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história da literatura
Exercícios sobre o Parnasianismo, 03
               Manoel Neves
INSTRUÇÃO
revisando o parnasianismo
   Texto para a questão 01.
NEL MEZZO DEL CAMIN
                     Olavo Bilac
        Cheguei. Chegaste. Vinhas fatigada
        E triste, e triste e fatigado eu vinha.
         Tinhas a alma de sonhos povoada,
       E alma de sonhos povoada eu tinha...
          E paramos de súbito na estrada
        Da vida: longos anos, presa à minha
          A tua mão, a vista deslumbrada
        Tive da luz que teu olhar continha.
         Hoje segues de novo... Na partida
       Nem o pranto os teus olhos umedece,
        Nem te comove a dor da despedida.
       E eu, solitário, volto a face, e tremo,
        Vendo o teu vulto que desaparece
      Na extrema curva do caminho extremo.
Disponível em: http://www.revista.agulha.nom.br/bilac2.html
QUESTÃO 01
                                revisando o parnasianismo
(CESMAZON-Adaptada) Sobre a primeira estrofe do famoso poema de Bilac, é CORRETO afirmar:
O eu lírico se oculta na subjetividade característica da estética parnasiana.
O eu lírico mostra-se reservado na manifestação de seus sentimentos.
Apesar de parnasiano na forma, identifica-se com o Romantismo na manifestação de
sentimentos do eu lírico.
A presença da palavra sonhos identifica-o com a estética simbolista.
Corresponde plenamente ao ideário da estética parnasiana.
SOLUÇÃO COMENTADA
                              revisando o parnasianismo
Olavo Bilac, em sonetos como “Nel mezzo del camin” e “Ora (direis) ouvir estrelas”, vale-se de
ideias muito próximas das veiculadas no período do Romantismo. Merece destaque o fato de
que no soneto em análise, os traços parnasianos estão na intertextualidade presente no título
[com a Divina comédia, de Dante Alighieri] e na forma [soneto decassílabo com rimas ricas].
Assinale-se, pois, a alternativa “c”.
INSTRUÇÃO
                       revisando o parnasianismo
Observe as duas estrofes iniciais do soneto “Velho tema”, de Vicente de Carvalho.
VELHO TEMA
                 Vicente de Carvalho
          Só a leve esperança, em toda a vida,
          Disfarça a pena do viver, mais nada;
          Nem é mais a existência, resumida,
         Que uma grande esperança malograda.
           O eterno sonho da alma desterrada,
         Sonho que a traz ansiosa e embevecida,
             É uma hora feliz, sempre adiada
         E que não chega nunca em toda a vida.
Disponível em: http://www.releituras.com/vcarvalho_velhotemaI.asp
QUESTÃO 02
                             revisando o parnasianismo
     (UESC-Modificado) A respeito do poema e do autor, assinale a alternativa CORRETA:
O Parnasianismo buscou a aproximação estética com o Simbolismo – disso resultou a
valorização de temáticas em torno do escravo brasileiro.
Os poetas parnasianos preocupavam-se com a composição perfeita do verso, contenção
sentimental e objetividade, do que o texto acima é exemplo.
Seu autor faz parte, com Alberto de Oliveira e Raimundo Correia, da “Trindade Parnasiana”
brasileira.
Vicente de Carvalho demonstra, nesses versos, emotividade e um grande pessimismo frente à
existência – características peculiares desse autor.
A poesia parnasiana destacava e valorizava os estados íntimos da alma.
SOLUÇÃO COMENTADA
                              revisando o parnasianismo
Apesar de ligado à estética parnasiana, Vicente de Carvalho, em “Velho tema” demonstra
imenso pessimismo, o que se constata quando o locutor fala em pena de viver e que a existência
é uma esperança malograda. Assinale-se, pois, a alternativa “d”.
INSTRUÇÃO
            revisando o parnasianismo
Leia o soneto abaixo para responder às questões de 03 a 05.
BENEDICITE!
                                          Olavo Bilac
                       Bendito o que na terra o fogo fez, e o teto
                    E o que uniu à charrua o boi paciente e amigo;
                 E o que encontrou a enxada; e o que do chão abjeto,
                      Fez aos beijos do sol, o oiro brotar, do trigo;
                      E o que o ferro forjou; e o piedoso arquiteto
                      Que ideou, depois do berço e do lar, o jazigo;
                     E o que os fios urdiu e o que achou o alfabeto;
                     E o que deu uma esmola ao primeiro mendigo;
                   E o que soltou ao mar a quilha, e ao vento o pano,
                      E o que inventou o canto e o que criou a lira,
                   E o que domou o raio e o que alçou o aeroplano...
                   Mas bendito entre os mais o que no dó profundo,
                       Descobriu a Esperança, a divina mentira,
                    Dando ao homem o dom de suportar o mundo!
Disponível em: http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/literatura-infantil-olavo-bilac/benecite.php
QUESTÃO 03
                              revisando o parnasianismo
       (VUNESP) “Benedicite” é um vocativo latino que abençoa. A partir disto, o poema:
enumera todos aqueles que o poeta bendiz.
opõe os que são benditos e os que não são.
gradativamente, relaciona os que podem ser abençoados por Deus.
fazendo uso de hipérboles e inversões sintáticas, estabelece quais são os seres abençoados no
mundo.
reflete sobre por que alguns seres devem ser abençoados e outros não.
SOLUÇÃO COMENTADA
                            revisando o parnasianismo
Apesar do uso de estruturas coordenadas, o locutor enumera, gradativamente, aqueles que
merecem ser abençoados por Deus. Por isso, assinale-se a alternativa “c”.
QUESTÃO 04
                             revisando o parnasianismo
               A repetição da conjunção “e”, no poema bilaquiano, denomina-se
antítese
onomatopeia
elipse
assíndeto
polissíndeto
SOLUÇÃO COMENTADA
                           revisando o parnasianismo
Conforme dito anteriormente, o poema se constrói através de estruturas coordenadas. À
repetição da conjunção denomina-se polissíndeto. Marque-se, pois, a alternativa “e”.
QUESTÃO 05
                              revisando o parnasianismo
                  As rimas presentes no poema de Bilac classificam-se como:
interpoladas e internas
alternadas e externas
cruzadas e internas
cruzadas e emparelhadas
emparelhadas, internas e externas
SOLUÇÃO COMENTADA
                               revisando o parnasianismo
Assinale-se a alternativa “b”, pois as rimas são externas [ocorrem no final do verso] e alternadas
[ou cruzadas].
INSTRUÇÃO
revisando o parnasianismo
      Leia os versos.
FRAGMENTO DE POEMA
                              Alberto de Oliveira
                       Esta, de áureos relevos, trabalhada
                     De divas mãos, brilhante copa, um dia
                     Já de aos deuses servir como cansada,
                    Vinda do Olimpo, a um novo deus servia.
                       Era o poeta do Teos que a suspendia
                        Então, e, ora repleta ora esvazada,
                        A taça amiga aos dedos seus tinia,
                          Toda de roxas pétalas colmada.
Disponível em: http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/parnasianismo/parnasianismo.php
QUESTÃO 06
                               revisando o parnasianismo
             Assinale a alternativa que contém características presentes no poema:
Busca de inspiração na Grécia Clássica, com nostalgia e subjetivismo.
Versos impecáveis, misturando mitologia clássica com sentimentalismo amoroso.
Revalorização das ideias iluministas e descrição do passado.
Descrição minuciosa de um objeto e busca de um tema ligado à Grécia Antiga.
A poesia parnasiana destacava e valorizava os estados íntimos da alma.
SOLUÇÃO COMENTADA
                              revisando o parnasianismo
A alternativa que melhor se aproxima da articulação do discurso poético presente no fragmento
lido é a letra “d”.
INSTRUÇÃO
revisando o parnasianismo
   Texto para a questão 07.
A UM POETA
                                           Olavo Bilac
                              Longe do estéril turbilhão da rua,
                             Beneditino, escreve! No aconchego
                           Do claustro, na paciência e no sossego,
                           Trabalha, e teima, e lima, e sofre, e sua!
                           Mas que na forma se disfarce o emprego
                            Do esforço; e a trama viva se construa
                            De tal modo, que a imagem fique nua,
                           Rica mas sóbria, como um templo grego.
                             Não se mostre na fábrica o suplício
                            Do mestre. E, natural, o efeito agrade,
                            Sem lembrar os andaimes do edifício:
                             Porque a Beleza, gêmea da Verdade,
                                 Arte pura, inimiga do artifício,
                              É a força e a graça na simplicidade.
Disponível em: http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/literatura-infantil-olavo-bilac/a-um-poeta.php
QUESTÃO 07
                              revisando o parnasianismo
                  Examine as afirmações e assinale a alternativa INCORRETA:
Bilac aproxima a poesia e a arquitetura, ressaltando a preocupação formal dos parnasianos.
Há rimas ricas nos seguintes pares de versos: rua/sua, emprego/grego, construa/rua e
agrade/verdade.
Há enjambements [encadeamentos] nos versos 2/3, 5/6 e 9/10.
Os versos são alexandrinos.
Na primeira estrofe, Bilac prega a impassibilidade e o distanciamento da vida como ideais da
poesia parnasiana.
SOLUÇÃO COMENTADA
                            revisando o parnasianismo
Apesar do uso de estruturas coordenadas, o locutor enumera, gradativamente, aqueles que
merecem ser abençoados por Deus. Por isso, assinale-se a alternativa “c”.

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Revisando o parnasianismo, 03

  • 1. história da literatura Exercícios sobre o Parnasianismo, 03 Manoel Neves
  • 2. INSTRUÇÃO revisando o parnasianismo Texto para a questão 01.
  • 3. NEL MEZZO DEL CAMIN Olavo Bilac Cheguei. Chegaste. Vinhas fatigada E triste, e triste e fatigado eu vinha. Tinhas a alma de sonhos povoada, E alma de sonhos povoada eu tinha... E paramos de súbito na estrada Da vida: longos anos, presa à minha A tua mão, a vista deslumbrada Tive da luz que teu olhar continha. Hoje segues de novo... Na partida Nem o pranto os teus olhos umedece, Nem te comove a dor da despedida. E eu, solitário, volto a face, e tremo, Vendo o teu vulto que desaparece Na extrema curva do caminho extremo. Disponível em: http://www.revista.agulha.nom.br/bilac2.html
  • 4. QUESTÃO 01 revisando o parnasianismo (CESMAZON-Adaptada) Sobre a primeira estrofe do famoso poema de Bilac, é CORRETO afirmar: O eu lírico se oculta na subjetividade característica da estética parnasiana. O eu lírico mostra-se reservado na manifestação de seus sentimentos. Apesar de parnasiano na forma, identifica-se com o Romantismo na manifestação de sentimentos do eu lírico. A presença da palavra sonhos identifica-o com a estética simbolista. Corresponde plenamente ao ideário da estética parnasiana.
  • 5. SOLUÇÃO COMENTADA revisando o parnasianismo Olavo Bilac, em sonetos como “Nel mezzo del camin” e “Ora (direis) ouvir estrelas”, vale-se de ideias muito próximas das veiculadas no período do Romantismo. Merece destaque o fato de que no soneto em análise, os traços parnasianos estão na intertextualidade presente no título [com a Divina comédia, de Dante Alighieri] e na forma [soneto decassílabo com rimas ricas]. Assinale-se, pois, a alternativa “c”.
  • 6. INSTRUÇÃO revisando o parnasianismo Observe as duas estrofes iniciais do soneto “Velho tema”, de Vicente de Carvalho.
  • 7. VELHO TEMA Vicente de Carvalho Só a leve esperança, em toda a vida, Disfarça a pena do viver, mais nada; Nem é mais a existência, resumida, Que uma grande esperança malograda. O eterno sonho da alma desterrada, Sonho que a traz ansiosa e embevecida, É uma hora feliz, sempre adiada E que não chega nunca em toda a vida. Disponível em: http://www.releituras.com/vcarvalho_velhotemaI.asp
  • 8. QUESTÃO 02 revisando o parnasianismo (UESC-Modificado) A respeito do poema e do autor, assinale a alternativa CORRETA: O Parnasianismo buscou a aproximação estética com o Simbolismo – disso resultou a valorização de temáticas em torno do escravo brasileiro. Os poetas parnasianos preocupavam-se com a composição perfeita do verso, contenção sentimental e objetividade, do que o texto acima é exemplo. Seu autor faz parte, com Alberto de Oliveira e Raimundo Correia, da “Trindade Parnasiana” brasileira. Vicente de Carvalho demonstra, nesses versos, emotividade e um grande pessimismo frente à existência – características peculiares desse autor. A poesia parnasiana destacava e valorizava os estados íntimos da alma.
  • 9. SOLUÇÃO COMENTADA revisando o parnasianismo Apesar de ligado à estética parnasiana, Vicente de Carvalho, em “Velho tema” demonstra imenso pessimismo, o que se constata quando o locutor fala em pena de viver e que a existência é uma esperança malograda. Assinale-se, pois, a alternativa “d”.
  • 10. INSTRUÇÃO revisando o parnasianismo Leia o soneto abaixo para responder às questões de 03 a 05.
  • 11. BENEDICITE! Olavo Bilac Bendito o que na terra o fogo fez, e o teto E o que uniu à charrua o boi paciente e amigo; E o que encontrou a enxada; e o que do chão abjeto, Fez aos beijos do sol, o oiro brotar, do trigo; E o que o ferro forjou; e o piedoso arquiteto Que ideou, depois do berço e do lar, o jazigo; E o que os fios urdiu e o que achou o alfabeto; E o que deu uma esmola ao primeiro mendigo; E o que soltou ao mar a quilha, e ao vento o pano, E o que inventou o canto e o que criou a lira, E o que domou o raio e o que alçou o aeroplano... Mas bendito entre os mais o que no dó profundo, Descobriu a Esperança, a divina mentira, Dando ao homem o dom de suportar o mundo! Disponível em: http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/literatura-infantil-olavo-bilac/benecite.php
  • 12. QUESTÃO 03 revisando o parnasianismo (VUNESP) “Benedicite” é um vocativo latino que abençoa. A partir disto, o poema: enumera todos aqueles que o poeta bendiz. opõe os que são benditos e os que não são. gradativamente, relaciona os que podem ser abençoados por Deus. fazendo uso de hipérboles e inversões sintáticas, estabelece quais são os seres abençoados no mundo. reflete sobre por que alguns seres devem ser abençoados e outros não.
  • 13. SOLUÇÃO COMENTADA revisando o parnasianismo Apesar do uso de estruturas coordenadas, o locutor enumera, gradativamente, aqueles que merecem ser abençoados por Deus. Por isso, assinale-se a alternativa “c”.
  • 14. QUESTÃO 04 revisando o parnasianismo A repetição da conjunção “e”, no poema bilaquiano, denomina-se antítese onomatopeia elipse assíndeto polissíndeto
  • 15. SOLUÇÃO COMENTADA revisando o parnasianismo Conforme dito anteriormente, o poema se constrói através de estruturas coordenadas. À repetição da conjunção denomina-se polissíndeto. Marque-se, pois, a alternativa “e”.
  • 16. QUESTÃO 05 revisando o parnasianismo As rimas presentes no poema de Bilac classificam-se como: interpoladas e internas alternadas e externas cruzadas e internas cruzadas e emparelhadas emparelhadas, internas e externas
  • 17. SOLUÇÃO COMENTADA revisando o parnasianismo Assinale-se a alternativa “b”, pois as rimas são externas [ocorrem no final do verso] e alternadas [ou cruzadas].
  • 19. FRAGMENTO DE POEMA Alberto de Oliveira Esta, de áureos relevos, trabalhada De divas mãos, brilhante copa, um dia Já de aos deuses servir como cansada, Vinda do Olimpo, a um novo deus servia. Era o poeta do Teos que a suspendia Então, e, ora repleta ora esvazada, A taça amiga aos dedos seus tinia, Toda de roxas pétalas colmada. Disponível em: http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/parnasianismo/parnasianismo.php
  • 20. QUESTÃO 06 revisando o parnasianismo Assinale a alternativa que contém características presentes no poema: Busca de inspiração na Grécia Clássica, com nostalgia e subjetivismo. Versos impecáveis, misturando mitologia clássica com sentimentalismo amoroso. Revalorização das ideias iluministas e descrição do passado. Descrição minuciosa de um objeto e busca de um tema ligado à Grécia Antiga. A poesia parnasiana destacava e valorizava os estados íntimos da alma.
  • 21. SOLUÇÃO COMENTADA revisando o parnasianismo A alternativa que melhor se aproxima da articulação do discurso poético presente no fragmento lido é a letra “d”.
  • 22. INSTRUÇÃO revisando o parnasianismo Texto para a questão 07.
  • 23. A UM POETA Olavo Bilac Longe do estéril turbilhão da rua, Beneditino, escreve! No aconchego Do claustro, na paciência e no sossego, Trabalha, e teima, e lima, e sofre, e sua! Mas que na forma se disfarce o emprego Do esforço; e a trama viva se construa De tal modo, que a imagem fique nua, Rica mas sóbria, como um templo grego. Não se mostre na fábrica o suplício Do mestre. E, natural, o efeito agrade, Sem lembrar os andaimes do edifício: Porque a Beleza, gêmea da Verdade, Arte pura, inimiga do artifício, É a força e a graça na simplicidade. Disponível em: http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/literatura-infantil-olavo-bilac/a-um-poeta.php
  • 24. QUESTÃO 07 revisando o parnasianismo Examine as afirmações e assinale a alternativa INCORRETA: Bilac aproxima a poesia e a arquitetura, ressaltando a preocupação formal dos parnasianos. Há rimas ricas nos seguintes pares de versos: rua/sua, emprego/grego, construa/rua e agrade/verdade. Há enjambements [encadeamentos] nos versos 2/3, 5/6 e 9/10. Os versos são alexandrinos. Na primeira estrofe, Bilac prega a impassibilidade e o distanciamento da vida como ideais da poesia parnasiana.
  • 25. SOLUÇÃO COMENTADA revisando o parnasianismo Apesar do uso de estruturas coordenadas, o locutor enumera, gradativamente, aqueles que merecem ser abençoados por Deus. Por isso, assinale-se a alternativa “c”.