SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 12
Baixar para ler offline
O FAZER TERMINOGRÁFICO: DEFINIÇÃO
CONCEITUAL DE ÁREAS AFINS
Márcio Issamu Yamamoto
Orientador: Guilherme Fromm
Objetivos
1. Apresentar aspectos teóricos e metodológicos da
Terminologia - definição conceitual.

2. Expor a metodologia para o estabelecimento das
subáreas da LH –> árvore de domínio

3. Diferenciação de subáreas: Filologia, Linguística
Histórica - Iordan (1982), Basseto (2001), Faraco

(2005) e Mattos e Silva (2008)
22/11/2013

XIV SILEL - Uberlândia - MG - Brasil

2
Terminologia - Terminografia
Lidia Almeida Barros (2004), Finatto e Krieger (2004)
Unidade padrão: Unidade terminológica/termo
técnico-científico – sentido, domínio específico
TCT – termo < função uso em contexto determinado
(laranja)
Situa-se no nível da(s) norma(s) do universo de
discurso = domínios especializados, profissionais,
científicos e técnicos ≠ sistema língua geral.
Estatuto do termo -> face conceitual –>
conceitualização ( Etimologia, Filologia, LH)
Terminografia: vocabulários técnicos, científicos,
especializados.
22/11/2013

XIV SILEL - Uberlândia - MG - Brasil

3
Terminografia
 Barros (2004) - Critérios estatísticos
(quantitativos e qualitativos)
 Lexicometria: frequência de realização
(estatítico e percentual)
 Análise qualitativa (objetiva, científica e
indutiva)- recorrência, correspondência port.-ing.
Mais frequentes, representativas -> substantivos
(delimitação da nomenclatura).
 Sistema conceptual: Lista sistemática, árvore de
conceitos/domínio, árvore de características,
diagrama.
22/11/2013

XIV SILEL - Uberlândia - MG - Brasil

4
Árvore de domínio
Áreas contempladas para o dicionário

Árvore de domínio da Linguística segundo
Fromm (2013) – em construção

22/11/2013

XIV SILEL - Uberlândia - MG - Brasil

5
Filologia - Faraco, Basseto e Iordan
Basseto (2001) - filologar (séc. V a.C.) + filólogo
(oralidade -> escrita = sábio) -> Filologia (séc.3 a.C)
Bopp - filólogo, enquanto Faraco (2005) parte dos
intelectuais alemães da época.
Obra de Saussure - Basseto a concepção de
linguista e filólogo era indissociável.
Faraco (2005) - neogramáticos = linguistas
Basseto - neogramático = estudiosos da linguagem
Iordan (1962) – Gustav Gröber – Filologia = as ciências da
língua e da literatura.
Bopp e Ascoli: filólogos, romanistas, linguistas (p.32).
Linguistas x gramáticos (p. 363; linguística românica).
22/11/2013

XIV SILEL - Uberlândia - MG - Brasil

6
Filologia - Faraco, Basseto e Iordan
Definição:
a área da ciência que busca estudar,
analisar, e explicar os textos a partir de
seu contexto linguístico, histórico, político,
e social de produção, e os explica num
dado momento da história humana, numa
perspectiva
sincrônica
(língua
e
literatura).
22/11/2013

XIV SILEL - Uberlândia - MG - Brasil

7
LH – Faraco e Mattos e Silva
Faraco (2005) a LH tem como objeto de estudo as
mudanças que ocorrem numa língua numa
perspectiva diacrônica, que se vale de um método
comparativo-histórico.
Mattos e Silva (2008) - um campo da linguística que
busca “interpretar mudanças – fônicas, mórficas,
sintáticas e semântico-lexicais – ao longo do tempo
histórico, em que uma língua [...] é utilizada por
seus utentes em determinável espaço geográfico
[...]” (p.8).
22/11/2013

XIV SILEL - Uberlândia - MG - Brasil

8
LH –Mattos e Silva
1. LH lato sensu: trabalha com “dados datados e
localizados [...] tal como os estudos descritivos,
sobretudo do estruturalismo americano, que teve
seguidores no Brasil, além de incluir as “teorias do texto,
do discurso e da conversação” baseados em corpora.
(MATTOS E SILVA, p.9)
2. LH stricto sensu : estuda as mudanças nas línguas no
tempo, à medida que são usadas.
Duas orientações: (i) a LH sócio-histórica - que leva em
consideração fatores intra e extralinguísticos - como em
Labov, e em S. Romaine; e (ii) a diacrônica associal, que valese somente de fatores intralinguísticos, presente nos
estruturalistas diacrônicos, exemplificada por A. Martinet, e
nos gerativistas diacrônicos como em D. Lightfoot.
22/11/2013

XIV SILEL - Uberlândia - MG - Brasil

9
Conclusão
Filologia & LH: áreas de conhecimento que
estudam línguas humanas, porém com objetos
de estudo diferentes. A Filologia tem caráter
mais abrangente no estudo de textos e língua e
serve como provedora de corpus de estudo para
a LH. A LH como disciplina aborda um aspecto
linguístico analítico mais pontual nas línguas,
que são as mudanças linguísticas.

22/11/2013

XIV SILEL - Uberlândia - MG - Brasil

10
Referências Bibliográficas
BARROS, L. A. Curso básico de terminologia. São Paulo: EDUSP,
2004.

BASSETO, Bruno Fregni. Elementos de filologia românica: história
externa das línguas. São Paulo: EDUSP, 2001, p.17-42.
FARACO, Carlos Alberto. Linguística Histórica: uma introdução ao
estudo da história das línguas. São Paulo: Parábola editorial, 2005.
IORDAN, Iorgu. Introdução à Linguística Românica. Trad. De Júlia D.
Ferreira. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1982.
KRIEGER, M. G.; FINATTO, M. J. B. Introdução à terminologia: teoria
e prática. São Paulo: Contexto, 2004.
MATTOS E SILVA, Rosa Virgínia. Caminhos da linguística histórica –
“ouvir o inaudível”. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.
22/11/2013
XIV SILEL - Uberlândia - MG - Brasil
11
Obrigado pela atenção!
issamu2009@gmail.com

22/11/2013

XIV SILEL - Uberlândia - MG - Brasil

12

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Introdução linguísitca aplicada
Introdução linguísitca aplicadaIntrodução linguísitca aplicada
Introdução linguísitca aplicadamarumbi
 
Os formalismos trabalho de línguistica - ufs slides
Os formalismos   trabalho de línguistica - ufs slidesOs formalismos   trabalho de línguistica - ufs slides
Os formalismos trabalho de línguistica - ufs slidesTaty Pedral
 
Modalidade Em Lingua De Sinais
Modalidade Em Lingua De SinaisModalidade Em Lingua De Sinais
Modalidade Em Lingua De Sinaisasustecnologia
 
Curso de lingüística geral saussure
Curso de lingüística geral   saussureCurso de lingüística geral   saussure
Curso de lingüística geral saussureLeYa
 
Forma e substância na linguagem: reflexões sobre o bilinguismo do surdo
Forma e substância na linguagem: reflexões sobre o bilinguismo do surdoForma e substância na linguagem: reflexões sobre o bilinguismo do surdo
Forma e substância na linguagem: reflexões sobre o bilinguismo do surdoChellinha Mussato
 
Mudança linguística
Mudança linguísticaMudança linguística
Mudança linguísticaIsis Barros
 
Variantes LingüíSticas Desfazendo EquíVocos
Variantes LingüíSticas   Desfazendo EquíVocosVariantes LingüíSticas   Desfazendo EquíVocos
Variantes LingüíSticas Desfazendo EquíVocosEwerton Gindri
 
Tendências em Linguística Aplicada
Tendências em Linguística AplicadaTendências em Linguística Aplicada
Tendências em Linguística AplicadaVera Menezes
 
7243986 weedwood-barbara-historia-concisa-da-linguistica-110121222407-phpapp01
7243986 weedwood-barbara-historia-concisa-da-linguistica-110121222407-phpapp017243986 weedwood-barbara-historia-concisa-da-linguistica-110121222407-phpapp01
7243986 weedwood-barbara-historia-concisa-da-linguistica-110121222407-phpapp01Academia Nova Stylo
 
Da Línguitica Aplicada ao Ensino de Línguas
Da Línguitica Aplicada ao Ensino de LínguasDa Línguitica Aplicada ao Ensino de Línguas
Da Línguitica Aplicada ao Ensino de LínguasWalber Abreu
 
Línguistica aplicada -__crenças,_necessidades_e_expectativas.
Línguistica aplicada -__crenças,_necessidades_e_expectativas.Línguistica aplicada -__crenças,_necessidades_e_expectativas.
Línguistica aplicada -__crenças,_necessidades_e_expectativas.ADRIANA BECKER
 

Mais procurados (20)

Introdução
IntroduçãoIntrodução
Introdução
 
Introdução linguísitca aplicada
Introdução linguísitca aplicadaIntrodução linguísitca aplicada
Introdução linguísitca aplicada
 
Sintaxe
SintaxeSintaxe
Sintaxe
 
Os formalismos trabalho de línguistica - ufs slides
Os formalismos   trabalho de línguistica - ufs slidesOs formalismos   trabalho de línguistica - ufs slides
Os formalismos trabalho de línguistica - ufs slides
 
Entrevistias ronice miller
Entrevistias ronice millerEntrevistias ronice miller
Entrevistias ronice miller
 
Modalidade Em Lingua De Sinais
Modalidade Em Lingua De SinaisModalidade Em Lingua De Sinais
Modalidade Em Lingua De Sinais
 
Funcionalismo
FuncionalismoFuncionalismo
Funcionalismo
 
Linguistica aplicada
Linguistica aplicadaLinguistica aplicada
Linguistica aplicada
 
Curso de lingüística geral saussure
Curso de lingüística geral   saussureCurso de lingüística geral   saussure
Curso de lingüística geral saussure
 
524396 pesquisa-linguistica-aplicada
524396 pesquisa-linguistica-aplicada524396 pesquisa-linguistica-aplicada
524396 pesquisa-linguistica-aplicada
 
Forma e substância na linguagem: reflexões sobre o bilinguismo do surdo
Forma e substância na linguagem: reflexões sobre o bilinguismo do surdoForma e substância na linguagem: reflexões sobre o bilinguismo do surdo
Forma e substância na linguagem: reflexões sobre o bilinguismo do surdo
 
Mudança linguística
Mudança linguísticaMudança linguística
Mudança linguística
 
Variantes LingüíSticas Desfazendo EquíVocos
Variantes LingüíSticas   Desfazendo EquíVocosVariantes LingüíSticas   Desfazendo EquíVocos
Variantes LingüíSticas Desfazendo EquíVocos
 
Pragmática
PragmáticaPragmática
Pragmática
 
Tendências em Linguística Aplicada
Tendências em Linguística AplicadaTendências em Linguística Aplicada
Tendências em Linguística Aplicada
 
7243986 weedwood-barbara-historia-concisa-da-linguistica-110121222407-phpapp01
7243986 weedwood-barbara-historia-concisa-da-linguistica-110121222407-phpapp017243986 weedwood-barbara-historia-concisa-da-linguistica-110121222407-phpapp01
7243986 weedwood-barbara-historia-concisa-da-linguistica-110121222407-phpapp01
 
Da Línguitica Aplicada ao Ensino de Línguas
Da Línguitica Aplicada ao Ensino de LínguasDa Línguitica Aplicada ao Ensino de Línguas
Da Línguitica Aplicada ao Ensino de Línguas
 
Parametros da libras
Parametros da librasParametros da libras
Parametros da libras
 
Línguistica aplicada -__crenças,_necessidades_e_expectativas.
Línguistica aplicada -__crenças,_necessidades_e_expectativas.Línguistica aplicada -__crenças,_necessidades_e_expectativas.
Línguistica aplicada -__crenças,_necessidades_e_expectativas.
 
Roteiro 9º maio
Roteiro 9º maioRoteiro 9º maio
Roteiro 9º maio
 

Semelhante a XIV silel 11_2013

Linguagem de especialidade
Linguagem de especialidadeLinguagem de especialidade
Linguagem de especialidadeclaudia murta
 
A gramática brasileira em perspectiva
A gramática brasileira em perspectivaA gramática brasileira em perspectiva
A gramática brasileira em perspectivaLeite Corretor
 
2366951 historia-do-saber-lexical-e-constituicao-de-um-lexico-brasileiro
2366951 historia-do-saber-lexical-e-constituicao-de-um-lexico-brasileiro2366951 historia-do-saber-lexical-e-constituicao-de-um-lexico-brasileiro
2366951 historia-do-saber-lexical-e-constituicao-de-um-lexico-brasileiroEmilia Gomes Barbosa Barbosa
 
TEXTO_BASE_-_VERSAO_REVISADA (1).pdf
TEXTO_BASE_-_VERSAO_REVISADA (1).pdfTEXTO_BASE_-_VERSAO_REVISADA (1).pdf
TEXTO_BASE_-_VERSAO_REVISADA (1).pdflucasicm
 
Introdução à linguística - linguagem, língua e linguística
Introdução à linguística - linguagem, língua e linguísticaIntrodução à linguística - linguagem, língua e linguística
Introdução à linguística - linguagem, língua e linguísticaMaria Glalcy Fequetia Dalcim
 
Esquema de estudo sobre leitura e produçaõ de textos e as novas ti csl
Esquema de estudo sobre leitura e produçaõ de textos e as novas ti cslEsquema de estudo sobre leitura e produçaõ de textos e as novas ti csl
Esquema de estudo sobre leitura e produçaõ de textos e as novas ti cslEveline Sol
 
Seminário linguistica e comunicação jakobson
Seminário linguistica e comunicação jakobsonSeminário linguistica e comunicação jakobson
Seminário linguistica e comunicação jakobsonFrancione Brito
 
Potugues - Libras Completo
Potugues - Libras CompletoPotugues - Libras Completo
Potugues - Libras CompletoHudson Augusto
 
Questões Teóricas em Pesquisas de Linguas de Sinais
Questões Teóricas em Pesquisas de Linguas de SinaisQuestões Teóricas em Pesquisas de Linguas de Sinais
Questões Teóricas em Pesquisas de Linguas de Sinaisasustecnologia
 
linguistica.ppt
linguistica.pptlinguistica.ppt
linguistica.pptlucasicm
 
Lexicografia slides
Lexicografia slidesLexicografia slides
Lexicografia slidesReis Miguel
 
Exercicio variacao linguistica_1
Exercicio variacao linguistica_1Exercicio variacao linguistica_1
Exercicio variacao linguistica_1Isabella Silva
 
SIDIII 1º versão artigo lúcia soares
SIDIII 1º versão artigo lúcia soaresSIDIII 1º versão artigo lúcia soares
SIDIII 1º versão artigo lúcia soaresMaria Joao Loureiro
 
CONHECIMENTOS LINGUÍSTICOS E A ORALIDADE NO 8º ANO DA EDUCAÇÃO BÁSICA: UMA AN...
CONHECIMENTOS LINGUÍSTICOS E A ORALIDADE NO 8º ANO DA EDUCAÇÃO BÁSICA: UMA AN...CONHECIMENTOS LINGUÍSTICOS E A ORALIDADE NO 8º ANO DA EDUCAÇÃO BÁSICA: UMA AN...
CONHECIMENTOS LINGUÍSTICOS E A ORALIDADE NO 8º ANO DA EDUCAÇÃO BÁSICA: UMA AN...Luna Karoline
 
Panorama dos estudos linguísticos
Panorama dos estudos linguísticosPanorama dos estudos linguísticos
Panorama dos estudos linguísticosMauro Toniolo Silva
 
Parte 2 linguística geral saussure - apresentação 2012
Parte 2   linguística geral saussure - apresentação 2012Parte 2   linguística geral saussure - apresentação 2012
Parte 2 linguística geral saussure - apresentação 2012Mariana Correia
 
Sujeito analise linguistica
Sujeito analise linguisticaSujeito analise linguistica
Sujeito analise linguisticaMonica Cardoso
 
Conceito de lingua
Conceito de linguaConceito de lingua
Conceito de linguaLeYa
 

Semelhante a XIV silel 11_2013 (20)

Linguagem de especialidade
Linguagem de especialidadeLinguagem de especialidade
Linguagem de especialidade
 
A gramática brasileira em perspectiva
A gramática brasileira em perspectivaA gramática brasileira em perspectiva
A gramática brasileira em perspectiva
 
2366951 historia-do-saber-lexical-e-constituicao-de-um-lexico-brasileiro
2366951 historia-do-saber-lexical-e-constituicao-de-um-lexico-brasileiro2366951 historia-do-saber-lexical-e-constituicao-de-um-lexico-brasileiro
2366951 historia-do-saber-lexical-e-constituicao-de-um-lexico-brasileiro
 
TEXTO_BASE_-_VERSAO_REVISADA (1).pdf
TEXTO_BASE_-_VERSAO_REVISADA (1).pdfTEXTO_BASE_-_VERSAO_REVISADA (1).pdf
TEXTO_BASE_-_VERSAO_REVISADA (1).pdf
 
Introdução à linguística - linguagem, língua e linguística
Introdução à linguística - linguagem, língua e linguísticaIntrodução à linguística - linguagem, língua e linguística
Introdução à linguística - linguagem, língua e linguística
 
Introdução à Linguística
Introdução à LinguísticaIntrodução à Linguística
Introdução à Linguística
 
Esquema de estudo sobre leitura e produçaõ de textos e as novas ti csl
Esquema de estudo sobre leitura e produçaõ de textos e as novas ti cslEsquema de estudo sobre leitura e produçaõ de textos e as novas ti csl
Esquema de estudo sobre leitura e produçaõ de textos e as novas ti csl
 
Seminário linguistica e comunicação jakobson
Seminário linguistica e comunicação jakobsonSeminário linguistica e comunicação jakobson
Seminário linguistica e comunicação jakobson
 
Potugues - Libras Completo
Potugues - Libras CompletoPotugues - Libras Completo
Potugues - Libras Completo
 
Questões Teóricas em Pesquisas de Linguas de Sinais
Questões Teóricas em Pesquisas de Linguas de SinaisQuestões Teóricas em Pesquisas de Linguas de Sinais
Questões Teóricas em Pesquisas de Linguas de Sinais
 
linguistica.ppt
linguistica.pptlinguistica.ppt
linguistica.ppt
 
Lexicografia slides
Lexicografia slidesLexicografia slides
Lexicografia slides
 
Exercicio variacao linguistica_1
Exercicio variacao linguistica_1Exercicio variacao linguistica_1
Exercicio variacao linguistica_1
 
SIDIII 1º versão artigo lúcia soares
SIDIII 1º versão artigo lúcia soaresSIDIII 1º versão artigo lúcia soares
SIDIII 1º versão artigo lúcia soares
 
Discurso - Foucault.pptx
Discurso - Foucault.pptxDiscurso - Foucault.pptx
Discurso - Foucault.pptx
 
CONHECIMENTOS LINGUÍSTICOS E A ORALIDADE NO 8º ANO DA EDUCAÇÃO BÁSICA: UMA AN...
CONHECIMENTOS LINGUÍSTICOS E A ORALIDADE NO 8º ANO DA EDUCAÇÃO BÁSICA: UMA AN...CONHECIMENTOS LINGUÍSTICOS E A ORALIDADE NO 8º ANO DA EDUCAÇÃO BÁSICA: UMA AN...
CONHECIMENTOS LINGUÍSTICOS E A ORALIDADE NO 8º ANO DA EDUCAÇÃO BÁSICA: UMA AN...
 
Panorama dos estudos linguísticos
Panorama dos estudos linguísticosPanorama dos estudos linguísticos
Panorama dos estudos linguísticos
 
Parte 2 linguística geral saussure - apresentação 2012
Parte 2   linguística geral saussure - apresentação 2012Parte 2   linguística geral saussure - apresentação 2012
Parte 2 linguística geral saussure - apresentação 2012
 
Sujeito analise linguistica
Sujeito analise linguisticaSujeito analise linguistica
Sujeito analise linguistica
 
Conceito de lingua
Conceito de linguaConceito de lingua
Conceito de lingua
 

Mais de Márcio Yamamoto

Mais de Márcio Yamamoto (9)

I SIELP 2011 PLE
I SIELP 2011 PLEI SIELP 2011 PLE
I SIELP 2011 PLE
 
O ensino de léxico em FLE
O ensino de léxico em FLEO ensino de léxico em FLE
O ensino de léxico em FLE
 
62º GEL UNICAMP
62º GEL UNICAMP62º GEL UNICAMP
62º GEL UNICAMP
 
V SINEFIL 02 04
V SINEFIL 02 04V SINEFIL 02 04
V SINEFIL 02 04
 
III SINALEL LH LC_2013.ppt
III SINALEL LH LC_2013.pptIII SINALEL LH LC_2013.ppt
III SINALEL LH LC_2013.ppt
 
IV SELL 2013
IV SELL 2013IV SELL 2013
IV SELL 2013
 
O Ensino de Língua Portuguesa, Literatura e as Novas Tecnologias
O Ensino de Língua Portuguesa, Literatura e as Novas TecnologiasO Ensino de Língua Portuguesa, Literatura e as Novas Tecnologias
O Ensino de Língua Portuguesa, Literatura e as Novas Tecnologias
 
I SIELP - PLE
I SIELP - PLEI SIELP - PLE
I SIELP - PLE
 
Évolution de l’enseignement de langues
Évolution de l’enseignement de languesÉvolution de l’enseignement de langues
Évolution de l’enseignement de langues
 

Último

Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptxAula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptxMarceloDosSantosSoar3
 
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacional
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacionalarte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacional
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacionalidicacia
 
Verbos - transitivos e intransitivos.pdf
Verbos -  transitivos e intransitivos.pdfVerbos -  transitivos e intransitivos.pdf
Verbos - transitivos e intransitivos.pdfKarinaSouzaCorreiaAl
 
Poder do convencimento,........... .
Poder do convencimento,...........         .Poder do convencimento,...........         .
Poder do convencimento,........... .WAGNERJESUSDACUNHA
 
O-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus Sousa
O-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus SousaO-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus Sousa
O-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus SousaTeresaCosta92
 
Como fazer um Feedback Eficaz - Comitê de Gestores
Como fazer um Feedback Eficaz - Comitê de GestoresComo fazer um Feedback Eficaz - Comitê de Gestores
Como fazer um Feedback Eficaz - Comitê de GestoresEu Prefiro o Paraíso.
 
PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...
PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...
PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...Colaborar Educacional
 
Caça palavras - BULLYING
Caça palavras  -  BULLYING  Caça palavras  -  BULLYING
Caça palavras - BULLYING Mary Alvarenga
 
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...Unidad de Espiritualidad Eudista
 
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegraTermo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegrafernando846621
 
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES MonelosPeixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES MonelosAgrela Elvixeo
 
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)profesfrancleite
 
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptx
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptxRessonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptx
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptxPatriciaFarias81
 
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de históriaFORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de históriaBenigno Andrade Vieira
 
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123JaineCarolaineLima
 

Último (20)

Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptxAula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
 
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacional
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacionalarte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacional
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacional
 
Verbos - transitivos e intransitivos.pdf
Verbos -  transitivos e intransitivos.pdfVerbos -  transitivos e intransitivos.pdf
Verbos - transitivos e intransitivos.pdf
 
Poder do convencimento,........... .
Poder do convencimento,...........         .Poder do convencimento,...........         .
Poder do convencimento,........... .
 
Abordagens 4 (Problematização) e 5 (Síntese pessoal) do texto de Severino (20...
Abordagens 4 (Problematização) e 5 (Síntese pessoal) do texto de Severino (20...Abordagens 4 (Problematização) e 5 (Síntese pessoal) do texto de Severino (20...
Abordagens 4 (Problematização) e 5 (Síntese pessoal) do texto de Severino (20...
 
O-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus Sousa
O-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus SousaO-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus Sousa
O-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus Sousa
 
Como fazer um Feedback Eficaz - Comitê de Gestores
Como fazer um Feedback Eficaz - Comitê de GestoresComo fazer um Feedback Eficaz - Comitê de Gestores
Como fazer um Feedback Eficaz - Comitê de Gestores
 
PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...
PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...
PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...
 
Abordagem 3. Análise interpretativa (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
Abordagem 3. Análise interpretativa (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdfAbordagem 3. Análise interpretativa (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
Abordagem 3. Análise interpretativa (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
 
Caça palavras - BULLYING
Caça palavras  -  BULLYING  Caça palavras  -  BULLYING
Caça palavras - BULLYING
 
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...
 
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegraTermo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
 
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES MonelosPeixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
 
Abordagem 1. Análise textual (Severino, 2013).pdf
Abordagem 1. Análise textual (Severino, 2013).pdfAbordagem 1. Análise textual (Severino, 2013).pdf
Abordagem 1. Análise textual (Severino, 2013).pdf
 
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)
 
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptx
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptxRessonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptx
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptx
 
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Abordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
Abordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdfAbordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
Abordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
 
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de históriaFORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
 
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123
 

XIV silel 11_2013

  • 1. O FAZER TERMINOGRÁFICO: DEFINIÇÃO CONCEITUAL DE ÁREAS AFINS Márcio Issamu Yamamoto Orientador: Guilherme Fromm
  • 2. Objetivos 1. Apresentar aspectos teóricos e metodológicos da Terminologia - definição conceitual. 2. Expor a metodologia para o estabelecimento das subáreas da LH –> árvore de domínio 3. Diferenciação de subáreas: Filologia, Linguística Histórica - Iordan (1982), Basseto (2001), Faraco (2005) e Mattos e Silva (2008) 22/11/2013 XIV SILEL - Uberlândia - MG - Brasil 2
  • 3. Terminologia - Terminografia Lidia Almeida Barros (2004), Finatto e Krieger (2004) Unidade padrão: Unidade terminológica/termo técnico-científico – sentido, domínio específico TCT – termo < função uso em contexto determinado (laranja) Situa-se no nível da(s) norma(s) do universo de discurso = domínios especializados, profissionais, científicos e técnicos ≠ sistema língua geral. Estatuto do termo -> face conceitual –> conceitualização ( Etimologia, Filologia, LH) Terminografia: vocabulários técnicos, científicos, especializados. 22/11/2013 XIV SILEL - Uberlândia - MG - Brasil 3
  • 4. Terminografia  Barros (2004) - Critérios estatísticos (quantitativos e qualitativos)  Lexicometria: frequência de realização (estatítico e percentual)  Análise qualitativa (objetiva, científica e indutiva)- recorrência, correspondência port.-ing. Mais frequentes, representativas -> substantivos (delimitação da nomenclatura).  Sistema conceptual: Lista sistemática, árvore de conceitos/domínio, árvore de características, diagrama. 22/11/2013 XIV SILEL - Uberlândia - MG - Brasil 4
  • 5. Árvore de domínio Áreas contempladas para o dicionário Árvore de domínio da Linguística segundo Fromm (2013) – em construção 22/11/2013 XIV SILEL - Uberlândia - MG - Brasil 5
  • 6. Filologia - Faraco, Basseto e Iordan Basseto (2001) - filologar (séc. V a.C.) + filólogo (oralidade -> escrita = sábio) -> Filologia (séc.3 a.C) Bopp - filólogo, enquanto Faraco (2005) parte dos intelectuais alemães da época. Obra de Saussure - Basseto a concepção de linguista e filólogo era indissociável. Faraco (2005) - neogramáticos = linguistas Basseto - neogramático = estudiosos da linguagem Iordan (1962) – Gustav Gröber – Filologia = as ciências da língua e da literatura. Bopp e Ascoli: filólogos, romanistas, linguistas (p.32). Linguistas x gramáticos (p. 363; linguística românica). 22/11/2013 XIV SILEL - Uberlândia - MG - Brasil 6
  • 7. Filologia - Faraco, Basseto e Iordan Definição: a área da ciência que busca estudar, analisar, e explicar os textos a partir de seu contexto linguístico, histórico, político, e social de produção, e os explica num dado momento da história humana, numa perspectiva sincrônica (língua e literatura). 22/11/2013 XIV SILEL - Uberlândia - MG - Brasil 7
  • 8. LH – Faraco e Mattos e Silva Faraco (2005) a LH tem como objeto de estudo as mudanças que ocorrem numa língua numa perspectiva diacrônica, que se vale de um método comparativo-histórico. Mattos e Silva (2008) - um campo da linguística que busca “interpretar mudanças – fônicas, mórficas, sintáticas e semântico-lexicais – ao longo do tempo histórico, em que uma língua [...] é utilizada por seus utentes em determinável espaço geográfico [...]” (p.8). 22/11/2013 XIV SILEL - Uberlândia - MG - Brasil 8
  • 9. LH –Mattos e Silva 1. LH lato sensu: trabalha com “dados datados e localizados [...] tal como os estudos descritivos, sobretudo do estruturalismo americano, que teve seguidores no Brasil, além de incluir as “teorias do texto, do discurso e da conversação” baseados em corpora. (MATTOS E SILVA, p.9) 2. LH stricto sensu : estuda as mudanças nas línguas no tempo, à medida que são usadas. Duas orientações: (i) a LH sócio-histórica - que leva em consideração fatores intra e extralinguísticos - como em Labov, e em S. Romaine; e (ii) a diacrônica associal, que valese somente de fatores intralinguísticos, presente nos estruturalistas diacrônicos, exemplificada por A. Martinet, e nos gerativistas diacrônicos como em D. Lightfoot. 22/11/2013 XIV SILEL - Uberlândia - MG - Brasil 9
  • 10. Conclusão Filologia & LH: áreas de conhecimento que estudam línguas humanas, porém com objetos de estudo diferentes. A Filologia tem caráter mais abrangente no estudo de textos e língua e serve como provedora de corpus de estudo para a LH. A LH como disciplina aborda um aspecto linguístico analítico mais pontual nas línguas, que são as mudanças linguísticas. 22/11/2013 XIV SILEL - Uberlândia - MG - Brasil 10
  • 11. Referências Bibliográficas BARROS, L. A. Curso básico de terminologia. São Paulo: EDUSP, 2004. BASSETO, Bruno Fregni. Elementos de filologia românica: história externa das línguas. São Paulo: EDUSP, 2001, p.17-42. FARACO, Carlos Alberto. Linguística Histórica: uma introdução ao estudo da história das línguas. São Paulo: Parábola editorial, 2005. IORDAN, Iorgu. Introdução à Linguística Românica. Trad. De Júlia D. Ferreira. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1982. KRIEGER, M. G.; FINATTO, M. J. B. Introdução à terminologia: teoria e prática. São Paulo: Contexto, 2004. MATTOS E SILVA, Rosa Virgínia. Caminhos da linguística histórica – “ouvir o inaudível”. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. 22/11/2013 XIV SILEL - Uberlândia - MG - Brasil 11
  • 12. Obrigado pela atenção! issamu2009@gmail.com 22/11/2013 XIV SILEL - Uberlândia - MG - Brasil 12