Seminário sobre cultura organizacional apresentado na Faculdade Castro Alves para a disciplina Teoria da Administração II - 2º semestre - pelos acadêmicos:
Adriana Souza, Deise Barros, Marco Antonio, Maria Teresa e Shirlene Conceição.
5. Este tema emerge com o surgimento do Japão
como potência industrial
Estuda-se a vinculação entre a cultura
japonesa e os princípios que norteiam as
organizações do país
A cultura japonesa teve papel central na
criação do império econômico japonês
Uso de livros orientais com foco em gestão de
empresas como “A Arte da Guerra”, de Sun
Tzu, da China, se tornou moda
7. As organizações Ocidentais:
Individualistas;
Capitalistas;
Pensam mais em si não na organização.
As organizações Orientais:
Pensamento Coletivo;
Trabalho em equipe o tempo todo;
A Organização é a extensão de sua casa.
9. Moléstias:
1849 – Febre Amarela
1853 – Cólera
São páginas da história que poucos se
1904 – Peste Bubônica dedicam a rever, mas que contribuíram para
1918 – Gripe Espanhola fazer do hospital de isolamento um grande
1919 – Varíola Centro de Estudos, de Referência Nacional e
1924 – Febre Tifoide Internacional.
11. A cultura organizacional é o conjunto de valores
e pressupostos básicos expressos em elementos
simbólicos, que em sua capacidade de ordenar,
atribuir significações e construir identidade
organizacional, tanto agem como elemento de
comunicação e consenso, como ocultam e
instrumentalizam as relações de dominação.
(Fleury)
12. ALGUNS ESPECIALISTAS QUE ESTUDARAM A
CULTURA ORGANIZACIONAL
Edgar Schein
Philip Kotler Idalberto Chiavenato
Stephen Robbins Fela Moscovici
Maria Tereza Leme Fleury
13. Cultura e Poder nas Organizações. São Paulo, Atlas,
1989.
“Foi trazido às ciências
administrativas no final da
década de 1950 e
abandona a ideias de
contexto sociocultural
como a origem dos
fenômenos em estudo,
voltando-se para o interior
Maria Tereza Leme Fleury das organizações e das
corporações”
14. “Uma missão bem definida
desenvolve nos funcionários
um senso comum de
oportunidade, direção,
significância e realização.
Uma missão bem explícita
atua como uma mão invisível
que guia os funcionários para
um trabalho independente,
mas coletivo, na direção da
realização dos potenciais da Philip Kotler
empresa.”
15. ELEMENTOS DA CULTURA
Aprendizagens
Naturezas
Refletem: Relacionamentos
Verdades
Ambiente
16. modelo de gestão que recebem
o tipo de liderança predominante
o comprometimento de seus
colaboradores
a sub-cultura local com suas
respectivas crenças e tabus
17. “CULTURA ORGANIZACIONAL PODE SER
ENTENDIDA COMO SENDO UM
CONJUNTO DE ATRIBUTOS FISICOS E
PSICOSSOCIAIS DE UMA ORGANIZAÇÃO
QUE CARACTERIZA O SEU MODO DE SER
E DETERMINA A SUA IDENTIDADE.”
RICARDO SILVEIRA LUZ
Dissertação apresentada ao Curso de Mestrado em
Sistemas de Gestão da Universidade Federal Fluminense
GESTÃO DO CLIMA ORGANIZACIONAL: PROPOSTA DE
CRITÉRIOS PARA
METODOLOGIA DE DIAGNÓSTICO, MENSURAÇÃO E MELHORIA
18. Valores
Qualidade e melhoria contínua dos produtos e
serviços para satisfação dos consumidores
Compromisso, valorização e envolvimento dos
Recursos Humanos
Compromisso com a verdade
Comportamento ético Henri Nestlé
Aperfeiçoamento das relações com clientes,
fornecedores e consumidores
Missão
20. • As organizações são minissociedades;
• Pode haver: grupos bem integrados;
grupos “prepotentes” (somos os
melhores); ou grupos divididos.
• Para se entender a cultura e subculturas da
organização basta a observação.
Culturas e Subculturas
nas Organizações
21. • Existem face pública e a face privada na
organização
• “O caso da companhia de seguros”
• O caso HP - Motivação
• O caso ITT - Pressão (Harold Geneen)
Culturas e Subculturas nas
Organizações
22. Culturas e Subculturas
nas Organizações
Independente da Cultura
adotada na empresa, o que
de fato importa é adequar a
abordagem gerencial à
realidade do mercado, da
empresa e, principalmente,
das pessoas que
trabalham na organização
24. Esta metáfora dirige a atenção para o
significado simbólico da maioria dos
aspectos racionais da vida
organizacional
Mostra que a organização repousa sobre sistemas de
significados comuns, ou seja, esquemas representativos que
criam e recriam aquele sentido
Ajuda a reinterpretar a natureza e o significado das relações
da organização com o ambiente
Contribui para a compreensão da mudança organizacional
25. VALORES
• respeito ao indivíduo, seja funcionário, cliente, fornecedor ou membro da
comunidade em geral, independentemente de etnia, gênero ou opção
sexual;
• atendimento ao cliente, superando as expectativas de nossos
consumidores;
• busca pela excelência, inovando sempre na seleção e promoção de
produtos e serviços.
26. Pode ser usada para apoiar a
manipulação e o controle ideológico
A cultura é holográfica e não pode
ser realmente gerenciada.
Importantes dimensões da cultura
são sempre invisíveis e o que é
facilmente observável é realmente
sem importância.
A cultura tem uma dimensão política
profunda, sendo impossível captar
todo seu significado através da
metáfora da cultura.
28. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
MORGAN, Gareth. Imagens da organização: São Paulo: Atlas,
1996.
FLEURY, Maria Tereza Leme e FISCHER, Rosa Maria
(Org.). Cultura e poder nas organizações. São Paulo: Atlas,
1990.
KOTLER, Philip. Administração de marketing: a edição do
novo milênio, São Paulo: Prentice Hall, 2000