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Análise da cultura como sendo não uma ciência experimental em busca de leis, mas uma ciência interpretativa em busca de significados.
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MAFFESOLI, M. O Imaginário é uma Realidade. In: Revista Famecos, ago/2001, p. 74-82.
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recuperou a tradição de Gaston Bachelard e de Gilbert Durand quanto à importância do imaginário na construção da realidade
O que é o imaginário? 
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Pegou o bastão dos românticos e repôs na cena intelectual procedimentos que se encontravam esquecidos. Assim, mostrou que as construções mentais podiam ser eficazes em relação ao concreto. 
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O imaginário é a relação entre as intimações objetivas e a subjetividade. As intimações objetivas são os limites que as sociedades impõe a cada ser. Relação, portanto, entre as coerções sociais e a subjetividade.
imaginário 
cultura 
Conjunto de elementos e fenômenos passíveis de descrição. 
Tem, além disso, algo de imponderável. É o estado de espírito que caracteriza um povo. 
A cultura pode ser identificada de forma precisa.
O imaginário pertence à uma dimensão ambiental, uma matriz, uma atmosfera, aquilo que Walter Benjamin chama de
Não vemos a aura, mas podemos senti- la. O imaginário, para mim (Maffesoli), é essa aura, é da ordem da aura: uma atmosfera. Algo que envolve e ultrapassa a obra.
Só existe imaginário coletivo.
O imaginário é o estado de espírito de um grupo, de um país, de um Estado-nação, de uma comunidade, etc.
O imaginário é o estado de espírito de um grupo, de um país, de um Estado-nação, de uma comunidade, etc. 
É cimento social.
Não é a imagem que produz o imaginário, mas o contrário. 
A imagem não é o suporte, mas o resultado.
O imaginário de Paris faz Paris ser o que é. Isso é uma construção histórica, mas também o resultado de uma atmosfera e, por isso mesmo, uma aura que continua a produzir novas imagens.
imaginário 
ideologia 
Elemento racional. 
Outros parâmetros também: onírico, lúdico, fantasia... 
Pode ser considerado uma aura da ideologia. 
Viés bastante racional; não há lugar para o não- racional no olhar ideológico.
interação 
Há processos interacionais que criam a aura. 
O momento de vibração comum, de sensação partilhada constitui o imaginário.
Mesmo os campos mais racionais, como as esferas política, ideológica e econômica, são recortados por imaginários. O imaginário tudo contamina.
Mesmo os mais resistentes, os modernos, são obrigados, com frequência, a reconhecer a força do imaginário nos campos considerados racionais por excelência. Na pós- modernidade, acontece o reconhecimento dessas dimensões alijadas da esfera do conhecimento.
Jacques Lacan 
(1901 –1981) 
Anos 30: Em vez de ir ao encontro de Freud, buscou Jung. Na França, de algum modo, tentou-se esconder essa trajetória, fazendo-se de Lacan um dito herdeiro de Freud.
A minha tese (Maffesoli) é a seguinte: Lacan racionalizou a noção de imaginário que havia aprendido com Jung.
A racionalização, não esqueçamos, significa tornar rígido. Os lacanianos usarão a tripartição imaginário, simbólico, real já sem nenhuma referência ou relação com a influência que Lacan sofreu de Jung.
( 
Durand 
Lacan 
Todas as noções são flexíveis. 
Nunca apresentou conceitos diferentes para simbólico e imaginário, sempre viu os dois imbricados. 
Cada coisa tem seu lugar. 
Categorias estanques, na boa e velha tradição cartesiana.
Cornelius Castoriadis 
(1922 –1997) 
Também acabou por investir numa concepção rígida de imaginário.
Cornelius Castoriadis 
(1922 –1997) 
O imaginário atuaria principalmente nas revoluções.
Cornelius Castoriadis 
(1922 –1997) 
O imaginário atuaria principalmente nas revoluções. 
O imaginário não é apenas um fator de construção ou fixação de algo. O imaginário é uma sensibilidade, não uma instituição.
A técnica é um fator de estimulação imaginal. 
O mais importante, em relação à técnica, é a circulação de signos, as relações estabelecidas.
Crítica a Dominique Wolton, PhillipeBréton, Paul Virilioe Jean Baudrillard: 
Eles têm medo porque a Internet multiplica imagens, produz algo que não é racional. 
A crítica à Internet vem de um pensamento politicamente correto que teme pensar com as tripas.
Crítica a Dominique Wolton, PhillipeBréton, Paul Virilioe Jean Baudrillard: 
Para os intelectuais modernos, na comunicação o que interessa é o cérebro, o conteúdo. Mas não é assim que as coisas funcionam no vivido. A imagem não é um conteúdo.
influência das tecnologias na formação do imaginário social cotidiano 
Existe uma reversibilidade, um vaivém. Não apenas a imposição de algo que vem de cima, um impacto, mas uma relação.
O criador, mesmo na publicidade, só é criador na medida em que consegue captar o que circula na sociedade. Ele dá forma ao que existe nos espíritos, ao que está aí, ao que existe de maneira informal ou disforme.
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Concepções da Cultura e o Imaginário

  • 1. o conceito de cultura Oimaginário é uma realidade THOMPSON, J. O Conceito de Cultura. In: Ideologia e Cultura Moderna, p. 165-192 MAFFESOLI, M. O Imaginário é uma Realidade. In: Revista Famecos, ago/2001, p. 74-82. BIANCA SEIBERT | CAROLINA FINGER LUIZA S ARAUJO | MONIQUE LANG
  • 2. o conceito de cultura THOMPSON, J. O Conceito de Cultura. In: Ideologia e Cultura Moderna, p. 165-192
  • 3. Clássica Descritiva Estrutural Simbólica concepções da cultura
  • 4. Cultivo Cultura e Civilização (França e Inglaterra) Kulturx Zivilisation(Alemanha) Histórias universais da humanidade Problemática do Etnocentrismo e o estímulo ao surgimento da Antropologia: “Nada mais apto para nos levar à confusão do que sua aplicação para todas as nações e épocas.”
  • 5. clássica concepção “Cultura é o processo de desenvolvimento e enobrecimento das faculdades humanas, um processo facilitado pela assimilação de trabalhos acadêmicos e artísticos e ligado ao caráter progressista da era moderna.” (THOMPSON, 1995, p. 170)
  • 6. clássica concepção Acaba se tornando defasada em detrimento da emergência da antropologia. Apesar disso, alguns de seus aspectos se mantêm implícitos na noção moderna de cultura.
  • 7. descritiva concepção Primeiras descrições etnográficas relevantes fora da Europa; Reconstrução do processo selvageria -> vida civilizada; Análise e comparação sistemática da aquisição de costumes, crenças, ideias e valores pelos indivíduos de um grupo;
  • 8. descritiva concepção Teoria científica da cultura: análise da herança social em seus elementos de composição e relacioná-los entre si, com o meio ambiente e necessidades humanas. Visões diferenciadas do estudo: estrutura referencial evolucionista x análise funcional.
  • 9. ( ( Clifford Geertz (1926 –2006) Simbolismo Significado Interpretação
  • 10. ( ( Clifford Geertz (1926 –2006) Cultura =
  • 11. ( ( Clifford Geertz (1926 –2006) Análise da cultura como sendo não uma ciência experimental em busca de leis, mas uma ciência interpretativa em busca de significados.
  • 12. ( ( Clifford Geertz (1926 –2006) Análise da cultura como sendo não uma ciência experimental em busca de leis, mas uma ciência interpretativa em busca de significados. interpretações de interpretações
  • 13. ( ( Clifford Geertz (1926 –2006) o estudo da cultura é uma atividade mais afim com a interpretação de um texto do que com a classificação da flora e da fauna.
  • 14. simbólica concepção Cultura é o padrão de significados incorporados nas formas simbólicas que inclui ações, manifestações verbais e objetivos significativos de vários tipos, em virtude dos quais os indivíduos comunicam-se entre si e partilham suas experiências, concepções e crenças.
  • 15. ( ( Clifford Geertz (1926 –2006) críticas Embora tenha tentado formular uma caracterização precisa da concepção simbólica da cultura, na verdade ele usa o termo “cultura” de várias maneiras diferentes
  • 16. ( ( Clifford Geertz (1926 –2006) críticas A noção de texto que desempenha uma papel central em sua abordagem, porém é questionável.
  • 17. ( ( Clifford Geertz (1926 –2006) críticas Dá atenção insuficiente aos problemas de conflito social e de poder
  • 18. estrutural concepção Busca “uma concepção que dê ênfase tanto ao caráter simbólico dos fenômenos culturais como ao fato de tais fenômenos estarem sempre inseridos em contextos estruturados” (THOMPSON, 1995, p. 181).
  • 19. estrutural concepção Considera os processos e contextos socialmente estruturados. Baseia-se na concepção simbólica de Geertz. Fenômenos culturais: formas simbólicas em contextos estruturados.
  • 20. estrutural concepção Análise cultural: estudo da constituição significativa e da contextualização social das formas simbólicas. Estrutural X Estruturalista
  • 21. estrutural concepção Cinco aspectos das formas simbólicas (intencionais, convencionais, estruturais, referenciais e contextuais)
  • 22. estrutural concepção Intencional: “as formas simbólicas são expressões de um sujeito para um sujeito (ou sujeitos).” (p. 183)
  • 23. estrutural concepção Convencional: “a produção, construção ou emprego das formas simbólicas, bem como a interpretação das mesmas pelos sujeitos que a recebem, são processos que, caracteristicamente, envolvem a aplicação de regras, códigos ou convenções de vários tipos.” (p. 185)
  • 24. estrutural concepção Estrutural: “formas simbólicas são construções que exibem uma estrutura articulada.” (p. 187)
  • 25. estrutural concepção Referencial: “as formas simbólicas são construções que tipicamente representam algo, referem-se a algo, dizem algo sobre alguma coisa.” (p. 190)
  • 26. estrutural concepção Contextual: “estão sempre inseridas em processos e contextos sócio históricos dentro dos quais e por meio dos quais elas são produzidas, transmitidas e recebidas.” (p. 192)
  • 27. Oimaginário é uma realidade MAFFESOLI, M. O Imaginário é uma Realidade. In: Revista Famecos, ago/2001, p. 74-82.
  • 28. Michel Maffesoli sociólogo francês um dos principais especialistas mundiais em imaginário recuperou a tradição de Gaston Bachelard e de Gilbert Durand quanto à importância do imaginário na construção da realidade
  • 29. O que é o imaginário? opõe-se ao verdadeiro ficção sem consistência ou realidade ≠ ordens econômica, política e social intangível
  • 30. Gaston Bachelard Pegou o bastão dos românticos e repôs na cena intelectual procedimentos que se encontravam esquecidos. Assim, mostrou que as construções mentais podiam ser eficazes em relação ao concreto. (1884 –1962)
  • 31. Gilbert Durand Discípulo de Bachelard Livro: As Estruturas Antropológicas do Imaginário Indicou como o real é acionado pela eficácia do imaginário, das construções do espírito. (1921 –2012)
  • 32. O imaginário é a relação entre as intimações objetivas e a subjetividade. As intimações objetivas são os limites que as sociedades impõe a cada ser. Relação, portanto, entre as coerções sociais e a subjetividade.
  • 33. imaginário cultura Conjunto de elementos e fenômenos passíveis de descrição. Tem, além disso, algo de imponderável. É o estado de espírito que caracteriza um povo. A cultura pode ser identificada de forma precisa.
  • 34. O imaginário pertence à uma dimensão ambiental, uma matriz, uma atmosfera, aquilo que Walter Benjamin chama de
  • 35.
  • 36.
  • 37. Não vemos a aura, mas podemos senti- la. O imaginário, para mim (Maffesoli), é essa aura, é da ordem da aura: uma atmosfera. Algo que envolve e ultrapassa a obra.
  • 39. O imaginário é o estado de espírito de um grupo, de um país, de um Estado-nação, de uma comunidade, etc.
  • 40. O imaginário é o estado de espírito de um grupo, de um país, de um Estado-nação, de uma comunidade, etc. É cimento social.
  • 41. Não é a imagem que produz o imaginário, mas o contrário. A imagem não é o suporte, mas o resultado.
  • 42. O imaginário de Paris faz Paris ser o que é. Isso é uma construção histórica, mas também o resultado de uma atmosfera e, por isso mesmo, uma aura que continua a produzir novas imagens.
  • 43. imaginário ideologia Elemento racional. Outros parâmetros também: onírico, lúdico, fantasia... Pode ser considerado uma aura da ideologia. Viés bastante racional; não há lugar para o não- racional no olhar ideológico.
  • 44. interação Há processos interacionais que criam a aura. O momento de vibração comum, de sensação partilhada constitui o imaginário.
  • 45. Mesmo os campos mais racionais, como as esferas política, ideológica e econômica, são recortados por imaginários. O imaginário tudo contamina.
  • 46. Mesmo os mais resistentes, os modernos, são obrigados, com frequência, a reconhecer a força do imaginário nos campos considerados racionais por excelência. Na pós- modernidade, acontece o reconhecimento dessas dimensões alijadas da esfera do conhecimento.
  • 47. Jacques Lacan (1901 –1981) Anos 30: Em vez de ir ao encontro de Freud, buscou Jung. Na França, de algum modo, tentou-se esconder essa trajetória, fazendo-se de Lacan um dito herdeiro de Freud.
  • 48. A minha tese (Maffesoli) é a seguinte: Lacan racionalizou a noção de imaginário que havia aprendido com Jung.
  • 49. A racionalização, não esqueçamos, significa tornar rígido. Os lacanianos usarão a tripartição imaginário, simbólico, real já sem nenhuma referência ou relação com a influência que Lacan sofreu de Jung.
  • 50. ( Durand Lacan Todas as noções são flexíveis. Nunca apresentou conceitos diferentes para simbólico e imaginário, sempre viu os dois imbricados. Cada coisa tem seu lugar. Categorias estanques, na boa e velha tradição cartesiana.
  • 51. Cornelius Castoriadis (1922 –1997) Também acabou por investir numa concepção rígida de imaginário.
  • 52. Cornelius Castoriadis (1922 –1997) O imaginário atuaria principalmente nas revoluções.
  • 53. Cornelius Castoriadis (1922 –1997) O imaginário atuaria principalmente nas revoluções. O imaginário não é apenas um fator de construção ou fixação de algo. O imaginário é uma sensibilidade, não uma instituição.
  • 54. A técnica é um fator de estimulação imaginal. O mais importante, em relação à técnica, é a circulação de signos, as relações estabelecidas.
  • 55. Crítica a Dominique Wolton, PhillipeBréton, Paul Virilioe Jean Baudrillard: Eles têm medo porque a Internet multiplica imagens, produz algo que não é racional. A crítica à Internet vem de um pensamento politicamente correto que teme pensar com as tripas.
  • 56. Crítica a Dominique Wolton, PhillipeBréton, Paul Virilioe Jean Baudrillard: Para os intelectuais modernos, na comunicação o que interessa é o cérebro, o conteúdo. Mas não é assim que as coisas funcionam no vivido. A imagem não é um conteúdo.
  • 57. influência das tecnologias na formação do imaginário social cotidiano Existe uma reversibilidade, um vaivém. Não apenas a imposição de algo que vem de cima, um impacto, mas uma relação.
  • 58. O criador, mesmo na publicidade, só é criador na medida em que consegue captar o que circula na sociedade. Ele dá forma ao que existe nos espíritos, ao que está aí, ao que existe de maneira informal ou disforme.