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Bimestre 
3º 
Professor 
MARCONILDO 
VIEGAS 
Série: 
7º ano 
Turma Turno Data 
· Não serão consideradas questões sem cálculos ou rasuradas; · Não use corretivo; 
· Use somente caneta PRETA; 
AVALIAÇÃO BIMESTRAL 
Aluno (a): 
Leia o texto não verbal e responda o que se pede: 
Disciplina 
REDAÇÃO 
____/____/2014 
Disponível em: <http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Skittle_Players_-_Jan_Havicksz_Steen.png>. Acesso em 22 de setembro de 2014. 
1. Jan Steen pintou uma cena campestre. Como ele conseguiu um efeito de graciosidade e realismo 
em seu quadro? 
a) Ele representou uma cena irreal, do cotidiano, o momento de almoço depois de um dia exaustivo de 
trabalho. 
b) Ele representou uma cena bem surreal (imaginária), o momento de descanso depois de um dia 
tranquilo de trabalho. 
c) Ele representou uma cena bem real, do cotidiano, o momento de lazer depois de um dia exaustivo 
de trabalho. 
d) Todas as respostas. 
2. Nessa cena de entretenimento, qual deve ser o momento do dia retratado pelo pintor? 
a) Final da tarde, pois é o momento mais fresco do dia. 
b) Início da noite, pois é o momento antes de ir tomar banho. 
c) Ao meio dia, antes do almoço, pois é o momento em que o sol está mais frio.
d) Todas as respostas. 
3. A imagem transmite uma mensagem de serenidade (tranquilidade), ressaltando a beleza de uma 
cena comum. Qual é o foco (o tema central) dessa obra de arte? 
a) O celeiro, marcado pelo fato que lá se guarda todas as ferramentas. 
b) O jogo de boliche, marcado pelo fato de haver mais luz nessa parte do quadro. 
c) A floresta que está ao redor da casa, com suas árvores sombrias e que dá medo. 
d) Todas as respostas. 
4. Assinale a letra que preenche corretamente as lacunas das frases apresentadas. O ladrão foi pego 
em _________, quando tentava levar _______quantia, devido a uma ______________ de 
caminhões bem em frente ao banco. 
a) flagrante - vultosa - coalizão. 
b) fragrante - vultuosa - colisão. 
c) flagrante - vultosa - colisão. 
d) fragrante - vultuosa - coalizão. 
e) flagrante - vultuosa - coalizão. 
5. Marque a alternativa que se completa com o primeiro elemento do parênteses: 
a) A polícia federal combate o _________ de cocaína (tráfego-tráfico); 
b) No Brasil é vedada a ________ racial; embora haja quem a pratique (discriminação-descriminação); 
c) Você precisa melhorar seu __________ de humor (censo-senso); 
d) O presidente _________ antecipou a queda do muro de Berlim (ruço-russo); 
e) O balão, tremelizindo _________ para o céu estrelado (acendeu-ascendeu). 
Leia o texto abaixo e responda: 
A sombra do meio-dia 
A Sombra do Meio-Dia é o belo título de um romance lançado recentemente, de autoria do diplomata 
Sérgio Danese. O livro trata da glória (efêmera) e da desgraça (duradoura) de um ghost-writer, ou 
redator-fantasma – aquele que escreve discursos para outros. A glória do ghost-writer de Danese 
adveio do dinheiro e da ascensão profissional e social que lhe proporcionaram os serviços prestados 
ao patrão – um ricaço feito senador e ministro, ilimitado nas ambições e limitado nos escrúpulos como 
soem ser as figuras de sua laia. A desgraça, da sufocação de seu talento literário, ou daquilo que 
gostaria que fosse talento literário, posto a serviço de outrem, e ainda mais um outrem como aquele. 
As exigências do patrão, aos poucos, tornam-se acachapantes (muito grandes). Não são apenas 
discursos que ele encomenda. É uma carta de amor a uma bela que deseja como amante. Ou um 
conto, com que acrescentar, às delícias do dinheiro e do poder, a glória literária. Nosso escritor de 
aluguel vai se exaurindo (cansando). É a própria personalidade que lhe vai sendo sugada pelo 
insaciável senhorio. Na forma de palavras, frases e parágrafos, é a alma que põe em continuada 
venda. 
Roberto Pompeu de Toledo, Revista VEJA, ed.1843, 3 de março de 2004. Ensaio p. 110 
6. O texto foi escrito com o objetivo de 
(A) conscientizar o leitor. 
(B) apresentar sumário (índice) de uma obra. 
(C) opinar sobre um livro. 
(D) dar informações sobre o autor político. 
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Leia o texto e responda o que se pede: 
Barcos de Papel 
Guilherme de Almeida 
Quando a chuva cessava e um vento fino 
franzia a tarde tímida e lavada, 
eu saía a brincar pela calçada, 
nos meus tempos felizes de menino. 
Fazia de papel toda uma armada 
e, estendendo meu braço pequenino, 
eu soltava os barquinhos, sem destino, 
ao longo das sarjetas, na enxurrada... 
Fiquei moço. E hoje sei, pensando neles, 
que não são barcos de ouro os meus ideais:
são feitos de papel, tal como aqueles, 
perfeitamente, exatamente iguais... 
que os meus barquinhos, lá se foram eles! 
foram-se embora e não voltaram mais! 
7. Barcos de ouro / Barcos de papel. Expressões contrárias (antônimos) à que a Língua dá o 
nome de: 
a) antítese 
b) zeugma 
c) pleonasmo 
d) anacoluto 
e) polissíndeto. 
Leia o texto e responda: 
8. Sobre Metrificação/Escansão/Versificação, estudado em sala de aula, responda: O texto As 
sem-razões do amor é um texto em poesia, por quê? 
_______________________________________________________________________________ 
___ 
9. Assinalar a alternativa que contém as figuras de linguagem correspondentes aos períodos a 
seguir: 
I. "Está provado, quem espera nunca alcança". 
II. "Onde queres o lobo sou o irmão". 
III. Ele foi discriminado por sofrer de uma doença contagiosa muito falada atualmente. 
IV. Ela quase morreu de tanto estudar para o vestibular. 
a) ironia - antítese - eufemismo - hipérbole. 
b) eufemismo - ironia - hipérbole - antítese. 
c) antítese - hipérbole - ironia - eufemismo. 
d) hipérbole - eufemismo - antítese - ironia. 
e) ironia - hipérbole - eufemismo – antítese 
Leia o texto e responda o que se pede: 
A tragédia de Santa Maria e a identidade brasileira 
ALBERTO CARLOS ALMEIDA 
Há várias maneiras de encarar uma tragédia. Uma delas é a brasileira. Há um sem-número de 
comentários acerca da tragédia na boate de Santa Maria que chamam a atenção para o Brasil ser 
diferente – para pior – em relação aos outros países. Eles afirmam que o brasileiro confere menos 
importância à prevenção de acidentes que espanhóis, franceses, ingleses, americanos, enfim toda a
sorte de nações desenvolvidas do Hemisfério Norte. Nélson Rodrigues batizou de complexo de vira-latas 
nosso complexo de inferioridade diante dos outros países. O brasileiro é um narciso às 
avessas, cospe em sua própria imagem. Nada melhor para cuspir em nossa própria imagem do que 
uma tragédia na qual mais de 230 jovens perdem a vida de maneira completamente inesperada. 
Nós, brasileiros, somos piores que os outros. Não cuidamos da segurança de estabelecimentos 
que recebem grande número de pessoas, não pensamos em prevenção, não punimos ninguém, não 
nos preocupamos com o bem-estar de nossos jovens etc. A lista de nãos é longa e mostra o que 
não temos que os outros têm. Isso faz parte de nossa identidade nacional. 
Muitos brasileiros, talvez a maioria, usam um acontecimento como o de Santa Maria – algo 
trágico, sem dúvida, mas pontual e específico – e fazem generalizações que lhes permitem falar 
sobre um país inteiro. Usa-se um episódio para criticar um país inteiro. Qualquer um pode falar 
qualquer coisa na ausência de dados e de informações. O complexo de vira-latas exige o 
provincianismo. Quanto mais ignoramos o que ocorre no mundo, mais fácil se torna falar mal do 
Brasil. 
A lista de tragédias com muitas mortes por incêndios em boates nos Estados Unidos é longa. No 
Cocoanut Grove, em Boston, em 1942, morreram 492 pessoas; no Conway’s Theater, no Brooklyn, 
em Nova York, em 1876, 285; no Rhoads Opera House, na Pensilvânia, em 1908, 170. Essa 
lista(leia abaixo) é ainda maior, mas bastam esses exemplos para mostrar que o Brasil está 
acompanhado pela nação mais rica do mundo. 
Um americano vítima do complexo de vira-latas afirmaria que seu país não aprende com as 
tragédias. Em 1903, em Chicago, 602 perderam a vida. Apenas cinco anos mais tarde outras 170 
pessoas morreram na Pensilvânia. Pior ainda, os americanos não aprendem mesmo: agora mesmo, 
em 2003, um incêndio no The Station Nightclub, em Rhode Island, matou 100 jovens. Mais de 100 
anos se passaram da maior tragédia, e esses gringos não se previnem, não cuidam de seus 
jovens... A propósito, excetuando o evento de Santa Maria, cinco dentre as dez maiores tragédias 
desse tipo ocorridas no mundo inteiro foram nos Estados Unidos. Eles realmente são negligentes, 
não se previnem, não cuidam do divertimento de seus jovens... O mais interessante é que as 
maiores tragédias americanas ocorreram na Nova Inglaterra, região mais desenvolvida do país. Soa 
estranho ouvir isso. Soa estranho criticar e falar mal dos Estados Unidos. O familiar, para nós, é 
falar bem deles e mal de nós mesmos. 
Os dados mundiais e americanos mostram que os incêndios em casas noturnas com mortos 
equivalem, em muitos aspectos, aos acidentes aéreos. Acidentes e crimes sempre ocorreram e 
sempre ocorrerão. Não há país que tenha criminalidade igual a zero, e nunca haverá. Não há um 
ano sem acidentes aéreos, e nunca haverá. O que é possível fazer, e vem sendo feito, é reduzir a 
taxa de acidentes aéreos. A caixa-preta foi criada justamente para isso. Como os acidentes aéreos 
são inevitáveis, concebeu-se um sistema de registro dos dados do voo, com a finalidade de 
compreender o que resulta em acidentes. De posse desse conhecimento, as autoridades 
regulatórias tomam medidas de prevenção, com a finalidade de minimizá-los. 
Para que ocorra um acidente aéreo, assim como incêndios com mortos em casas noturnas, é 
preciso que várias coisas erradas aconteçam. O acidente da TAM em Congonhas, quando a 
aeronave não conseguiu aterrissar, aconteceu porque o avião estava lotado, o abastecimento de 
combustível tinha sido completo (deixando a aeronave o mais pesada possível), o dia era chuvoso, 
a pista estava em reforma e sem os sulcos que ajudam na frenagem, o reversor de um motor estava 
desativado etc. A tragédia da boate Kiss ocorreu porque houve um show pirotécnico, a proteção 
acústica (altamente inflamável) do teto não estava devidamente revestida, a boate estava 
superlotada, a porta de saída não era larga o suficiente para uma evacuação rápida, muitos jovens 
acharam que estariam protegidos no banheiro etc. Aí estão as semelhanças entre os acidentes 
aéreos e as tragédias em boates. 
O que nos revolta é a principal diferença. É muito mais fácil evitar o que ocorreu em Santa Maria 
do que as fatalidades aéreas. É mais fácil evitar, sim. Mas é muito difícil, como o caso dos Estados 
Unidos nos mostra, eliminar tais episódios. Uma grande quantidade de tragédias por incêndio em 
casas noturnas acontece por causa de shows pirotécnicos. Para que haja uma redução significativa 
de tais fatalidades, basta que shows desse tipo sejam proibidos e a lei seja cumprida. Quem não 
cumprir a lei deve ser processado. 
O que é especificamente brasileiro é a nossa dificuldade em cumprir a lei. Mas, não custa repetir, 
não devemos também esperar que o fiel cumprimento da lei resulte num mundo maravilhoso e sem 
tragédias. Os americanos estão no outro extremo, são fiéis cumpridores de leis e regulamentos, 
sentem-se culpados quando não o fazem, nem por isso sua vida em sociedade é melhor que a 
nossa.
Disponível em: <http://revistaepoca.globo.com/opiniao/noticia/2013/02/tragedia-de-santa-maria-e-identidade-brasileira.html>. Acesso em 22 
de setembro de 2014. 
10. No texto de opinião, fica evidente a ideia positiva ou negativa do autor sobre o tema. Em que 
fato o autor se baseou? De forma positiva ou negativa?
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ProfBimestral interpretação 8º ano

  • 1. Bimestre 3º Professor MARCONILDO VIEGAS Série: 7º ano Turma Turno Data · Não serão consideradas questões sem cálculos ou rasuradas; · Não use corretivo; · Use somente caneta PRETA; AVALIAÇÃO BIMESTRAL Aluno (a): Leia o texto não verbal e responda o que se pede: Disciplina REDAÇÃO ____/____/2014 Disponível em: <http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Skittle_Players_-_Jan_Havicksz_Steen.png>. Acesso em 22 de setembro de 2014. 1. Jan Steen pintou uma cena campestre. Como ele conseguiu um efeito de graciosidade e realismo em seu quadro? a) Ele representou uma cena irreal, do cotidiano, o momento de almoço depois de um dia exaustivo de trabalho. b) Ele representou uma cena bem surreal (imaginária), o momento de descanso depois de um dia tranquilo de trabalho. c) Ele representou uma cena bem real, do cotidiano, o momento de lazer depois de um dia exaustivo de trabalho. d) Todas as respostas. 2. Nessa cena de entretenimento, qual deve ser o momento do dia retratado pelo pintor? a) Final da tarde, pois é o momento mais fresco do dia. b) Início da noite, pois é o momento antes de ir tomar banho. c) Ao meio dia, antes do almoço, pois é o momento em que o sol está mais frio.
  • 2. d) Todas as respostas. 3. A imagem transmite uma mensagem de serenidade (tranquilidade), ressaltando a beleza de uma cena comum. Qual é o foco (o tema central) dessa obra de arte? a) O celeiro, marcado pelo fato que lá se guarda todas as ferramentas. b) O jogo de boliche, marcado pelo fato de haver mais luz nessa parte do quadro. c) A floresta que está ao redor da casa, com suas árvores sombrias e que dá medo. d) Todas as respostas. 4. Assinale a letra que preenche corretamente as lacunas das frases apresentadas. O ladrão foi pego em _________, quando tentava levar _______quantia, devido a uma ______________ de caminhões bem em frente ao banco. a) flagrante - vultosa - coalizão. b) fragrante - vultuosa - colisão. c) flagrante - vultosa - colisão. d) fragrante - vultuosa - coalizão. e) flagrante - vultuosa - coalizão. 5. Marque a alternativa que se completa com o primeiro elemento do parênteses: a) A polícia federal combate o _________ de cocaína (tráfego-tráfico); b) No Brasil é vedada a ________ racial; embora haja quem a pratique (discriminação-descriminação); c) Você precisa melhorar seu __________ de humor (censo-senso); d) O presidente _________ antecipou a queda do muro de Berlim (ruço-russo); e) O balão, tremelizindo _________ para o céu estrelado (acendeu-ascendeu). Leia o texto abaixo e responda: A sombra do meio-dia A Sombra do Meio-Dia é o belo título de um romance lançado recentemente, de autoria do diplomata Sérgio Danese. O livro trata da glória (efêmera) e da desgraça (duradoura) de um ghost-writer, ou redator-fantasma – aquele que escreve discursos para outros. A glória do ghost-writer de Danese adveio do dinheiro e da ascensão profissional e social que lhe proporcionaram os serviços prestados ao patrão – um ricaço feito senador e ministro, ilimitado nas ambições e limitado nos escrúpulos como soem ser as figuras de sua laia. A desgraça, da sufocação de seu talento literário, ou daquilo que gostaria que fosse talento literário, posto a serviço de outrem, e ainda mais um outrem como aquele. As exigências do patrão, aos poucos, tornam-se acachapantes (muito grandes). Não são apenas discursos que ele encomenda. É uma carta de amor a uma bela que deseja como amante. Ou um conto, com que acrescentar, às delícias do dinheiro e do poder, a glória literária. Nosso escritor de aluguel vai se exaurindo (cansando). É a própria personalidade que lhe vai sendo sugada pelo insaciável senhorio. Na forma de palavras, frases e parágrafos, é a alma que põe em continuada venda. Roberto Pompeu de Toledo, Revista VEJA, ed.1843, 3 de março de 2004. Ensaio p. 110 6. O texto foi escrito com o objetivo de (A) conscientizar o leitor. (B) apresentar sumário (índice) de uma obra. (C) opinar sobre um livro. (D) dar informações sobre o autor político. (E) narrar um fato científico Leia o texto e responda o que se pede: Barcos de Papel Guilherme de Almeida Quando a chuva cessava e um vento fino franzia a tarde tímida e lavada, eu saía a brincar pela calçada, nos meus tempos felizes de menino. Fazia de papel toda uma armada e, estendendo meu braço pequenino, eu soltava os barquinhos, sem destino, ao longo das sarjetas, na enxurrada... Fiquei moço. E hoje sei, pensando neles, que não são barcos de ouro os meus ideais:
  • 3. são feitos de papel, tal como aqueles, perfeitamente, exatamente iguais... que os meus barquinhos, lá se foram eles! foram-se embora e não voltaram mais! 7. Barcos de ouro / Barcos de papel. Expressões contrárias (antônimos) à que a Língua dá o nome de: a) antítese b) zeugma c) pleonasmo d) anacoluto e) polissíndeto. Leia o texto e responda: 8. Sobre Metrificação/Escansão/Versificação, estudado em sala de aula, responda: O texto As sem-razões do amor é um texto em poesia, por quê? _______________________________________________________________________________ ___ 9. Assinalar a alternativa que contém as figuras de linguagem correspondentes aos períodos a seguir: I. "Está provado, quem espera nunca alcança". II. "Onde queres o lobo sou o irmão". III. Ele foi discriminado por sofrer de uma doença contagiosa muito falada atualmente. IV. Ela quase morreu de tanto estudar para o vestibular. a) ironia - antítese - eufemismo - hipérbole. b) eufemismo - ironia - hipérbole - antítese. c) antítese - hipérbole - ironia - eufemismo. d) hipérbole - eufemismo - antítese - ironia. e) ironia - hipérbole - eufemismo – antítese Leia o texto e responda o que se pede: A tragédia de Santa Maria e a identidade brasileira ALBERTO CARLOS ALMEIDA Há várias maneiras de encarar uma tragédia. Uma delas é a brasileira. Há um sem-número de comentários acerca da tragédia na boate de Santa Maria que chamam a atenção para o Brasil ser diferente – para pior – em relação aos outros países. Eles afirmam que o brasileiro confere menos importância à prevenção de acidentes que espanhóis, franceses, ingleses, americanos, enfim toda a
  • 4. sorte de nações desenvolvidas do Hemisfério Norte. Nélson Rodrigues batizou de complexo de vira-latas nosso complexo de inferioridade diante dos outros países. O brasileiro é um narciso às avessas, cospe em sua própria imagem. Nada melhor para cuspir em nossa própria imagem do que uma tragédia na qual mais de 230 jovens perdem a vida de maneira completamente inesperada. Nós, brasileiros, somos piores que os outros. Não cuidamos da segurança de estabelecimentos que recebem grande número de pessoas, não pensamos em prevenção, não punimos ninguém, não nos preocupamos com o bem-estar de nossos jovens etc. A lista de nãos é longa e mostra o que não temos que os outros têm. Isso faz parte de nossa identidade nacional. Muitos brasileiros, talvez a maioria, usam um acontecimento como o de Santa Maria – algo trágico, sem dúvida, mas pontual e específico – e fazem generalizações que lhes permitem falar sobre um país inteiro. Usa-se um episódio para criticar um país inteiro. Qualquer um pode falar qualquer coisa na ausência de dados e de informações. O complexo de vira-latas exige o provincianismo. Quanto mais ignoramos o que ocorre no mundo, mais fácil se torna falar mal do Brasil. A lista de tragédias com muitas mortes por incêndios em boates nos Estados Unidos é longa. No Cocoanut Grove, em Boston, em 1942, morreram 492 pessoas; no Conway’s Theater, no Brooklyn, em Nova York, em 1876, 285; no Rhoads Opera House, na Pensilvânia, em 1908, 170. Essa lista(leia abaixo) é ainda maior, mas bastam esses exemplos para mostrar que o Brasil está acompanhado pela nação mais rica do mundo. Um americano vítima do complexo de vira-latas afirmaria que seu país não aprende com as tragédias. Em 1903, em Chicago, 602 perderam a vida. Apenas cinco anos mais tarde outras 170 pessoas morreram na Pensilvânia. Pior ainda, os americanos não aprendem mesmo: agora mesmo, em 2003, um incêndio no The Station Nightclub, em Rhode Island, matou 100 jovens. Mais de 100 anos se passaram da maior tragédia, e esses gringos não se previnem, não cuidam de seus jovens... A propósito, excetuando o evento de Santa Maria, cinco dentre as dez maiores tragédias desse tipo ocorridas no mundo inteiro foram nos Estados Unidos. Eles realmente são negligentes, não se previnem, não cuidam do divertimento de seus jovens... O mais interessante é que as maiores tragédias americanas ocorreram na Nova Inglaterra, região mais desenvolvida do país. Soa estranho ouvir isso. Soa estranho criticar e falar mal dos Estados Unidos. O familiar, para nós, é falar bem deles e mal de nós mesmos. Os dados mundiais e americanos mostram que os incêndios em casas noturnas com mortos equivalem, em muitos aspectos, aos acidentes aéreos. Acidentes e crimes sempre ocorreram e sempre ocorrerão. Não há país que tenha criminalidade igual a zero, e nunca haverá. Não há um ano sem acidentes aéreos, e nunca haverá. O que é possível fazer, e vem sendo feito, é reduzir a taxa de acidentes aéreos. A caixa-preta foi criada justamente para isso. Como os acidentes aéreos são inevitáveis, concebeu-se um sistema de registro dos dados do voo, com a finalidade de compreender o que resulta em acidentes. De posse desse conhecimento, as autoridades regulatórias tomam medidas de prevenção, com a finalidade de minimizá-los. Para que ocorra um acidente aéreo, assim como incêndios com mortos em casas noturnas, é preciso que várias coisas erradas aconteçam. O acidente da TAM em Congonhas, quando a aeronave não conseguiu aterrissar, aconteceu porque o avião estava lotado, o abastecimento de combustível tinha sido completo (deixando a aeronave o mais pesada possível), o dia era chuvoso, a pista estava em reforma e sem os sulcos que ajudam na frenagem, o reversor de um motor estava desativado etc. A tragédia da boate Kiss ocorreu porque houve um show pirotécnico, a proteção acústica (altamente inflamável) do teto não estava devidamente revestida, a boate estava superlotada, a porta de saída não era larga o suficiente para uma evacuação rápida, muitos jovens acharam que estariam protegidos no banheiro etc. Aí estão as semelhanças entre os acidentes aéreos e as tragédias em boates. O que nos revolta é a principal diferença. É muito mais fácil evitar o que ocorreu em Santa Maria do que as fatalidades aéreas. É mais fácil evitar, sim. Mas é muito difícil, como o caso dos Estados Unidos nos mostra, eliminar tais episódios. Uma grande quantidade de tragédias por incêndio em casas noturnas acontece por causa de shows pirotécnicos. Para que haja uma redução significativa de tais fatalidades, basta que shows desse tipo sejam proibidos e a lei seja cumprida. Quem não cumprir a lei deve ser processado. O que é especificamente brasileiro é a nossa dificuldade em cumprir a lei. Mas, não custa repetir, não devemos também esperar que o fiel cumprimento da lei resulte num mundo maravilhoso e sem tragédias. Os americanos estão no outro extremo, são fiéis cumpridores de leis e regulamentos, sentem-se culpados quando não o fazem, nem por isso sua vida em sociedade é melhor que a nossa.
  • 5. Disponível em: <http://revistaepoca.globo.com/opiniao/noticia/2013/02/tragedia-de-santa-maria-e-identidade-brasileira.html>. Acesso em 22 de setembro de 2014. 10. No texto de opinião, fica evidente a ideia positiva ou negativa do autor sobre o tema. Em que fato o autor se baseou? De forma positiva ou negativa?
  • 6. Disponível em: <http://revistaepoca.globo.com/opiniao/noticia/2013/02/tragedia-de-santa-maria-e-identidade-brasileira.html>. Acesso em 22 de setembro de 2014. 10. No texto de opinião, fica evidente a ideia positiva ou negativa do autor sobre o tema. Em que fato o autor se baseou? De forma positiva ou negativa?