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Meu primeiro beijo
1- Leitura do Texto compartilhada.
2- Tela com um beijos inocentes seguida de
comentários e significado.
3- Música: Beijo ( novela Carrossel) -
4- Filme: Meu primeiro amor (trailer)
5- Comentário final
6- Reescrita do aluno como atividade avaliativa
Ensino Fundamental
Tempo previsto: 2 aulas
Objetivo: Interpretar o sentido do texto, levantar
hipóteses.
Estratégia: As imagens seguidas da leitura
expressiva da professora, leitura individual.
Sequência didática
O professor planeja para ensinar um conteúdo.
Oferece materiais estimulantes com a ideia do
conteúdo prévio.
Beijo inocente
My Girl
Meu primeiro beijo
Meu primeiro beijo
Filme
Um beijo (do latim basium) é o toque
dos lábios com qualquer coisa,
normalmente uma pessoa.
Na cultura ocidental é considerado um
gesto de afeição. Entre amigos, é
utilizado como cumprimento ou
despedida. O beijo nos lábios de outra
pessoa é um símbolo de afeição
romântica
O beijo
Beijinho
Beijo Antes de Cristo
Os mais antigos relatos sobre o beijo
remontam a 2500 a.C., nas paredes
dos templos de Khajuraho, na Índia.
Diz-se que na Suméria,
antiga Mesopotâmia, as pessoas
costumavam enviar beijos aos
deuses. Na Antiguidade também era
comum, para gregos e romanos, o
beijo entre guerreiros no retorno dos
combates.
Era uma espécie de prova de
reconhecimento. Aliás, os gregos
adoravam beijar. Mas foram os
romanos que difundiram a prática.
Os imperadores permitiam que os
nobres mais influentes beijassem
seus lábios, e os menos importantes
as mãos. Os súditos podiam beijar
apenas os pés. Eles tinham três tipos
de beijos: o basium, entre conhecidos;
o osculum, entre amigos; e
o suavium, ou beijo dos amantes.
Beijos, beijos...
Na Escócia, era costume o padre beijar
os lábios da noiva ao final da cerimônia.
Acreditava Na Escócia, era costume o
padre beijar os lábios da noiva ao final
da cerimônia. Acreditava-se que a
felicidade conjugal dependia dessa
benção. Já na festa, a noiva deveria
beijar todos os homens na boca, em
troca de dinheiro. Na Rússia, uma das
mais altas formas de reconhecimento
oficial era o beijo do czar.
No século XV, os nobres franceses
podiam beijar qualquer mulher. Na Itália,
entretanto, se um homem beijasse uma
donzela em público, era obrigado a casar
imediatamente. No latim, beijo significa
toque dos lábios. Na cultura ocidental, ele
é considerado gesto de afeição. Entre
amigos, é utilizado como cumprimento ou
despedida; entre amantes e
apaixonados, como prova da paixão.
Beijos para os pedidos
Mas é também um sinal de reverência,
ao se beijar, por exemplo,
o anel do Papa ou de membros da
alta hierarquia da Igreja. No Brasil, D.
João VI introduziu a cerimônia
do beija-mão: em determinados dias o
acesso ao Paço Imperial era liberado a
todos que desejassem apresentar
alguma reivindicação ao monarca. Em
sinal de respeito, tanto os nobres,
como as pessoas mais simples, até
mesmo os escravos, beijavam-lhe a
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  • 1. Meu primeiro beijo 1- Leitura do Texto compartilhada. 2- Tela com um beijos inocentes seguida de comentários e significado. 3- Música: Beijo ( novela Carrossel) - 4- Filme: Meu primeiro amor (trailer) 5- Comentário final 6- Reescrita do aluno como atividade avaliativa
  • 2. Ensino Fundamental Tempo previsto: 2 aulas Objetivo: Interpretar o sentido do texto, levantar hipóteses. Estratégia: As imagens seguidas da leitura expressiva da professora, leitura individual.
  • 3. Sequência didática O professor planeja para ensinar um conteúdo. Oferece materiais estimulantes com a ideia do conteúdo prévio.
  • 8.
  • 9.
  • 10. Filme
  • 11.
  • 12. Um beijo (do latim basium) é o toque dos lábios com qualquer coisa, normalmente uma pessoa. Na cultura ocidental é considerado um gesto de afeição. Entre amigos, é utilizado como cumprimento ou despedida. O beijo nos lábios de outra pessoa é um símbolo de afeição romântica O beijo
  • 14. Beijo Antes de Cristo Os mais antigos relatos sobre o beijo remontam a 2500 a.C., nas paredes dos templos de Khajuraho, na Índia. Diz-se que na Suméria, antiga Mesopotâmia, as pessoas costumavam enviar beijos aos deuses. Na Antiguidade também era comum, para gregos e romanos, o beijo entre guerreiros no retorno dos combates. Era uma espécie de prova de reconhecimento. Aliás, os gregos adoravam beijar. Mas foram os romanos que difundiram a prática. Os imperadores permitiam que os nobres mais influentes beijassem seus lábios, e os menos importantes as mãos. Os súditos podiam beijar apenas os pés. Eles tinham três tipos de beijos: o basium, entre conhecidos; o osculum, entre amigos; e o suavium, ou beijo dos amantes.
  • 15. Beijos, beijos... Na Escócia, era costume o padre beijar os lábios da noiva ao final da cerimônia. Acreditava Na Escócia, era costume o padre beijar os lábios da noiva ao final da cerimônia. Acreditava-se que a felicidade conjugal dependia dessa benção. Já na festa, a noiva deveria beijar todos os homens na boca, em troca de dinheiro. Na Rússia, uma das mais altas formas de reconhecimento oficial era o beijo do czar. No século XV, os nobres franceses podiam beijar qualquer mulher. Na Itália, entretanto, se um homem beijasse uma donzela em público, era obrigado a casar imediatamente. No latim, beijo significa toque dos lábios. Na cultura ocidental, ele é considerado gesto de afeição. Entre amigos, é utilizado como cumprimento ou despedida; entre amantes e apaixonados, como prova da paixão.
  • 16. Beijos para os pedidos Mas é também um sinal de reverência, ao se beijar, por exemplo, o anel do Papa ou de membros da alta hierarquia da Igreja. No Brasil, D. João VI introduziu a cerimônia do beija-mão: em determinados dias o acesso ao Paço Imperial era liberado a todos que desejassem apresentar alguma reivindicação ao monarca. Em sinal de respeito, tanto os nobres, como as pessoas mais simples, até mesmo os escravos, beijavam-lhe a mão direita antes de fazer seu pedido. Esse hábito foi mantido por D. Pedro I e por D. Pedro II.