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BARUERI – SÃO PAULO – SÃO BERNARDO
Saí de casa, na rua Avanhandava para encontrar Jéssica  em São Bernardo do Campo.  Ela sairia de Barueri.  Objetivo: ver  o mais antigo prédio da cidade: a capela de Sta. Filomena, feita em 1814.
Meu planejamento. Bike até o metrô Metrô até o Parque Dom Pedro Fura Fila até Sacoman Ônibus até S. Bernardo
Roteiro da Jéssica Ônibus até o trem Metrô até o Brás Trem até Barra Funda Trem até S. André Trem até S. Bernardo
13:39 Começa a aventura!
Clima ótimo!  Para ficar em casa, ver um filme com cobertores.
Suave: só deixar a bike no bicicletário e tchuns.
Sem chance. O bicicletário fecha às 17:00hs.  Solução: na Sé a bicicleta pode ser retirara até 22:00hs.
No metrô Anhangabaú, além do bicicletário coberto, há um bicicletário comum, ao ar livre. Mais uma opção para a população que usa bike. Bem, tenho de ir ao metrô na Sé.  O jeito é subir a escada para evitar o vale do Anhangabaú.
Escultura do professor Caciporé Torres
No meio do caminho havia uma escada. Havia uma escada no meio do caminho...
Há uma “feira do rolo” na Sé e com a chuva, os “feirantes” ocupam o saguão para fazer seus negócios.
Fila, todo mundo gosta! Missão revalidar o bilhete único e  carregar R$ 10,00 de crédito. 14:10
Esquisito: a única opção de pagamento por cartão de crédito ou débito, é via Banco Panamericano.  Será que este contrato foi pensado a favor do usuário ou só para obrigar o cliente a adquirir mais um cartão de crédito?
“Não revalidamos o cartão do bilhete único aqui, senhor.  O senhor precisa ir até um posto da SPTrans.” 14:23
Posto de atendimento ao público fechado sábado à tarde. Ou seja, o usuário que espere até segunda-feira... Solução: deixar a bike na Sé e ir a pé até o terminal D. Pedro. Não é tão longe.
Expresso Sacoman (Fura-Fila) Terminal Dom Pedro (só busão)
A entrada é livre. As catracas giram à toa, para um lado ou para o outro. Ficaram após adoção do Bilhete Único. Para quê?
Mais uma filazinha básica! Missão revalidar o bilhete único e  carregar R$ 10,00 de crédito. Eu perguntei antes e só pode ser nesta fila da esquerda. Na direita não revalida o bilhete. 14:42
Pediram meu RG, meu cartão da faculdade e revalidei o bihete, recebendo um formulário preenchido à mão, comprovando a operação.
“O senhor não pode carregar o cartão neste guichê. Agora deve se dirigir à fila da direita.”
Adoro filas! Por isso sou feliz no Brasil!
Consegui! 14:47
Rumo ao Sacoman.
Terminal D. Pedro – só ônibus. Fura Fila, ao fundo, projeto de Ruy Ohtake. Um belo projeto, como verão.
Lotadão. Eu podia ter esperado mais um pouco e pegar um com lugar sentado, mas fui neste mesmo. Afinal, já era tarde para fazer este trabalho em S. Bernardo.
Terminal Sacoman. Muito amplo, iluminado e limpo
15:08
- “O senhor não pode tirar fotos dentro do terminal, cavalheiro.” - “Tá bom, tá bom!”
Foto clandestina: no térreo, aviso sobre linhas de ônibus em folha A4. Será que o usuário não merece algo mais claro e de fácil leitura?
Foto clandestina: mobiliário no terminal Sacomã.
Foto clandestina: Preço é maior pois usaremos o intermunicipal – dentro do ônibus paga-se a diferença, pois entrando neste piso térreo já se pagou a passagem municipal. O bilhete único garante transbordo a 4 viagens no prazo de duas horas, então, ainda vale meu débito lá na saída do Fura Fila, perto do terminal Dom Pedro.
Situação curiosa: os ônibus para o ABC não possuem um espaço para cada linha. Assim placas em cavaletes de madeira são usadas para sinalizar até 3 filas diferentes num mesmo ponto. Solução precária, tendo vista de há poucos bancos e algumas linhas demoram bastante.
São Bernado, aí vou eu!
Propaganda do sistema BOM para atendimento a funcionários de empresas. Veja que empregados temporários também podem usá-lo. Isso demonstra a flexibilidade do sistema e um empenho em facilitar a vida das pessoas.
Cheguei! 15:52
Há um gigantesco corredor de ônibus ligando São Mateus (bairro do extremo leste de São Paulo, ao Jabaquara, bairro no extremo sul de São Paulo também).  Este corredor passa por Mauá, Santo André, São Bernardo e Diadema. Assim permite uma circulação mais rápida na região do Grande ABC.
O corredor é operado por uma empresa (Metra) e usa a parte central das avenidas principais. Não para em pontos municipais normais de cada cidade, apenas nos seus exclusivos. Veja a mureta, a grade e a sinalização.  O pedestre precisa ficar ligado, pois ao passar por ele com farol fechado corre sério risco: os ônibus são muito rápidos e silenciosos.
A pista é boa e bem protegida, mas como os ônibus vem das duas direções, o pedestre que atravessa aqui não pode ser um vacilão. Problema do Metra: é umsistema independente e não aceita o BOM, nem bilhete único (exceto em S. Mateus no transbordo).
O corredor Metra divide fortemente a cidade em duas bandas. Nota-se que o lado direito (sentido S. Mateus) é  mais forte comercialmente, ao menos neste trecho central de S. Bernardo do Campo.
Jéssica observou bem: este corredor de ônibus situa-se num vale. Veja ao fundo novos prédios comerciais e a torre da igreja matriz. O Shopping Coração é um amor! Vamos visitá-lo. Ele tem dois acessos: pela avenida principal e pela Marechal Deodoro.
Belíssima lixeira em aço polido.
A outra face do Shopping Coração.
Cones protetores. Soluçao barata e feia.
Semáforo com contagem regressiva. Bom!
A gente se acostumou com a lei Cidade Limpa e acha estranho esse excesso de anúncios
Uma placa de anúncio comercial faz a função de guarda-corpo. Imaginemo-la se fosse um gradil bonito de ferro, sem anúncios. Não ficaria melhor e daria mais transparência à peça?
Calçadas com muitos buracos retendo água.
O anúncio revela a segurança do camelô: parece haver a certeza de que não será incomodado. Será que a prefeitura regularizou o serviço?
Duas preciosidades: o prédio mais antigo da cidade (1814) e Jéssica, a aluna loquaz da turma A na faumack.
Sim, vc pode pôr seu donativo mesmo com a capela fechada!
Nem o Iphan nem o Condephat tombaram-na. Por quê?
Atrás da capela uma grande praça com uma enorme igreja.
Novos prédios de escritório.
De costas para a igreja, vemos a Rua Mal Deodoro.
Meu, olha o tamanho dessa igreja! Compare com a escala humana.
Um prédio pioneiro na cidade.
Perto do corredor de tróleibus. Este portão revela que ocorrem enchentes aqui.
Estamos num vale, próximo de um córrego escondido sob a avenida principal.
Outro portão anti-enchente, na mesma rua.
Caçamba de lixo – uma opção que evita sacos de plástico espalhados pela calçada – mas ocupam muito espaço. Será a melhor solução? Que tal coleta com hora marcada?
Por que o anúncio de caráter ambiental em um perfil autoritário, normalmente imputando ao cidadão a responsabilidade? Não é melhor educar a nova geração nas escolas?
O lado oposto da avenida tem menor atividade comercial. Nota-se por trás a zona residencial.
Terminal Ferrazópolis.
Mal iluminado e mal sinalizado em sua parte externa.  O acesso se dá por uma rampa, e não no piso térreo. Confunde o usuário.
Escadas são boas. Guarda-corpo muito seguro e bonito.
Outro sistema de pagamento.  É o samba do crioulo doido. A metra deveria aceitar o BOM e o Bilhete Único.
Manja bilhetinho de papel? É isso aí. Frágil, fácil de perder, molhar e danificar. Ficou antigo!
O anúncio é modernoso. O sistema não.
Sem hierarquia nas informações, o cliente tem dificuldade em visualizar rapidamente o telefone para reclamações.
Os veículos são bons, novos e limpos.
Terminal de São Bernardo, centro.
18:47
Terminal de S. André. A ligação com CPTM se dá no subterrâneo, onde há um verdadeiro centro comercial.
O centro comercial é agradável tornando menos clautrófibo e tedioso o longo percurso no sub-solo.
Aqui o longo corredor com pé-direito baixo. Poderia ser um bom lugar para exposição de arte nas paredes, criando vida no espaço.
Estação de trem da CPTM em S. André. Arejada, limpa e agradável.
Este jardim, certamente, não estava no projeto original. O partido é de muro medieval. Mas ficou agradável.
Trem agradável: limpo, iluminado.
Como diz a canção do Legião Urbana:  “... Estamos indo, de volta prá casa...”
Mais uma baldeação. Para mim a última. Para Jéssica ainda terá de descer na Barra Funda e pegar trem para Barueri. Chegando lá, pegar o busãoprá casa. Ô vida, essa de estudante de planurb!
Cheguei na estação Sé do metrô!
Um piano. Pessoas felizes, cantando ao som dos acordes que enchem o ar.
É pegar e sair! Basta assinar um papelzinho.
A saída com rampa estava fechada. Tive de subir 37 degraus com a magrela. Fazer o quê?
BARUERI – SÃO PAULO – SÃO BERNARDO
Planurb 5 – Mackenzie – Fau Jéssica Rodrigues  Carlos Elson L Cunha Inverno no hemisfério meridional 2011 a D

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  • 1. BARUERI – SÃO PAULO – SÃO BERNARDO
  • 2. Saí de casa, na rua Avanhandava para encontrar Jéssica em São Bernardo do Campo. Ela sairia de Barueri. Objetivo: ver o mais antigo prédio da cidade: a capela de Sta. Filomena, feita em 1814.
  • 3. Meu planejamento. Bike até o metrô Metrô até o Parque Dom Pedro Fura Fila até Sacoman Ônibus até S. Bernardo
  • 4. Roteiro da Jéssica Ônibus até o trem Metrô até o Brás Trem até Barra Funda Trem até S. André Trem até S. Bernardo
  • 5. 13:39 Começa a aventura!
  • 6. Clima ótimo! Para ficar em casa, ver um filme com cobertores.
  • 7.
  • 8. Suave: só deixar a bike no bicicletário e tchuns.
  • 9. Sem chance. O bicicletário fecha às 17:00hs. Solução: na Sé a bicicleta pode ser retirara até 22:00hs.
  • 10. No metrô Anhangabaú, além do bicicletário coberto, há um bicicletário comum, ao ar livre. Mais uma opção para a população que usa bike. Bem, tenho de ir ao metrô na Sé. O jeito é subir a escada para evitar o vale do Anhangabaú.
  • 11. Escultura do professor Caciporé Torres
  • 12. No meio do caminho havia uma escada. Havia uma escada no meio do caminho...
  • 13. Há uma “feira do rolo” na Sé e com a chuva, os “feirantes” ocupam o saguão para fazer seus negócios.
  • 14. Fila, todo mundo gosta! Missão revalidar o bilhete único e carregar R$ 10,00 de crédito. 14:10
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18. Esquisito: a única opção de pagamento por cartão de crédito ou débito, é via Banco Panamericano. Será que este contrato foi pensado a favor do usuário ou só para obrigar o cliente a adquirir mais um cartão de crédito?
  • 19. “Não revalidamos o cartão do bilhete único aqui, senhor. O senhor precisa ir até um posto da SPTrans.” 14:23
  • 20. Posto de atendimento ao público fechado sábado à tarde. Ou seja, o usuário que espere até segunda-feira... Solução: deixar a bike na Sé e ir a pé até o terminal D. Pedro. Não é tão longe.
  • 21.
  • 22. Expresso Sacoman (Fura-Fila) Terminal Dom Pedro (só busão)
  • 23. A entrada é livre. As catracas giram à toa, para um lado ou para o outro. Ficaram após adoção do Bilhete Único. Para quê?
  • 24.
  • 25. Mais uma filazinha básica! Missão revalidar o bilhete único e carregar R$ 10,00 de crédito. Eu perguntei antes e só pode ser nesta fila da esquerda. Na direita não revalida o bilhete. 14:42
  • 26. Pediram meu RG, meu cartão da faculdade e revalidei o bihete, recebendo um formulário preenchido à mão, comprovando a operação.
  • 27. “O senhor não pode carregar o cartão neste guichê. Agora deve se dirigir à fila da direita.”
  • 28. Adoro filas! Por isso sou feliz no Brasil!
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 36.
  • 37.
  • 38. Terminal D. Pedro – só ônibus. Fura Fila, ao fundo, projeto de Ruy Ohtake. Um belo projeto, como verão.
  • 39.
  • 40. Lotadão. Eu podia ter esperado mais um pouco e pegar um com lugar sentado, mas fui neste mesmo. Afinal, já era tarde para fazer este trabalho em S. Bernardo.
  • 41. Terminal Sacoman. Muito amplo, iluminado e limpo
  • 42.
  • 43.
  • 44.
  • 45. 15:08
  • 46.
  • 47.
  • 48. - “O senhor não pode tirar fotos dentro do terminal, cavalheiro.” - “Tá bom, tá bom!”
  • 49. Foto clandestina: no térreo, aviso sobre linhas de ônibus em folha A4. Será que o usuário não merece algo mais claro e de fácil leitura?
  • 50. Foto clandestina: mobiliário no terminal Sacomã.
  • 51. Foto clandestina: Preço é maior pois usaremos o intermunicipal – dentro do ônibus paga-se a diferença, pois entrando neste piso térreo já se pagou a passagem municipal. O bilhete único garante transbordo a 4 viagens no prazo de duas horas, então, ainda vale meu débito lá na saída do Fura Fila, perto do terminal Dom Pedro.
  • 52. Situação curiosa: os ônibus para o ABC não possuem um espaço para cada linha. Assim placas em cavaletes de madeira são usadas para sinalizar até 3 filas diferentes num mesmo ponto. Solução precária, tendo vista de há poucos bancos e algumas linhas demoram bastante.
  • 53. São Bernado, aí vou eu!
  • 54. Propaganda do sistema BOM para atendimento a funcionários de empresas. Veja que empregados temporários também podem usá-lo. Isso demonstra a flexibilidade do sistema e um empenho em facilitar a vida das pessoas.
  • 56. Há um gigantesco corredor de ônibus ligando São Mateus (bairro do extremo leste de São Paulo, ao Jabaquara, bairro no extremo sul de São Paulo também). Este corredor passa por Mauá, Santo André, São Bernardo e Diadema. Assim permite uma circulação mais rápida na região do Grande ABC.
  • 57. O corredor é operado por uma empresa (Metra) e usa a parte central das avenidas principais. Não para em pontos municipais normais de cada cidade, apenas nos seus exclusivos. Veja a mureta, a grade e a sinalização. O pedestre precisa ficar ligado, pois ao passar por ele com farol fechado corre sério risco: os ônibus são muito rápidos e silenciosos.
  • 58. A pista é boa e bem protegida, mas como os ônibus vem das duas direções, o pedestre que atravessa aqui não pode ser um vacilão. Problema do Metra: é umsistema independente e não aceita o BOM, nem bilhete único (exceto em S. Mateus no transbordo).
  • 59. O corredor Metra divide fortemente a cidade em duas bandas. Nota-se que o lado direito (sentido S. Mateus) é mais forte comercialmente, ao menos neste trecho central de S. Bernardo do Campo.
  • 60. Jéssica observou bem: este corredor de ônibus situa-se num vale. Veja ao fundo novos prédios comerciais e a torre da igreja matriz. O Shopping Coração é um amor! Vamos visitá-lo. Ele tem dois acessos: pela avenida principal e pela Marechal Deodoro.
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  • 66. Belíssima lixeira em aço polido.
  • 67. A outra face do Shopping Coração.
  • 68. Cones protetores. Soluçao barata e feia.
  • 69. Semáforo com contagem regressiva. Bom!
  • 70. A gente se acostumou com a lei Cidade Limpa e acha estranho esse excesso de anúncios
  • 71. Uma placa de anúncio comercial faz a função de guarda-corpo. Imaginemo-la se fosse um gradil bonito de ferro, sem anúncios. Não ficaria melhor e daria mais transparência à peça?
  • 72. Calçadas com muitos buracos retendo água.
  • 73. O anúncio revela a segurança do camelô: parece haver a certeza de que não será incomodado. Será que a prefeitura regularizou o serviço?
  • 74. Duas preciosidades: o prédio mais antigo da cidade (1814) e Jéssica, a aluna loquaz da turma A na faumack.
  • 75. Sim, vc pode pôr seu donativo mesmo com a capela fechada!
  • 76. Nem o Iphan nem o Condephat tombaram-na. Por quê?
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  • 78. Atrás da capela uma grande praça com uma enorme igreja.
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  • 81. Novos prédios de escritório.
  • 82. De costas para a igreja, vemos a Rua Mal Deodoro.
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  • 84. Meu, olha o tamanho dessa igreja! Compare com a escala humana.
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  • 87. Um prédio pioneiro na cidade.
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  • 91. Perto do corredor de tróleibus. Este portão revela que ocorrem enchentes aqui.
  • 92. Estamos num vale, próximo de um córrego escondido sob a avenida principal.
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  • 96. Caçamba de lixo – uma opção que evita sacos de plástico espalhados pela calçada – mas ocupam muito espaço. Será a melhor solução? Que tal coleta com hora marcada?
  • 97. Por que o anúncio de caráter ambiental em um perfil autoritário, normalmente imputando ao cidadão a responsabilidade? Não é melhor educar a nova geração nas escolas?
  • 98. O lado oposto da avenida tem menor atividade comercial. Nota-se por trás a zona residencial.
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  • 103. Mal iluminado e mal sinalizado em sua parte externa. O acesso se dá por uma rampa, e não no piso térreo. Confunde o usuário.
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  • 107. Escadas são boas. Guarda-corpo muito seguro e bonito.
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  • 111. Outro sistema de pagamento. É o samba do crioulo doido. A metra deveria aceitar o BOM e o Bilhete Único.
  • 112. Manja bilhetinho de papel? É isso aí. Frágil, fácil de perder, molhar e danificar. Ficou antigo!
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  • 115. O anúncio é modernoso. O sistema não.
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  • 117. Sem hierarquia nas informações, o cliente tem dificuldade em visualizar rapidamente o telefone para reclamações.
  • 118. Os veículos são bons, novos e limpos.
  • 119. Terminal de São Bernardo, centro.
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  • 122. 18:47
  • 123. Terminal de S. André. A ligação com CPTM se dá no subterrâneo, onde há um verdadeiro centro comercial.
  • 124. O centro comercial é agradável tornando menos clautrófibo e tedioso o longo percurso no sub-solo.
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  • 126. Aqui o longo corredor com pé-direito baixo. Poderia ser um bom lugar para exposição de arte nas paredes, criando vida no espaço.
  • 127. Estação de trem da CPTM em S. André. Arejada, limpa e agradável.
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  • 135. Este jardim, certamente, não estava no projeto original. O partido é de muro medieval. Mas ficou agradável.
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  • 137. Trem agradável: limpo, iluminado.
  • 138. Como diz a canção do Legião Urbana: “... Estamos indo, de volta prá casa...”
  • 139. Mais uma baldeação. Para mim a última. Para Jéssica ainda terá de descer na Barra Funda e pegar trem para Barueri. Chegando lá, pegar o busãoprá casa. Ô vida, essa de estudante de planurb!
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  • 141. Cheguei na estação Sé do metrô!
  • 142. Um piano. Pessoas felizes, cantando ao som dos acordes que enchem o ar.
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  • 145. É pegar e sair! Basta assinar um papelzinho.
  • 146. A saída com rampa estava fechada. Tive de subir 37 degraus com a magrela. Fazer o quê?
  • 147. BARUERI – SÃO PAULO – SÃO BERNARDO
  • 148. Planurb 5 – Mackenzie – Fau Jéssica Rodrigues Carlos Elson L Cunha Inverno no hemisfério meridional 2011 a D