SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 50
Professor Marco Antonio
ÓpticaGeométrica
Estudo da luz e suas propriedades
nos meios em que se propaga.
Contextualização histórica
Conceitos básicos
Espelhos planos
Espelhos esféricos
Lentes esféricas
Naturezadaluz-Oqueéaluz?
1-Teoria corpuscular da luz
 Apresentada por Isaac Newton (fig.
1), em 1672.
 Consistia em um modelo onde a luz
era considerada um feixe de
partículas emitidas por uma fonte
de luz que atingia o olho
estimulando a visão.
 Esta teoria conseguia explicar
muito bem alguns fenômenos de
propagação da luz.
 Segundo esta teoria, a luz poderia
se dividir em muitas cores, através
de um prisma, fenômeno da
dispersão da luz (fig. 2), e usou esse
conceito experimental para
analisar a luz.
Fig 1- Sir Isaac
Fig 2 - Dispersão da luz através de um prisma
Naturezadaluz-Oqueéaluz?
2-Teoria ondulatória da luz
 Foucault, o cientista francês,
verificou que a velocidade da luz
era maior no ar do que na água,
contradizendo a teoria corpuscular
de Newton.
 James Clerk Maxwell (fig. 3),
provou que a velocidade com que a
onda eletromagnética se
propagava no espaço era igual à
velocidade da luz.
 Maxwell estabeleceu teoricamente
que:
Fig 3 - James Clerk Maxwell (1831-1879)
A luz é uma modalidade de energia radiante que se propaga através de
ondas eletromagnéticas.
Naturezadaluz-Oqueéaluz?
2-Teoria ondulatória da luz
• Hertz, 15 anos após a descoberta
de Maxwell, comprovou
experimentalmente a teoria
ondulatória, usando um circuito
oscilante.
• Características de uma onda:
comprimento de onda (λ) e
frequência (f).
• A velocidade da onda é dada pelo
produto do comprimento de onda
(λ), pela frequência (f) ou seja, este
produto é constante para cada
meio.
v f
Naturezadaluz-Oqueéaluz?
3- Dualidade onda/partícula
• Quando parecia que realmente a
natureza da luz era onda
eletromagnética, essa teoria não
conseguia explicar o fenômeno de
emissão fotoelétrica, que é a
ejeção de elétrons quando a luz
incide sobre um condutor.
• Einstein (1905 - fig 6) usando a
idéia de Planck (1900), mostrou
que a energia de um feixe de luz
era concentrada em pequenos
pacotes de energia, denominados
fótons, que explicava o fenômeno
da emissão fotoelétrica.
Fig. 5 - Albert Einstein (1879-1955).
A luz tem caráter dual: os fenômenos de
reflexão, refração, interferência, difração
e polarização da luz podem ser explicados
pela teoria ondulatória e os de emissão e
absorção podem ser explicados pela
teoria corpuscular.
Naturezadaluz-Oqueéaluz?
Uma das características mais
importantes da luz é a sua natureza
corpuscular. Os corpúsculo, chamados
de fótons, são considerados “pacotes”
de energia associados a cada
comprimento de onda partícula:
 Luzes de pequeno comprimento de
onda, como a luz violeta, possui
fótons altamente energéticos.
 Já luzes de grande comprimento de
onda, como a vermelha e a laranja,
possuem fótons pouco
energéticos.
Efeito Fotoelétrico
Assim, cada radiação luminosa, cada
comprimento de onda luminosa, é
portadora de uma certa energia.
E o fato notável é que as plantas
aproveitam essa energia para a
produção de matéria orgânica na
fotossíntese!
AÓpticaesuadivisão:
Sob o aspecto didático, o estudo da
óptica é dividido em duas partes:
• Óptica geométrica: preocupa-se
em analisar o que ocorre quando o
agente físico luz incide e (ou) se
propaga em "sistemas ópticos"
(espelhos, placas de vidro, lentes,
prismas e outros).
• Óptica física: estuda a produção e
a natureza íntima do agente físico
luz, bem como os fenômenos
ligados a essa natureza (difração,
interferência, polarização, etc.).
PrincípiosFundamentais:
I- Fontes de luz: Denominamos luz
ao agente físico responsável pelas
sensações visuais.
Também podemos definir
luz como uma fração do
espectro eletromagnético
que impressiona os olhos
Representação das frações mais significativas do Espectro
Eletromagnético , fora de escala.
PrincípiosFundamentais:
I- Fontes de luz: Denominamos luz
ao agente físico responsável pelas
sensações visuais.
De um modo geral, todos
os objetos visíveis
podem ser considerados
fontes de luz.
Dentro do amplo espectro de radiações eletromagnéticas, apenas
uma pequena parte é visível aos nossos olhos – são as radiações
cujos comprimentos de onda vão de 380 a 760 nanômetros.
PrincípiosFundamentais:
As fontes de luz podem ser:
• Fonte de luz primária ou corpo
luminoso: é aquela que emite luz
própria. Como exemplos temos o
Sol, a chama de uma vela, etc.
• Fonte de luz secundária ou
corpo iluminado: é aquela que
reflete a luz recebida de outros
corpos. Como exemplo temos a
Lua, que reflete a luz recebida do
Sol.
A chama de uma vela é uma
fonte primária de luz
A Lua é uma fonte secundária de luz
PrincípiosFundamentais:
As fontes de luz podem ser:
• Fonte de luz primária ou corpo
luminoso: é aquela que emite luz
própria. Como exemplos temos o
Sol, a chama de uma vela, etc.
• Fonte de luz secundária ou
corpo iluminado: é aquela que
reflete a luz recebida de outros
corpos. Como exemplo temos a
Lua, que reflete a luz recebida do
Sol.
Uma fonte secundária ou corpo
iluminado não possui luz própria!
PrincípiosFundamentais:
Raio de luz:
É a representação geométrica
retilínea da trajetória da luz, com
indicação da direção e do sentido de
sua propagação.
Os feixes de luz que entram em cada
janelinha são representados por raios.
PrincípiosFundamentais:
Feixe de luz:
É um conjunto de raios de luz de
uma mesma fonte.
Uma lente de aumento, apontando
para os raios do Sol, produz um feixe
cônico convergente.
PrincípiosFundamentais:
Feixe de luz:
É um conjunto de raios de luz de
uma mesma fonte.
Quando os raios luminosos divergem,
como nos faróis de um carro, formam
um feixe cônico divergente.
PrincípiosFundamentais:
Feixe de luz:
É um conjunto de raios de luz de
uma mesma fonte.
Os raios luminosos que se propagam
paralelamente, como nos holofotes,
formam um feixe cilíndrico ou
colimado.
PrincípiosFundamentais:
Meios de propagação da luz:
• O meio é transparente quando
permite a propagação livre da
luz, possibilitando uma visão
nítida dos objetos através dele.
Exemplos: o ar, o vidro comum, a
água.
PrincípiosFundamentais:
Meios de propagação da luz:
• O meio é translúcido quando
permite a propagação da luz
através de si, mas a espalha, não
possibilitando uma visão nítida
dos objetos através dele.
Exemplos: vidro fosco, papel de
ceda, papel celofane.
PrincípiosFundamentais:
Meios de propagação da luz:
• O meio é opaco quando impede a
propagação da luz através de si,
não possibilitando a visualização
dos objetos através dele.
Exemplos: madeira, metais.
PrincípiosFundamentais:
Fenômenos ópticos:
Um feixe de raios paralelos, ao
incidir sobre uma superfície S, que
separa dois meios ópticos distintos
transparentes, translúcidos ou
opacos, pode atravessá-la ou não,
ocorrendo os seguintes fenômenos:
1. Reflexão regular:
2. Reflexão difusa:
3. Refração regular:
4. Absorção: Acontece em função de fenômenos
ópticos no céu, quando um arco de luz
similar à aparência de um arco-íris,
forma faixas de cores no horizonte. Tudo
isso graças à refração de gelo ou água.
Exemplo: Arco-íris de fogo
PrincípiosFundamentais:
Fenômenos ópticos:
1- Reflexão regular:
 O feixe de luz incide em S e
retorna ao meio de origem.
 Todos os raios são refletidos
regularmente, ou seja, eles
permanecem paralelos entre si, a
partir dos pontos de incidência.
 Ocorre quando S é uma
superfície plana, opaca e bem
polida, como um espelho.
PrincípiosFundamentais:
Fenômenos ópticos:
2- Reflexão difusa:
 O feixe de luz incide em S e
retorna ao meio de origem.
 Os raios são refletidos
irregularmente, ou seja, deixam
de ser paralelos.
 Ocorre quando S é uma
superfície opaca e rugosa, como
a maioria dos corpos iluminados
visíveis.
A reflexão da luz é o retorno de um feixe de luz ao próprio meio de
origem, após incidir sobre uma interface que o separa do outro meio.
PrincípiosFundamentais:
Fenômenos ópticos:
3- Refração regular:
 O feixe paralelo de luz atravessa
S e continua se propagando no
outro meio.
 Ocorre quando o meio que
recebe o feixe de luz é
transparente ou translúcido.
PrincípiosFundamentais:
Fenômenos ópticos:
4- Absorção:
 O feixe de raios paralelos incide
em S e não se reflete nem se
refrata.
 A luz é absorvida pela superfície.
 Ocorre, por exemplo, nos corpos
de cor escura.
PrincípiosdaÓpticaGeométrica
I- Princípio da propagação retilínea
da luz:
Num meio transparente
e homogêneo, a luz
propaga-se em linha
reta. Observe o
exemplo da figura.
PrincípiosdaÓpticaGeométrica
II- Princípio da independência dos
raios de luz:
Um raio de luz, ao cruzar
com outro, não interfere na
sua propagação. Observe a
figura.
PrincípiosdaÓpticaGeométrica
III- Princípio da reversibilidade dos
raios de luz (ou caminho inverso):
O caminho seguido pela
luz independe do sentido
de propagação.
PrincípiosdaÓpticaGeométrica
III- Princípio da reversibilidade dos
raios de luz (ou caminho inverso):
Por meio de um espelho, o
menino vê a menina; a
menina também vê o
menino!
PrincípiosdaÓpticaGeométrica
Sombra e Penumbra
Quando um objeto
qualquer absorve ou
reflete a luz de uma
fonte luminosa,
produz uma região
de sombra atrás de
si.
A semelhança
geométrica entre o
objeto iluminado e a
sombra por ele
projetada comprova o
princípio da
propagação retilínea
da luz.
Outros fenômenos, como a penumbra, os eclipses, e as fases da Lua, são
consequências deste princípio.
PrincípiosdaÓpticaGeométrica
Sombra e Penumbra
Como exemplo, imagine uma lâmpada, que é uma fonte extensa de luz,
iluminando um corpo esférico à frente de uma tela.
PrincípiosdaÓpticaGeométrica
Fontes pontuais e extensas
A propósito: a fonte de luz é extensa
quando suas dimensões são consideráveis
em relação à distância do objeto iluminado.
Ela é puntiforme quando as suas
dimensões são desprezíveis em relação à
distância do objeto iluminado.
Só haverá formação de penumbra quando a fonte for extensa. Fonte
pontual forma apenas sombra.
PrincípiosdaÓpticaGeométrica
Eclipses: A formação dos eclipses
solar e lunar está relacionada com o
princípio da propagação retilínea da
luz.
Eclipse solar:
• A Lua se põe entre aTerra e o Sol.
• Em certas regiões da Terra, a Lua
faz sombra (eclipse total) e em
outras faz penumbra (eclipse
parcial).
• Isso acontece, porque a Lua é
menor do que a Terra e, por esse
motivo, certas regiões, durante o
eclipse, ficam iluminadas, outras
em penumbra e outras em sombra.
O eclipse solar ocorre na fase de
lua nova.
PrincípiosdaÓpticaGeométrica
Sequência de imagens do processo do
eclipse solar.
Eclipse solar vista do espaço.
PrincípiosdaÓpticaGeométrica
Exemplos
ER1. Um estudante, querendo
determinar a altura de um prédio, mediu
durante o dia, simultaneamente, sua
própria sombra e a do prédio, anotando
respectivamente 50 cm e 20 m. Qual a
altura encontrada, sabendo-se que o
estudante tem 1,50 m?
ER2. Um quadrado opaco de madeira,
de 1,0 m de lado, está horizontalmente
pendurado a 1,2 m do teto de uma sala.
Na mesma vertical do centro do
quadrado está fixada, no teto, uma
pequena lâmpada acesa. Sendo de 3,0 m
a distância do teto ao piso, determine:
a) o comprimento da sombra projetada;
b) a área da sombra projetada.
PrincípiosdaÓpticaGeométrica
Câmara escura de orifício
• A câmara escura de orifício
ilustra o princípio de fun-
cionamento das máquinas
fotográficas.
• Ela consiste de uma caixa com
um furo, na qual se forma uma
imagem de um objeto que está
em frente ao furo, na face oposta
a ele.
PrincípiosdaÓpticaGeométrica
Câmara escura de orifício
• A câmara escura de orifício
ilustra o princípio de fun-
cionamento das máquinas
fotográficas.
• Ela consiste de uma caixa com
um furo, na qual se forma uma
imagem de um objeto que está
em frente ao furo, na face oposta
a ele.
'i p
o p

• o = altura do objeto
• p = posição do objeto
• i = altura da imagem
• p‘ = posição da imagem
Exemplo
ER5. Uma caixa de sapatos é usada para
construir uma câmara escura de orifício.
No lugar da tampa, é fixado um recorte
de folha de papel vegetal e, na face
oposta a ela (fundo da caixa), faz-se um
orifício com um prego. A câmara é
colocada em pé sobre um mesa, em um
quarto escuro e, a 40 cm da face com o
orifício, põe-se uma vela acesa de 12 cm
de altura. Sendo de 18 cm a
profundidade da caixa, determine o
tamanho da imagem formada na “tela”
de papel vegetal.
1. Um objeto luminoso AB, de 5 cm de
altura, está a 20 cm de distância de uma
câmara escura de profundidade 10 cm.
Calcule a altura da imagem formada.
Exercícios
EP1. (Enem-MEC) A sombra de uma
pessoa que tem 1,80 m de altura mede
60 cm. No mesmo momento, a seu lado,
a sombra projetada de um poste está
com 2,00 m. Se, mais tarde, a sombra do
poste tiver diminuído 50 cm, qual o
comprimento da sombra da pessoa?
EP2. Em um dia ensolarado, um homem
com 2,0 m de altura está parado a uma
distância de 20 m de um poste de
tamanho 12 m.
a) Qual é o tamanho da sombra do
homem projetada no chão?
b) Qual é o tamanho da sombra do
poste projetada no chão?
1- Um edifício iluminado pelos raios solares
projeta uma sombra de comprimento L =
72,0 m. Simultaneamente, uma vara
vertical de 2,50 m de altura, colocada ao
lado do edifício, projeta uma sombra de
comprimento ℓ = 3,00 m. Calcule a altura
do edifício.
2- Um muro de 2 m de altura produz uma
sombra de 60 cm. No mesmo instante, um
prédio produz uma sombra de 15 m.
Determine a altura do prédio.
3- Uma fonte puntiforme ilumina um disco
metálico de raio 10 cm. A fonte e o centro
do disco pertencem a uma reta
perpendicular a um anteparo. Sabendo que
a distância da fonte ao disco é de 20 cm e
do disco ao anteparo é de 50 cm,
determine o raio da sombra do disco
projetada no anteparo.
Cores...
 Os objetos que não possuem luz
própria – objetos iluminados –
são vistos porque refletem
difusamente a luz que neles
incide.
 A cor de um objeto é a parte da
luz que chega aos nossos olhos,
ou seja, é a cor que o objeto
refletiu.
 As outras cores foram absorvidas
pelo objeto.
Cores...
 Um corpo é branco quando
reflete todas as cores
componentes da luz branca, e um
corpo é negro quando absorve
todas as cores que nele incidem.
Cores...
 Um corpo é branco quando
reflete todas as cores
componentes da luz branca, e um
corpo é negro quando absorve
todas as cores que nele incidem.
Bandeira do Brasil iluminada por luz branca
Bandeira do Brasil iluminada com luz amarela
Exemplo
ER7. Uma sala está iluminada por
uma lâmpada que emite luz
monocromática vermelha. Entram
nessa sala três jovens: Luís, Pedro e
Maria. O primeiro veste uma camisa
branca, o segundo, uma camisa
verde, e a terceira, uma blusa
vermelha. Uma vez dentro da sala,
de que cor é vista:
a) a camisa de Pedro?
b) a blusa de Maria?
c) a camisa de Luís?
ÓpticaGeométrica
EP3. A 1,2 m acima do centro de
uma mesa circular, de 1,5 m de
diâmetro, está fixada uma lâmpada
puntiforme. Determine o diâmetro
da sombra da mesa projetada no
chão, sabendo que ela tem 1 m de
altura. (2,75 m)
EP5. Para que você consiga observar
um eclipse solar é necessário que o
Sol, aTerra e a Lua:
a) estejam nos vértices de um
triângulo durante a noite.
b) estejam alinhados durante o dia,
com o Sol entre aTerra e a Lua.
c) estejam alinhados durante a noite,
com a Lua entre o Sol e aTerra.
d) estejam alinhados durante o dia,
com aTerra entre o Sol e a Lua.
e) estejam alinhados durante o dia,
com a Lua entre aTerra e o Sol.
ÓpticaGeométrica
EP7. Através da extremidade de um
cilindro oco, de 8 cm de diâmetro e
10 cm de comprimento, João vê
Maria, que está a 2 m dele, de corpo
inteiro, graças ao ângulo visual que o
cilindro permite. Que altura tem
Maria? (1,60 m)
EP9. Um objeto com 20 cm está
situado a 50 cm de uma câmara
escura de orifício. Sabendo-se que a
imagem formada tem 4 cm,
determine a profundidade da caixa.
(10 cm)
EP10. José construiu uma câmara
escura de orifício e viu, através dela,
a imagem de uma árvore, que media
4 cm. Aproximando-se 10 m da
árvore, viu que o tamanho da
imagem aumentou para 6 cm. A que
distância da árvore estava José,
nessa última posição? (20 m)
EP11. Sabe-se que o Sol está
distante da Terra cerca de 1,5.108
quilômetros. Sendo de 3.108 m/s a
velocidade da luz, determine
quantos minutos e segundos a luz do
Sol demora para chegar à Terra. (8
min 20 s)
ÓpticaGeométrica
EP13. Uma bandeira nacional
brasileira é tingida com pigmentos
puros. Quais serão as cores nas quais
ela será vista ao ser iluminada pela luz
monocromática azul?
EP16. (UFF-RJ) Para determinar a que
altura H uma fonte de luz pontual está
do chão, plano e horizontal, foi
realizada a seguinte experiência.
Colocou-se um lápis de 0,10 m,
perpendicularmente sobre o chão, em
duas posições distintas: primeiro em P
e depois em Q. A posição P está,
exatamente, na vertical que passa pela
fonte e, nesta posição, não há
formação de sombra do lápis,
conforme ilustra esquematicamente a
figura.
Na posição Q, a sombra do lápis tem
comprimento 49 (quarenta e nove) vezes
menor que a distância entre P e Q. A altura
H é, aproximadamente, igual a:
a) 0,49 m. d) 3,0 m.
b) 1,0 m. e) 5,0 m.
c) 1,5 m.
www.netfisica.com

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mais procurados (20)

Óptica introdução
Óptica introduçãoÓptica introdução
Óptica introdução
 
Luz
LuzLuz
Luz
 
Luz
LuzLuz
Luz
 
Espelho plano
Espelho planoEspelho plano
Espelho plano
 
Slides de Refração
Slides de Refração Slides de Refração
Slides de Refração
 
Princípios da Óptica Geométrica
Princípios da Óptica GeométricaPrincípios da Óptica Geométrica
Princípios da Óptica Geométrica
 
Aula de Física: Ondas e som [Ciências - EF - 9º Ano]
Aula de Física: Ondas e som [Ciências - EF - 9º Ano] Aula de Física: Ondas e som [Ciências - EF - 9º Ano]
Aula de Física: Ondas e som [Ciências - EF - 9º Ano]
 
óptica - princípios fundamentais
óptica - princípios fundamentaisóptica - princípios fundamentais
óptica - princípios fundamentais
 
Slides eletrostatica
Slides eletrostaticaSlides eletrostatica
Slides eletrostatica
 
Física optica
Física opticaFísica optica
Física optica
 
Óptica Geométrica - Estudo das lentes esféricas
Óptica Geométrica - Estudo das lentes esféricasÓptica Geométrica - Estudo das lentes esféricas
Óptica Geométrica - Estudo das lentes esféricas
 
Introdução à óptica geométrica
Introdução à óptica geométricaIntrodução à óptica geométrica
Introdução à óptica geométrica
 
Espelhos
Espelhos Espelhos
Espelhos
 
Ondas
OndasOndas
Ondas
 
Ondulatoria
OndulatoriaOndulatoria
Ondulatoria
 
Cinemática introdução
Cinemática introduçãoCinemática introdução
Cinemática introdução
 
Radioatividade
RadioatividadeRadioatividade
Radioatividade
 
Fundamentos da óptica geométrica
Fundamentos da óptica geométricaFundamentos da óptica geométrica
Fundamentos da óptica geométrica
 
Eletromagnetismo
EletromagnetismoEletromagnetismo
Eletromagnetismo
 
Aula 04 espelhos esféricos
Aula 04   espelhos esféricosAula 04   espelhos esféricos
Aula 04 espelhos esféricos
 

Destaque

Gravitação Universal
Gravitação UniversalGravitação Universal
Gravitação UniversalPibid Física
 
Questões de aplicação que vão ser inseridas no pol de óptica
Questões de aplicação que vão ser inseridas no pol de ópticaQuestões de aplicação que vão ser inseridas no pol de óptica
Questões de aplicação que vão ser inseridas no pol de ópticaAirton Coelho
 
Aula 01 e 02 introdução a óptica
Aula 01 e 02  introdução a ópticaAula 01 e 02  introdução a óptica
Aula 01 e 02 introdução a ópticaCris Oliveira
 
1 ano movimento uniforme
1 ano movimento uniforme1 ano movimento uniforme
1 ano movimento uniformerositafelix
 
Biblioteca Escolar e a Competência em informação 2011
Biblioteca Escolar e a Competência em informação 2011Biblioteca Escolar e a Competência em informação 2011
Biblioteca Escolar e a Competência em informação 2011Elisabeth Dudziak
 
Revisão de dilatação térmica dos sólidos e líquidos
Revisão de dilatação térmica dos sólidos e líquidosRevisão de dilatação térmica dos sólidos e líquidos
Revisão de dilatação térmica dos sólidos e líquidosCleiton Rosa
 
Aula sobre som
Aula sobre somAula sobre som
Aula sobre somLJerias
 
Temperatura
TemperaturaTemperatura
Temperaturapanelada
 
Óptica geométrica: conceitos
Óptica geométrica: conceitosÓptica geométrica: conceitos
Óptica geométrica: conceitosKelson Oliveira
 
Aula 12 como analisar os componentes e temperatura de uma estrela
Aula 12   como analisar os componentes e temperatura de uma estrelaAula 12   como analisar os componentes e temperatura de uma estrela
Aula 12 como analisar os componentes e temperatura de uma estrelaIsadora Girio
 
Estática dos fluidos - parte 1
Estática dos fluidos - parte 1Estática dos fluidos - parte 1
Estática dos fluidos - parte 1engciviluniplan14
 
Lei da Gravitação Universal e Leis de Kepler
Lei da Gravitação Universal e Leis de KeplerLei da Gravitação Universal e Leis de Kepler
Lei da Gravitação Universal e Leis de KeplerFábio Ribeiro
 

Destaque (20)

Gravitação Universal
Gravitação UniversalGravitação Universal
Gravitação Universal
 
Questões de aplicação que vão ser inseridas no pol de óptica
Questões de aplicação que vão ser inseridas no pol de ópticaQuestões de aplicação que vão ser inseridas no pol de óptica
Questões de aplicação que vão ser inseridas no pol de óptica
 
Aula 01 e 02 introdução a óptica
Aula 01 e 02  introdução a ópticaAula 01 e 02  introdução a óptica
Aula 01 e 02 introdução a óptica
 
Formação e modelagem do relevo
Formação e modelagem do relevoFormação e modelagem do relevo
Formação e modelagem do relevo
 
Dinâmica 1
Dinâmica 1Dinâmica 1
Dinâmica 1
 
1 ano movimento uniforme
1 ano movimento uniforme1 ano movimento uniforme
1 ano movimento uniforme
 
Leis de kepler
Leis de keplerLeis de kepler
Leis de kepler
 
Gases perfeitos
Gases perfeitosGases perfeitos
Gases perfeitos
 
Biblioteca Escolar e a Competência em informação 2011
Biblioteca Escolar e a Competência em informação 2011Biblioteca Escolar e a Competência em informação 2011
Biblioteca Escolar e a Competência em informação 2011
 
Dilatação
DilataçãoDilatação
Dilatação
 
Revisão de dilatação térmica dos sólidos e líquidos
Revisão de dilatação térmica dos sólidos e líquidosRevisão de dilatação térmica dos sólidos e líquidos
Revisão de dilatação térmica dos sólidos e líquidos
 
Aula sobre som
Aula sobre somAula sobre som
Aula sobre som
 
Temperatura
TemperaturaTemperatura
Temperatura
 
Movimento uniforme
Movimento uniformeMovimento uniforme
Movimento uniforme
 
Óptica geométrica: conceitos
Óptica geométrica: conceitosÓptica geométrica: conceitos
Óptica geométrica: conceitos
 
Física óptica
Física   ópticaFísica   óptica
Física óptica
 
Aula 12 como analisar os componentes e temperatura de uma estrela
Aula 12   como analisar os componentes e temperatura de uma estrelaAula 12   como analisar os componentes e temperatura de uma estrela
Aula 12 como analisar os componentes e temperatura de uma estrela
 
Estática dos fluidos - parte 1
Estática dos fluidos - parte 1Estática dos fluidos - parte 1
Estática dos fluidos - parte 1
 
Dilatação
DilataçãoDilatação
Dilatação
 
Lei da Gravitação Universal e Leis de Kepler
Lei da Gravitação Universal e Leis de KeplerLei da Gravitação Universal e Leis de Kepler
Lei da Gravitação Universal e Leis de Kepler
 

Semelhante a Óptica Geométrica: Estudo da Propagação da Luz

Semelhante a Óptica Geométrica: Estudo da Propagação da Luz (20)

Óptica introdução
Óptica introduçãoÓptica introdução
Óptica introdução
 
Refracao da luz
Refracao da luzRefracao da luz
Refracao da luz
 
Óptica introdução
Óptica introduçãoÓptica introdução
Óptica introdução
 
Óptica geométrica (2017)
Óptica geométrica (2017)Óptica geométrica (2017)
Óptica geométrica (2017)
 
Óptica Geométrica - Luz
Óptica Geométrica - LuzÓptica Geométrica - Luz
Óptica Geométrica - Luz
 
Opticageometrica
OpticageometricaOpticageometrica
Opticageometrica
 
óTica geometrica
óTica geometricaóTica geometrica
óTica geometrica
 
Aula_Optica-ondulatoria vibrações_01.ppt
Aula_Optica-ondulatoria vibrações_01.pptAula_Optica-ondulatoria vibrações_01.ppt
Aula_Optica-ondulatoria vibrações_01.ppt
 
Física óptica geométrica
Física   óptica geométricaFísica   óptica geométrica
Física óptica geométrica
 
Optica
OpticaOptica
Optica
 
1 +óptica+e+reflexão+da+luz
1 +óptica+e+reflexão+da+luz1 +óptica+e+reflexão+da+luz
1 +óptica+e+reflexão+da+luz
 
Introducao_a_Optica_geometrica.pptx
Introducao_a_Optica_geometrica.pptxIntroducao_a_Optica_geometrica.pptx
Introducao_a_Optica_geometrica.pptx
 
Óptica Geométrica - luz (UFU)
Óptica Geométrica - luz (UFU)Óptica Geométrica - luz (UFU)
Óptica Geométrica - luz (UFU)
 
1- Óptica e Reflexão da Luz e participantes.ppt
1- Óptica e Reflexão da Luz e participantes.ppt1- Óptica e Reflexão da Luz e participantes.ppt
1- Óptica e Reflexão da Luz e participantes.ppt
 
Aula Optica-01.ppt
Aula Optica-01.pptAula Optica-01.ppt
Aula Optica-01.ppt
 
Ótica.docx
Ótica.docxÓtica.docx
Ótica.docx
 
Optica
OpticaOptica
Optica
 
Princípios da Óptica Geométrica
Princípios da Óptica GeométricaPrincípios da Óptica Geométrica
Princípios da Óptica Geométrica
 
Apresentação1
Apresentação1Apresentação1
Apresentação1
 
004 Foto Luz
004 Foto Luz004 Foto Luz
004 Foto Luz
 

Mais de Marco Antonio Sanches (20)

Hidrostática (versão 2018)
Hidrostática (versão 2018)Hidrostática (versão 2018)
Hidrostática (versão 2018)
 
Refração da luz e espelhos planos (versão 2018)
Refração da luz e espelhos planos (versão 2018)Refração da luz e espelhos planos (versão 2018)
Refração da luz e espelhos planos (versão 2018)
 
Mecânica - Série ENEM
Mecânica - Série ENEMMecânica - Série ENEM
Mecânica - Série ENEM
 
Estudo dos receptores (2017)
Estudo dos receptores (2017)Estudo dos receptores (2017)
Estudo dos receptores (2017)
 
Estudo dos Geradores (2017)
Estudo dos Geradores (2017)Estudo dos Geradores (2017)
Estudo dos Geradores (2017)
 
Termodinâmica (2017)
Termodinâmica (2017)Termodinâmica (2017)
Termodinâmica (2017)
 
Primeira Lei da Termodinâmica
Primeira Lei da TermodinâmicaPrimeira Lei da Termodinâmica
Primeira Lei da Termodinâmica
 
Associação de resistores
Associação de resistoresAssociação de resistores
Associação de resistores
 
Diagrama de fases
Diagrama de fasesDiagrama de fases
Diagrama de fases
 
Ondulatória
OndulatóriaOndulatória
Ondulatória
 
Mudança de fase (2017)
Mudança de fase (2017)Mudança de fase (2017)
Mudança de fase (2017)
 
Calorimetria (2017)
Calorimetria (2017)Calorimetria (2017)
Calorimetria (2017)
 
Óptica geométrica - Revisão 3º EM (2017)
Óptica geométrica - Revisão 3º EM (2017)Óptica geométrica - Revisão 3º EM (2017)
Óptica geométrica - Revisão 3º EM (2017)
 
Hidrostática - revisão 2º EM (2017)
Hidrostática - revisão 2º EM (2017)Hidrostática - revisão 2º EM (2017)
Hidrostática - revisão 2º EM (2017)
 
Eletromagnetismo
EletromagnetismoEletromagnetismo
Eletromagnetismo
 
Estudo dos gases
Estudo dos gasesEstudo dos gases
Estudo dos gases
 
Apostila eletrostática
Apostila eletrostáticaApostila eletrostática
Apostila eletrostática
 
Oficina App Inventor
Oficina App InventorOficina App Inventor
Oficina App Inventor
 
Termodinâmica
TermodinâmicaTermodinâmica
Termodinâmica
 
Mudança de fase
Mudança de faseMudança de fase
Mudança de fase
 

Último

Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasRicardo Diniz campos
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?MrciaRocha48
 
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdfPLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdfProfGleide
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxBiancaNogueira42
 
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSOVALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSOBiatrizGomes1
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPanandatss1
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveaulasgege
 
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdf
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdfNoções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdf
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdfdottoor
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxDeyvidBriel
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfIedaGoethe
 
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕESPRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕESpatriciasofiacunha18
 
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxSlide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxconcelhovdragons
 
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdfMapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdfangelicass1
 
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdfO guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdfErasmo Portavoz
 
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
Geometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdfGeometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdf
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdfDemetrio Ccesa Rayme
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxIsabelaRafael2
 

Último (20)

Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
 
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdfPLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
 
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSOVALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SP
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
 
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdf
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdfNoções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdf
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdf
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
 
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕESPRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
 
treinamento brigada incendio 2024 no.ppt
treinamento brigada incendio 2024 no.ppttreinamento brigada incendio 2024 no.ppt
treinamento brigada incendio 2024 no.ppt
 
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxSlide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
 
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdfMapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
 
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdfO guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
 
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
Geometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdfGeometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdf
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
 

Óptica Geométrica: Estudo da Propagação da Luz

  • 2. ÓpticaGeométrica Estudo da luz e suas propriedades nos meios em que se propaga. Contextualização histórica Conceitos básicos Espelhos planos Espelhos esféricos Lentes esféricas
  • 3.
  • 4. Naturezadaluz-Oqueéaluz? 1-Teoria corpuscular da luz  Apresentada por Isaac Newton (fig. 1), em 1672.  Consistia em um modelo onde a luz era considerada um feixe de partículas emitidas por uma fonte de luz que atingia o olho estimulando a visão.  Esta teoria conseguia explicar muito bem alguns fenômenos de propagação da luz.  Segundo esta teoria, a luz poderia se dividir em muitas cores, através de um prisma, fenômeno da dispersão da luz (fig. 2), e usou esse conceito experimental para analisar a luz. Fig 1- Sir Isaac Fig 2 - Dispersão da luz através de um prisma
  • 5. Naturezadaluz-Oqueéaluz? 2-Teoria ondulatória da luz  Foucault, o cientista francês, verificou que a velocidade da luz era maior no ar do que na água, contradizendo a teoria corpuscular de Newton.  James Clerk Maxwell (fig. 3), provou que a velocidade com que a onda eletromagnética se propagava no espaço era igual à velocidade da luz.  Maxwell estabeleceu teoricamente que: Fig 3 - James Clerk Maxwell (1831-1879) A luz é uma modalidade de energia radiante que se propaga através de ondas eletromagnéticas.
  • 6. Naturezadaluz-Oqueéaluz? 2-Teoria ondulatória da luz • Hertz, 15 anos após a descoberta de Maxwell, comprovou experimentalmente a teoria ondulatória, usando um circuito oscilante. • Características de uma onda: comprimento de onda (λ) e frequência (f). • A velocidade da onda é dada pelo produto do comprimento de onda (λ), pela frequência (f) ou seja, este produto é constante para cada meio. v f
  • 7. Naturezadaluz-Oqueéaluz? 3- Dualidade onda/partícula • Quando parecia que realmente a natureza da luz era onda eletromagnética, essa teoria não conseguia explicar o fenômeno de emissão fotoelétrica, que é a ejeção de elétrons quando a luz incide sobre um condutor. • Einstein (1905 - fig 6) usando a idéia de Planck (1900), mostrou que a energia de um feixe de luz era concentrada em pequenos pacotes de energia, denominados fótons, que explicava o fenômeno da emissão fotoelétrica. Fig. 5 - Albert Einstein (1879-1955). A luz tem caráter dual: os fenômenos de reflexão, refração, interferência, difração e polarização da luz podem ser explicados pela teoria ondulatória e os de emissão e absorção podem ser explicados pela teoria corpuscular.
  • 8. Naturezadaluz-Oqueéaluz? Uma das características mais importantes da luz é a sua natureza corpuscular. Os corpúsculo, chamados de fótons, são considerados “pacotes” de energia associados a cada comprimento de onda partícula:  Luzes de pequeno comprimento de onda, como a luz violeta, possui fótons altamente energéticos.  Já luzes de grande comprimento de onda, como a vermelha e a laranja, possuem fótons pouco energéticos. Efeito Fotoelétrico Assim, cada radiação luminosa, cada comprimento de onda luminosa, é portadora de uma certa energia. E o fato notável é que as plantas aproveitam essa energia para a produção de matéria orgânica na fotossíntese!
  • 9.
  • 10. AÓpticaesuadivisão: Sob o aspecto didático, o estudo da óptica é dividido em duas partes: • Óptica geométrica: preocupa-se em analisar o que ocorre quando o agente físico luz incide e (ou) se propaga em "sistemas ópticos" (espelhos, placas de vidro, lentes, prismas e outros). • Óptica física: estuda a produção e a natureza íntima do agente físico luz, bem como os fenômenos ligados a essa natureza (difração, interferência, polarização, etc.).
  • 11. PrincípiosFundamentais: I- Fontes de luz: Denominamos luz ao agente físico responsável pelas sensações visuais. Também podemos definir luz como uma fração do espectro eletromagnético que impressiona os olhos Representação das frações mais significativas do Espectro Eletromagnético , fora de escala.
  • 12. PrincípiosFundamentais: I- Fontes de luz: Denominamos luz ao agente físico responsável pelas sensações visuais. De um modo geral, todos os objetos visíveis podem ser considerados fontes de luz. Dentro do amplo espectro de radiações eletromagnéticas, apenas uma pequena parte é visível aos nossos olhos – são as radiações cujos comprimentos de onda vão de 380 a 760 nanômetros.
  • 13. PrincípiosFundamentais: As fontes de luz podem ser: • Fonte de luz primária ou corpo luminoso: é aquela que emite luz própria. Como exemplos temos o Sol, a chama de uma vela, etc. • Fonte de luz secundária ou corpo iluminado: é aquela que reflete a luz recebida de outros corpos. Como exemplo temos a Lua, que reflete a luz recebida do Sol. A chama de uma vela é uma fonte primária de luz A Lua é uma fonte secundária de luz
  • 14. PrincípiosFundamentais: As fontes de luz podem ser: • Fonte de luz primária ou corpo luminoso: é aquela que emite luz própria. Como exemplos temos o Sol, a chama de uma vela, etc. • Fonte de luz secundária ou corpo iluminado: é aquela que reflete a luz recebida de outros corpos. Como exemplo temos a Lua, que reflete a luz recebida do Sol. Uma fonte secundária ou corpo iluminado não possui luz própria!
  • 15. PrincípiosFundamentais: Raio de luz: É a representação geométrica retilínea da trajetória da luz, com indicação da direção e do sentido de sua propagação. Os feixes de luz que entram em cada janelinha são representados por raios.
  • 16. PrincípiosFundamentais: Feixe de luz: É um conjunto de raios de luz de uma mesma fonte. Uma lente de aumento, apontando para os raios do Sol, produz um feixe cônico convergente.
  • 17. PrincípiosFundamentais: Feixe de luz: É um conjunto de raios de luz de uma mesma fonte. Quando os raios luminosos divergem, como nos faróis de um carro, formam um feixe cônico divergente.
  • 18. PrincípiosFundamentais: Feixe de luz: É um conjunto de raios de luz de uma mesma fonte. Os raios luminosos que se propagam paralelamente, como nos holofotes, formam um feixe cilíndrico ou colimado.
  • 19. PrincípiosFundamentais: Meios de propagação da luz: • O meio é transparente quando permite a propagação livre da luz, possibilitando uma visão nítida dos objetos através dele. Exemplos: o ar, o vidro comum, a água.
  • 20. PrincípiosFundamentais: Meios de propagação da luz: • O meio é translúcido quando permite a propagação da luz através de si, mas a espalha, não possibilitando uma visão nítida dos objetos através dele. Exemplos: vidro fosco, papel de ceda, papel celofane.
  • 21. PrincípiosFundamentais: Meios de propagação da luz: • O meio é opaco quando impede a propagação da luz através de si, não possibilitando a visualização dos objetos através dele. Exemplos: madeira, metais.
  • 22. PrincípiosFundamentais: Fenômenos ópticos: Um feixe de raios paralelos, ao incidir sobre uma superfície S, que separa dois meios ópticos distintos transparentes, translúcidos ou opacos, pode atravessá-la ou não, ocorrendo os seguintes fenômenos: 1. Reflexão regular: 2. Reflexão difusa: 3. Refração regular: 4. Absorção: Acontece em função de fenômenos ópticos no céu, quando um arco de luz similar à aparência de um arco-íris, forma faixas de cores no horizonte. Tudo isso graças à refração de gelo ou água. Exemplo: Arco-íris de fogo
  • 23. PrincípiosFundamentais: Fenômenos ópticos: 1- Reflexão regular:  O feixe de luz incide em S e retorna ao meio de origem.  Todos os raios são refletidos regularmente, ou seja, eles permanecem paralelos entre si, a partir dos pontos de incidência.  Ocorre quando S é uma superfície plana, opaca e bem polida, como um espelho.
  • 24. PrincípiosFundamentais: Fenômenos ópticos: 2- Reflexão difusa:  O feixe de luz incide em S e retorna ao meio de origem.  Os raios são refletidos irregularmente, ou seja, deixam de ser paralelos.  Ocorre quando S é uma superfície opaca e rugosa, como a maioria dos corpos iluminados visíveis. A reflexão da luz é o retorno de um feixe de luz ao próprio meio de origem, após incidir sobre uma interface que o separa do outro meio.
  • 25. PrincípiosFundamentais: Fenômenos ópticos: 3- Refração regular:  O feixe paralelo de luz atravessa S e continua se propagando no outro meio.  Ocorre quando o meio que recebe o feixe de luz é transparente ou translúcido.
  • 26. PrincípiosFundamentais: Fenômenos ópticos: 4- Absorção:  O feixe de raios paralelos incide em S e não se reflete nem se refrata.  A luz é absorvida pela superfície.  Ocorre, por exemplo, nos corpos de cor escura.
  • 27. PrincípiosdaÓpticaGeométrica I- Princípio da propagação retilínea da luz: Num meio transparente e homogêneo, a luz propaga-se em linha reta. Observe o exemplo da figura.
  • 28. PrincípiosdaÓpticaGeométrica II- Princípio da independência dos raios de luz: Um raio de luz, ao cruzar com outro, não interfere na sua propagação. Observe a figura.
  • 29. PrincípiosdaÓpticaGeométrica III- Princípio da reversibilidade dos raios de luz (ou caminho inverso): O caminho seguido pela luz independe do sentido de propagação.
  • 30. PrincípiosdaÓpticaGeométrica III- Princípio da reversibilidade dos raios de luz (ou caminho inverso): Por meio de um espelho, o menino vê a menina; a menina também vê o menino!
  • 31. PrincípiosdaÓpticaGeométrica Sombra e Penumbra Quando um objeto qualquer absorve ou reflete a luz de uma fonte luminosa, produz uma região de sombra atrás de si. A semelhança geométrica entre o objeto iluminado e a sombra por ele projetada comprova o princípio da propagação retilínea da luz. Outros fenômenos, como a penumbra, os eclipses, e as fases da Lua, são consequências deste princípio.
  • 32. PrincípiosdaÓpticaGeométrica Sombra e Penumbra Como exemplo, imagine uma lâmpada, que é uma fonte extensa de luz, iluminando um corpo esférico à frente de uma tela.
  • 33. PrincípiosdaÓpticaGeométrica Fontes pontuais e extensas A propósito: a fonte de luz é extensa quando suas dimensões são consideráveis em relação à distância do objeto iluminado. Ela é puntiforme quando as suas dimensões são desprezíveis em relação à distância do objeto iluminado. Só haverá formação de penumbra quando a fonte for extensa. Fonte pontual forma apenas sombra.
  • 34. PrincípiosdaÓpticaGeométrica Eclipses: A formação dos eclipses solar e lunar está relacionada com o princípio da propagação retilínea da luz. Eclipse solar: • A Lua se põe entre aTerra e o Sol. • Em certas regiões da Terra, a Lua faz sombra (eclipse total) e em outras faz penumbra (eclipse parcial). • Isso acontece, porque a Lua é menor do que a Terra e, por esse motivo, certas regiões, durante o eclipse, ficam iluminadas, outras em penumbra e outras em sombra. O eclipse solar ocorre na fase de lua nova.
  • 35. PrincípiosdaÓpticaGeométrica Sequência de imagens do processo do eclipse solar. Eclipse solar vista do espaço.
  • 37. Exemplos ER1. Um estudante, querendo determinar a altura de um prédio, mediu durante o dia, simultaneamente, sua própria sombra e a do prédio, anotando respectivamente 50 cm e 20 m. Qual a altura encontrada, sabendo-se que o estudante tem 1,50 m? ER2. Um quadrado opaco de madeira, de 1,0 m de lado, está horizontalmente pendurado a 1,2 m do teto de uma sala. Na mesma vertical do centro do quadrado está fixada, no teto, uma pequena lâmpada acesa. Sendo de 3,0 m a distância do teto ao piso, determine: a) o comprimento da sombra projetada; b) a área da sombra projetada.
  • 38. PrincípiosdaÓpticaGeométrica Câmara escura de orifício • A câmara escura de orifício ilustra o princípio de fun- cionamento das máquinas fotográficas. • Ela consiste de uma caixa com um furo, na qual se forma uma imagem de um objeto que está em frente ao furo, na face oposta a ele.
  • 39. PrincípiosdaÓpticaGeométrica Câmara escura de orifício • A câmara escura de orifício ilustra o princípio de fun- cionamento das máquinas fotográficas. • Ela consiste de uma caixa com um furo, na qual se forma uma imagem de um objeto que está em frente ao furo, na face oposta a ele. 'i p o p  • o = altura do objeto • p = posição do objeto • i = altura da imagem • p‘ = posição da imagem
  • 40. Exemplo ER5. Uma caixa de sapatos é usada para construir uma câmara escura de orifício. No lugar da tampa, é fixado um recorte de folha de papel vegetal e, na face oposta a ela (fundo da caixa), faz-se um orifício com um prego. A câmara é colocada em pé sobre um mesa, em um quarto escuro e, a 40 cm da face com o orifício, põe-se uma vela acesa de 12 cm de altura. Sendo de 18 cm a profundidade da caixa, determine o tamanho da imagem formada na “tela” de papel vegetal. 1. Um objeto luminoso AB, de 5 cm de altura, está a 20 cm de distância de uma câmara escura de profundidade 10 cm. Calcule a altura da imagem formada.
  • 41. Exercícios EP1. (Enem-MEC) A sombra de uma pessoa que tem 1,80 m de altura mede 60 cm. No mesmo momento, a seu lado, a sombra projetada de um poste está com 2,00 m. Se, mais tarde, a sombra do poste tiver diminuído 50 cm, qual o comprimento da sombra da pessoa? EP2. Em um dia ensolarado, um homem com 2,0 m de altura está parado a uma distância de 20 m de um poste de tamanho 12 m. a) Qual é o tamanho da sombra do homem projetada no chão? b) Qual é o tamanho da sombra do poste projetada no chão? 1- Um edifício iluminado pelos raios solares projeta uma sombra de comprimento L = 72,0 m. Simultaneamente, uma vara vertical de 2,50 m de altura, colocada ao lado do edifício, projeta uma sombra de comprimento ℓ = 3,00 m. Calcule a altura do edifício. 2- Um muro de 2 m de altura produz uma sombra de 60 cm. No mesmo instante, um prédio produz uma sombra de 15 m. Determine a altura do prédio. 3- Uma fonte puntiforme ilumina um disco metálico de raio 10 cm. A fonte e o centro do disco pertencem a uma reta perpendicular a um anteparo. Sabendo que a distância da fonte ao disco é de 20 cm e do disco ao anteparo é de 50 cm, determine o raio da sombra do disco projetada no anteparo.
  • 42. Cores...  Os objetos que não possuem luz própria – objetos iluminados – são vistos porque refletem difusamente a luz que neles incide.  A cor de um objeto é a parte da luz que chega aos nossos olhos, ou seja, é a cor que o objeto refletiu.  As outras cores foram absorvidas pelo objeto.
  • 43. Cores...  Um corpo é branco quando reflete todas as cores componentes da luz branca, e um corpo é negro quando absorve todas as cores que nele incidem.
  • 44. Cores...  Um corpo é branco quando reflete todas as cores componentes da luz branca, e um corpo é negro quando absorve todas as cores que nele incidem. Bandeira do Brasil iluminada por luz branca Bandeira do Brasil iluminada com luz amarela
  • 45. Exemplo ER7. Uma sala está iluminada por uma lâmpada que emite luz monocromática vermelha. Entram nessa sala três jovens: Luís, Pedro e Maria. O primeiro veste uma camisa branca, o segundo, uma camisa verde, e a terceira, uma blusa vermelha. Uma vez dentro da sala, de que cor é vista: a) a camisa de Pedro? b) a blusa de Maria? c) a camisa de Luís?
  • 46.
  • 47. ÓpticaGeométrica EP3. A 1,2 m acima do centro de uma mesa circular, de 1,5 m de diâmetro, está fixada uma lâmpada puntiforme. Determine o diâmetro da sombra da mesa projetada no chão, sabendo que ela tem 1 m de altura. (2,75 m) EP5. Para que você consiga observar um eclipse solar é necessário que o Sol, aTerra e a Lua: a) estejam nos vértices de um triângulo durante a noite. b) estejam alinhados durante o dia, com o Sol entre aTerra e a Lua. c) estejam alinhados durante a noite, com a Lua entre o Sol e aTerra. d) estejam alinhados durante o dia, com aTerra entre o Sol e a Lua. e) estejam alinhados durante o dia, com a Lua entre aTerra e o Sol.
  • 48. ÓpticaGeométrica EP7. Através da extremidade de um cilindro oco, de 8 cm de diâmetro e 10 cm de comprimento, João vê Maria, que está a 2 m dele, de corpo inteiro, graças ao ângulo visual que o cilindro permite. Que altura tem Maria? (1,60 m) EP9. Um objeto com 20 cm está situado a 50 cm de uma câmara escura de orifício. Sabendo-se que a imagem formada tem 4 cm, determine a profundidade da caixa. (10 cm) EP10. José construiu uma câmara escura de orifício e viu, através dela, a imagem de uma árvore, que media 4 cm. Aproximando-se 10 m da árvore, viu que o tamanho da imagem aumentou para 6 cm. A que distância da árvore estava José, nessa última posição? (20 m) EP11. Sabe-se que o Sol está distante da Terra cerca de 1,5.108 quilômetros. Sendo de 3.108 m/s a velocidade da luz, determine quantos minutos e segundos a luz do Sol demora para chegar à Terra. (8 min 20 s)
  • 49. ÓpticaGeométrica EP13. Uma bandeira nacional brasileira é tingida com pigmentos puros. Quais serão as cores nas quais ela será vista ao ser iluminada pela luz monocromática azul? EP16. (UFF-RJ) Para determinar a que altura H uma fonte de luz pontual está do chão, plano e horizontal, foi realizada a seguinte experiência. Colocou-se um lápis de 0,10 m, perpendicularmente sobre o chão, em duas posições distintas: primeiro em P e depois em Q. A posição P está, exatamente, na vertical que passa pela fonte e, nesta posição, não há formação de sombra do lápis, conforme ilustra esquematicamente a figura. Na posição Q, a sombra do lápis tem comprimento 49 (quarenta e nove) vezes menor que a distância entre P e Q. A altura H é, aproximadamente, igual a: a) 0,49 m. d) 3,0 m. b) 1,0 m. e) 5,0 m. c) 1,5 m.