A03 paper - perfil business intelligence - a cadeia de processamento
Gestão esportiva com Business Intelligence
1. PERFIL BUSINESS INTELLIGENCE
SEU PAPER PELA INTERNET Desde Março/2015 – pp27
Os principais objetivos impostos na gestão esportiva são: - o âmbito social do desporto; - a busca por melhores resultados; e a
melhor monetização a partir das emoções e paixão dos envolvidos. Nem sempre nesta ordem...
GESTÃO ESPORTIVA – INSTINTO VS ANÁLISE
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Monezitamos as emoções após encontrar características nos fans; Segmentando todo o
envolvimento encontrado. Dos fans ao alvo competitivo, como um campeonato.
Há alguns anos a aplicação do pensar Business Intelligence entrou oficialmente no segmento
esportivo. Não necessariamente com a passagem da forma de gestão ou responsabilidade
corporativa sendo quase uma obrigação. Mas sim quanto a maneira de organização da
instituição. Sendo um pequeno clube até uma grande federação internacional.
Cada nível nesta estrutura é diferencialmente tratado na gestão. Quanto mais alto o nível,
maior a estrutura associada. Porém quanto mais baixo o nível, mais detalhadamente devemos
trabalhar. Em casos de sucesso, o detalhe mais baixo é transversal na estrutura. A gestão é
minuciosa e completa em todos os níveis.
O que nos vem logo é uma federação de futebol. Um exemplo fácil de explicar também, mas a
gestão completa não está visível para todos. Voltando ao caso da federação, e também de
seus filiados. Sendo estes os clubes e outras associações esportivas mais municipalizadas.
Há uma organização e responsabilidade corporativa no nível mais alto e quanto mais baixamos
na estrutura, mais direta é feita a gestão completa da instituição. Dos atletas até o orçamento
geral.
A gestão do clube é sempre muito ampla. Quando o clube chega ao sucesso em uma
competição, consequentemente a estrutura acima também atinge o mesmo, relativamente.
O Business Intelligence pode ser aplicado na camada mais acima e depois instituir recolha de
dados dos seus filiados. Gerando informação relevante. Quando há independência ou conflito
qualquer, mesmo assim é possível para qualquer uma das partes ter um controle quer seja do
“pai”, quer seja do “filho”.
Na prática em um clube de futebol
Coleta de informação
Depois de toda a informação extraída, o BI passa a dar o ritmo. Na maioria dos clubes há o papel do gerente executivo, o
CEO do clube.
A informação que o CEO tem do clube deve ser total. Daquilo que compreende o custo por minuto de uma determinada
função até o que se está falando na imprensa.
Não é preciso ter sempre a resposta pronta, mas saber que tem meios para chegar a uma conclusão face à situação em
que se encontra. Costumo sempre dizer que a melhor forma de explicar o BI é apresentando o mesmo fato por diferentes
pontos de vista. Aqui a criatividade deve ser colocada em prática. Estes pontos de vista surgem para o CEO do clube desde o
momento que analisa a ausência de cinco atletas da categoria de base por motivo de doença. E que consequentemente
implica na derrota no jogo final. O BI deve imaginar diversos pontos de vista sempre. E pensar em associar o fato à situações
diferentes do contexto habitual. Consigo saber que historicamente, os atletas do time principal fazem dois gols em 93% dos
primeiros 24 minutos do primeiro tempo quando: - acertam o incentivo na mesma semana; quando o jogo é em casa com
público lotando pelo menos 80% do estádio e quando não chove. Nestes dois últimos aspectos já conseguimos identificar
claramente uma tendência. Pois está no nosso hábito. O restante é o BI que relacionou ao fato.
Por Marcelo K Krug – marcelokrug@gmail.com
Praticam
ESTUDAM
Admiram
No próximo paper trago uma aplicação prática desta situação.