SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 19
Baixar para ler offline
9.O Período de Eng. Civil – FINOM
Hidrologia – Água Subterrânea
Impactos sobre os Aquíferos
Prof. Márcio Santos
www.professormarciosantoshidro.blogspot.com.br
Classificação do aqüífero segundo a
geologia do material saturado
• Porosos: onde a água circula através de poros.
As formações geológicas são areias limpas,
areias consolidadas por um cimento também
chamadas arenitos, conglomerados, etc;chamadas arenitos, conglomerados, etc;
• Fraturados e/ou fissurados: onde a água
circula através de fraturas ou pequenas
fissuras, formadas por movimentos tectônicos.
As formações são granitos, gabros, filões de
quartzo, etc;
Neste tipo de aqüífero a perfuração deve ocorrer
justamente na fissura/fenda, para que o poço tenha
água.
• Cársticos: tipo peculiar de aqüífero fraturado, onde
as fraturas, devido à dissolução do carbonato pela
água, podem atingir aberturas muito grandes,
criando, neste caso, verdadeiros rios subterrâneos. É
comum em regiões com grutas calcárias, ocorrendo
em várias partes do Brasil.
Impactos sobre os aquíferos
• Extração descontrolada dos aqüíferos
• Contaminação
– Fossas, lagoas de rejeito (oxidação e efluentes),
lixões e aterros (urbanos e industriais),lixões e aterros (urbanos e industriais),
vazamentos de tanques/ tubos, derramamento
acidental, agroquímicos.
• Superexplotação ou
superexploração de
aqüíferos: é a extração
de água subterrânea
que ultrapassa os
limites de produção
das reservas
reguladoras ou ativasreguladoras ou ativas
do aqüífero.
• A superexplotação de
um aquífero pode
provocar, inclusive, a
subsidência da área em
que ocorre a
explotação.
Aquitardes, fluxos baixos e poluição
• No passado, camadas confinantes de argila (ou
aquitardes) eram consideradas formações
impermeáveis, capazes de fornecerem somente taxas
de fluxo muito baixas (em m3/dia).
• Do ponto de vista do suprimento de água, estas baixas
taxas de fluxo são desprezíveis em áreas pequenas e
curtos períodos de tempo.curtos períodos de tempo.
• Contudo, do ponto de vista da poluição da água
subterrânea, mesmo fluxos extremamente pequenos
de compostos químicos tóxicos, da ordem de partes
por bilhão, podem causar conseqüências desastrosas à
saúde.
• Condutividade hidráulica (K): facilidade com que a
água flui através de um aquífero ou de uma camada
confinante.
Aquicludes
• Hidrogeólogos usavam este termo anos atrás, para
caracterizar materiais que transmitem fluxos
extremamente baixos de água.
• Como todos os materiais transmitem água em um grau
ou outro (em alguns casos pode ser somente de alguns
metros em mil anos), os materiais impermeáveis,
estritamente falando, não existem.estritamente falando, não existem.
• Nos problemas de contenção de plumas de
contaminação, as paredes de argila são consideradas
por muitas pessoas como barreiras impermeáveis
contra a passagem da poluição. Esse é um mito
perigoso, já que a mais compactada parede de argila
ainda apresenta vazamento.
• Areias e cascalhos apresentam altos valores de K (p.e.,
10-2 a 10 cm/s), enquanto que folhelhos e argilas
possuem valores relativamente baixos (p.e., 10-10 a
10-7 cm/s).
• A condutividade hidráulica, no caso das argilas, pode
ser severamente alterada para valores muito mais
elevados, nos casos de contaminação envolvendo
solventes puros passando através dessas camadas de
argila.argila.
• Alguns solventes interagem com a estrutura porosa das
camadas de argila, transformando-as de barreiras
‘impermeáveis’ para transmissoras substanciais de
água.
• Isso mostra que conceitos tradicionais desenvolvidos
para o fluxo de água em aquíferos podem não ser
válidos em casos de contaminação envolvendo o
transporte de contaminantes em aquíferos.
Contaminação de aquíferos
Impactos sobre os aquiferos
Impactos sobre os aquiferos
Impactos sobre os aquiferos
Impactos sobre os aquiferos
Diagrama esquemático de fontes contaminantes, vias de transporte e potenciais águas
receptoras em ambientes de mineração. É feita distinção entre a contaminação juvenil
decorrente do intemperismo de sulfetos acima do lençol freático, onde ocorre a
penetração de oxigênio, e a contaminação residual que se acumula como mineral
secundário precipitados de íons metálicos e sulfato que surgem a partir do
intemperismo de sulfetos nas cavas dentro de ambientes de minas. Segundo Banwart
et al. (2002).
Funções da Água
• Biológica – água para as necessidades básicas
humanas e animais – função essencial a princípio
não negociável.
• Ecossistema – Meio Ambiente para seres
aquáticos – função essencial
• Técnica – Usos onde a água desempenha papel• Técnica – Usos onde a água desempenha papel
de matéria prima nas indústrias ou nas
residências não básicas – decorrente de práticas
econômicas – flexível e possível de negociação
• Simbólico – usos associados a valores sociais e
culturais
• Abastecimento dos municípios brasileiros: 47% - mananciais de
superfície; 39% - águas subterrâneas; 14% - misto.
• As outorgas de águas superficiais superam as de água subterrânea
em 12 vezes em termos de vazão e em 25% em número de outorgas
Fonte: ANA. Conjuntura 2012
Referências
• ANA. Conjuntura 2012.
• CLEARY, Robert W. Águas subterrâneas. Obtido em:
http://clean.com.br/cleary.pdf
• HISCOCK, Kevin. Hidrogeology: principles and practice. Blackwell
Publishing, 2005.
• PEREIRA, Suely Y. Água subterrânea e desenvolvimento. Obtido
em: http://www.cfh.ufsc.br/~laam/palestra/02.pdfem: http://www.cfh.ufsc.br/~laam/palestra/02.pdf
• RIBEIRO, Luis. Águas subterrâneas. Cap. XI. Obtido em:
http://ecossistemas.org/ficheiros/livro/Capitulo_11.pdf
• TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M. C. M. de; FAIRCHILD, T. R.; TAIOLI, F.
(Orgs.) Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000. 568
p
• RESENDE, Marcelo Gonçalves. Hidrogeologia. Infiltração. UCB,
2011.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Capítulo V Sermão Santo António aos Peixes Padre António Vieira
Capítulo V Sermão Santo António aos Peixes Padre António VieiraCapítulo V Sermão Santo António aos Peixes Padre António Vieira
Capítulo V Sermão Santo António aos Peixes Padre António VieiraAlexandra Madail
 
Princípios Estratigráficos
Princípios EstratigráficosPrincípios Estratigráficos
Princípios EstratigráficosGabriela Bruno
 
Resumos filosofia 11
Resumos filosofia 11Resumos filosofia 11
Resumos filosofia 11Dylan Bonnet
 
Descalça vai para a fonte
Descalça vai para a fonteDescalça vai para a fonte
Descalça vai para a fonteHelena Coutinho
 
Sermão de Santo António aos Peixes
Sermão de Santo António aos PeixesSermão de Santo António aos Peixes
Sermão de Santo António aos PeixesPaula Oliveira Cruz
 
Biologia 11 sistemas de classificação
Biologia 11   sistemas de classificaçãoBiologia 11   sistemas de classificação
Biologia 11 sistemas de classificaçãoNuno Correia
 
Poesia Trovadoresca - Resumo
Poesia Trovadoresca - ResumoPoesia Trovadoresca - Resumo
Poesia Trovadoresca - ResumoGijasilvelitz 2
 
Sermão de santo antónio aos peixes
Sermão de santo antónio aos peixesSermão de santo antónio aos peixes
Sermão de santo antónio aos peixesAnaGomes40
 
O artigo de apreciação crítica
O artigo de apreciação críticaO artigo de apreciação crítica
O artigo de apreciação críticaFernanda Monteiro
 
Rochas sedimentares classificação biogénicas
Rochas sedimentares  classificação biogénicasRochas sedimentares  classificação biogénicas
Rochas sedimentares classificação biogénicasIsabel Lopes
 
Literatura trovadoresca
Literatura trovadoresca Literatura trovadoresca
Literatura trovadoresca Lurdes Augusto
 
Resumo por Capítulos Amor de Perdição
Resumo por Capítulos Amor de PerdiçãoResumo por Capítulos Amor de Perdição
Resumo por Capítulos Amor de PerdiçãoAlexandre R
 
Exercícios de aplicação Geologia 10 ano
Exercícios de aplicação Geologia 10 anoExercícios de aplicação Geologia 10 ano
Exercícios de aplicação Geologia 10 anoCatir
 
1 a terra e os subsistemas terrestres
1   a terra e os subsistemas terrestres1   a terra e os subsistemas terrestres
1 a terra e os subsistemas terrestresmargaridabt
 
A terra e os seus subsistemas em interação
A terra e os seus subsistemas em interaçãoA terra e os seus subsistemas em interação
A terra e os seus subsistemas em interaçãoMarília Pereira
 
Biologia 11 ciclos de vida
Biologia 11   ciclos de vidaBiologia 11   ciclos de vida
Biologia 11 ciclos de vidaNuno Correia
 

Mais procurados (20)

Capítulo V Sermão Santo António aos Peixes Padre António Vieira
Capítulo V Sermão Santo António aos Peixes Padre António VieiraCapítulo V Sermão Santo António aos Peixes Padre António Vieira
Capítulo V Sermão Santo António aos Peixes Padre António Vieira
 
Princípios Estratigráficos
Princípios EstratigráficosPrincípios Estratigráficos
Princípios Estratigráficos
 
Resumos filosofia 11
Resumos filosofia 11Resumos filosofia 11
Resumos filosofia 11
 
X - ROCHAS SEDIMENTARES
X - ROCHAS SEDIMENTARESX - ROCHAS SEDIMENTARES
X - ROCHAS SEDIMENTARES
 
Descalça vai para a fonte
Descalça vai para a fonteDescalça vai para a fonte
Descalça vai para a fonte
 
Sermão de Santo António aos Peixes
Sermão de Santo António aos PeixesSermão de Santo António aos Peixes
Sermão de Santo António aos Peixes
 
Biologia 11 sistemas de classificação
Biologia 11   sistemas de classificaçãoBiologia 11   sistemas de classificação
Biologia 11 sistemas de classificação
 
Poesia Trovadoresca - Resumo
Poesia Trovadoresca - ResumoPoesia Trovadoresca - Resumo
Poesia Trovadoresca - Resumo
 
Sermão de santo antónio aos peixes
Sermão de santo antónio aos peixesSermão de santo antónio aos peixes
Sermão de santo antónio aos peixes
 
bolores 11 ano
bolores 11 anobolores 11 ano
bolores 11 ano
 
O artigo de apreciação crítica
O artigo de apreciação críticaO artigo de apreciação crítica
O artigo de apreciação crítica
 
Rochas sedimentares classificação biogénicas
Rochas sedimentares  classificação biogénicasRochas sedimentares  classificação biogénicas
Rochas sedimentares classificação biogénicas
 
Biomoléculas
BiomoléculasBiomoléculas
Biomoléculas
 
O resumo de Os Maias
O resumo de Os MaiasO resumo de Os Maias
O resumo de Os Maias
 
Literatura trovadoresca
Literatura trovadoresca Literatura trovadoresca
Literatura trovadoresca
 
Resumo por Capítulos Amor de Perdição
Resumo por Capítulos Amor de PerdiçãoResumo por Capítulos Amor de Perdição
Resumo por Capítulos Amor de Perdição
 
Exercícios de aplicação Geologia 10 ano
Exercícios de aplicação Geologia 10 anoExercícios de aplicação Geologia 10 ano
Exercícios de aplicação Geologia 10 ano
 
1 a terra e os subsistemas terrestres
1   a terra e os subsistemas terrestres1   a terra e os subsistemas terrestres
1 a terra e os subsistemas terrestres
 
A terra e os seus subsistemas em interação
A terra e os seus subsistemas em interaçãoA terra e os seus subsistemas em interação
A terra e os seus subsistemas em interação
 
Biologia 11 ciclos de vida
Biologia 11   ciclos de vidaBiologia 11   ciclos de vida
Biologia 11 ciclos de vida
 

Destaque

Agua subterrânea aquíferos
Agua subterrânea   aquíferosAgua subterrânea   aquíferos
Agua subterrânea aquíferosmarciotecsoma
 
Apostila Monitoramento da qualidade da água de rios e reservatórios
Apostila Monitoramento da qualidade da água de rios e reservatóriosApostila Monitoramento da qualidade da água de rios e reservatórios
Apostila Monitoramento da qualidade da água de rios e reservatóriosThalles Barbosa
 
Trabalho aguas subterraneas (1)
Trabalho aguas subterraneas (1)Trabalho aguas subterraneas (1)
Trabalho aguas subterraneas (1)superkhada
 
Geografia das terras e das águas
Geografia das terras e das águasGeografia das terras e das águas
Geografia das terras e das águasLilian Larroca
 
Geografia das terras e aguas 2011
Geografia das terras e aguas 2011Geografia das terras e aguas 2011
Geografia das terras e aguas 2011Lilian Larroca
 
Hidrologia aula introdutória
Hidrologia   aula introdutóriaHidrologia   aula introdutória
Hidrologia aula introdutóriamarciotecsoma
 
Geoquímica sedimentação e intemperismo
Geoquímica   sedimentação e intemperismoGeoquímica   sedimentação e intemperismo
Geoquímica sedimentação e intemperismomarciotecsoma
 
Geoquímica do solo aula 6
Geoquímica do solo   aula 6Geoquímica do solo   aula 6
Geoquímica do solo aula 6marciotecsoma
 
Geoquímica do solo aula 5
Geoquímica do solo   aula 5Geoquímica do solo   aula 5
Geoquímica do solo aula 5marciotecsoma
 
Hidrologia sustentabilidade dos aquíferos
Hidrologia   sustentabilidade dos aquíferosHidrologia   sustentabilidade dos aquíferos
Hidrologia sustentabilidade dos aquíferosmarciotecsoma
 
BioGeo11-aquiferos
BioGeo11-aquiferosBioGeo11-aquiferos
BioGeo11-aquiferosRita Rainho
 
Os DomíNios MorfoclimáTicos Do Brasil
Os DomíNios MorfoclimáTicos Do BrasilOs DomíNios MorfoclimáTicos Do Brasil
Os DomíNios MorfoclimáTicos Do Brasilleila Cardoso
 
Hidrologia escoamento superficial
Hidrologia   escoamento superficialHidrologia   escoamento superficial
Hidrologia escoamento superficialmarciotecsoma
 

Destaque (20)

Agua subterrânea aquíferos
Agua subterrânea   aquíferosAgua subterrânea   aquíferos
Agua subterrânea aquíferos
 
Apostila Monitoramento da qualidade da água de rios e reservatórios
Apostila Monitoramento da qualidade da água de rios e reservatóriosApostila Monitoramento da qualidade da água de rios e reservatórios
Apostila Monitoramento da qualidade da água de rios e reservatórios
 
Aula 1
Aula 1 Aula 1
Aula 1
 
Trabalho aguas subterraneas (1)
Trabalho aguas subterraneas (1)Trabalho aguas subterraneas (1)
Trabalho aguas subterraneas (1)
 
Geografia das terras e das águas
Geografia das terras e das águasGeografia das terras e das águas
Geografia das terras e das águas
 
Estudo das Falhas 1
Estudo das Falhas 1Estudo das Falhas 1
Estudo das Falhas 1
 
Geografia das terras e aguas 2011
Geografia das terras e aguas 2011Geografia das terras e aguas 2011
Geografia das terras e aguas 2011
 
Hidrologia aula introdutória
Hidrologia   aula introdutóriaHidrologia   aula introdutória
Hidrologia aula introdutória
 
Geoquímica sedimentação e intemperismo
Geoquímica   sedimentação e intemperismoGeoquímica   sedimentação e intemperismo
Geoquímica sedimentação e intemperismo
 
Aula 6
Aula 6Aula 6
Aula 6
 
Geoquímica do solo aula 6
Geoquímica do solo   aula 6Geoquímica do solo   aula 6
Geoquímica do solo aula 6
 
Geoquímica do solo aula 5
Geoquímica do solo   aula 5Geoquímica do solo   aula 5
Geoquímica do solo aula 5
 
Hidrologia sustentabilidade dos aquíferos
Hidrologia   sustentabilidade dos aquíferosHidrologia   sustentabilidade dos aquíferos
Hidrologia sustentabilidade dos aquíferos
 
Gestão fij va2
Gestão fij va2Gestão fij va2
Gestão fij va2
 
Geoquímica Aula 1
Geoquímica   Aula 1Geoquímica   Aula 1
Geoquímica Aula 1
 
Projeto Nascentes Urbanas
Projeto Nascentes Urbanas Projeto Nascentes Urbanas
Projeto Nascentes Urbanas
 
BioGeo11-aquiferos
BioGeo11-aquiferosBioGeo11-aquiferos
BioGeo11-aquiferos
 
Os DomíNios MorfoclimáTicos Do Brasil
Os DomíNios MorfoclimáTicos Do BrasilOs DomíNios MorfoclimáTicos Do Brasil
Os DomíNios MorfoclimáTicos Do Brasil
 
Aula 03 - Caracterização das águas (parte 2)
Aula 03 - Caracterização das águas (parte 2)Aula 03 - Caracterização das águas (parte 2)
Aula 03 - Caracterização das águas (parte 2)
 
Hidrologia escoamento superficial
Hidrologia   escoamento superficialHidrologia   escoamento superficial
Hidrologia escoamento superficial
 

Semelhante a Impactos sobre os aquiferos

Recursos subterrâneos helena_silvia(2)
Recursos subterrâneos helena_silvia(2)Recursos subterrâneos helena_silvia(2)
Recursos subterrâneos helena_silvia(2)helenasvdias
 
Aquiferos ppt-Recursos hidricos
Aquiferos ppt-Recursos hidricosAquiferos ppt-Recursos hidricos
Aquiferos ppt-Recursos hidricosIrisFF
 
Tratamento de água
Tratamento de águaTratamento de água
Tratamento de águaJupira Silva
 
Hidrogeologia de Meios Cársticos
Hidrogeologia de Meios CársticosHidrogeologia de Meios Cársticos
Hidrogeologia de Meios CársticosBrunoS26
 
RECURSOS ENERGÉTICOS
RECURSOS ENERGÉTICOSRECURSOS ENERGÉTICOS
RECURSOS ENERGÉTICOSguestd08006
 
Água e sua importancia
Água e sua importanciaÁgua e sua importancia
Água e sua importanciaDarc Melo
 
Águas Subterrâneas
Águas SubterrâneasÁguas Subterrâneas
Águas SubterrâneasCarlos Gomes
 
Geo 20 - Recursos Geológicos - Hídricos
Geo 20 - Recursos Geológicos - HídricosGeo 20 - Recursos Geológicos - Hídricos
Geo 20 - Recursos Geológicos - HídricosIsaura Mourão
 
Processo de dragagem no Porto Rio das mortes
Processo de dragagem no Porto Rio das mortesProcesso de dragagem no Porto Rio das mortes
Processo de dragagem no Porto Rio das mortesevadosreis
 
Emissários Submarinos para cidades pequenas-Revista do CREA-RJ º 77
Emissários Submarinos para cidades pequenas-Revista do CREA-RJ º 77Emissários Submarinos para cidades pequenas-Revista do CREA-RJ º 77
Emissários Submarinos para cidades pequenas-Revista do CREA-RJ º 77Sergio Freitas
 
Aguas Subterraneas
Aguas SubterraneasAguas Subterraneas
Aguas SubterraneasLimnos Ufsc
 
Curso Manejo Água e Tratamento Águas Servidas - Humanaterra - Nov/2012
Curso Manejo Água e Tratamento Águas Servidas - Humanaterra - Nov/2012Curso Manejo Água e Tratamento Águas Servidas - Humanaterra - Nov/2012
Curso Manejo Água e Tratamento Águas Servidas - Humanaterra - Nov/2012Fluxus Design Ecológico
 

Semelhante a Impactos sobre os aquiferos (20)

Aula 7
Aula 7Aula 7
Aula 7
 
Manual de projeto e construção de poços tubulares profundos poços artesiano...
Manual de projeto e construção de poços tubulares profundos   poços artesiano...Manual de projeto e construção de poços tubulares profundos   poços artesiano...
Manual de projeto e construção de poços tubulares profundos poços artesiano...
 
Recursos subterrâneos helena_silvia(2)
Recursos subterrâneos helena_silvia(2)Recursos subterrâneos helena_silvia(2)
Recursos subterrâneos helena_silvia(2)
 
Aquiferos ppt-Recursos hidricos
Aquiferos ppt-Recursos hidricosAquiferos ppt-Recursos hidricos
Aquiferos ppt-Recursos hidricos
 
Questões sobre água
Questões sobre águaQuestões sobre água
Questões sobre água
 
Tratamento de água
Tratamento de águaTratamento de água
Tratamento de água
 
Hidrogeologia de Meios Cársticos
Hidrogeologia de Meios CársticosHidrogeologia de Meios Cársticos
Hidrogeologia de Meios Cársticos
 
RECURSOS ENERGÉTICOS
RECURSOS ENERGÉTICOSRECURSOS ENERGÉTICOS
RECURSOS ENERGÉTICOS
 
Água e sua importancia
Água e sua importanciaÁgua e sua importancia
Água e sua importancia
 
Água - Geografia 9ºAno
Água - Geografia 9ºAnoÁgua - Geografia 9ºAno
Água - Geografia 9ºAno
 
Planeta Água
Planeta ÁguaPlaneta Água
Planeta Água
 
Águas Subterrâneas
Águas SubterrâneasÁguas Subterrâneas
Águas Subterrâneas
 
Bacias hidrogáficas
Bacias hidrogáficasBacias hidrogáficas
Bacias hidrogáficas
 
Planeta Água
Planeta ÁguaPlaneta Água
Planeta Água
 
Geo 20 - Recursos Geológicos - Hídricos
Geo 20 - Recursos Geológicos - HídricosGeo 20 - Recursos Geológicos - Hídricos
Geo 20 - Recursos Geológicos - Hídricos
 
Processo de dragagem no Porto Rio das mortes
Processo de dragagem no Porto Rio das mortesProcesso de dragagem no Porto Rio das mortes
Processo de dragagem no Porto Rio das mortes
 
Emissários Submarinos para cidades pequenas-Revista do CREA-RJ º 77
Emissários Submarinos para cidades pequenas-Revista do CREA-RJ º 77Emissários Submarinos para cidades pequenas-Revista do CREA-RJ º 77
Emissários Submarinos para cidades pequenas-Revista do CREA-RJ º 77
 
Aguas Subterraneas
Aguas SubterraneasAguas Subterraneas
Aguas Subterraneas
 
Agua
AguaAgua
Agua
 
Curso Manejo Água e Tratamento Águas Servidas - Humanaterra - Nov/2012
Curso Manejo Água e Tratamento Águas Servidas - Humanaterra - Nov/2012Curso Manejo Água e Tratamento Águas Servidas - Humanaterra - Nov/2012
Curso Manejo Água e Tratamento Águas Servidas - Humanaterra - Nov/2012
 

Mais de marciotecsoma

Hidrologia aquíferos
Hidrologia   aquíferosHidrologia   aquíferos
Hidrologia aquíferosmarciotecsoma
 
Hidrologiqa permeabiliade e infiltração
Hidrologiqa   permeabiliade e infiltraçãoHidrologiqa   permeabiliade e infiltração
Hidrologiqa permeabiliade e infiltraçãomarciotecsoma
 
Hidrologia permeabilidade
Hidrologia   permeabilidadeHidrologia   permeabilidade
Hidrologia permeabilidademarciotecsoma
 
Hidrologia porosidade
Hidrologia   porosidadeHidrologia   porosidade
Hidrologia porosidademarciotecsoma
 
Geoquímica - Dispersão Geoquímica
Geoquímica - Dispersão GeoquímicaGeoquímica - Dispersão Geoquímica
Geoquímica - Dispersão Geoquímicamarciotecsoma
 
Geoquímica Distribuição dos elementos químicos
Geoquímica   Distribuição dos elementos químicosGeoquímica   Distribuição dos elementos químicos
Geoquímica Distribuição dos elementos químicosmarciotecsoma
 
Ação geológica da água subterrânea
Ação geológica da água subterrâneaAção geológica da água subterrânea
Ação geológica da água subterrâneamarciotecsoma
 
Água subterrânea infiltração
Água subterrânea   infiltraçãoÁgua subterrânea   infiltração
Água subterrânea infiltraçãomarciotecsoma
 
Mapas topográficos e geológicos
Mapas topográficos e geológicosMapas topográficos e geológicos
Mapas topográficos e geológicosmarciotecsoma
 
A geologia de Paracatu - MG
A geologia de Paracatu - MGA geologia de Paracatu - MG
A geologia de Paracatu - MGmarciotecsoma
 
Hidrologia - Água Subterrânea 1
Hidrologia -  Água Subterrânea 1Hidrologia -  Água Subterrânea 1
Hidrologia - Água Subterrânea 1marciotecsoma
 
Geologia estrutural zonas de cisalhamento dúctil
Geologia estrutural   zonas de cisalhamento dúctilGeologia estrutural   zonas de cisalhamento dúctil
Geologia estrutural zonas de cisalhamento dúctilmarciotecsoma
 
Geologia estrutural lineações em rocha
Geologia estrutural   lineações em rochaGeologia estrutural   lineações em rocha
Geologia estrutural lineações em rochamarciotecsoma
 
Geologia estrutural foliações em rochas
Geologia estrutural   foliações em rochasGeologia estrutural   foliações em rochas
Geologia estrutural foliações em rochasmarciotecsoma
 
Precipitação chuva, granizo e neve
Precipitação   chuva, granizo e nevePrecipitação   chuva, granizo e neve
Precipitação chuva, granizo e nevemarciotecsoma
 
Climatologia – aula 7
Climatologia – aula 7Climatologia – aula 7
Climatologia – aula 7marciotecsoma
 
Geologia estrutural uso da bússola
Geologia estrutural   uso da bússolaGeologia estrutural   uso da bússola
Geologia estrutural uso da bússolamarciotecsoma
 
Geologia estrutural classificação das dobras 1
Geologia estrutural   classificação das dobras 1Geologia estrutural   classificação das dobras 1
Geologia estrutural classificação das dobras 1marciotecsoma
 
Climatologia – aula 6
Climatologia – aula 6Climatologia – aula 6
Climatologia – aula 6marciotecsoma
 

Mais de marciotecsoma (20)

Hidrologia aquíferos
Hidrologia   aquíferosHidrologia   aquíferos
Hidrologia aquíferos
 
Hidrologiqa permeabiliade e infiltração
Hidrologiqa   permeabiliade e infiltraçãoHidrologiqa   permeabiliade e infiltração
Hidrologiqa permeabiliade e infiltração
 
Hidrologia permeabilidade
Hidrologia   permeabilidadeHidrologia   permeabilidade
Hidrologia permeabilidade
 
Hdrologia aplicada
Hdrologia aplicadaHdrologia aplicada
Hdrologia aplicada
 
Hidrologia porosidade
Hidrologia   porosidadeHidrologia   porosidade
Hidrologia porosidade
 
Geoquímica - Dispersão Geoquímica
Geoquímica - Dispersão GeoquímicaGeoquímica - Dispersão Geoquímica
Geoquímica - Dispersão Geoquímica
 
Geoquímica Distribuição dos elementos químicos
Geoquímica   Distribuição dos elementos químicosGeoquímica   Distribuição dos elementos químicos
Geoquímica Distribuição dos elementos químicos
 
Ação geológica da água subterrânea
Ação geológica da água subterrâneaAção geológica da água subterrânea
Ação geológica da água subterrânea
 
Água subterrânea infiltração
Água subterrânea   infiltraçãoÁgua subterrânea   infiltração
Água subterrânea infiltração
 
Mapas topográficos e geológicos
Mapas topográficos e geológicosMapas topográficos e geológicos
Mapas topográficos e geológicos
 
A geologia de Paracatu - MG
A geologia de Paracatu - MGA geologia de Paracatu - MG
A geologia de Paracatu - MG
 
Hidrologia - Água Subterrânea 1
Hidrologia -  Água Subterrânea 1Hidrologia -  Água Subterrânea 1
Hidrologia - Água Subterrânea 1
 
Geologia estrutural zonas de cisalhamento dúctil
Geologia estrutural   zonas de cisalhamento dúctilGeologia estrutural   zonas de cisalhamento dúctil
Geologia estrutural zonas de cisalhamento dúctil
 
Geologia estrutural lineações em rocha
Geologia estrutural   lineações em rochaGeologia estrutural   lineações em rocha
Geologia estrutural lineações em rocha
 
Geologia estrutural foliações em rochas
Geologia estrutural   foliações em rochasGeologia estrutural   foliações em rochas
Geologia estrutural foliações em rochas
 
Precipitação chuva, granizo e neve
Precipitação   chuva, granizo e nevePrecipitação   chuva, granizo e neve
Precipitação chuva, granizo e neve
 
Climatologia – aula 7
Climatologia – aula 7Climatologia – aula 7
Climatologia – aula 7
 
Geologia estrutural uso da bússola
Geologia estrutural   uso da bússolaGeologia estrutural   uso da bússola
Geologia estrutural uso da bússola
 
Geologia estrutural classificação das dobras 1
Geologia estrutural   classificação das dobras 1Geologia estrutural   classificação das dobras 1
Geologia estrutural classificação das dobras 1
 
Climatologia – aula 6
Climatologia – aula 6Climatologia – aula 6
Climatologia – aula 6
 

Último

SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123JaineCarolaineLima
 
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES MonelosPeixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES MonelosAgrela Elvixeo
 
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Treinamento de Avaliação de Desempenho HBB
Treinamento de Avaliação de Desempenho HBBTreinamento de Avaliação de Desempenho HBB
Treinamento de Avaliação de Desempenho HBBDiegoFelicioTexeira
 
PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...
PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...
PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...Colaborar Educacional
 
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entender
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entenderautismo conhecer.pptx, Conhecer para entender
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entenderLucliaResende1
 
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)profesfrancleite
 
Mês da Leitura - Agrupamento de Escolas de Vagos 2024.pdf
Mês da Leitura - Agrupamento de Escolas de Vagos 2024.pdfMês da Leitura - Agrupamento de Escolas de Vagos 2024.pdf
Mês da Leitura - Agrupamento de Escolas de Vagos 2024.pdfEscolaSecundria2
 
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de históriaFORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de históriaBenigno Andrade Vieira
 
Caça palavras - BULLYING
Caça palavras  -  BULLYING  Caça palavras  -  BULLYING
Caça palavras - BULLYING Mary Alvarenga
 
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti -
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti  -Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti  -
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti -Mary Alvarenga
 
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARXA CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARXHisrelBlog
 
Aula 5 - A Guerra acabou, o mundo se modificou..pptx
Aula 5 - A Guerra acabou, o mundo se modificou..pptxAula 5 - A Guerra acabou, o mundo se modificou..pptx
Aula 5 - A Guerra acabou, o mundo se modificou..pptxMarceloDosSantosSoar3
 
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptxAula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptxMarceloDosSantosSoar3
 
Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsx
Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsxDepende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsx
Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsxLuzia Gabriele
 
Atividade de matemática para simulado de 2024
Atividade de matemática para simulado de 2024Atividade de matemática para simulado de 2024
Atividade de matemática para simulado de 2024gilmaraoliveira0612
 
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...Colaborar Educacional
 
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegraTermo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegrafernando846621
 

Último (20)

SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123
 
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES MonelosPeixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
 
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Treinamento de Avaliação de Desempenho HBB
Treinamento de Avaliação de Desempenho HBBTreinamento de Avaliação de Desempenho HBB
Treinamento de Avaliação de Desempenho HBB
 
PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...
PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...
PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...
 
Abordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
Abordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdfAbordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
Abordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
 
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entender
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entenderautismo conhecer.pptx, Conhecer para entender
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entender
 
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)
 
Mês da Leitura - Agrupamento de Escolas de Vagos 2024.pdf
Mês da Leitura - Agrupamento de Escolas de Vagos 2024.pdfMês da Leitura - Agrupamento de Escolas de Vagos 2024.pdf
Mês da Leitura - Agrupamento de Escolas de Vagos 2024.pdf
 
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de históriaFORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
 
Caça palavras - BULLYING
Caça palavras  -  BULLYING  Caça palavras  -  BULLYING
Caça palavras - BULLYING
 
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti -
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti  -Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti  -
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti -
 
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARXA CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
 
Boletim informativo Contacto - março 2024
Boletim informativo Contacto - março 2024Boletim informativo Contacto - março 2024
Boletim informativo Contacto - março 2024
 
Aula 5 - A Guerra acabou, o mundo se modificou..pptx
Aula 5 - A Guerra acabou, o mundo se modificou..pptxAula 5 - A Guerra acabou, o mundo se modificou..pptx
Aula 5 - A Guerra acabou, o mundo se modificou..pptx
 
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptxAula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
 
Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsx
Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsxDepende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsx
Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsx
 
Atividade de matemática para simulado de 2024
Atividade de matemática para simulado de 2024Atividade de matemática para simulado de 2024
Atividade de matemática para simulado de 2024
 
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...
 
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegraTermo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
 

Impactos sobre os aquiferos

  • 1. 9.O Período de Eng. Civil – FINOM Hidrologia – Água Subterrânea Impactos sobre os Aquíferos Prof. Márcio Santos www.professormarciosantoshidro.blogspot.com.br
  • 2. Classificação do aqüífero segundo a geologia do material saturado • Porosos: onde a água circula através de poros. As formações geológicas são areias limpas, areias consolidadas por um cimento também chamadas arenitos, conglomerados, etc;chamadas arenitos, conglomerados, etc;
  • 3. • Fraturados e/ou fissurados: onde a água circula através de fraturas ou pequenas fissuras, formadas por movimentos tectônicos. As formações são granitos, gabros, filões de quartzo, etc;
  • 4. Neste tipo de aqüífero a perfuração deve ocorrer justamente na fissura/fenda, para que o poço tenha água.
  • 5. • Cársticos: tipo peculiar de aqüífero fraturado, onde as fraturas, devido à dissolução do carbonato pela água, podem atingir aberturas muito grandes, criando, neste caso, verdadeiros rios subterrâneos. É comum em regiões com grutas calcárias, ocorrendo em várias partes do Brasil.
  • 6. Impactos sobre os aquíferos • Extração descontrolada dos aqüíferos • Contaminação – Fossas, lagoas de rejeito (oxidação e efluentes), lixões e aterros (urbanos e industriais),lixões e aterros (urbanos e industriais), vazamentos de tanques/ tubos, derramamento acidental, agroquímicos.
  • 7. • Superexplotação ou superexploração de aqüíferos: é a extração de água subterrânea que ultrapassa os limites de produção das reservas reguladoras ou ativasreguladoras ou ativas do aqüífero. • A superexplotação de um aquífero pode provocar, inclusive, a subsidência da área em que ocorre a explotação.
  • 8. Aquitardes, fluxos baixos e poluição • No passado, camadas confinantes de argila (ou aquitardes) eram consideradas formações impermeáveis, capazes de fornecerem somente taxas de fluxo muito baixas (em m3/dia). • Do ponto de vista do suprimento de água, estas baixas taxas de fluxo são desprezíveis em áreas pequenas e curtos períodos de tempo.curtos períodos de tempo. • Contudo, do ponto de vista da poluição da água subterrânea, mesmo fluxos extremamente pequenos de compostos químicos tóxicos, da ordem de partes por bilhão, podem causar conseqüências desastrosas à saúde. • Condutividade hidráulica (K): facilidade com que a água flui através de um aquífero ou de uma camada confinante.
  • 9. Aquicludes • Hidrogeólogos usavam este termo anos atrás, para caracterizar materiais que transmitem fluxos extremamente baixos de água. • Como todos os materiais transmitem água em um grau ou outro (em alguns casos pode ser somente de alguns metros em mil anos), os materiais impermeáveis, estritamente falando, não existem.estritamente falando, não existem. • Nos problemas de contenção de plumas de contaminação, as paredes de argila são consideradas por muitas pessoas como barreiras impermeáveis contra a passagem da poluição. Esse é um mito perigoso, já que a mais compactada parede de argila ainda apresenta vazamento.
  • 10. • Areias e cascalhos apresentam altos valores de K (p.e., 10-2 a 10 cm/s), enquanto que folhelhos e argilas possuem valores relativamente baixos (p.e., 10-10 a 10-7 cm/s). • A condutividade hidráulica, no caso das argilas, pode ser severamente alterada para valores muito mais elevados, nos casos de contaminação envolvendo solventes puros passando através dessas camadas de argila.argila. • Alguns solventes interagem com a estrutura porosa das camadas de argila, transformando-as de barreiras ‘impermeáveis’ para transmissoras substanciais de água. • Isso mostra que conceitos tradicionais desenvolvidos para o fluxo de água em aquíferos podem não ser válidos em casos de contaminação envolvendo o transporte de contaminantes em aquíferos.
  • 16. Diagrama esquemático de fontes contaminantes, vias de transporte e potenciais águas receptoras em ambientes de mineração. É feita distinção entre a contaminação juvenil decorrente do intemperismo de sulfetos acima do lençol freático, onde ocorre a penetração de oxigênio, e a contaminação residual que se acumula como mineral secundário precipitados de íons metálicos e sulfato que surgem a partir do intemperismo de sulfetos nas cavas dentro de ambientes de minas. Segundo Banwart et al. (2002).
  • 17. Funções da Água • Biológica – água para as necessidades básicas humanas e animais – função essencial a princípio não negociável. • Ecossistema – Meio Ambiente para seres aquáticos – função essencial • Técnica – Usos onde a água desempenha papel• Técnica – Usos onde a água desempenha papel de matéria prima nas indústrias ou nas residências não básicas – decorrente de práticas econômicas – flexível e possível de negociação • Simbólico – usos associados a valores sociais e culturais
  • 18. • Abastecimento dos municípios brasileiros: 47% - mananciais de superfície; 39% - águas subterrâneas; 14% - misto. • As outorgas de águas superficiais superam as de água subterrânea em 12 vezes em termos de vazão e em 25% em número de outorgas Fonte: ANA. Conjuntura 2012
  • 19. Referências • ANA. Conjuntura 2012. • CLEARY, Robert W. Águas subterrâneas. Obtido em: http://clean.com.br/cleary.pdf • HISCOCK, Kevin. Hidrogeology: principles and practice. Blackwell Publishing, 2005. • PEREIRA, Suely Y. Água subterrânea e desenvolvimento. Obtido em: http://www.cfh.ufsc.br/~laam/palestra/02.pdfem: http://www.cfh.ufsc.br/~laam/palestra/02.pdf • RIBEIRO, Luis. Águas subterrâneas. Cap. XI. Obtido em: http://ecossistemas.org/ficheiros/livro/Capitulo_11.pdf • TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M. C. M. de; FAIRCHILD, T. R.; TAIOLI, F. (Orgs.) Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000. 568 p • RESENDE, Marcelo Gonçalves. Hidrogeologia. Infiltração. UCB, 2011.