O movimento Fluxus surgiu nos anos 1960 e 1970 e se espalhou pelos Estados Unidos, Europa e Japão. Era um movimento neodadaísta e anticonvencional que misturava diferentes formas de arte, como happening, instalação e performance, questionando noções tradicionais de arte. Artistas proeminentes como Yoko Ono, Joseph Beuys e George Maciunas fundiram elementos de suas vidas em obras que desafiaram fronteiras entre arte e vida.
2. origens, herança e definição
remonta
aos
aos
1960
e
1970,
entretanto,
ainda
é
feita
e
difundida
na
web;
Estados
Unidos,
Europa
e
Japão;
movimento
neodadaísta
an?burguês,
é
contra
a
ideia
de
arte
profissional
ou
comercial;
está
muito
associado
à
ideia
de
happening,
instalação
e
performance;
as
ideias
acima
inserem-‐se
no
espírito
da
arte
que
se
fazia
nos
anos
1960
e
1970;
o
nome
“fluxus”
vem
de
“fluir”.
3. linhas gerais
quer
fundir
os
quadros
de
revolucionários
culturais,
sociais
e
polí?cos
numa
frente
e
numa
ação;
o
ar?sta
funde
qualquer
coisa
em
nome
da
arte:
inclusive
ele
mesmo
à
obra:
Yoko
Ono,
Joseph
Beuys
e
George
Maciunas
são
alguns
dos
principais
nomes.
4. “Matilha”, de Joseph Beuys, 1969
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trenós
[com
um
kit
de
sobrevivência]
amarrados
a
uma
kombi;
o
kit
con?nha
um
pedaço
de
gordura
animal,
um
rolo
de
feltro
e
uma
lanterna;
Beuys
fazia
referência
a
uma
história
[inventada?]
que
vivera
na
II
Guerra
Mundial;
foi
recolhido
na
Crimeia
por
um
grupo
de
tártaros
sobreviveu
porque
eles
esfregaram
gordura
em
seu
corpo
e
o
envolveram
em
feltro.
8. “Cut piece”, de Yoko Ono, 1965
Yoko
ficava
sentada
no
palco,
com
as
pernas
jogadas
para
o
lado;
trajava
um
ves?do
preto
simples;
perto
da
plateia
estava
uma
tesoura;
os
espectadores
eram
incen?vados
a
irem
ao
palco
e
cortarem
o
ves?do;
no
início,
poucos
se
aventuravam;
aos
poucos,
ficavam
mais
confiantes
e
par?cipavam;
metáfora
que
discute
ideias
como
sadismo,
masoquismo
e
agressão.
12. “Coiote”, de Joseph Beuys, 1974
também
in?tulada
“Eu
gosto
da
América
e
a
América
gosta
de
mim”;
Beuys
prende-‐se
em
uma
jaula
com
um
coiote
por
uma
semana;
a
ideia
de
ter
sido
tratado
pelos
tártaros
durante
a
II
Guerra
reaparece
nesta
obra.
o
dado
genial
em
uma
obra
como
essa
é
também
fundir
biográfico,
instalação
e
performance.
16. “Como explicar pinturas a uma lebre morta”, de Joseph Beuys, 1965
Beuys
ficava
com
o
rosto
besuntado
de
mel
e
folhas
de
ouro;
ora
sentava-‐se
ora
ficava
andando
com
uma
lebre
morta
no
colo;
enquanto
andava,
sussurrava
no
ouvido
da
lebre,
sem
interagir
com
o
público.
19. BIBLIOGRAFIA
fluxus
GOMPERTZ,
Will.
Isso
é
arte?.
Trad.
Maria
Luiza
X.
de
A.
Borges.
Rio
de
Janeiro:
Zahar,
2013.
Wikiart:
a
enciclpédia
da
pintura.
Disponível
em:
hJp://wikiart.org.
Acesso:
22
out.
2014.