-se acolhido? E sabe acolher os que chegam a sua comunidade? Será que se a menina da narrativa não tivesse sido bem acolhida esta história teria o mesmo valor para ela? c- Será que, como Tomé, somos desconfiados? 8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS: Dirigente: Quem chega à nossa comunidade precisa sentir-se em casa, vontade de voltar, por isso é nosso compromisso acolher bem todas as pessoas. 9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO: (PRECES). Dirigente: A comunidade reunida contempla a glória do Ressuscitado e o esplendor de seu amor. “Tocar suas mãos e seu lado” é estar com Ele e d’Ele receber o espírito de vida nova. Todos: Ajuda-nos, Senhor, a sermos sinais do teu amor. ● Enche-nos do teu amor, para que amemos nosso próximo de uma ma- neira nova, sincera e caridosa, peçamos. ● Dirige e dá força, Senhor, à caminhada dos pobres que esperam a sua libertação. ● Que sejamos verdadeiros (as) discípulos(as) através do testemunho de verdadeira comunidade cristã. Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria... 10. ORAÇÃO: Ó Deus, Criador do universo, pela ressurreição de Jesus mostraste por nós o teu amor materno. Faze-nos viver de uma maneira nova como testemunhas do teu Reino. Por Cristo nosso Senhor. Amém! 5
  • 7. 11. AVISOS/COMEMORAÇÕES (Aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...). ● Evangelho do próximo encontro: João 21, 1-14. Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evangelho e o Salmo, lendo-os até o dia em que nos reuniremos. Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsídio. ● 04.04 – Dia contra a prostituição infantil. ● 07.04 – Dia Mundial da Saúde. ● Se informar sobre eleição do Conselho Tutelar em sua cidade, divulgar e participar. 12. BÊNÇÃO/ORAÇÃO FINAL: Dirigente: Deus, fonte da vida que ressuscitou Jesus, nos renove na ale- gria da sua luz, agora e para sempre. Amém! Dirigente: Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo, aleluia! Todos: Para sempre seja louvado, aleluia! CANTO FINAL Comunidade Santa Branca - Formação Paroquial das CEBs 6
  • 8. 2° Encontro 08 a 14 de Abril “A missão da comunidade dá sentido à VIDA” PREPARANDO O AMBIENTE: Bíblia em lugar de destaque, vela e flores. Numa folha de cartolina colocar imagem de Cristo Ressuscitado e, se possí- vel, colar fotos de pessoas da comunidade. 1. CHEGADA: Silêncio, oração pessoal. 2. ABERTURA: ― O Senhor ressuscitou, realmente! (bis) Ele vive com a gente, aleluia, aleluia! (bis) ― Este é o dia do Senhor, aleluia! (bis) Entoemos o seu louvor, aleluia! (bis) ―Glória a Deus, Senhor da vida, aleluia! (bis) Por tão grande alegria, aleluia! (bis) 3. OLHANDO A REALIDADE: “Missão de todos” Leitor(a) 1: Nessa sociedade desigual quando o deus do lucro pretende can- celar a caminhada da história, nós devemos proclamar como nunca “a razão de nossa esperança”, a vitória definitiva de Jesus, nossa Páscoa! Nós somos o povo da esperança, o povo da páscoa. O outro mundo possível, somos nós. A outra Igreja possível somos nós. Devemos fazer questão de vivermos todos cutucando, agitando, comprometendo-nos como se cada um fosse uma célu- la maior espalhando Vida, provocando Vida. (Pedro Casaldáliga). Todos: Celebramos a Páscoa de Jesus que hoje acontece também nas pes- soas, grupos e comunidades, que ajudam a criar laços de comunhão e solidariedade. Leitor(a) 2: É necessário ter consciência de que a missão se faz a partir de onde estamos. Pelo Batismo somos chamados à missão na luta em defesa da vida, a partir de nossa fé. Transformar nossa comunidade em espaço privilegiado da missão. Fazer a comunidade mergulhar na Palavra de Deus e celebrar a vida, sendo solidária com os dramas da sociedade. Todos: A missão dá sentido à Vida: “Onde há povo, há missão; onde há missão, há razão de ser feliz”. 7
  • 9. Dirigente: Nossas Comunidades Eclesiais de Base, CEBs, são convidadas a se colocar em estado de missão permanente, reconhecendo valores, par- tilhando dons, comunicando vida e esperança, gerando comunhão no plu- ralismo. Todos: Missão é parar de dar voltas ao redor de nós mesmos como se fôssemos o centro do mundo e da vida. Só pela entrega de nós mesmos se faz a missão! 4. HINO: Missão de todos nós - Cantado ou rezado. 1- Eu sou como a chuva em terra seca Pra saciar, fazer brotar Eu vivo pra amar e pra servir. É missão de todos nós Deus chama Eu quero ouvir a tua voz. 2- Eu sou como estrela em noite escura Eu levo a luz. Sigo a Jesus Eu vivo pra amar e pra servir. É missão de todos nós Deus chama Eu quero ouvir a tua voz. 5. SALMO 30(29). Na Bíblia: Cantado ou rezado. 6. EVANGELHO DE DOMINGO: Dirigente: Só a presença e a palavra do Ressuscitado tornam possíveis uma pesca abundante e a partilha alegre. Canto de Aclamação ao Evangelho. Ler pausadamente: João 21, 01-14. (Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente). 7. PARTILHANDO O EVANGELHO: a- O que mais chamou tua atenção neste evangelho? Por quê? b- Percebemos a presença amorosa de Jesus em nossas lutas, cansativos trabalhos e aparentes fracassos? c- Como tem sido nossa missão? Estamos comprometidos com a missão de semear Vidas com o mesmo amor de Jesus? 8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS. Dirigente: Na Igreja de Cristo, cada um deve cuidar bem dos irmãos. A partir da realidade de cada grupo, pensar no compromisso que devemos assumir. 8
  • 10. 9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO: (PRECES). Dirigente: Adoremos o Cristo, Senhor ressuscitado, e confiemos a ele nos- sos pedidos e nosso louvor. Todos: Escuta-nos, Senhor da Glória! ●Envia, Senhor, às Igrejas Cristãs o teu Espírito e renova-as na sua missão, rezemos. ●Protege tuas testemunhas em todos os lugares do mundo e defende as pessoas que arriscam suas vidas a serviço dos irmãos, rezemos. ● Que nossos olhos se abram para percebermos tua presença amorosa em nossas lutas e trabalhos, nos permitindo repetir com nossa vida e missão, a confissão de Pedro:”Senhor, tu sabes que eu te amo”, rezemos. Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria... 10. ORAÇÃO: Ó Deus, Criador do universo, pela ressurreição de Jesus mostraste por nós o teu amor materno. Faze-nos viver de uma maneira nova como testemunhas do teu Reino. Por Cristo, nosso Senhor. Amém! 11. AVISOS/COMEMORAÇÕES: (Aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...) ● Evangelho do próximo encontro: João10, 27-30. Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evan- gelho e o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos. Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsídio. ● Outros... 12. BÊNÇÃO/ORAÇÃO FINAL: Dirigente: O Deus da paciência e Mãe da Consolação nos faça viver unido no mesmo pensar e no mesmo sentir, agora e a para sempre. Amém! Dirigente: Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo, aleluia! Todos: Para sempre seja louvado! Aleluia! CANTO FINAL CEBs: Lugar privilegiado da experiência de Deus em comunidade 9
  • 11. 3° Encontro 15 a 21 de Abril “Minhas ovelhas ouvem a minha voz” PREPARANDO O AMBIENTE: Colocar a Bíblia em lugar de destaque, colcha de retalhos, vela acesa, flores, fotos de religiosos (as) e leigos (as) no servi- ço à comunidade. 1. CHEGADA: Silêncio, oração pessoal. 2. ABERTURA: ● Verdadeiramente ressurgiu Jesus, (bis) Cantemos aleluia! Resplandece a luz! (bis) ● Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito, (bis) Glória à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis) ● Aleluia irmãs, aleluia, irmãos (bis) Cristo nossa Páscoa, a Deus louvação! (bis) ● Ao cair da tarde, ele apareceu, (bis) A paz e muita alegria trouxe para os seus. (bis) 3. OLHANDO A REALIDADE: “Jesus o Bom Pastor”. Dirigente: Cristo o Bom Pastor, tem como missão trazer a vida plena às ovelhas do seu rebanho; as ovelhas, por sua vez, são convidadas a escutar o Pastor, a acolher a sua proposta e a segui-lo. É dessa forma que encontra- rão a vida em plenitude. Leitor(a) 1: Jesus é o único pastor e nós somos membros de seu rebanho. Mas não devemos ser como ovelhas tontas, guiadas pelos latidos dos cães pastores e pela voz e pedras de maus pastores, preocupadas apenas em remoer a erva do campo onde são levadas. Leitor(a) 2: Somos reconhecidos em Jesus como filhos e comunidade de homens e mulheres livres, fraternalmente iguais com um só Pastor e um só Senhor: Jesus. A partir do encontro pessoal com Cristo tornamo-nos pasto- res de nossos irmãos (somos sacerdotes, profetas e reis!). Somos respon- sáveis uns pelos outros e pela comunidade. Se fôssemos somente ovelhas, então não teríamos essa responsabilidade, mas somos filhos, batizados e pessoas adultas e responsáveis. 10
  • 12. 4. HINO: Sou bom pastor - Cantado ou rezado. Refrão: Sou bom pastor, ovelhas guardarei Não tenho outro ofício nem terei Quantas vidas eu tiver eu lhes darei. 1- Maus pastores, num dia de sombra não cuidaram e o rebanho se perdeu Vou sair pelo campo reunir o que é meu conduzir e salvar. 5. SALMO 99(100): Na Bíblia: Rezado ou cantado. 6. EVANGELHO DE DOMINGO: Canto de aclamação ao Evangelho. Ler pausadamente: João 10,27-30. (Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente). 7. PARTILHANDO O EVANGELHO: a- O que me chamou atenção neste evangelho? Por quê? b- Como distinguimos a “voz” de Jesus, o nosso Pastor? E de outros apelos, de propostas enganadoras, de “cantos de sereia” que não conduzem à vida plena? c- Comente o que você entende ,conforme citado no olhando a realidade: “somos sacerdotes, profetas e reis!”. 8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS: Dirigente: A partir da reflexão da Palavra, qual o nosso compromisso? Sugestão: Consagrar como sacerdote nosso dia a dia a Deus, oferecendo nossa vida familiar, nosso trabalho e nossa atuação na sociedade. Como Profeta colocar nossas palavras e nossa vida a serviço do anúncio de Jesus Cristo, denunciando tudo que contraria o projeto de amor de Deus. Como rei ou pastor ordenar e organizar o mundo para o bem de todos os homens e mulheres. 9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO: (PRECES). Dirigente: Pai, nós Te damos graças pelo teu Filho Jesus, que se revelou como Luz das nações, e pelos teus Apóstolos, que comunicaram esta Luz, para que a tua salvação chegue até os confins da terra. Nós Te pedimos por todos os novos batizados e pelos jovens que redizem pessoalmente a fé do seu Batismo. Todos: Ouve-nos, Senhor! ● Senhor, nós te pedimos conhecer tua voz através de um confronto per- manente com a tua Palavra. 11
  • 13. ● Senhor, livra-nos das propostas enganadoras mantendo-nos firme na fé e na participação dos sacramentos. ● Senhor, suscita em todo mundo as vocações religiosas, aumenta a per- severança dos nossos seminaristas e desperta o coração de nossos jovens para o ministério. ● Senhor, sustenta a fidelidade de nossos bispos, padres, diáconos, religio- sos e ministros. Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria... 10. ORAÇÃO: Rezemos a Oração vocacional (Papa Paulo VI). Jesus, Mestre Divino, que chamastes os apóstolos a vos seguirem, conti- nuai a passar pelos nossos caminhos, pelas nossas famílias e pelas nossas escolas, e continuai a repetir o convite a muitos de nossos jovens. Dai coragem às pessoas convidadas, dai força para que vos sejam fiéis como apóstolos leigos, como sacerdotes, como religiosos e religiosas, para o bem do povo de Deus e de toda a humanidade. Amém! 11. AVISOS/COMEMORAÇÕES: (Aniversário, nascimento, acolhida de gente nova). ● Evangelho de domingo que vem: João 13, 31-35. Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evan- gelho, o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos. Marcar o pró- ximo encontro e anotar no início do subsídio. ● 19/05 - XIII Romaria Estadual das CEBs Sul1 a Aparecida. Dia Nacional dos povos Indígenas; Galdino de Jesus dos Santos, queimado vivo em 1997- Brasília – DF. 12. BÊNÇÃO /ORAÇÃO FINAL: Dirigente: O Deus fiel, de eterna e infinita bondade nos conceda a sua bên- ção. Amém! Dirigente: Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo! Todos: Para sempre seja louvado! CANTO FINAL “O(a) animador(a) é motivado(a)? Ninguém e nada o(a) segura.” 12
  • 14. 4° Encontro 22 a 28 de Abril “Uma terra onde corre leite e mel” PREPARANDO O AMBIENTE: Organizar o ambiente utilizando panos colo- ridos, colocando no chão ou na mesa, um pouco de terra, um pouco de água, algumas frutas, legumes, pão; se possível mapa do Brasil. Bíblia em destaque e vela. 1. CHEGADA: Silêncio, oração pessoal. A família, onde acontece o encontro, acolhe todas as pessoas que vêm participar e convida a cantarem: - Ó Luz do Senhor que vem sobre a terra / Inunda meu ser, permanece em nós. (Repetir pelo menos cinco vezes; começando em tom normal e ir abaixan- do o tom cada vez mais). 2. ABERTURA: ● Verdadeiramente ressurgiu Jesus! (bis) Cantemos aleluia! Resplandece a luz! (bis) ● Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis) Glória à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis) ● Ao cair da tarde, ele apareceu, (bis) A paz e muita alegria trouxeram para os seus! (bis) ● Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis) Cristo é a nossa Páscoa, a Deus louvação! (bis) 3. OLHANDO A REALIDADE: Dirigente: Queridos irmãos e irmãs de fé, desejamos a vocês as boas vindas ao nosso encontro. Quando a gente se reúne, sente a força de Deus que nos anima. É sinal de nossa confiança uns nos outros. Sejam bem acolhidos e confortados. O tema de nosso encontro de hoje é uma esperança antiga: “Uma terra onde corre leite e mel”. Todos: Nosso sonho, nossa utopia é morarmos numa terra onde corre lei- te e mel. Movidos pelo Amor de Jesus, somos capazes de transformar o mundo em que vivemos. Leitor(a) 1: Aprendemos nos livros de História do Brasil que em 22 de abril de 1500 aconteceu o “Descobrimento do Brasil”. Também costumamos di- 13
  • 15. zer e ouvir que somos o povo brasileiro! Que vivemos no país do futebol e do carnaval. Pelo menos é assim que nos veem os outros povos, na maioria das vezes. Contudo, quando somos indagados e questionados sobre nossa identidade nacional, ou seja, que povo realmente somos e, qual o sentido da nossa formação enquanto nação, ficamos na maior “crise de identida- de”. Ora, como definir quem realmente somos em meio à diversidade cul- tural? Leitor(a) 2: “A sociedade contemporânea, cada vez mais globalizada, tor- nou-se ambiente propício ao anonimato das pessoas, perdidas dentro dos mecanismos das macro organizações, das burocracias e da consequente uniformização de comportamentos. O processo de globalização aproximou os povos, mas criou também grande padronização nos modos de ser, pon- do em risco as diferenças culturais ” Documento 92 da CNBB. Leitor(a) 3: “Apesar dessa forte tendência à homogeneidade cultural, arti- cula-se, lenta e intensamente, uma reação, no sentido de criar comunida- des nas quais as pessoas se conheçam e sejam reconhecidas, podendo ser elas mesmas, dizer sua palavra, ser acolhidas e acolher, atendendo pelo nome próprio. Assim vão surgindo grupos e pequenas comunidades por toda parte” Documento 92 da CNBB. Leitor(a) 4: “Os membros das CEBs são discípulos de Cristo e ajudam a for- mar outras comunidades. Em meio a grandes extensões geográficas e po- pulacionais, a comunidade eclesial de base requer que as relações sejam de fraternidade, partilha de vida, de bens e da própria experiência de fé. Ela deve provocar um encontro permanente com a Palavra de Deus e celebrar na liturgia, na alegria e na festa, a salvação que Jesus Cristo nos trouxe” Documento 92 da CNBB. Todos: Nosso sonho, nossa utopia é morarmos numa terra onde corre lei- te e mel. Movidos pelo Amor de Jesus, somos capazes de transformar o mundo em que vivemos. 4. HINO: PROVA DE AMOR - Cantado ou rezado. Prova de amor maior não há Que doar a vida pelo irmão. 1- Eis que eu vos dou o novo mandamento: Amai-vos uns aos outros como eu vos tenho amado. 2- Vós sereis os meus amigos se seguirdes meu preceito: 14
  • 16. Amais-vos uns aos outros como eu vós tenho amado. 3- Como o Pai sempre me ama assim eu também vos amei: Amai-vos uns aos outros como eu vós tenho amado. 4- Permanecei em meu amor e segui meu mandamento: Amai-vos uns aos outros como eu vós tenho amado. 5- E, chegando a minha páscoa, vos amei até o fim: Amai-vos uns aos outros como eu vos tenho amado. 6- Nisto todos saberão que vós sois os meus discípulos: Amai-vos uns aos outros como eu vós tenho amado. 5. SALMO 145(144) - Na Bíblia: Cantado ou rezado. 6. EVANGELHO DE DOMINGO: Canto de Aclamação ao Evangelho. Ler pausadamente: João 13, 31-35. (Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente). 7. PARTILHANDO O EVANGELHO: Dirigente: Jesus nos deu o Mandamento do Amor! Esse é o testamento de Jesus, sua herança aos que pretendem segui-lo. Ele, depois de ter mostra- do o projeto de Deus, está voltando ao Pai. Mas continuará visível e presen- te naqueles que amam do jeito que ele amou: um amor capaz de dar a vida por todos. Jesus nos pede que amemos as pessoas tendo como ponto de referência sua prática de amor: amou até as últimas consequências. a- Repetir o versículo que mais lhe tocou o coração b- Quais são os sinais que encontramos na nossa vida e da Igreja que con- firmam estarmos no caminho de Jesus? c- Temos acolhido as mensagens que Deus nos envia? Que tipo de mensa- gens temos transmitido à sociedade? d- Quais são os maiores desafios das CEBs, como Igreja povo de Deus, para a transformar a sociedade de injusta e violenta em Civilização do Amor? 8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS: Dirigente: Vivemos numa sociedade cheia de desafios: as pessoas pouco se conhecem e pouco se relacionam; que estão se tornando individualistas e consumistas; onde existem pessoas perdidas e isoladas buscando seguir sempre qualquer tipo de moda que aparece. A solução já está presente nas CEBs - Comunidades Eclesiais de Base - onde as pessoas são acolhi- das, chamadas pelo nome, vivem relações fraternas e solidárias, tem voz e vez; onde partilhamos nossas alegrias e tristezas, onde celebramos a vida 15
  • 17. e somos solidarias nas dores, onde cada um que não se faça presente nos encontros é procurado, porque cada um é muito importante. Sugestão: Fazer um levantamento na rua, setor ou comunidade e estar cha- mando novas pessoas a vivenciarem este antigo novo modo de ser Igreja. 9.O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO: (PRECES). Dirigente: Disse Jesus: ”Se vocês tiverem amor uns para com os outros, todos reconhecerão que vocês são meus discípulos”. A construção do bem viver, bem conviver é um grande desafio. Jesus soube assumir as causas populares. A essa missão damos o nome de CRUZ. Olhemos para tudo que colocamos em nosso ambiente, água, terra, etc. Rezemos: Todos: Como o Pai sempre me ama assim eu também vos amei: Amai-vos uns aos outros como eu vos tenho amado. ● Crer em Deus significa colocar-se a serviço de seu Projeto, assim como fez Moisés, (Ex 3,1-15). A fé não fica apenas como experiência pessoal do encontro com Deus. Ela traduz concretamente na vida – prática da justiça, da solidariedade, da denúncia. É a dimensão política da fé. Rezemos: ● “Não adianta dizer “Senhor, Senhor (...) se não se vive a justiça”, (Mt7,21). A fé inclui necessariamente a política. Quer dizer, um cristão pelo fato de ser cristão, deve se empenhar na justiça e no bem viver. Rezemos: ● Que sejamos capazes de sair de nossa zona de conforto e sejamos ca- pazes de participar da construção de mundo melhor, onde todos jovens e crianças tenham acesso a uma boa educação, rezemos: Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria... 10. ORAÇÃO: Ó Deus de bondade, escuta o clamor do teu povo. Faze que, no meio dos conflitos e das aflições deste mundo, nos consagremos mais profundamente ao trabalho pela paz e pela justiça. Por Cristo, nosso Se- nhor. Amém! 11. AVISOS/COMEMORAÇÕES (Aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...). ● Evangelho do próximo encontro: João 14, 23-29. Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evan- gelho e o Salmo, lendo-os até o dia em que nos reuniremos. Marcar o pró- ximo encontro e anotar no início do subsídio. 25.04 – Marcos, Evangelista. 26.04.1500 – Celebração da Primeira Missa no Brasil. 28.04 – Dia Mundial da Educação. 16
  • 18. 12. BÊNÇÃO/ORAÇÃO FINAL: Dirigente: Coloquemos nossa mão direita sobre o ombro de quem está ao nosso lado. Repitamos a uma só voz.– Deus nos abençoe e nos guarde! – Deus faça resplandecer o seu rosto sobre nós e nos seja favorável! – Deus nos mostre a sua face e nos conceda a paz! – Deus nos abençoe agora e sempre. Amém! CANTO FINAL Romaria dos Martires da Caminhada - São Felix do Araguaia 17
  • 19. 5° Encontro 29 de Abril a 05 de Maio “Se alguém me ama guardará minha Palavra” PREPARANDO O AMBIENTE: Bíblia, vela, colcha de retalhos, recorte de jor- nais ou revistas retratando a figura do trabalhador. 1. CHEGADA: Silêncio e oração pessoal. 2. ABERTURA: ― O Senhor ressuscitou, realmente! (bis) Ele vive com a gente, aleluia, aleluia! (bis) ― Ó Senhor, fica conosco, aleluia! (bis) Pois é tarde a noite vem! (bis) ― O Senhor ressuscitou, aleluia! (bis) Pois, é tarde e a noite vem! (bis) ― O Senhor ressuscitou, aleluia! (bis) Ele vive com a gente, aleluia, aleluia! (bis) ― Glória a Deus, Senhor da vida, aleluia. Por tão grande alegria, aleluia! 3. OLHANDO A REALIDADE: O trabalho edifica o homem Dirigente: “O trabalho é um bem do ser humano, é um bem da sua humani- dade, porque, mediante o trabalho, o ser humano não somente transforma a natureza, adaptando-a às suas próprias necessidades, mas também rea- liza a si mesmo como ser humano e até, num certo sentido, “se torna mais humano”. (Bento XVI). Leitor(a) 1: O trabalho consciente dignifica o homem. Em todas as profis- sões legítimas há lucro e vantagem para o trabalhador. Desde o mais sim- ples operário ao maior executivo, todo trabalhador é útil. Leitor(a) 2: O Dia do Trabalhador é comemorado no Brasil desde 1895 e virou feriado nacional em setembro de 1925 por um decreto do presidente Artur Bernardes. Leitor(a) 3: O Papa Bento XVI afirmou que embora, o trabalho seja um bem indispensável para o homem e a mulher, eles valem mais do que o seu 18
  • 20. trabalho, são feitos para a comunhão e para o relacionamento humano. É indispensável que o ser humano não se deixe escravizar pelo trabalho, que não o idolatre pretendendo achar nele o sentido último e definitivo da vida. Leitor(a) 4: É através da mão de obra continuada que a família recebe o alimento necessário. O pão é certo para quem dá os passos certos. Existe bênção para o trabalhador. 4. HINO: Liberdade - Cantado ou rezado. 1- Liberdade vem e canta E saúda este novo sol que vem. Canta com alegria o escondido amor Que no peito tem. Mira o céu azul Espaço aberto pra te acolher. (bis) 2- Liberdade vem e pousa Nesta dura América triste e vendida. Canta com os seus filhos mortos e a paz ferida! Mira esse lugar, Desejo aberto pra te acolher. (bis) 5. SALMO 67 (66). Na Bíblia: Cantado ou rezado. 6. EVANGELHO DE DOMINGO: Canto de Aclamação ao Evangelho. Ler pausadamente: João 14, 23-29. (Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente). 7. PARTILHANDO O EVANGELHO: Dirigente: Amar-nos mutuamente com o mesmo amor com o qual Jesus nos amou é o único modo pelo qual todos podem reconhecer que nós so- mos os seus seguidores. a- O que mais chamou atenção no Evangelho? b- Tenho guardado a Palavra do Senhor? Vivo sua proposta de vida? c- Diante da realidade do mundo do trabalho o que podemos dizer, todo trabalho é digno? d- Por que o trabalho é tão importante para o ser humano? 8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS: Dirigente: A partir da reflexão, qual o nosso compromisso para a semana? Sugestão: Conversar com as pessoas desempregadas e se possível ajudá- -las a encontrar um trabalho. 19
  • 21. 9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO: (PRECES). Dirigente: Jesus ajude-nos a amar mutuamente com o mesmo amor com o qual nos amou. Todos: Inclina, senhor, teu ouvido, escuta nosso pedido! ● Jesus “atrai tudo a si” com a força do seu amor, que a seu exemplo tam- bém possamos viver esse amor. ● Bem- aventurado aquele que teme ao Senhor e anda nos seus caminhos! Do trabalho de tuas mãos comerás, feliz serás, e tudo te irá bem. ● Jesus, concede a todos os trabalhadores um coração justo e generoso, para que o dom da partilha aconteça e as tuas bênçãos sejam abundantes. Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria... 10. ORAÇÃO: Retirantes a caminho, todos nós pobres e réus, buscamos no teu caminho a causa e a Paz de Deus, a mesa do Pão e do Vinho, nascidos do ventre teu, a terra certa na terra e a nova terra dos céus. Amém! 11. AVISOS/COMEMORAÇÕES: (Aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...). ● Evangelho do próximo encontro: Lucas 24,46-53. Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evan- gelho e o Salmo, lendo-os até o dia em que nos reuniremos. Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsídio. ● 1º. 05 - Aniversário de nossa diocese. ● 19.05 – XIII Romaria Estadual das CEBs a Aparecida – Passagens com a coordenação paroquial das CEBs. 12. BÊNÇÃO/ORAÇÃO FINAL: Dirigente: Pela força da terra, mãe da vida, o Deus do universo abençoe a nós e a todas as criaturas, com a sua paz agora e sempre. Amém! CANTO FINAL Solidariedade: palavra que significa “Sentir no estômago”. Sinto o que o outro passa. E, com isso, vivo o “Dar-se ao outro” não apenas o “ Dar ao outro”. 20
  • 22. 6° Encontro 06 a 12 de Maio Solenidade da Ascensão do Senhor: “Vós sereis minhas testemunhas” PREPARANDO O AMBIENTE: A Bíblia, colcha de retalhos, vela, flores, figura que represente a Ascensão do Senhor, fotos de mães, principalmente de mães da comunidade que já foram para a eternidade. 1. CHEGADA: Silêncio, oração pessoal. 2. ABERTURA: ― Venham, ó nações, ao Senhor cantar! (bis) O Deus do universo venham festejar! (bis) ― Seu amor por nós, firme para sempre, (bis) Sua fidelidade dura eternamente. (bis) ― Glória ao Pai, ao Filho e ao Santo Espírito! (bis) Glória a Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis) ― Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis) Glória a Jesus Cristo, nossa Salvação! (bis) 3. OLHANDO A REALIDADE: “Mães, colaboradoras de Deus”. Dirigente: Em maio, nossas atenções voltam-se naturalmente para a cele- bração do Dia das Mães. A data e suas comemorações são excelente opor- tunidade para fecundas reflexões em torno da vocação de nossas mães. Leitor(a) 1: O Documento de Aparecida (456) destaca a singular missão das mães na família e na sociedade: “ É urgente valorizar a maternidade como missão excelente das mulheres.” Isso não se opõe a seu desenvolvimen- to profissional e ao exercício de todas as suas dimensões, o que permite serem fiéis ao plano original de Deus que dá ao casal humano, de forma conjunta, a missão de melhorar a terra. Leitor(a) 2: A vocação materna se cumpre através de muitas formas de amor, compreensão e s “Espírito Santo, dai-nos sabedoria para viver a uni- dade” “Espírito Santo, dai-nos sabedoria para viver a unidade” erviço aos demais. A dimensão maternal também se concretiza, por exemplo, na ado- ção de crianças, oferecendo-lhes proteção e lar. 21
  • 23. Leitor(a) 3: A maternidade vai muito além do fenômeno biológico, enfa- tizou o Documento de Aparecida. É a sua dimensão espiritual que lhe dá a grandeza plena; através dela, a mãe se torna especial colaboradora de Deus, tanto na sua obra de criação quanto na salvação. Leitor(a) 4: A Igreja tem insistido sempre na responsabilidade materna da educação religiosa dos filhos. As mães são as primeiras catequistas de seus filhos. À mãe cabe educar e formar a consciência dos filhos, passar os prin- cípios éticos e os valores que contam, a fim de que possam enfrentar os desafios que a vida vai lhes oferecer. Na “escola da mãe” os meios que mais têm proporcionado resultados, são os exemplos de vida e a oração. Os primeiros ensinamentos da fé cristã são aprendidos “nos joelhos da mãe”. Parabéns a todas as nossas queridas mamães! 4. HINO: Vem, Maria, vem: Cantado ou rezado. Vem, Maria, vem, vem nos ajudar, Neste caminhar tão difícil rumo ao Pai (bis) - Vem, querida mãe, nos ensinar. A serem testemunhas do amor. Que fez do teu corpo sua morada. Que se abriu pra receber o Salvador. - Nós queremos, ó mãe, responder. Ao amor de Cristo Salvador Cheios de ternura colocamos. Confiantes em tuas mãos esta oração. 5. SALMO 46 (47) - Na Bíblia: Cantado ou rezado. 6. EVANGELHO DE DOMINGO: Canto de Aclamação ao Evangelho. Ler pausadamente: Lucas 24,46-53. (Breve silêncio para que a palavra nos toque o coração e a mente). 7. PARTILHANDO O EVANGELHO: a- A que promessa Jesus de refere no versículo 49? b- Qual versículo relata a Ascensão do Senhor Jesus? c- Qual versículo lhe chamou mais atenção? d- Onde os apóstolos deveriam iniciar a missão? 8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS: Dirigente: “Homens da Galileia, por que ficais aqui parados, olhando para o céu?”(At 1,11) .Este alerta vindo do próprio Deus, quer mostrar que não devemos contemplar um Deus que está no céus, longe... Mas sim um Deus presente que muitos ainda não conhecem, assim sendo: “Ide pelo mundo e anunciai o Evangelho...” (Mc 16,15). Sugestão: Partilhar a Palavra em casa, na sua rua, ou na comunidade. 22
  • 24. 9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇAÕ: (PRECES). Dirigente: Ascensão é um movimento de ação transformadora do mundo a partir de nossa fé em Jesus ressuscitado e na ação libertadora da igreja. Viver a Ascensão significa não ficar olhando para o alto, esperando Jesus partir, mas colocar-se a caminho do anúncio do reino na evangelização. Todos: Senhor, dá-nos a graça de sermos verdadeiros discípulos, missio- nários. ● Deus de amor, envia-nos o Espírito Santo, para que Ele aja em nós e assim sejamos instrumentos na obra da Evangelização, rezemos. ● Deus de amor, pedimos-te a graça de sermos verdadeiras testemunhas da missão de Jesus Cristo, fazendo da sua, a nossa missão, uma vez que na Eucaristia comungamos da sua vida em mistério, rezemos; ● Deus de amor, que a exemplo dos Apóstolos possamos assumir a missão de anunciar o Evangelho, em nossa casa, na nossa rua, em nossa comuni- dade, rezemos. Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria... 10. ORAÇÃO: Ó Deus, com a fecundidade do Teu Espírito animaste a vida e a missão dos primeiros discípulos e discípulas de Jesus. Ilumina com o mesmo Espírito os nossos corações, e acende neles o fogo do Teu amor, para que sejamos testemunhas da Tua Ressurreição. Pedimos isso em nome de Jesus, nosso Senhor. Amém! 11. AVISOS/COMEMORAÇÕES: (Aniversário, nascimento, acolhida de gente nova . . . ). ● Evangelho do próximo encontro: João 20, 19-13. Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evan- gelho e o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos. Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsídio. ● 19.05 – XIII Romaria Estadual das CEBs a Aparecida – Passagens com a coordenação paroquial das CEBs. 12. BÊNÇÃO/ORAÇÃO FINAL: Dirigente: Que o Deus da Trindade renove em nós o desejo de servir agora e sempre. Amém! Dirigente: Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo! Todos: Para sempre seja louvado! CANTO FINAL 23
  • 25. 7° Encontro 13 a 19 de Maio “Espírito Santo, dai-nos sabedoria para viver a unidade” PREPARANDO O AMBIENTE: Bíblia, vela, flores e fotos que nos mostre si- nais de unidade. 1. CHEGADA: Acolher a todos e em seguida silêncio e oração pessoal. Dirigente: Estamos aqui reunidos, assim como estavam em Jerusalém, todos aqueles que deram início à Igreja que chegou até nós, fruto da unidade,que impelidos pelo Espírito Santo, se colocaram a serviço do Reino para construir o projeto de Jesus, também nós continuamos nesta mesma caminhada. 2. ABERTURA: ― Verdadeira mente ressurgiu Jesus, (bis) Cantemos aleluia! Resplandece a luz! (bis) ― Venham, ó nações ao Senhor cantar! (bis) Ao Deus do universo venham festejar! (bis) ― Seu amor por nós, firme para sempre, (bis) Sua fidelidade dura eternamente. (bis) ― Venham e cantemos com muita alegria, (bis) Espírito Divino brilhou neste dia! (bis) ― Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis) Gloria à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis) ― Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis) Suba do mundo inteiro a Deus louvação! (bis) 3. OLHANDO A REALIDADE: “O que Deus Exige de nós? (Mq 6,6-8). Leitor(a) 1: A Semana de Oração pela unidade dos cristãos este ano nos chama atenção para realidade que se apresenta como uma grande injus- tiça em relação aos Dalits (párias) na Índia. O material para reflexão teve a contribuição do Movimento de Estudantes, consultoria da Federação das Universidades Católicas e do Conselho Nacional das Igrejas da Índia. Leitor(a) 2: O que vem a ser os “Dalits” (párias) no contexto indiano? São comunidades consideradas “sem castas”. Estas pessoas são as mais afeta- 24
  • 26. das pelo sistema de castas, que é uma forma rígida de estratificação social (permanecer não mudar) baseada em noções de pureza e impureza, rituais. Leitor(a) 3: Por esse sistema, as castas são classificadas como “mais altas ou mais baixas ”Os Dalits são considerados os mais impuros e causadores de impurezas, sendo por isso excluídos do sistema de castas e chegaram mesmo a ser chamados de intocáveis. Por causa deste sistema os Dalits são socialmente marginalizados, politicamente mal representados e economi- camente explorados e culturalmente subjugados. Leitor(a) 4: O que Deus requer de nós hoje é que andemos no caminho da justiça, da compaixão e da humildade. Esse caminho do discipulado envol- ve trilhar o caminho do Reino de Deus e não as estradas dos impérios de hoje. “Andar por esse caminho de retidão inclui as dificuldades da luta, o isolamento que acompanha protestos e o risco associado ao ato de resistir aos poderes dominadores”. (Efésios 6,12). 4. HINO - Cantado ou rezado. Que seja um, é o que Eu quero mais Que seja um, é o que Eu quero mais. O Meu Amor é o que os torna capazes Sem medo algum, se amem mais. Sem medo algum, se amem mais. O Meu Espírito é quem age e faz. 5. SALMO 104(103) - Na Bíblia: Cantado ou rezado. 6. EVANGELHO DE DOMINGO: Canto de Aclamação ao Evangelho. Ler pausadamente na Bíblia: João 20,19-23. 7. PARTILHANDO O EVANGELHO: a- O que nos chama atenção neste Evangelho? b- Como estamos reagindo à Ação do Espírito Santo, para que ele possa agir em nossa comunidade? c- Comentar o item 3 do Olhando a Realidade. 8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS: Dirigente: Que o Espírito de Deus nos inspire em nossa caminhada para a plena unidade visível entre nós e com todas as pessoas e movimentos que estão engajados em lutas pela vida. 25
  • 27. 9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO: (PRECES). Dirigente: Senhor, ensina-nos a celebrar nossas diferentes identidades e tradições, de modo a forjar laços de amizade e companheirismo que nos levem a uma maior unidade. Todos: Senhor, faze-nos mensageiros de Tua paz. ● Senhor, que a Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos seja alento para todos aqueles que têm dificuldade de aproximação com todos os ir- mãos. Rezemos: ● Senhor, que o Espírito Santo nos ensine a nos comunicarmos melhor, para estabelecermos novas formas de diálogo. Rezemos: Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria 10. ORAÇÃO: Fica conosco, Deus uno e trino, que nos alimentas, para lembrar-nos do projeto que tens para cada um de nós e nossas igrejas. Amém. 11. AVISOS E COMEMORAÇÕES: (Aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...). ● Evangelho do próximo encontro: João 16, 12-15 (Solenidade da Santíssima Trindade).Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evangelho e o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos. Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsídio. ● 19.05 – XIII Romaria Estadual das CEBs a Aparecida – Passagens com a coordenação paroquial das CEBs. ● 22.05 – Santa Rita de Cássia. 12. BÊNÇÃO/ORAÇÃO FINAL: Dirigente: Caminha diante de nós, Deus uno e trino, que nos fortalece e guia-nos no caminho para a unidade. Amém! Dirigente: Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo! Todos: Para sempre seja louvado! CANTO FINAL 26
  • 28. 8° Encontro 20 a 26 de Maio “Santíssima Trindade, modelo de comunidade” PREPARANDO O AMBIENTE: Bíblia, flores, vela acesa, uma cruz e colcha de retalhos, foto da comunida- de reunida. 1. CHEGADA: Silêncio, oração pessoal. 2. ABERTURA: ― Venham, ó nações, ao Senhor cantar (bis) Ao Deus do universo, venham festejar. (bis) ― Seu amor por nós, firme para sempre. (bis) Sua fidelidade dura eternamente. (bis) ― Glória ao Pai, ao Filho e ao Santo Espírito! (bis) Glória à Trindade Santa, Glória ao Deus bendito! (bis) ― Aleluia irmãs, aleluia irmãos (bis) Glória a Jesus Cristo, nossa Salvação! (bis) ― Vem, ó Santo Espírito, vem iluminar (bis) Este nosso encontro vem abençoar. (bis) 3.OLHANDO A REALIDADE: “Santíssima Trindade, fonte de comunhão”. Dirigente: O domingo que segue ao Pentecostes celebramos a Solenidade da Santíssima Trindade; graças ao Espírito Santo que ajuda a compreender as palavras de Jesus e orienta para a verdade completa (Jo14, 26). Leitor(a) 1: O mistério de um Deus Uno na comunhão de três pessoas é essencialmente diálogo, comunicação de amor. Nosso Deus não é solidão. É um Deus que ama e é amado. Ele é comunhão, unidade e diversidade. Leitor(a) 2: Deus, modelo de comunhão na Trindade, não anula as pessoas, mas as plenifica no amor. Assim, ser imagem e semelhança do criador é também trazer no coração um enorme anseio de ser comunidade. Leitor(a) 3: Quanto mais cultivarmos a fraternidade e vivermos na paz, mais próximos estaremos da comunhão que há entre o Pai, o Filho e o Es- 27
  • 29. pírito Santo. A comunhão dos batizados e das comunidades cristãs do povo de Deus se sustenta na comunhão com a Trindade (Documento de Apare- cida- 155). Leitor(a) 4: A vida cristã, que nasce da fonte batismal, é Trinitária: “Eu te batizo em nome do Pai, do Filho e do Espírito”. No credo, a comunidade professa sua fé em Deus Pai criador, em Jesus Filho de Deus nascido de Maria, nosso redentor, e no Espírito Santo, o santificador. Nesse mistério somos convidados a viver na diversidade, uma comunhão de iguais, pois o Deus-Trindade, é a fonte do amor e da vida. 4. HINO – Cantado ou rezado. Glória a Deus Trindade, que primeiro nos amou Deus comunidade, que em Jesus se revelou. Viver e conviver, em comunhão Glória, glória aleluia, eis a nossa vocação (bis). Glória ao Filho amado, que do Pai vem anuncia Grande “Boa nova”, para os homens libertar. Glória ao Santo Espírito, que o mundo renovou Vem e ensina a todos, o que o Filho nos falou. 5. Salmo 8 – Na Bíblia: Rezado ou cantado. 6. EVANGELHO DE DOMINGO: Canto de aclamação ao Evangelho.Ler pausadamente: João 16, 12-15. (Breve silêncio para que a palavra nos toque o coração e a mente). 7. PARTILHANDO O EVANGELHO: a- O que mais chamou sua atenção no evangelho? Por quê? b- O que entendemos do mistério da Santíssima Trindade? c- Quando a comunidade é fonte de comunhão? 8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS: Dirigente: A partir da nossa reflexão da Palavra, qual nosso compromisso. Sugestão: Ficar atento as necessidades da comunidade, alguém pode estar precisando de ajuda. 9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO: (PRECES). Dirigente: Louvemos ao Pai que ressuscitou o Senhor Jesus e derrama so- bre nós o seu Espírito de vida. Confiemos-lhe os nossos pedidos. Todos: Ó Senhor, manda sobre nós teu Espírito de amor! 28
  • 30. ● Envia sobre as Igrejas o teu Espírito de comunhão. ● Envia sobre os que vivem marginalizados e sem esperança o teu Espírito de vida. ● Envia sobre tua família aqui reunida o teu Espírito de verdade. Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria... 10. ORAÇÃO: Ó Deus, envias ao mundo tua palavra e teu Santo Espírito, e as- sim não cansas de partilhar conosco tua vida. Que a nossa vida de comunida- de testemunhe nossa comunhão contigo. A ti a Glória para sempre. Amém! 11. AVISOS/COMEMORAÇÕES: (Aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...). ● Evangelho do próximo encontro: Lucas 7, 1-10. Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evan- gelho e o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos. Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsídio. ● 30/05 – Dia de Corpus Christi. ● Outros. 12. BÊNÇÃO/ORAÇÃO FINAL: Dirigente: O Deus da vida que se revela na pessoa de Jesus nos encha do seu Espírito e nos renove na alegria do seu amor materno, agora e para sempre. Amém! Dirigente: Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo! Todos: Para sempre seja louvado! CANTO FINAL Tapete Ecológico - Corpus Crhisti 29
  • 31. 9° Encontro 27 de Maio a 02 de Junho “A fé não tem fronteiras” PREPARANDO O AMBIENTE: Bíblia, flores, vela acesa, terço, objeto de de- voção, colcha de retalhos, pão para ser partilhado no final. 1. CHEGADA: Silêncio, oração pessoal. 2. ABERTURA: ― Venham, ó nações ao Senhor cantar! (bis) Ao Deus do universo venham festejar! (bis) ― Seu amor por nós, firme para sempre, (bis) Sua fidelidade dura eternamente. (bis) ― Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis) Glória à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis) ―Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis) Povo de sacerdotes, a Deus louvação! (bis) ― Ao partir o pão ele apareceu, (bis) Fica, Senhor, conosco, já escureceu! (bis) 3. OLHANDO A REALIDADE: “Solenidade de Corpus Christi”. Dirigente: É uma festa que ainda faz ecoar o tempo pascal, quase como se fosse uma extensão da Quinta- feira Santa depois do domingo da Santís- sima Trindade. A palavra Corpus Christi significa o Corpo de Cristo. Nesta data celebra-se a presença real do Cristo na Eucaristia, do Jesus ressuscita- do no nosso meio. Leitor(a) 1: A tradição da celebração e procissão foi trazida da Europa para o Brasil pelos portugueses. Em nosso país, a tradição de enfeitar as ruas com os tapetes feitos com motivos religiosos se deu em Ouro Preto, Minas Gerais. Leitor(a) 2: O que queremos expressar nestas manifestações de Corpus Christi é tudo aquilo que é profundamente humano, a cultura, a arte, a história, a tradição do povo, uma homenagem que colocamos diante de Cristo. 30
  • 32. Leitor(a) 3: Corpo e Sangue do Senhor feito pão e vinho; sinal sempre presente da comunhão viva e total do Cristo com a humanidade, desde a encarnação até hoje e sempre. Sacramento do Senhor que não exclui nin- guém, mas que se entrega para comungar com todos e, assim, com todos formar um só corpo. Leitor(a) 4: A Eucaristia é também ação de graças e o maior louvor do Pai, porque nela todos nos comprometemos à solidariedade, à partilha, à co- munhão, fazendo memória do que Jesus realizou em toda sua vida. 4. HINO: Pão em todas as mesas – Cantado ou rezado. 1- A mesa tão grande e vazia de amor e de paz- de paz Onde há o luxo de alguns, alegria não há- jamais A mesa da Eucaristia nos quer ensinar- a, Que a ordem de Deus nosso Pai é o pão partilhar. Pão em todas as mesas da Páscoa a nova certeza A festa haverá e o povo a cantar, Aleluia! 2- Irmãos, companheiros na luta, vamos dar as mãos- as mãos Na grande corrente do amor na feliz comunhão - de irmãos Unindo a peleja e a certeza vamos construir- aqui Na terra o projeto de Deus: todo povo a sorrir. 5. SALMO 116 (117) – Na Bíblia: Cantado ou rezado. 6. EVANGELHO DE DOMINGO: Canto para aclamar o Evangelho. Ler pausadamente: Lucas 7, 1-10. (Breve silêncio para que a palavra de Deus nos toque o coração e a mente) 7. PARTILHANDO O EVANGELHO: a- O que mais chamou a sua atenção neste evangelho? Por quê? b- Qual foi o comentário de Jesus a respeito do centurião? Será que Ele diria o mesmo para nós? c- Qual a importância de celebrar a festa de Corpus Christi? E para a socie- dade? 8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS: Dirigente: A partir de nossa reflexão da Palavra, qual nosso compromisso? - Visitar alguém da comunidade que está doente ou está passando por di- 31
  • 33. ficuldades. - Participar da festividade de Corpus Christi. 9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO: (PRECES). Dirigente: Confiantes na bondade de Deus que sempre nos ajuda, façamos nossas preces, colocando nossas necessidades e as da comunidade. Todos: Ouve, Senhor, nosso clamor. ● Para que possamos testemunhar a nossa fé em todas as situações, mes- mo diante dos desafios e das incompreensões, rezemos. ● Para que possamos criar uma comunidade aberta e acolhedora, possibi- litando a participação afetiva de todos, rezemos. ● Para que sejamos comunidade comprometida com o projeto de Jesus, buscando superar os desafios e vivenciar a fraternidade, a solidariedade e a justiça, rezemos. Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria... 10. ORAÇÃO: Ó Deus de bondade, Jesus deu a maior prova de amor; doou a sua vida por toda a humanidade; amou até a morte de cruz. Animados pelo mesmo Espírito de amor, possamos continuar a sua missão. Isso te pedimos em nome dele, Jesus Cristo, nosso Senhor. Amém! 11. AVISOS/COMEMORAÇÕES: (Aniversário, nascimento, acolhida de gente nova . .. . ). ● Evangelho do próximo encontro: Lucas 7,11-17. Traga a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evan- gelho e o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos. Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsídio. ● Outros. 12. BÊNÇÃO/ ORAÇÃO FINAL: Dirigente: O Deus da unidade nos faça viver na compreensão mútua, com um só coração e uma só alma, agora e sempre. Amém! Dirigente: Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo! Todos: Para sempre seja louvado! CANTO FINAL 32
  • 34. 10° Encontro 03 a 09 de Junho “Tempo de Graça e Comunhão” PREPARANDO O AMBIENTE: Bíblia, vela, flores, fotos ou recortes de pesso- as comemorando aniversário. 1. CHEGADA: Silêncio, oração pessoal. 2. ABERTURA: ― Vem, ó Deus da vida, vem nos ajudar! (bis) Vem, não demores mais, vem nos libertar. (bis) ― Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis) Gloria à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis) ― Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis) Do povo que trabalha a Deus louvação! (bis) ― O Senhor te guarde, ele é teu vigia, (bis) Quem te garante a noite e governa o dia! (bis) 3. OLHANDO A REALIDADE. Leitor(a) 1: A Igreja é comunhão no amor. Esta é sua essência e o sinal atra- vés do qual é chamada a ser reconhecida como seguidora de Cristo e servi- dora da humanidade (DAp n0 161). Encontramos Jesus na comunidade de fé. “A vida cristã só se aprofunda e se desenvolve na comunhão fraterna”. (DAp no 110). Leitor(a) 2: A nossa sociedade vive uma crise de valores, prevalece hoje à opinião de que a sociedade está tão mudada que, em todos os campos, inclusive no da ética, as orientações do passado estão superadas. Tudo fica valendo, as pessoas estão inseguras e isto causa falta de esperança em to- dos os campos da vida. Leitor(a) 3: O medo tomou conta das pessoas, somos prisioneiros de nós mesmos. Precisamos resgatar os valores que estão sendo deixados de lado, para nos fazermos próximo do outro, é preciso ter ternura e compaixão para não sermos indiferentes. Ex: imaginemos uma família que não tem atendimento digno no caso da saúde, de jovens sem amparo e acompa- 33
  • 35. nhamento para os seus problemas e de tantas pessoas desfigurados em sua dignidade relento vitimas dos mais diversos vícios e de tantas outras situa- ções que sabemos que parece não ter solução. De que lado estamos nós? Leitor(a) 4: É preciso novas atitudes, trilhar novos caminhos, motivados pela comunhão Eucarística que nos leva à prática de valores contidos no Evangelho de Jesus Cristo, que não abraçou a morte mas a vida, como na ressurreição de Lázaro , do filho da viúva de Naim e de tantos outros e ou- tras resgatados e incluídos na sociedade para que pudessem viver como todos os demais. Todas nós temos direito à vida, e vida em abundância. Toda a criança tem direito a comemorar o seu aniversário, todos os idosos têm de ser respeitados, todos temos o direito de sermos felizes, foi para isso que nascemos porque isto é graça e presente de Deus. 4. HINO: “Momento Novo” 1- Deus chama a gente pra um momento novo, de caminhar junto com seu povo, É hora de transformar o que não dá mais, sozinho, isolado, ninguém é capaz. Por isso vem, entra na roda com a gente, também você é muito importante. Vem. 2- A força que hoje faz brotar a vida atua em nós pela sua graça, É Deus quem nos convida pra trabalhar O amor repartir e as forças juntar. 5. SALMO 29(30) – Na Bíblia: Cantado ou rezado. 6. EVANGELHO DE DOMINGO: Canto de Aclamação ao Evangelho. Ler pausadamente: Lucas 7,11-17. 7. PARTILHANDO O EVANGELHO: Momento de reflexão, individual e silenciosa. a- Neste ano da fé, Lucas vem nos mostrar um Jesus misericordioso, através de sua compaixão por nós. Aprendemos dele, essa virtude? b- Como a colocamos em prática? c- A fé é fruto de uma experiência pessoal com Cristo! Comente. 8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS: Dirigente: A partir da Palavra de Deus, que compromisso devemos assu- mir? Conversar. 34
  • 36. 9.O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO: (PRECES). Dirigente: Lucas nos mostra que “Um grande profeta surgiu entre nós” Deus visitou o seu povo. A Ele elevemos nossas preces. Todos: Senhor, fortalece a nossa fé! ● Pelos que crêem, para que sejam testemunhas da alegria e da esperança no mundo. Rezemos: ● Que saibamos nos colocar humildemente diante dos sinais que Cristo nos apresenta, deixando nos transformar pelo seu amor. Rezemos: Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria... 10. ORAÇÃO: Senhor, Deus de amor, ficai sempre conosco. Fortalecei nos- sas comunidades para que continuem a missão de Jesus e sejam presença viva do Cristo misericordioso junto aos pobres e oprimidos. Amém 11. AVISOS E COMEMORAÇÕES: (Aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...). ● Evangelho do próximo encontro: Lucas 7,36-8,3. Traga a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evan- gelho e o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos. Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsídio. ● 13.06 - Santo Antonio de Pádua. ● 29.06 – II Romaria dos Mártires da Caminhada – saída às 18h da Matriz São José Operário- Cidade Salvador – Jacareí –SP. ● 30.06 – Ação entre amigos em prol da participação no XIII Intereclesial das CEBs – após a celebração das 19h – Paroquia Nossa de Fatima – Altos de Santana 12. BÊNÇÃO/ORAÇÃO FINAL: Dirigente: O Senhor da compaixão nos abençoe e nos guarde e nos guie pelas estradas da vida hoje e sempre. Amém! Dirigente: Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo! Todos: Para sempre seja louvado! CANTO FINAL 35
  • 37. 11° Encontro 10 a 06 de Junho “Quem ama perdoa” PREPARANDO O AMBIENTE: Bíblia, colcha de retalhos, vela, flores, objetos que lembrem o serviço, um vidro de perfume e/ou colônia. 1. CHEGADA: Silêncio, oração pessoal. 2. ABERTURA: ― Vem, ó Deus da vida, vem nos ajudar! (bis) Vem, não demores mais, vem nos libertar. (bis) ― Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis) Gloria à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis) ― Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis) Do povo que trabalha a Deus louvação! (bis) ― Onde estiver teu tesouro, irmão, (bis) Lá estará inteiro o teu coração! (bis) 3. OLHANDO A REALIDADE: “Chamados à vida para amar e servir” Dirigente: Somos todos chamados para o amor e para servir. Deus quer realizar o seu projeto na vida de cada um de nós. Ele quer a nossa plena realização que só acontecerá no Amor. Leitor(a) 1: “A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos! Peçam ao dono da colheita que mande trabalhadores” (Mt 9, 37-38). Leitor(a) 2: O chamado de Deus aguarda de nossa parte: a resposta, uma decisão e uma caminhada fiel e perseverante. Leitor(a) 3: Em nossas comunidades, encontramos pessoas que honram e dignificam suas vidas ao colocar-se a serviço dos demais. Leitor(a) 4: O serviço é critério para “Amar”, o que exige de cada um de nós, despojamento, atitude corajosa, abrir mão de interesses pessoais e voltar- -se para a prática da caridade e a vivência da comunhão, pois o verdadeiro amor é muito mais que sentimento: é sair de si mesmo e ir ao encontro das 36
  • 38. necessidades vitais do outro. 4. HINO: Quero ouvir teu apelo - Cantado ou rezado. 1- Quero ouvir teu apelo, Senhor ao teu chamado de amor responder Na alegria te quero servir e anunciar o teu reino de amor. E pelo mundo eu vou. Cantando o teu amor pois disponível estou para servir-te, Senhor. 2- Dia a dia, tua graça me dá; nela se apoia o meu caminhar Se estás ao meu lado, Senhor, o que, então, poderei eu temer? 5. SALMO 32 (31) - Na Bíblia: Cantado ou rezado. 6. EVANGELHO DE DOMINGO: Canto de Aclamação ao Evangelho. Ler pausadamente: Lucas 7,36-50. (Breve silêncio para que a Palavra toque seu coração, sua mente). 7. PARTILHANDO O EVANGELHO: a- Que palavras você usaria para expressar a atitude do fariseu para com Jesus em sua casa? b- Reler o versículo 38 e comentar. c- Qual versículo lhe chamou mais atenção? d- Que lição este Evangelho nos transmite? 8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS: Dirigente: O fariseu não se considera pecador, por isso, fica numa atitude de julgamento e não é capaz de entender e experimentar o perdão e o amor de Jesus. Sugestão: Aproximar-se de pessoas que cometeram erros e tratá-las com compreensão e bondade, evitando ficar relembrando o mal cometido. 9. EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO: (PRECES) Dirigente: Na comunidade todos precisam se ajudar para vencer os vícios e falhas. Temos que arrancar do nosso meio todo o mal e cultivar o respeito, o amor, a união, a alegria e a fé. Confiantes, rezemos: Todos: Senhor, faze-nos responsáveis, uma comunidade de servidores. ● Senhor, queremos ser uma Igreja que esteja a serviço da vida. Uma Igreja que procure promover ações que recuperem a dignidade de pessoas e fi- lhos de Deus, ferida em tantos homens e mulheres, rezemos... 37
  • 39. ● Senhor, como filhos gerados no amor, pedimos que nos ajudes a amadu- recer na fé, para que nossa prática religiosa nunca seja excludente e nossas atitudes não sejam de julgamento, rezemos . . . ● Senhor, para que nossa vivência religiosa seja um serviço aos nossos ir- mãos, desperta-nos para a solidariedade e fraternidade, rezemos... Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria... 10. ORAÇÃO: Ó Deus, ajuda os homens de hoje a se libertarem das estru- turas de pecado que oprimem a sociedade. Reavive na consciência dos governantes a urgência da paz, infunde nos jovens o teu vigor de vida, aos ofendidos por toda espécie de maldade, comunica a tua alegria de saber perdoar, reabre as portas da esperança a todos. Amém! 11. AVISOS/COMEMORAÇÕES: (Aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...). ● Evangelho do próximo encontro: Lucas 9,18-24. Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evan- gelho e o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos. Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsídio. ● 29.06 – II Romaria dos Mártires da Caminhada – Saída às 18h da Matriz São José Operário - Cidade Salvador – Jacareí –SP. 12. BÊNÇÃO: Dirigente: O Deus da Consolação nos dê a graça de vivermos em fraterna alegria e ajuda mútua, por Cristo, Nosso Senhor. Amém! Dirigente: Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo! Todos: Para sempre seja louvado! CANTO FINAL Formação das CEBs 38
  • 40. 12° Encontro 17 a 23 de Junho “Profissão de fé, como sentido e expressão de comunhão” PREPARANDO O AMBIENTE: Bíblia, flores, toalha de retalhos e uma cruz. 1. CHEGADA: Silêncio e oração pessoal. 2. ABERTURA: ― Vem, ó Deus da vida, vem nos ajudar! (bis) Vem, não demores mais, vem nos libertar. (bis) ― Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis) Gloria à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis) ― Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis) Do povo que trabalha a Deus louvação! (bis) ― Toda humanidade, o Senhor chamou. (bis) À festa do seu Reino ele convocou! (bis) 3. OLHANDO A REALIDADE: Dirigente: A vida é real, a vida é dura, á vida é séria, é o que se ouve. Os problemas são esmagadores. As pessoas são peritas em descrever as difi- culdades da vida. É também evidente que a maior parte considera os pro- blemas do homem sem menor referência a Deus que criou o mundo e o governa de acordo com os seus desígnios. É uma ilusão encontrar solução para os muitos problemas a não ser que eles sejam resolvidos dentro do campo da divina providência. A fé é ingrediente da constituição humana que indica que homem pode sobreviver. Leitor(a) 1: Muitos estão persuadidos pelo desespero que contra a violên- cia no mundo contemporâneo não há remédio senão escapar ou destruir. Mas há outro ao alcance de todos nós, o remédio da mente sincera, ativa, apaixonada e firme que sustentou o espírito do homem através de muitas tiranias e ainda o sustentará. Leitor(a) 2: Esta sinceridade de mente, chamada por Jesus pureza de co- ração, o gênio do amor, da ciência e da fé se parece com uma torrente flamejante. (trecho extraído do livro cultive seus sentimentos de J. Maurus, edições paulinas). 39
  • 41. Leitor(a) 3: Não basta declarar e aceitar que Jesus é o Messias, é preciso rever a idéia a respeito do Messias, o qual para construir a nova história, enfrenta os que não querem transformação. Leitor(a) 4: Toda festa, toda celebração, é manifestação da fé em Deus e no homem e parcialmente uma realização das nossas esperanças. 4. HINO: “Religião libertadora” - Cantado ou rezado. 1- É por causa dos profetas que anunciam, que batizam, que organizam e denunciam /É por causa de quem sofre a dor do povo, É por causa de quem morre sem matar. É por causa do meu povo machucado / que acredito em religião Libertadora / É por causa de Jesus ressuscitado que acredito em religião libertadora. 2- É por causa dos pequenos e oprimidos dos seus sonhos, dos seus ais, dos seus gemidos / É por causa do meu povo injustiçado / Das ovelhas sem rebanho e sem pastor. 5. SALMO 63(62) – Na Bíblia: Cantado ou rezado. 6. EVANGELHO DE DOMINGO: Canto de Aclamação ao Evangelho. Ler pausadamente: Lucas 9-18,24. (Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente) 7. PARTILHANDO O EVANGELHO: a- Quem quiser acompanhar Jesus na sua ação messiânica e participar da sua vitória terá que percorrer caminho semelhante . Somos capazes de re- nunciar a nós mesmos para seguir Jesus? b- Os discípulos manifestam e expressam sua fé no mestre. Somos capazes de manifestar a nossa fé diante de todos e em todas as circunstâncias? c- Jesus mudou O rumo da história é nós somos agentes de transformação das realidades que vivemos? Comungamos da mesma fé que professamos? 8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS: Sugestão: Estamos no Ano da Fé. Procurar ler os documentos da Igreja que falam sobre isso e quando rezarmos o Creio, que meditemos no verdadeiro sentido de cada palavra que professamos. 9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO: (PRECES). Dirigente: Ter fé é tornar visível a face de Deus no meio dos homens através de nossos atos e ações em favor dos irmãos. 40
  • 42. Todos: Aumenta, Senhor, a nossa fé. ● Senhor, ajuda-nos a comungar fé e vida. Rezemos. ● Que nossa fé nos motive atitudes de renuncia e de comprometimento nas lutas sofridas do povo. Rezemos. ● Senhor, que a nossa fé nos mova a ações concretas em defesa da vida. Rezemos. Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria... 10. ORAÇÃO: Credo Niceno-Constantinopolitano. Creio em um só Deus, Pai Todo-Poderoso, criador do céu e da terra, de todas as coisas visíveis e invisíveis. Creio em um só Senhor, Jesus Cristo, Filho Unigênito de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos: Deus de Deus, luz da luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro; gerado, não criado, consubstancial ao Pai. Por Ele todas as coisas foram feitas. E por nós, homens, para nossa salvação, desceu dos céus e se encarnou pelo Espírito Santo, no seio da virgem Maria, e se fez homem. Também por nós foi crucificado sob Pôncio Pilatos, padeceu e foi sepultado. Ressuscitou ao terceiro dia, conforme as Escrituras, e subiu aos céus, onde está sentado à direita do Pai. E de novo há de vir, em sua glória, para julgar os vivos e os mortos; e o seu reino não terá fim. Creio no Espírito Santo, Senhor que dá a vida e procede do Pai e do Filho; e com o Pai e o Filho é adorado e glori- ficado: Ele que falou pelos profetas. Creio na Igreja, una, santa, católica e apostólica. Professo um só batismo para remissão dos pecados e espero a ressurreição dos mortos e a vida eterna do mundo que há de vir. Amém. 11. AVISOS/COMEMORAÇÕES: (Aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...). ● Evangelho do próximo encontro: Mateus 16, 13-19. Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evan- gelho e o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos. Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsídio. ● 29.06– II Romaria dos Mártires da Caminhada – Saída às 18h da Matriz São José Operário- Cidade Salvador – Jacareí –SP 12. BÊNÇÃO/ORAÇÃO FINAL: Dirigente: Que o Deus da paz nos faça capazes de cumprir sua vontade, fazendo tudo o que é bom, agora e para sempre. Amém! Dirigente: Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo! Para sempre seja louvado! CANTO FINAL 41
  • 43. 13° Encontro 24 a 30 de Junho “E vós, quem dizeis que Eu sou?” PREPARANDO O AMBIENTE: Bíblia, vela acesa, flores, fotos de São Pedro e São Paulo e do Papa, fotos da comunidade em ação missionária e evangeli- zadora em nossa diocese. 1. CHEGADA: Silêncio, oração pessoal. 2. ABERTURA: ― Vem, ó Deus da vida, vem nos ajudar! (bis) Vem, não demores mais, vem nos libertar. (bis) ― Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis) Gloria à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis) ― Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis) Do povo que trabalha a Deus louvação! (bis) ― Onde estiver teu tesouro, irmão, (bis) Lá estará inteiro o teu coração! (bis) 3. OLHANDO A REALIDADE: Dirigente: Celebrando a solenidade dos apóstolos S. Pedro e S. Paulo, somos convidados a refletir sobre estas duas figuras e a considerar o seu exemplo de fidelidade a Jesus Cristo e de testemunho do projeto libertador de Deus. Na adesão e acolhimento dos discípulos a Jesus como “o Messias, Filho de Deus”, nasce a Igreja organizada à volta de Pedro. Comemoramos também o “Dia do Papa”. Queremos manifestar nossa estima e obediência ao sucessor de Pedro, sinal da unidade da Igreja e da comunhão na fé e na caridade. Leitor(a) 1: Pedro e Paulo são as duas colunas básicas, ou duas pernas da Igreja: Pedro representa o pastoreio, a hierarquia, a autoridade da Igre- ja para realizar a sua missão salvadora. Paulo representa o “conteúdo” da Igreja: o espiritual o doutrinário, origem e natureza sobrenatural. Leitor(a) 2: Pedro representa a garrafa; Paulo o conteúdo. Sem líquido pou- co vale; líquido sem garrafa não se conserva: conteúdo (líquido) e continen- te (garrafa) são indispensáveis. 42
  • 44. Leitor(a) 3: Pedro é a casa. Paulo, as pessoas na casa. Pedro mostra o carro. Paulo mostra o motor. Pedro mostra a escola. Paulo, o conteúdo ensinado. 4. HINO: Quem nos separará - Cantado ou rezado Quem nos separará? Quem vai nos separar / do amor de Cristo? Quem nos separará? / Se ele é por nós, quem será, / quem será contra nós? / Quem vai nos separar / do amor de Cristo, quem será? 1- Nem a espada, ou perigo, / nem os erros do meu irmão. / Nenhuma das criaturas, / nem a condenação. 2- Nem a vida, nem a morte, / a tristeza ou aflição, / nem o passado, nem o presente / ou o futuro, nem opressão. 3- Nem as alturas, nem os abismos, / nem tampouco a perseguição, / nem a angústia, a dor ou a fome, / nem a tribulação. 5. SALMO 33(34) - Na Bíblia: Rezado ou cantado. 6. EVANGELHO DE DOMINGO: Canto de aclamação ao Evangelho. Ler pausadamente Mateus 16,13-19. (Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente). 7. PARTILHANDO O EVANGELHO: a- O que é que “os homens” dizem de Jesus? b- Por que é que estamos na Igreja? É por causa de Jesus Cristo? Ou é por outras causas (tradição, inércia, promoção pessoal…)? 8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS: Dirigente: A partir da reflexão da Palavra, qual nosso compromisso? Sugestão: Ser um autêntico discípulo missionário na sua comunidade. 9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO: (PRECES) Dirigente: Para os discípulos, Jesus foi bem mais do que “um homem”. Ele foi e é “o Messias, o Filho de Deus vivo”. Definir Jesus dessa forma significa reconhecer em Jesus o Deus que o Pai enviou ao mundo com uma proposta de salvação e de vida plena, destinada a todos os homens. Elevemos nossas preces ao Senhor, que se dignou edificar a sua Igreja sobre o alicerce dos Apóstolos. Todos: Ouve-nos, Senhor, nossos pedidos! ● Senhor, ilumina o Santo Padre, o papa, para que, à frente da Igreja de Cristo, seja sempre sinal de fé, de unidade e de esperança para todo o vos- so povo, nós vos pedimos. 43
  • 45. ● Senhor, que nos deste o exemplo dos apóstolos Pedro e Paulo, faze-nos verdadeiros pregadores do Evangelho, iluminados pela viva presença do Cristo, nós te pedimos. ● Senhor, por nossas comunidades, para que sejam sempre animadas pelo amor e pela fidelidade ao papa e ao colégio dos bispos, nós te pedimos. ● Favorece, Senhor, à tua Igreja a fidelidade de nossos bispos, padres, diá- conos, religiosos e ministros. Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria... 10. ORAÇÃO: Deus Pai, aumente a nossa santidade. Na figura de Pedro e de Paulo vemos seu amor aos imperfeitos e que os chama à perfeição e à santidade. Que a Igreja santa é também pecadora enquanto liderada e composta de homens e mulheres que através de suas limitações quer servir o Cristo. Igreja santa, pois é o Projeto do Coração do Pai; fundada por Jesus e conduzida pelo Espírito Santo. Amém! 11. AVISOS/COMEMORAÇÕES: (Aniversário, nascimento, acolhida de gente nova). ● Evangelho do próximo encontro: Lucas 10,1-9. Traga a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evan- gelho, o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos. Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsídio. ● 29.06 – II Romaria dos Mártires da Caminhada – saída às 18h da Matriz São José Operário - Cidade Salvador – Jacareí –SP. 12. BÊNÇÃO / ORAÇÃO FINAL: Dirigente: Levemos aos nossos lares a certeza de que, em comunhão com o nosso papa, sucessor do Apóstolo Pedro, somos todos chamados a ser missionários, como o Apóstolo Paulo. O Senhor nos abençoe e nos guarde. Amém! Dirigente: Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo! Todos: Para sempre seja louvado! CANTO FINAL 44
  • 46. 14° Encontro 01 a 07 de Julho “Nossa missão no corre-corre da modernidade” PREPARANDO O AMBIENTE: Colocar as cadeiras em círculo, ao centro co- locar toalha, colcha de retalhos ou panos coloridos e diversos relógios. Al- guém ensaie a entrada da Palavra bem alegre, junto com outra pessoa que trará a vela acesa. De preferência quem trouxer a Bíblia seja também quem proclama o texto bíblico. 1. CHEGADA: Silêncio, oração pessoal. Dirigente: Costumamos iniciar nossos encontros com uma oração, porque nos reunimos com fé e com o coração voltado para Deus e os irmãos e irmãs. Vamos aclamá-lo com o sinal da Trindade Santa, recordando nosso batismo: Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém! 2. ABERTURA: ― Vem, ó Deus da vida, vem nos ajudar! (bis) Vem, não demores mais, vem nos libertar. (bis) ― Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis) Glória à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis) ― Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis) Do povo que trabalha a Deus louvação! (bis) ― Fomos perdoados pela sua cruz (bis) E pelas suas chagas nos curou Jesus. (bis) 3. OLHANDO A REALIDADE: Dirigente: Comunidade querida, boa noite (bom dia, boa tarde...)! Que ale- gria estarmos reunidos para celebrar a vida! Hoje chegamos para celebrar a vida e a fé. Este é um encontro de amigos e amigas, irmãos e irmãs. É o encontro da vida com a Palavra de Deus. É com certeza, uma reunião de pessoas que querem viver bem e também fazer bem ao mundo. Percorre- mos o caminho que resgata a esperança e o compromisso com a vida. Leitor(a) 1: Parece que foi ontem, mas estamos comemorando e celebran- do os 50 anos do Concilio Vaticano II. A Celebração dos 50 anos teve início 45
  • 47. em 11 de outubro de 2012. Leitor(a) 2: Viver a vida é também passar o tempo. Cada pessoa tem um jeito para lidar com o seu tempo; há pessoas que administram bem seu tempo e outras que vivem reclamando da falta de tempo. Leitor(a) 3: O relógio é um dos principais instrumentos tecnológicos usados no trabalho e na vida em geral. Mas uma coisa é a gente levar o relógio no pulso e ficar só olhando pra ele para não perder a hora, como sempre dize- mos. Outra coisa é saber viver bem cada momento, independente de relógio. Leitor(a) 1: Em nossa vida, às vezes, nos sentimos escravos: escravos de pessoas, do tempo, do relógio, ou, até mesmo, escravos de nós mesmos. E escravo realmente não tem tempo. Vive para trabalhar, e não sabe traba- lhar para viver. Leitor(a) 2: Há sempre gente que faz também pouca coisa e vive cansada. Há pessoas que nunca se dispõem a ajudar as pessoas que delas precisam, não são pessoas felizes. Até se diz que, se você precisa de ajuda, procure entre as que são mais ocupadas. Leitor(a) 3: As Escrituras dizem que Deus era como um trabalhador. Ele fez o mundo em seis dias e no sétimo descansou. Jesus devia trabalhar de car- pinteiro, lavrador, pescador e outros tipos de artesanato. Mas Ele também sabia descansar no Horto das Oliveiras, e frequentava festas. A vida, segun- do a Bíblia, não foi feita para escravidão, mas para liberdade. Dirigente: Vamos conversar sobre isso: Percebe-se que é muito fácil as pes- soas se deixarem escravizar por alguma coisa. O que mais escraviza hoje em dia? Por quê? (Dar tempo para as pessoas expressarem sua opinião) 4. HINO: Missão de todos nós - Cantado ou rezado. 1- Eu sou como a chuva em terra seca / Pra saciar, fazer brotar / Eu vivo pra amar e pra servir / É missão de todos nós / Deus chama / Eu quero ouvir a tua voz 2- Eu sou como flor por sobre o muro / Eu tenho mel, sabor do céu / Eu vivo pra amar e pra servir 3- Eu sou como estrela em noite escura / Eu levo a luz, sigo a Jesus / Eu vivo pra amar e pra servir 46
  • 48. 4- Eu sou como abelha na colméia / Eu vou voar, vou trabalhar / Eu vivo pra amar e pra servir. 5- Eu sou, sou profeta da verdade / Canto a justiça e a liberdade / Eu vivo pra amar e pra servir. 5. SALMO 66 (65). Na Bíblia: Cantado ou rezado 6. EVANGELHO DE DOMINGO: Canto de Aclamação ao Evangelho. Ler pausadamente: Lucas 10, 1-9. (Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente) 7. PARTILHANDO O EVANGELHO: Dirigente: O envio dos setenta e dois discípulos que devem anunciar a Boa Nova de Deus nos povoados e nas cidades da Galileia. Os setenta e dois somos todos nós que viemos depois dos Doze. Através da missão dos discípulos e das discípulas Jesus visa resgatar os valores comunitários da tradição do povo que se sentia esmagado pela dupla escravidão da domi- nação romana e da religião oficial. Jesus busca renovar e reorganizar as comunidades para que sejam novamente uma expressão da Aliança, uma demonstração do Reino de Deus. Por isso insiste sobre a hospitalidade, a partilha, a comunhão, a acolhida dos excluídos. Esta insistência de Jesus se manifesta nos conselhos que dava aos discípulos e às discípulas quando os enviava em missão. a- A hospitalidade, a partilha, a comunhão, a acolhida dos excluídos: são as colunas que sustentam a vida comunitária. Como se dá isto em nossa comunidade? b- O Reino chegou! Anunciar o Reino não é em primeiro lugar ensinar ver- dades e doutrinas, mas levar para um novo modo de viver e de conviver entre irmãos e irmãs, começando pela Boa Nova que Jesus nos proclamou: - Deus é Pai e Mãe de todos nós. Comentar. c- Temos acolhido as mensagens que Deus nos envia? Que tipos de mensa- gens têm revelado a sociedade com nosso modo de ser e agir? Quais sinais de testemunho que temos dado para apresentarmos Jesus aos outros? 8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS: Dirigente: Quando há injustiça, por menor que seja toda a comunidade sofre. Sugestão: Procurar fazer acontecer na comunidade um momento de escla- 47
  • 49. recimento, com presença de advogados e advogadas, para orientações e esclarecimento às pessoas da comunidade sobre direitos e deveres. 9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO: (PRECES). Dirigente: A nossa vocação cristã exige o compromisso de libertação com todas as pessoas que continuam sendo crucificadas. Com fé e esperança, rezemos nossas preces. Todos: Senhor, ouvi-nos e tornai-nos seguidores do vosso reino. ● Para que sejamos na sociedade, sinais da presença de Cristo, rezemos: ● Para que em nossas famílias sejamos presença de Cristo, rezemos: ● Para que nosso local de trabalho, de estudo, revele através do Amor que comunicamos sermos seguidores(as) de Cristo. Rezemos: Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria... Dirigente: Dando-nos as mãos, façamos um círculo e cada um reze: - Eu,..., (diga seu nome), sou chamado a ser discípulo/a missionário/a. Todos: Que a falta de tempo não seja a desculpa. Muitos são chamados, mas poucos escolhidos. 10. ORAÇÃO: Oração pelas Comemorações dos 50 anos do Concilio Vaticano II: Divino Espírito Criador, que encheis de vida a face da terra e conduzis a Igre- ja, vós inspirastes a realização do Concílio Vaticano II. No cinquentenário desse grande dom feito à vossa Igreja, concedei a nós o mesmo ardor e entusiasmo, que inspirou a realização do Concílio. Renovai-nos na fé! Alimentados pela Palavra de Deus e fortalecidos pela celebração dos San- tos Mistérios, vivamos em profunda comunhão eclesial e caminhemos na alegria e na esperança. Fiéis à vossas inspirações e fortalecidos por vossos sete dons, perseveremos na busca da unidade entre todos os discípulos de Cristo. Vossa graça fecunde nosso anúncio e testemunho missionário e manifeste ao mundo a verdade do Evangelho. No espírito de diálogo e serviço, que de vós procede, saibamos promover a justiça, o amor e a paz entre todos. Guiados por vossa luz, caminhemos confiantes para o reino da vida sem fim, e contemplemos a vós, unido ao Filho e ao Pai. Amém. 11. AVISOS/COMEMORAÇÕES: (Aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...). 48
  • 50. ● Evangelho do próximo encontro: Lucas 10, 25-37. Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evan- gelho, o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos. Marcar o pró- ximo encontro e anotar no início do subsídio. ● 03.07.1951 – Lei Afonso Arinos – que condena a descriminação de raça, cor e religião ● 03.07 – São Tomé. ● 05.07 – Santa Maria Gorete – adolescente mártir. ● 09.07 – Madre Paulina. ● 27.07 – Baile da CEBs – Ponte Preta Futebol Club – Jacareí – SP – Convite com a coordenação das CEBs. 12. BÊNÇÃO/ORAÇÃO FINAL Confirmai, ó Deus, os corações dos vossos filhos e filhas, e fortalecei-os com vossa graça, para que sejam fieis na oração e sinceros no amor frater- no. Por Cristo, nosso Senhor. Amém! CANTO FINAL 14.10.2012 - Encontro CEBs - Avaliação e Planejamento 49
  • 51. 15° Encontro 08 a 14 de Julho “A solidariedade a ser vivida” PREPARANDO O AMBIENTE: Bíblia, vela, cruz, recorte de jornais ou revis- tas retratando a figura do bom samaritano. 1. CHEGADA: Silêncio e oração pessoal. 2. ABERTURA: ― Venham, ó nações ao Senhor cantar! (bis) Ao Deus do universo venham festejar! (bis) ― Seu amor por nós, firme para sempre, (bis) Sua fidelidade dura eternamente. (bis) ― Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis) Glória à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis) ― Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis) Povo de sacerdotes, a Deus louvação! (bis) 3. OLHANDO A REALIDADE: “CEBs, lugar de solidariedade, acolhendo a juventude”. Dirigente: Estamos vivendo no mundo informatizado, o qual tem contribu- ído com o enriquecimento dos conhecimentos e a conscientização da reali- dade. Tem igualmente sobrecarregado a vida das pessoas de informações, muitas delas contraditórias, distorcidas e não éticas. Leitor(a) 1: Este é um dos graves ruídos que tem atingido a todos, principal- mente os jovens. O atual excesso de informações não contempla uma for- mação adequada que os auxilie na síntese, no discernimento, nas escolhas. Leitor(a) 2: Os jovens, que constituem parcela importante da população brasileira precisam de maior atenção por parte de nossas comunidades eclesiais, pois são os mais expostos ao drama do abandono e ao perigo das drogas, da violência, do abuso sexual, bem como à falta de oportunidades e perspectivas de futuro. Leitor(a) 3: O interesse autêntico e sincero pelos problemas da sociedade 50
  • 52. (inclusive os jovens) nasce da solidariedade para com as pessoas e do en- contro pessoal e comunitário com Jesus Cristo. Leitor(a) 4: As CEBs é esse local em que as pessoas são valorizadas, conhe- cidas pelo nome, lugar de partilha e reflexão da vida à luz da Palavra de Deus, em vista de uma ação transformadora da realidade. 4. HINO: “Utopia” - Cantado ou rezado. 1- Quando o dia da paz renascer / Quando o sol da esperança brilhar eu vou cantar / Quando o povo nas ruas sorrir e a roseira de novo florir, eu vou cantar! Vai ser tão bonito se ouvir a canção, cantada de novo. / No olhar da gente a certeza de irmãos: reinado do povo. 2- Quando as cercas caírem no chão / Quando as mesas se encherem de pão eu vou cantar / Quando os muros que cercam os jardins / destruídos, então os jasmins vão perfumar! 5. SALMO 69 (68). Na Bíblia: Cantado ou rezado. 6. EVANGELHO: Canto de Aclamação ao Evangelho. Ler pausadamente: Lucas 10, 25-37. (Breve silêncio para que a Palavra nos toque o coração e a mente). 7. PARTILHANDO O EVANGELHO: a- O que mais chamou a atenção no Evangelho? b- O amor do samaritano foi bonito, espontâneo, desinteressado, genero- so. Você se lembra de alguma ação parecida com a do samaritano? c- O que você acha que deve fazer para receber em herança a vida eterna? d- Diante do fato da vida, temos dado oportunidade aos nossos jovens? 8. COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS: Dirigente: A partir da reflexão, qual o nosso compromisso para a semana? Sugestão: Convidar os jovens para participar dos encontros e formação das CEBs. 9. O EVANGELHO SE FAZ ORAÇÃO: (PRECES). Dirigente: Confiantes na misericórdia do Senhor, façamos nossas preces Todos: Ilumina, Senhor, nossos passos. ● Senhor, ajuda-nos a colocar no centro o outro e não eu, pois o amor não 51
  • 53. tem limites, ele parte da necessidade do outro. ● Senhor, ajuda-nos a seguir o Bom Samaritano, ajudando as pessoas que estão ao nosso lado, usando de misericórdia para com elas. ● Senhor, os nossos jovens precisam de maior atenção e oportunidades por parte de nossas comunidades eclesiais, ajuda-nos a inseri-los nos trabalhos de nossas pastorais. Preces espontâneas... Pai Nosso... Ave Maria... 10. ORAÇÃO: É próprio das mães perceber a necessidade dos filhos e colo- car-se do lado deles. Vamos pedir à nossa querida Mãe Maria Santíssima que nos ajude a ser bons samaritanos, socorrendo o nosso próximo em suas necessidades, e assim “recebendo como herança a vida eterna”. Amém! 11. AVISOS/COMEMORAÇÕES: (Aniversário, nascimento, acolhida de gente nova...). ● Evangelho do próximo encontro: Lucas 10,38-42. Trazer a Bíblia no próximo encontro. Prepare-se, marcando o texto do Evan- gelho, e o Salmo e lendo-os até o dia em que nos reuniremos. Marcar o próximo encontro e anotar no início do subsídio. ● 27.07 – Baile da CEBs – Ponte Preta Futebol Club – Jacareí – SP – Convite com a coordenação das CEBs. 12. BÊNÇÃO/ORAÇÃO FINAL: Dirigente: O Deus que olhou para Maria volte os seus olhos para nossos jovens e os faça caminhar na esperança da libertação, agora e para sempre. Amém! CANTO FINAL Juventude 52
  • 54. 16° Encontro 15 a 21 de Julho “Escolher a melhor parte, é tornar-se discípulo de Jesus” PREPARANDO O AMBIENTE: Bíblia, vela, flores e cartaz sobre a Jornada Mundial da Juventude - JMJ 2013. 1. CHEGADA: Acolher a todos e, em seguida, silêncio e oração pessoal. 2. ABERTURA: ― Venham, ó nações ao Senhor cantar! (bis) Ao Deus do universo venham festejar! (bis) ― Seu amor por nós, firme para sempre, (bis) Sua fidelidade dura eternamente. (bis) ― Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito! (bis) Glória à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis) ―Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis) Povo de sacerdotes, a Deus louvação! (bis) ― Ao partir o pão ele apareceu, (bis) Fica, Senhor, conosco, já escureceu! (bis) 3. OLHANDO A REALIDADE: Dirigente: “Ide e fazei discípulos todas as nações...” (Mt 28,19). Com este lema, a Jornada Mundial da Juventude vai acontecer nos próximos dias 23 a 28 de julho na Cidade do Rio de Janeiro com a participação do Papa. Será um momento precioso para todos nós e especialmente à juventude. Os olhos da Igreja se voltam para ela com especial atenção, a de ir e anunciar Jesus Cristo a outros jovens, levar a sua mensagem. Todo jovem é chamado a plantar no coração de quem ele encontrar, com quem ele se comunicar, o desejo de ser discípulo de Jesus. Objetivo da JMJ – Jornada Mundial da Juventude. Leitor(a) 1: O principal objetivo das jornadas é fazer da pessoa de Jesus o centro da fé e da vida de cada jovem, para que Ele possa ter seu ponto de referência constante e também a inspiração para cada iniciativa e compro- misso para a educação das novas gerações.” (Carta de João Paulo II ao Car- deal Eduardo Francisco Pironio na ocasião do Seminário sobre as Jornadas 53
  • 55. Mundiais da Juventude organizado em Czestochowa-Polônia). História das JMJ Leitor(a) 2: Em 1984 foi celebrado na Praça São Pedro, no Vaticano, o En- contro Internacional da Juventude com o Papa João Paulo II, por ocasião do Ano Santo da Redenção. Na ocasião, o Papa entregou aos jovens a Cruz que se tornaria um dos principais símbolos da JMJ, conhecida como a Cruz da Jornada. O ano de 1985 foi declarado Ano Internacional da Juventude pelas Nações Unidas. Em março houve outro encontro internacional de jo- vens no Vaticano e no mesmo ano o Papa anunciou a instituição da Jornada Mundial da Juventude. Oficialmente foi realizada a 1ª Jornada em 1986 em Roma, e a 12ª em 2011 em Madri. Leitor(a) 3: O que ganha ser discípulo de Jesus? “Ganha a pertença ao Rei- no, ganha a certeza do amor de Deus, ganha a certeza de ser para os outros, sinal de misericórdia e de amor. Ganha o levar e doar a paz do Senhor. São esses frutos e dons que o mundo muito precisa. O perdão, a misericórdia, a paz é que irão diminuir na sociedade, no mundo de hoje, a violência, a guerra, a corrupção, a maldade, tudo aquilo que tira a possibilidade do jovem crescer e colocar toda a sua riqueza e vitalidade a serviço da huma- nidade”. (Comentário: Pe. Dondici Arquidiocese de Brasília). 4. HINO: Alma Missionária – Cantado ou rezado. 1- Senhor, toma minha vida nova antes que a espera desgaste anos em mim / estou disposto ao que queiras / não importa o que seja /,Tu chamas-me a servir. Leva-me aonde os homens / necessitem Tua palavra /, necessitem de for- ça de viver / onde falte a esperança / onde tudo seja triste / simplesmen- te por não saber ti. 2- Te dou meu coração sincero / para gritar sem medo / formoso é Teu amor / Senhor, tenho alma missionária / conduza-me à terra / que tenha sede de Ti. 3- E, assim eu partirei cantando, / por terras anunciando / Tua beleza, Se- nhor / terei meus braços sem cansaço / Tua história em meus lábios / e a força na oração. 5. SALMO 14(15). Na Bíblia: Cantado ou rezado 54