O documento descreve uma viagem ao bairro de Santa Tereza no Rio de Janeiro, destacando pontos turísticos como a Igreja de Santa Tereza e o Mirante do Rato Molhado. O bairro é descrito como pitoresco com belas vistas, porém também se observa a presença de moradores pobres fora das ruas principais frequentadas por turistas.

1. DAFAM VIAGEM Dia 3 Santa Tereza RIO

3. Depois de ler Cidades Invisíveis, fiquei assim: vendo uma cidade em todo canto.

6. Após uma hora desencontrados, a turma maior chegou. Por fim vamos pegar o bonde!

7. O que a gente não imaginava era que ficaríamos de pé mais de meia hora...

8. O jeito era reparar na estrutura em concreto, muito delgada.

9. Haviam cadeiras para idosos e os especiais.

13. Sobre os arcos da Lapa, a vista é generosa.

14. Estrutura curiosa.

20. Os gradis vem a seguir.

22. Uma praça com play ground.

25. Um supermercado, acredita?

26. O mirante do Rato Molhado. Sem ratos e sem visão, pois a floresta tomou toda a frente!

27. Indo para a igreja de Sta Tereza, um belo cenário!

30. Perto do restaurante Aprazível, antes da Igreja.

32. Franjas metálicas!

33. Chegando na igreja.

34. Dá prá ter ideia da altura em que estamos?

39. Um joguinho com tabuleiro sobre os joelhos. Achei estranho uma esquina importante com o comércio fechado.

41. A igreja de Sta Tereza. Não pergunte aos arquitetos qual é o estilo. Eles vão dizer: eclético!

45. Brinquedo à venda.

46. Ordem, progresso e responsabilidade!

50. As colunas, tipo corda torcida. Essa Vitruvio não mencionou.

53. Hotel de luxo. Os franceses compraram e operam.

56. Saindo da rua principal a gente encontra os pobres.

58. Para que campainha?

62. A planta está livre ou está presa?

65. Casamento grátis, quem quer?

66. Uma loja encantadora! Café e artesanato.

67. Cadeiras pequetitinhas... Compare com a boina do fotógrafo.

69. Ordem difícil de ser cumprida aqui!

72. Hermann Hertzberg puro! Arejado, facilitando convivência, luminoso!

73. O mesmo prédio do slide anterior.

74. Presta bem atençao nas esferas.

75. A parede não toca nelas!

83. Nossas roupas comuns dependuradas...

84. Muito elegante o recado, concorda? Numa placa de metal feito por encomenda!.

85. Uma coisa Santa Tereza me enfatizou: a beleza da serralheria artesanal.

87. Curiosa solução de escada. Não há vão livre no piso inferior: menos sujeira acumulada e sem uso impróprio, como mendigos.

90. Um belo exercício: fazer um corrimão singular.

92. Esses relógios são novos. Parecem parte de uma campanha de legalização.

93. Uma lição de alvenaria antiga.

94. Mirna, nossa amável intercambista, desenhando.

95. Combongó direto na rua. Compreende o perigo?

96. Percebe como o bairro é íngreme?

101. Leia, se conseguir.

114. Consegue ver o cachorrinho lá embaixo?

116. Depois do bonde, este é o símbolo do bairro!

124. Café na casa das ruínas.

127. Parte moderna sustenta a parte antiga.

128. No lugar do guarda-corpo, uma rede. Porquê não?

134. O corrimão está na calçada. Veja o desnível!

138. Viu o mico?

142. Esse jogo de corrimãos é quase um poema, não é?

147. Evitar ladrão: grade histriônica!

148. Uma flor artificial e pinos espetados.

149. Olha o tamanho deste vitral!

152. Modo sutil de pedir respeito!

154. O centro do Rio visto de Sta Tereza.

155. O autor deixou que eu fotografasse: muito criativo e irônico, não?

158. Um bairro de artistas e que produz arte, como o seu Osvaldo, 65 anos, baterista que teve um derrame. Ele nasceu no largo do segundo ponto do bonde. Cresceu e viveu ali. Hoje sofre por não poder tocar sua bateria montada com peças inglesas, autênticas. Morador gentil do bairro, que tem história, beleza, e um foco no turista, oferecendo artesanato e gastronomia. Mas os pobres também encontram seu canto, ali. Basta sair das ruas principais e conferir.

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