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Aplicação das
   Malhas
Espaciais na
 Arquitetura
23/02/2011 | Portal Met@lica

Definição




Apesar de poder ter outro significado        mercados no uso deste sistema
distinto, denominamos na linguagem           construtivo.
corriqueira da engenharia, como sendo,
um sistema mecânico reticulado,              No Brasil, a primeira treliça espacial
composto por barras metálicas,               importante surgiu no ano de 1970. A
dispostas em pelo menos 03 planos            cobertura do Pavilhão de Feiras e
ortogonais, estruturalmente estáveis, e      Exposições do Anhembi, projetada com
conectadas entre si nas suas                 barras tubulares em alumínio, pelo
extremidades, em um único ponto: o nó.       engenheiro anglo-canadense Cedric
São em geral concebidas como treliças,       Marsh, e montada pela empresa
ou seja, suas barras são dimensionadas       FICHET Engenharia. Também
aos simples esforços axiais de               professor, Marsh, lecionava na
compressão ou tração. Por isso são           Universidade de Montreal e atuava
também chamadas de treliças espaciais.       como consultor junto a uma das maiores
                                             empresas produtoras de alumínio do
As primeiras estruturas em malhas            mundo.
espaciais com aplicação comercial
surgiram por volta dos anos 30 quando        Com o aparecimento de sistemas
do surgimento da empresa alemã               computacionais e softwares de cálculo
MERO, a pioneira, cujos trabalhos            estrutural mais accessíveis, facilitando
produtivos foram desenvolvidos com           sobremaneira o projeto, a partir de
base na criatividade do Dr.                  1977, as malhas espaciais ficaram mais
Meringenhausen, seu fundador. Anos           populares e caíram no gosto dos
mais tarde, já na década de 60, tanto na     arquitetos e investidores do momento.
Europa quanto nos Estados Unidos,            Desde então, estimamos que foram
surgiram outras empresas semelhantes,        produzidas no país algo em torno de 25
consolidando firmemente os respectivos       milhões de metros quadrados em
                                             coberturas espaciais.
Geometria Construtiva




As malhas espaciais tem como elemento construtivo básico a pirâmide ou o tetraedro.
Estes colocados lado a lado, continuamente unidos pelos vértices formam um sistema
singularmente rígido e belo. As malhas geradas a partir do módulo piramidal podem ter
bases retangulares ou quadradas; as tetraédricas podem ser de base triangular equilátera
ou isósceles.

Suas barras podem ser fabricadas a partir de perfis tubulares circulares, retangulares ou
quadrados; podem também ser confeccionadas em perfis tipo "U" com abas normais à
90°. ou inclinadas como é o caso do sistema M-Deck. (desenvolvido pelo prof. C.
Marsh).




As malhas espaciais podem de um modo geral ser classificadas em dois grupos
específicos: as malhas planas, e as malhas curvas. No primeiro grupo se enquadram a
maioria das estruturas de cobertura. No segundo, incluímos as cúpulas geodésicas de
formação matemática segundo a concepção de Buckminster Fuller ou na forma
simplificada.

Por terem "curvatura dupla" as malhas geodésicas são mais rígidas e mais econômicas
que outras de curvatura simples tais como as de formas cilíndricas.
Materiais
As primeiras malhas espaciais surgidas no Brasil, por imposição de mercado, foram
projetadas em alumínio. Hoje, no entanto, 95% são produzidas com tubos de seção
circular em aço.

As telhas empregadas para a cobertura propriamente dita, são na maioria das vezes,
fabricadas a partir de chapas metálicas finas, podendo ser em aço ou alumínio. As
espessuras variam em média, de 0,5 a 0,8 mm

No caso em que se utilizem materiais metálicos diferentes para as terças e para as telhas,
deve-se ter muito cuidado na preparação das superfícies de contato entre os dois
materiais, a fim de que seja evitada a corrosão eletrolítica do material mais propenso a
liberar elétrons, no caso o alumínio. Recomenda-se para isso, a colocação de fita
isolante adesiva na face superior da terça.




                     Ginásio Poliesportivo de Campina Grande-PB




Nós
Outro elemento construtivo fundamental para as malhas espaciais é o nó. Ao concebê-
lo, um cuidado todo especial deve ser tomado para provê-lo da necessária estabilidade,
sem prejuízo da estética. Ao longo dos anos, tanto no Brasil como no exterior, vários
tipos de nós foram utilizados.

Alguns foram tecnicamente aprovados e permanecem até hoje; outros foram eliminados
por apresentarem falhas no comportamento estrutural ou por serem esteticamente
impróprios.

Atualmente são utilizados os seguintes tipos de nós:

       os nós "esféricos", onde os eixos de todas as barras convergem diretamente para
       o centro da esfera, tornando-os perfeitos estrutural e esteticamente;
       os nós "cruzetas" formados por chapas metálicas planas porem interligadas e
       montadas em planos diferentes pertencentes aos planos de trabalho de cada
       barra, sendo "menos bons" estruturalmente, porém mais econômicos, fáceis de
       fabricar e de aspecto arquitetônico razoável.
       os nós de "ponta amassada", muito econômicos, que apesar de serem
       estruturalmente impróprios e feios, são ainda muito utilizados (tomando-se as
       devidas precauções construtivas) para estruturas espaciais de pequenos vãos.




Coberturas
Como proteção à intempérie solar e pluvial, dispõe-se de vários tipos de materiais. De
um modo geral, as coberturas mais utilizadas são as telhas metálicas em aço ou
alumínio.

Estas podem ser de seção trapezoidal ou onduladas e são montadas por simples
superposição ou por processo de selagem mecânica – zipadas. Estas são fixadas
indiretamente à estrutura de suporte através das terças, ou diretamente aos banzos
superiores quando a malha espacial é dotada de inclinação própria.
Muitas vezes a cobertura deve ser provida de isolamento termo-acústico. Nestes casos
as telhas recebem um tratamento especial, de forma a comportarem-se como barreira
efetiva contra o som e o calor.

Normalmente estes isolantes são fabricados utilizando-se lã de vidro, lã de rocha, ou
espuma expandida de poliuretano, colocados como "enchimentos" entre duas telhas.




Vantagens
Devido à sua composição geométrica e à natureza de seus elementos as malhas

espaciais apresentam maior resistência          ou demais artefatos necessários à
global face às cargas de ruptura; suas          operacionalidade da edificação.
barras fabricadas a partir de perfis
tubulares tem excelente comportamento           As edificações cobertas com malhas
quanto à flambagem local ou por torção.         espaciais são de um modo geral mais
Sua grande rigidez no plano horizontal          econômicas que as com coberturas
(aplicável às malhas planas) permite            convencionais.
uma maior otimização no
dimensionamento da infra-estrutura de           Ficha Técnica:
suporte, recebendo suas respectivas
cargas reativas de modo mais uniforme.          Artigo elaboradora por Paulo André
                                                Brasil Barroso – Eng. Civil. Pós-
Podem vencer maiores vãos com menor             graduado em cálculo estrutural –
gasto de materiais.                             McGill University – Montreal – Canadá
                                                – 1975/1977.
Devido à simplicidade de seus
elementos construtivos- a barra e o nó, a       Publicado na Revista +MAIS
fabricação, transporte e montagem é             Arquitetura em Ago/2004
extremamente facilitada, cabendo aos
operadores em campo a simples tarefa            Fonte: Portal Metálica
de apertar parafusos.                           www.metalica.com.br

Graças à modularidade da distribuição
dos nós, torna-se muito fácil a fixação
de qualquer equipamento para                    Divulgue esta notícia:
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Aplicação Malhas Espaciais Arquitetura

  • 1. Aplicação das Malhas Espaciais na Arquitetura
  • 2. 23/02/2011 | Portal Met@lica Definição Apesar de poder ter outro significado mercados no uso deste sistema distinto, denominamos na linguagem construtivo. corriqueira da engenharia, como sendo, um sistema mecânico reticulado, No Brasil, a primeira treliça espacial composto por barras metálicas, importante surgiu no ano de 1970. A dispostas em pelo menos 03 planos cobertura do Pavilhão de Feiras e ortogonais, estruturalmente estáveis, e Exposições do Anhembi, projetada com conectadas entre si nas suas barras tubulares em alumínio, pelo extremidades, em um único ponto: o nó. engenheiro anglo-canadense Cedric São em geral concebidas como treliças, Marsh, e montada pela empresa ou seja, suas barras são dimensionadas FICHET Engenharia. Também aos simples esforços axiais de professor, Marsh, lecionava na compressão ou tração. Por isso são Universidade de Montreal e atuava também chamadas de treliças espaciais. como consultor junto a uma das maiores empresas produtoras de alumínio do As primeiras estruturas em malhas mundo. espaciais com aplicação comercial surgiram por volta dos anos 30 quando Com o aparecimento de sistemas do surgimento da empresa alemã computacionais e softwares de cálculo MERO, a pioneira, cujos trabalhos estrutural mais accessíveis, facilitando produtivos foram desenvolvidos com sobremaneira o projeto, a partir de base na criatividade do Dr. 1977, as malhas espaciais ficaram mais Meringenhausen, seu fundador. Anos populares e caíram no gosto dos mais tarde, já na década de 60, tanto na arquitetos e investidores do momento. Europa quanto nos Estados Unidos, Desde então, estimamos que foram surgiram outras empresas semelhantes, produzidas no país algo em torno de 25 consolidando firmemente os respectivos milhões de metros quadrados em coberturas espaciais.
  • 3. Geometria Construtiva As malhas espaciais tem como elemento construtivo básico a pirâmide ou o tetraedro. Estes colocados lado a lado, continuamente unidos pelos vértices formam um sistema singularmente rígido e belo. As malhas geradas a partir do módulo piramidal podem ter bases retangulares ou quadradas; as tetraédricas podem ser de base triangular equilátera ou isósceles. Suas barras podem ser fabricadas a partir de perfis tubulares circulares, retangulares ou quadrados; podem também ser confeccionadas em perfis tipo "U" com abas normais à 90°. ou inclinadas como é o caso do sistema M-Deck. (desenvolvido pelo prof. C. Marsh). As malhas espaciais podem de um modo geral ser classificadas em dois grupos específicos: as malhas planas, e as malhas curvas. No primeiro grupo se enquadram a maioria das estruturas de cobertura. No segundo, incluímos as cúpulas geodésicas de formação matemática segundo a concepção de Buckminster Fuller ou na forma simplificada. Por terem "curvatura dupla" as malhas geodésicas são mais rígidas e mais econômicas que outras de curvatura simples tais como as de formas cilíndricas.
  • 4. Materiais As primeiras malhas espaciais surgidas no Brasil, por imposição de mercado, foram projetadas em alumínio. Hoje, no entanto, 95% são produzidas com tubos de seção circular em aço. As telhas empregadas para a cobertura propriamente dita, são na maioria das vezes, fabricadas a partir de chapas metálicas finas, podendo ser em aço ou alumínio. As espessuras variam em média, de 0,5 a 0,8 mm No caso em que se utilizem materiais metálicos diferentes para as terças e para as telhas, deve-se ter muito cuidado na preparação das superfícies de contato entre os dois materiais, a fim de que seja evitada a corrosão eletrolítica do material mais propenso a liberar elétrons, no caso o alumínio. Recomenda-se para isso, a colocação de fita isolante adesiva na face superior da terça. Ginásio Poliesportivo de Campina Grande-PB Nós
  • 5. Outro elemento construtivo fundamental para as malhas espaciais é o nó. Ao concebê- lo, um cuidado todo especial deve ser tomado para provê-lo da necessária estabilidade, sem prejuízo da estética. Ao longo dos anos, tanto no Brasil como no exterior, vários tipos de nós foram utilizados. Alguns foram tecnicamente aprovados e permanecem até hoje; outros foram eliminados por apresentarem falhas no comportamento estrutural ou por serem esteticamente impróprios. Atualmente são utilizados os seguintes tipos de nós: os nós "esféricos", onde os eixos de todas as barras convergem diretamente para o centro da esfera, tornando-os perfeitos estrutural e esteticamente; os nós "cruzetas" formados por chapas metálicas planas porem interligadas e montadas em planos diferentes pertencentes aos planos de trabalho de cada barra, sendo "menos bons" estruturalmente, porém mais econômicos, fáceis de fabricar e de aspecto arquitetônico razoável. os nós de "ponta amassada", muito econômicos, que apesar de serem estruturalmente impróprios e feios, são ainda muito utilizados (tomando-se as devidas precauções construtivas) para estruturas espaciais de pequenos vãos. Coberturas Como proteção à intempérie solar e pluvial, dispõe-se de vários tipos de materiais. De um modo geral, as coberturas mais utilizadas são as telhas metálicas em aço ou alumínio. Estas podem ser de seção trapezoidal ou onduladas e são montadas por simples superposição ou por processo de selagem mecânica – zipadas. Estas são fixadas indiretamente à estrutura de suporte através das terças, ou diretamente aos banzos superiores quando a malha espacial é dotada de inclinação própria.
  • 6. Muitas vezes a cobertura deve ser provida de isolamento termo-acústico. Nestes casos as telhas recebem um tratamento especial, de forma a comportarem-se como barreira efetiva contra o som e o calor. Normalmente estes isolantes são fabricados utilizando-se lã de vidro, lã de rocha, ou espuma expandida de poliuretano, colocados como "enchimentos" entre duas telhas. Vantagens Devido à sua composição geométrica e à natureza de seus elementos as malhas espaciais apresentam maior resistência ou demais artefatos necessários à global face às cargas de ruptura; suas operacionalidade da edificação. barras fabricadas a partir de perfis tubulares tem excelente comportamento As edificações cobertas com malhas quanto à flambagem local ou por torção. espaciais são de um modo geral mais Sua grande rigidez no plano horizontal econômicas que as com coberturas (aplicável às malhas planas) permite convencionais. uma maior otimização no dimensionamento da infra-estrutura de Ficha Técnica: suporte, recebendo suas respectivas cargas reativas de modo mais uniforme. Artigo elaboradora por Paulo André Brasil Barroso – Eng. Civil. Pós- Podem vencer maiores vãos com menor graduado em cálculo estrutural – gasto de materiais. McGill University – Montreal – Canadá – 1975/1977. Devido à simplicidade de seus elementos construtivos- a barra e o nó, a Publicado na Revista +MAIS fabricação, transporte e montagem é Arquitetura em Ago/2004 extremamente facilitada, cabendo aos operadores em campo a simples tarefa Fonte: Portal Metálica de apertar parafusos. www.metalica.com.br Graças à modularidade da distribuição dos nós, torna-se muito fácil a fixação de qualquer equipamento para Divulgue esta notícia: instalações em geral, forros, passarelas,