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Márcio Santos
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Ventos de vale e de montanha
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ventos, nas partes mais elevadas.ventos, nas partes mais elevadas.
• Os ventos deslocam-se vertente
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intensa em dias claros de verão,
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calmo.
Consequências da brisa vale-montanha
• O movimento do ar
para cima durante o
dia leva à formação
de nuvens e
precipitação.
• O escoamento• O escoamento
ascendente do ar
pode conduzir
poluentes das
cidades para as
regiões elevadas.
Resumo
• Brisa marinha, vento suave que, durante o dia,
sopra do mar para a terra.
• Brisa de montanha, vento suave que, ao
crepúsculo, sopra das montanhas para oscrepúsculo, sopra das montanhas para os
vales.
• Brisa terrestre, a que sopra de noite, da terra
para o mar.
• Brisa do vale, a que sopra, de manhã, dos
vales para as montanhas.
Ventos Alísios
• Os alísios são ventos constantes que provêm das
regiões subtropicais (N e S), áreas de alta pressão
e dispersoras de ventos, para a faixa equatorial
(zona de convergência), área quente, de baixa
pressão e receptora de ventos.
• São massas de ar tépidas (menos quentes) que
viajam a velocidades baixas (<5m/s) pelasviajam a velocidades baixas (<5m/s) pelas
camadas inferiores da troposfera, pois são
travados pela fricção com a superfície.
• Provocam chuvas na região equatorial, se
aquecem, sobem e voltam para as regiões de
origem, circulando pelas regiões mais altas
(contra-alísios).
• Devido à rotação da
Terra, os alísios, no
HN sopram de NE
para SE;
• No HS, sopram de SE• No HS, sopram de SE
para NW.
Massas de Ar que atuam no Brasil
Massas de Ar Características
Massa Equatorial
Atlântica (mEa)
Quente e úmida, dominando a parte litorânea da Amazônia, e do
Nordeste em alguns momentos do ano. Tem centro de origem no
Oceano Atlântico.
Massa Equatorial
Continental (mEc)
Quente e úmica, com centro de origem na parte ocidental da
Amazônia, domina a porção noroeste da Amazônia, durante
quase todo o ano.Continental (mEc) quase todo o ano.
Massa Tropical
Atlântica (mTa)
Quente e úmida, originária do Oceano Atlântico, nas imediações
do Trópico de Capricórnio. Exerce enorme influência sobre a parte
litorânea do Brasil.
Massa Tropical
Continental (mTc)
Quente e seca, origina-se na depressão do Chaco e abrange uma
área de atuação muito limitada, permanecendo em sua região de
origem durante quase todo o ano.
Massa Polar
Atlântica (mPa)
Fria e úmida, forma-se nas porções do Oceano Atlântico próximas
à Patagônia. Atua mais no inverno, quando entra no Brasil como
uma frente fria, provocando chuvas e queda de temperatura.
Em virtude de sua posição geográfica tropical, o território
brasileiro está sob a influência da ZCIT, com exceção da parte
localizada ao sul do trópico de Capricórnio, onde a massa polar
atlântica tem papel de destaque nos meses mais frios.
Nebulosidade
• Nuvem: conjunto visível de
partículas de água líquida e/ou
gelo, em suspensão na atmosfera.
• A condensação do vapor de água
inicia-se quando a massa de ar
atinge a saturação, que pode
ocorrer por esfriamento ou adição
de vapor de água.
As bolhas de ar quente sobem• As bolhas de ar quente sobem
impulsionadas pelo ar mais denso
e mas frio em volta delas. Quando
encontram um pressão
atmosférica mais baixa, as bolhas
se expandem e se esfriam, e o
vapor se condensa em gotículas.
• Cada gotícula fica sujeita à força
gravitacional, ao empuxo e à ação
das correntes ascendentes de ar.
• Quando a componente
gravitacional predomina sobre
as forças ascendentes, as
gotículas descem, dando origem
à precipitação.
• Milhares de gotículas invisíveis
são necessárias para formar
uma única gota de chuva.
• Dissolução da nuvem: quando
desce na atmosfera, o ar sofredesce na atmosfera, o ar sofre
aumento da temperatura, com
consequente aumento da
capacidade de retenção de
vapor, diminuindo a umidade
relativa.
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Climatologia – aula 6

  • 1. Climatologia – Aula 6 Geologia - FINOMGeologia - FINOM Márcio Santos professormarciosantos2.blogspot.com.br
  • 2. Ventos de vale e de montanha • O aquecimento diferenciado é responsável pelos gradientes de pressão que forçam os movimentos. • Durante o dia, algumas vertentes montanhosas são mais aquecidas que os fundos dos vales, formando uma área de baixa pressão receptora de ventos, nas partes mais elevadas.ventos, nas partes mais elevadas. • Os ventos deslocam-se vertente acima, muitas vezes acompanhados pela formação de nuvens cúmulos sobre as montanhas. • À noite, ocorre o inverso. • A circulação vale-montanha é mais intensa em dias claros de verão, quando o vento predominante é calmo.
  • 3. Consequências da brisa vale-montanha • O movimento do ar para cima durante o dia leva à formação de nuvens e precipitação. • O escoamento• O escoamento ascendente do ar pode conduzir poluentes das cidades para as regiões elevadas.
  • 4. Resumo • Brisa marinha, vento suave que, durante o dia, sopra do mar para a terra. • Brisa de montanha, vento suave que, ao crepúsculo, sopra das montanhas para oscrepúsculo, sopra das montanhas para os vales. • Brisa terrestre, a que sopra de noite, da terra para o mar. • Brisa do vale, a que sopra, de manhã, dos vales para as montanhas.
  • 5. Ventos Alísios • Os alísios são ventos constantes que provêm das regiões subtropicais (N e S), áreas de alta pressão e dispersoras de ventos, para a faixa equatorial (zona de convergência), área quente, de baixa pressão e receptora de ventos. • São massas de ar tépidas (menos quentes) que viajam a velocidades baixas (<5m/s) pelasviajam a velocidades baixas (<5m/s) pelas camadas inferiores da troposfera, pois são travados pela fricção com a superfície. • Provocam chuvas na região equatorial, se aquecem, sobem e voltam para as regiões de origem, circulando pelas regiões mais altas (contra-alísios).
  • 6. • Devido à rotação da Terra, os alísios, no HN sopram de NE para SE; • No HS, sopram de SE• No HS, sopram de SE para NW.
  • 7. Massas de Ar que atuam no Brasil Massas de Ar Características Massa Equatorial Atlântica (mEa) Quente e úmida, dominando a parte litorânea da Amazônia, e do Nordeste em alguns momentos do ano. Tem centro de origem no Oceano Atlântico. Massa Equatorial Continental (mEc) Quente e úmica, com centro de origem na parte ocidental da Amazônia, domina a porção noroeste da Amazônia, durante quase todo o ano.Continental (mEc) quase todo o ano. Massa Tropical Atlântica (mTa) Quente e úmida, originária do Oceano Atlântico, nas imediações do Trópico de Capricórnio. Exerce enorme influência sobre a parte litorânea do Brasil. Massa Tropical Continental (mTc) Quente e seca, origina-se na depressão do Chaco e abrange uma área de atuação muito limitada, permanecendo em sua região de origem durante quase todo o ano. Massa Polar Atlântica (mPa) Fria e úmida, forma-se nas porções do Oceano Atlântico próximas à Patagônia. Atua mais no inverno, quando entra no Brasil como uma frente fria, provocando chuvas e queda de temperatura.
  • 8. Em virtude de sua posição geográfica tropical, o território brasileiro está sob a influência da ZCIT, com exceção da parte localizada ao sul do trópico de Capricórnio, onde a massa polar atlântica tem papel de destaque nos meses mais frios.
  • 9. Nebulosidade • Nuvem: conjunto visível de partículas de água líquida e/ou gelo, em suspensão na atmosfera. • A condensação do vapor de água inicia-se quando a massa de ar atinge a saturação, que pode ocorrer por esfriamento ou adição de vapor de água. As bolhas de ar quente sobem• As bolhas de ar quente sobem impulsionadas pelo ar mais denso e mas frio em volta delas. Quando encontram um pressão atmosférica mais baixa, as bolhas se expandem e se esfriam, e o vapor se condensa em gotículas. • Cada gotícula fica sujeita à força gravitacional, ao empuxo e à ação das correntes ascendentes de ar.
  • 10. • Quando a componente gravitacional predomina sobre as forças ascendentes, as gotículas descem, dando origem à precipitação. • Milhares de gotículas invisíveis são necessárias para formar uma única gota de chuva. • Dissolução da nuvem: quando desce na atmosfera, o ar sofredesce na atmosfera, o ar sofre aumento da temperatura, com consequente aumento da capacidade de retenção de vapor, diminuindo a umidade relativa. • A dissipação das nuvens ocorrem com o reaquecimento do ar após as precipitações ou pelo encontro com uma massa de ar mais seco.