6. Perfil médio de ação da insulina humana e análogos I(*) Fonte: Medical management of type 1 diabetes - 3rd edition - 1998 - American Diabetes Association INSULINAS TIPO DE A Ç ÃO PERFIL DE A Ç ÃO IN Í CIO PICO DURA Ç ÃO EFETIVA DURA Ç ÃO M Á XIMA Aspart/Lispro/Glulisina Ultra-r á pida 5-15 min 1-2 h 3-4 h 4-6 h Regular R á pida (R) 30-60 min 2-4 h 3-6 h 6-10 h NPH Intermedi á ria 1-2 h 4-8 h 10-16 h 14-18 h Detemir /Glargina Prolongada 1-3h - 20-24h
7. Insulina – Tempo de Ação Pré-Mistura Início Pico Duração 70/30 (70% NPH – 30 % R) 3O’ 2 a 8 h 24 h 80/20 (80% NPH – 20 % R) 30’ 2 a 8 h 24 h 90/10 (90% NPH – 10 % R) 30’ 2 a 8 h 24 h Mix 25/30 - 50/50 (25/30% lispro/Aspart – 75/70% lispro/Aspart NPL) 15’ 90’ 12 a 14 h
24. AGL=ácidos graxos livres CETP=colesterol ester transfer protein Modificado de: Lam TKT et al. Am J Physiol Endocrinol Metab 2003;284:E863–73; Carr DB et al. Diabetes 2004;53:2087–94; Eckel R et al. The metabolic syndrome. Lancet 2005;365:1415–28; Pagotto U et al. Lancet 2005;365:1363–4; Di Marzo V et alI. Nat Neurosc 2005;8:585–9 Suscetibilidade Metabólica Suscetibilidade Genética Sedentarismo Dislipidemia Lipotoxicidade Glucotoxicidade Disfunção da Celula β Fisiopatologia do DMT2: da resistência à deficiência Glucagon Circulação portal Fígado AGL AGL Gordura visceral Resistência periférica à insulina Adiponectina Peso Resistência hepática insulina Produção hepática de glicose VLDL-C ricas em TG LDL-C pequenas e densas Baixo HDL-C Lipólise CETP, lipólise
38. HISTÓRIA NATURAL DO DIABETES TIPO 2 Kendall DM,Bergenstal RM SECRETAGOGOS SENSIBILIZADORES INIBIDORES ALFA GLICOSIDASE INCRETINAS INSULINAS ? Resistência à insulina Insulina endógena Glicemia Pós-Prandial Glicemia de Jejum Diabetes Evidente Intolerância à Glicose Diagnóstico típico de diabetes De anos a Décadas
39. “ Ambos, pacientes e médicos, necessitamos reconhecer que o tratamento do diabetes tipo 2 é como uma longa viagem. Uma viagem que geralmente começa com modificações no estilo de vida e termina no tratamento com insulina, seja isolada ou em combinação com fármacos orais” Charles M. Clark, Jr., MD. “ TRATAMENTO POR OBJETIVOS: DROGAS ORAIS NO DM2” Diabetes Care, 1999
Notas do Editor
Existem distintas SU no mercado latino-americano, tanto de primeira como de segunda geração, entre as quais existem diferenças na meia-vida, na duração de ação, nas vias de eliminação e na dose. Estas diferenças devem ser consideradas no momento de tomar a decisão clínica de usar uma SU, em particular para diminuir os efeitos adversos.
Cremos que esta frase de Charles M. Clark Jr. Resume com clareza a mensagem que deve ser levada tanto ao médico como aos pacientes que dia a dia enfrentam o tratamento complexo do diabetes mellitus tipo 2.