6. Características específicas (EBT2, March 2009)
Pigmentomarcadoramarelo:incorporadonacamadaativapara:
Nível de referência para correções de resposta sob a área do
filme,considerandodiferençasdeespessuras
ProteçãodacamadaativadaluzvisíveleUV
PARTÍCULAS “AGULHAS”
10. Med Phys, 2005:2245
Usa câmara de ionização no setup para monitorar constância de
outputdoacelerador
ROI (2x2mm), RES. DA IMAGEM (216dpi), TIPO DO FILME (HS e
protótipodoEBT),TEMPODELEITURAPÓS-IRRAD(48h),netOD
Scansdefilmesnão-expostos(background)
Scanssemfilmes(scansvazios)
Para eliminar pixel com defeitos, que são pixels que diferem do
sinalnãoatenuado-><2^16)
Após identificação -> aplicar filtro Wiener (2D fase zero, 7x7
regiões de pixel) para diminuir ruído na imagem causado por
imperfeiçoesnofilme
Scandefilmeopaco(intensidadedetransmissãonula-Ibckg)
Múltiplos scans -> remover ruído do scanner (5x é suficiente, pois
estudospreliminaresmostraramque>5xaumentaincerteza)
12. Austr Phys & Eng Sc in Med, 2006:285
Pressãomecânicanofilme:
Placasdeáguasólida(Figura1)
Tesoura/guilhotina para recortar o filme em pedaços menores
(Figura2)
TIPODOFILME(EBT),TEMPODELEITURAPÓS-IRRAD(6h)
CONCLUSÃO:
1)Pressões<39,5kg/cm2nãoafetamOD(6h)
2)Recortarofilmecausoudanoaofilmeaté8mmdaborda
CORTE
13. Austr Phys & Eng Sc in Med, 2006:281
A camada ativa do FRC é construída com material no formato de
agulhas, que pode produzir variações no espalhamento da luz para
diferentes ângulos de rotações do filme em relação ao scanner no
momentodaleitura,podendoalteraraOD
Vários scanner podem produzir variações nas propriedades de coleta
daluzdevidoefeitosdepolarização
RES. DA IMAGEM (75dpi - 1200dpi), TIPO DO FILME (EBT),
TEMPODELEITURAPÓS-IRRAD(24h),netOD,0-3Gy,10x
CONCLUSÃO:
VariaçõesdeODforamobservadasparadiferentesângulos
Nãohouvevariaçãosignificativadevidoalteraçãoderesoluçãode
leituraeseofilmeforescaneadode“cabeçaparabaixo”
14. Med Phys, 2006:3993
Scanner de mesa (CCD linear) no modo transmissão ➪ pode haver
variação de resposta ao longo da matriz de detectores (sinal não-
uniforme)⥤CORREÇÃO!
6filtrosdediferentesdensidades(modotransmissão)
Seguiuprotocolode“Med Phys, 2005:2245”, exceto:
Scanner:AGFAArcusII
Múltiplosscans:3x(menostempoenãoperdeprecisão)
Resoluçãodeleitura:127dpi
Médiadescansa0°e180°
15. Med Phys, 2006:3993
AXIAL(A2):
LONGITUDINAL(L2):
Menor sensibilidade nas
bordas, devido detectores
CCD capturarem menos
fótons nessa região,
comparada ã região central
e sensibilidade não-
uniforme da matriz de
detectoresD<2Gy ⇒ △<3%
A1 e A3: △<1% em relação a A1
L1 e L3: △<1% em relação a L2
D<2Gy ⇒ △<±0,5%
D>2Gy ⇒ △<±1%
16. Med Phys, 2006:3993
CONCLUSÃO:
Cadasistemadosimétrico(loteetipodofilme,scannereprotocolo
estabelecido) deve ser caracterizado para obtenção das curvas
desensibilidadedoscanner
Correção na direção axial pode ser importante (dependendo do
nível de incerteza aceitável, dose considerada e posição espacial
noscanner)
Correçãonadireçãolongitudinalnãonecessária,devidoseuvalor
baixo e natureza randômica (cancelam-se ao longo dessa
direção)
Aplicar correções ou limitar região espacial a ser utilizada no
scanner
17. Med Phys, 2006:4551
3 importantes artefatos que podem limitar acurácia na leitura de FRC
comscannersdemesa:
-Uniformidadedoscanner
✴ Filmesirradiadosgradualmentecomluzsolar(16níveis)
-Efeitoderotaçãodofilme(orientação)
✴ Pedaçosdefilmes(3cmx2cm)expostosadoses0-3Gy
-Temperaturadoscannerduranteleitura
✴ Termômetrodigitalacopladoaoscanner
Scanners(CCD):EpsonExpression1680eMicrotekScanMakeri900
Ligados30minantesdasmedidasefeitosscansprévio
ROI (2,4x1,5cm), RES. DA IMAGEM (75dpi), TIPO DO FILME (HS e
protótipo do EBT), TEMPO DE LEITURA PÓS-IRRAD (48h), OD,
canalvermelho
21. Obtençãodematrizdecorreçãoparanão-uniformidadedoscanner:
Ñao usar o filme inteiro, pois a inomogeneidade do filme é
considerada, além de ser difícil um campo homogêneo em uma
áreairradiadagrande⇒utilizarpequenospedaços(2x2cm)!
Usartemplateparareprodutibilidadenoscanner
Médiade3scansparacadaperfil
7filmes(1/coluna)
Normalizadosaoscandofilmecentral
Filme central escaneado no inicio e no fim de cada perfil (eliminar
efeito de temperatura e luz ambiente neste filme durante o
procedimento)
PMB 2006:231
27. JACMP, 2008:90
FRC: tecido equivalente ⇒ ⇩dependência energética, o que é
interessante para regiões com presença significativa de fótons
espalhados(penumbra,tranmissãodecolimadoresefuga)
Seguiuprotocolode“Austr Phys & Eng Sc in Med, 2006:281”
Filmesnão-irradiadosescaneados24hantesdasmedidas
Filmesirradiadoescaneado48hapósasmedidas
Luzesdasalaemmodo“dimmer”
Controledetemperaturaehumidadedurantearmazenamento
RES. DA IMAGEM (100dpi), TIPO DO FILME (EBT), TEMPO DE
LEITURA PÓS-IRRAD (48h), canal vermelho, scanner Microtek
ScanMaker9600XL36-bit
Correçãodebackgroundsugeridopelofabricante
29. Med. Phys, 2008:2308
RES. DA IMAGEM (300dpi), TIPO DO FILME (MD-55), TEMPO DE
LEITURA PÓS-IRRAD (4dias), canal vermelho, scanner HP Scanjet
4570c24-bit
Precisão (desvio padrão) e acurácia (B+S, B=valor médio da diferença
entredoserealedosemedidaeS=valormédiodosdesviopadrões)
5filmesporníveldedose(0-20Gy)
Resposta a longo prazo (4 e 30 dias pós-irradiação) - modo
transmissãoemodoreflexão
Doses elevadas (30 e 500Gy) com 4 e 30 dias pós-irradiação - canais
verdeeazul
30. Med. Phys, 2008:2308
TRANSMISSÃO
REFLEXÃO
CANAL VERMELHO - MODO REFLEXÃO
FILME NÃO-IRRADIADO FILME IRRADIADO (5Gy)
CONCLUSÃO:
Canalvermelho:reflexão=
transmissão
Modoreflexão:melhorunifor
midadedoscanner,estabilidade
temporaleintervalodinâmico
MODOTRANSMISSÃO
31. Med. Phys, 2008:3078
Uniformidadederespostadoscanner:dependentedaposiçãodopixel
edoníveldedose!
Já conhecido: uniformidade do scanner desprezível na direção verical
(paralelo ao movimento da lâmpada) e considerável na direção
horizontal(perpendicularaomovimentodalâmpada)
RES. DA IMAGEM (72dpi), TIPO DO FILME (EBT), TEMPO DE
LEITURA PÓS-IRRAD (10h), canal vermelho, scanner Epson
1680ProeV75048-bit,pré-aquecimento(3scans)
35. PMB, 2008:7013
Resultados:
- ROI (1,4-2,0cm): 1,4x1,4cmˆ2 (pequenoosuficienteparaquemantenhahomogeneidade
(filmeescanner)dentrodaregião,masgrandeosuficienteparaseterestatísticasuficiente)
-Resoluçãodoscanner(72-300dpi):72dpi
-Homogeneidadederespostadofilme:dependentedadose
• Subtração de BG: usar scan de filme não irradiado quando pedaços de filmes
“grandes”-parafilmespequenos,usarmédiadepedaçosdefilmesgenéricos
• Tamanho de pedaço de filme (6,4x6,8cm - 20,3-12,7cm):
netODindependedotamanhodopedaçodofilmecortado
- Calibração do filme (a×netOD + b×netODˆn): a=5,68±0,23Gy;
b=22,78±0,35Gy;n=3,69±0,10
-Efeitodoespalhamentodalâmpada(100scansconsecutivos):
✓correçãoimportanteparagrandesáreasdeanálise
✓Orientaçãopaisagem(landscape)reduzoefeitopelametade
38. PMB, 2008:7013
RESUMO:
DISCUSSÃO:
‣ UsarpixelaoinvésdeROI(áreadepixel)aumentaaincertezaaumnívelaceitável
‣ Nãoénecessárioescanearfilmepré-irradiaçãoparapedaçospequenos
‣ Aleituradofimeindependedotamanhodofilme
‣ Influência do espalhamento da lâmpada pode ser evitado se usar pequenas áreas de
análisenocentrodoscanner
‣ Usarmédiademúltiplosscansparadiminuirvariaçõesinter-scans
‣ Devido continuação das reações, as leituras dos filmes não são estáveis para tempos
longos(diferentedefilmeradiográfico).Sefornecessário,armazenaremrefrigerador.
39. Med. Phys, 2009:429
Uso de sistema dosimétric com FRC com múltiplos canais coloridos
(RGB)adequadosparacadaintervalodedose(0->50Gy)
Pedaçodefilmenão-irradiado=“filmedecontrole”:
Importante para corrigir alteração da OD devido efeitos ambientais
(umidade,temperatura,luzambienteedoscanner)
Deveserdomesmotamanhodofilmeirradiado
ROI (2x2mm), RES. SCANNER (254dpi), TIPO DO FILME (EBT),
TEMPO DE LEITURA PÓS-IRRAD (24h), scanner Epson 1680Pro
48-bit
Usodecorreçãodepixelsdefeituosos(△>5%emrelaçãoa2ˆ16)
Mudou protocolo anteriores de múltiplos scans (5x), justificando que o
usodofiltroWiener2D(7x7pixels)ésuficienteparareduçãodoruído
Paracasosdealtogradientededose⇒usarWiener3x3pixelsemédiade
mútiplosscans
40. Med. Phys, 2009:429
Após identificação dos pixels defeituosos, aplicar filtro Wiener 2D e
descartarpixelsdefeituosos
Pedaçosdefilmesmaiores(2,5x4in)
ROI_1-ROI_4):usadoparacalibração
ROI_5:usadoparatestarométodo
Sensibilidade=netOD/unidadededoseabsorvida
Curva de sensibilidade é utilizada para decidir qual canal (RGB) ótimo
paraseutilizarparacadafaixadedose
É possível um ajuste único para todo intervalo de dose (canal único)?
Não,pois↑△anívelclinicamenteinaceitável
2mm
42. Med. Phys, 2009:1931
Muitos artigos desprezam a covariância entre parâmetros do ajuste e
dosenaobtençãodacurvasensitométrica
Aincertezadedosedependedoníveldedoseanalisado
O artigo propõe uma classificação completa de todas fontes de
incertezas em dosimetria com FRC e sugere ações para controlar ou
reduzí-las.
Efeitos estocásticos: detecção pelo CCD e deposição de dose em um
pixeldofilmecomotamanhodopixeldoCCD
incertezaglobaldaODmédiaemumROI:
Epson10000XL,modoreflexivo,150dpi,canalvermelho
Recomendações:
TabelaI
CIjuntonosetup
coletaraomenos12pontosparacurvasensitométrico(netODxdose)
ROI:1x1cmˆ2
Paradosimetriarelativa,acorrelaçãoentreosparâmetrosdoajustepodeserconsiderada
Controlarumidadecomhigrômetro
44. Med. Phys, 2010:1753
ROI (1,4x1,4cm), RES. SCANNER (72dpi), TIPO DO FILME (EBT2 -
lotes iniciais), TEMPO DE LEITURA PÓS-IRRAD (24h), scanner
Epson 10000XL 48-bit, filmes (6,4x6,8cm) posicionados no meio do
scanner, 3 scans (terceiro scan analisado apenas) após aquecimento,
modo“positivo”e“profissional”
Estrutura não simétrica ⇒ cuidado para não escanear de cabeça para
baixo
Homogeneidadedo filme:12 pedaçosdomesmo filme irradiadoscom
1Gy(eoutros12pedaçosdeoutrofilmecom0,3Gy)
CONCLUSÃO:
-UsarnetODreduzincerteza
-InomogeneidadedoEBT2
épiorquedoEBT
-EBT2:△(1Gy)=±8,7%
EBT1:△(1Gy)=±1,1%
45. Med. Phys, 2010:1565
Avaliaroefeitodeleituradofilme“decabeçaparabaixo”
Modo transmissão não teria problema, mas se for usado o modo
reflexão(altasensibilidadederespostadofilme)
SegiuprotocolodescritoemMed. Phys, 2009:1931
REFLEXÃO
TRANSMISSÃO
EBT2 - ORIENTAÇÃO PAISAGEMEBT - ORIENTAÇÃO PAISAGEM
O efeito é significativo apenas quando leitura no modo reflexão
REFLEXÃO
TRANSMISSÃO
46. PMB, 2010:L37
ETB2 apresentou algumas incosistências em lotes iniciais (Kairn et al
2010)
Doistiposdeheterogeneidades:
-Artefatosdeescaneamento(leitura)-‘A’
✴ padrõesdeintereferência(“AnéisdeNewton”)queocorrem
quandosuperfíciedofilmenãoficaemcontatouniformecom
asuperfíciedoscanner(podemlevaraincertezasdeaté30%)
-Imperfeiçãodofilme-‘B’
AnéisdeNewtonpodemsereliminadossuspendendoofilme,i.e.,não
permitircontatocomsuperfíciedoscanner→armaçãodeplástico
MÉTODO PROPOSTO:
47. PMB, 2010:L37
O uso do método proposto pelo artigo reduziu a incerteza de dose
(dentrodocampo)de±7,5%(métodofabricante)para±1,2%
Ométodopropostonãoeliminavariaçõesespaciaisporcompleto,mas
reduzparamenosde2%dovalormáximo
MÉTODO DO ARTIGO (sem
correção pelo canal azul)
MÉTODO DO FABRICANTE (com
correção pelo canal azul)
linhas finas - MÉTODO DO FABRICANTE
linhas grossas- MÉTODO DO ARTIGO
48. Med. Phys, 2010:1271
Efeitos analisados (EBT2): resposta a altas doses, alteração de OD
devido luz ambiente, resposta após exposição a altas temperaturas,
dependência direcional durante leitura e desenvolvimento pós-
irradiação
ROI (1,5x1,5cm), RES. SCANNER (72dpi), TIPO DO FILME (EBT2 -
lotes iniciais), TEMPO DE LEITURA PÓS-IRRAD (24h), scanner
Epson 10000XL 48-bit, 3 scans (média usada) após aquecimento,
modo“transmissão”,5scansdeaquecimento,recortedospedaçosde
filmes24hantesdasmedidas,netOD(Med Phys, 2005:2245)
Processamentocomfiltromediana(3x3)parareduzirruído
A taxa de diminuição de polimerização (coloração) é proporcional a
log(T),T=tempopós-irradiação.
Ambientetípicodetrabalho=500lxdeluminânscia
49. Med. Phys, 2010:1271
Orientação do filme no scanner
1) △=7-9% entre paisagem e retrato
2) △ desprezível entre 0∘ e 180∘
Desenvolvimento pós-irradiação
1) △(2h-24h) < 3% e △(6h-24h) < 1,5%
2) Tempo de estabilização pode ser diminuí com a diminuição do nivel de dose
Período de
estabilização é
importante para
dosimetria
absoluta apenas
50. Med. Phys, 2010:1271
Sensibilidade à luz ambiente
Fabricante: EBT2 10x menos sensível a luz visível que EBT
Presente estudo: EBT2 2x menos sensível a luz viísivel que
EBT
Resposta à altas doses
EBT2 pode ser usado até
40Gy, pois a partir desta
dose, o ajuste polinomial
passa a ser ambíguo, ou
seja, resulta em dois
valores de OD para
mesmo valor de dose
(∂netOD/∂D < 0)
1600lx
51. Med. Phys, 2010:1271
Comportamento em temperatura altas
Não observadas diferenças de coloração, textura ou outras
propriedades mecânicas. Também, não apresentou diferenças
nas curvas sensitométricas
8 horas
52. PMB, 2010:2601
EBT2emmodosdeleituratransmissãoereflexão(0-4Gy)
Modo de transmissão em alguns tipos de scanners -> acessório extra
(custoadicional)->motivaçãoparamodoreflexão
Sistema: EBT2 + Epson 10000XL + protocolo (ROI (15x15pixels),
RES.SCANNER(72dpi),filmes(5x5cm),TEMPOPÓS-IRRAD(18h),
filmesnocentrodoscannercanalvermelho)
Filmes irradiados no água e usado valor do canal ADC (OD não
definidoparamodoreflexão
EXPERIMENTOS:
-Efeitodaluznofilme(luzdosoleluzfluorescente)
- Efeito de repetidos scans (aumento de temperatura do scanner e filme e exposição à lâmpada do
scanner.50scansparadiferentesfilmescomdiferentesdoses)
-Efeitodoescurecimentoprogressivopós-irradiação
-Sensibilidadedosistema
-Uniformidadedofilme(intraeinterfilmes)edoscanner
-Efeitodepartesperiféricasdofilmenasmedidas(efeitodotamanhodofilme)
58. PMB, 2010:2601
RESUMO
➡ Incerteza no valor de pixel ≠ incrteza na dose (depende da curva de
calibração). P.ex.: △(ADC)=1% ⇒ △(2Gy)=2% (modo transmissão e canal
vermelho)e△(2Gy)=3%(modoreflexãoecanalvermelho)
59. PMB, 2010:2601
RECOMENDAÇÕES
➡ MANTER FILMES ENVELOPADOS E NÃO EXPOR À LUZ AMBIENTE
DESNECESSARIAMENTE
➡ REPETIDOSSCANSTEMEFEITODESPREZÍVEL
➡ MANTER MESMO TEMPO DE LEITURA ENTRE FILMES DE CALIBRAÇÃO E
MEDIDA
➡ CANALVERMELHOÉOMAISSENSÍVEL(0-4Gy)
➡ NÃO É NECESSÁRIO CORREÇÃO DE HOMOGENEIDADE DO FILME (∼1%)
EM VISTA DA MAGNITUDES DE OUTRAS INCERTEZAS, INCLUSIVE NO
PRÓPRIOMÉTODODECORREÇÃO
➡ A MAIOR FONTE DE INCERTEZA É A NÃO-UNIFORMIDADE DO SCANNER
→ CORREÇÃO NA DIREÇÃO PERPENDICULAR AO MOVIMENTO DA
LÂMPADA!
➡ SE USAR MODO REFLEXÃO, USAR MESMOS TAMANHOS DE FILMES NA
CALIBRAÇÃOEMEDIDAS,DEVIDOEFEITODOFIOMECIRCUNDANTE
➡ INCERTEZA NO VALOR DE PIXEL (ADC) PODE RESULTAR EM INCERTEZA
MAIORNADOSE,EASINCERTEZASDEPENDEMDOSISTEMADOSIMÉTRICO
USADO(NECESSIDADEDECARACTERIZAÇÃO)
60. Med. Phys, 2011:5771
Correção de não-uniformidades de resposta com pigmento amarelo: o sinal
vermelhoédependentedadoseeespessuralocaldacamadaativa.Opigmentoamareloproduzumsinal
grande no canal azul, o qual é relativamente insensível a doses até 4Gy. Assumindo que o pigmento é
uniformemente distribuído, o sinal no canal azul fornece uma referência da espessura da camada ativa.
Tomandoarazãodessessinais,reduzasensibilidadedamedidaàessasvariaçõesdeespessura.
Planura do campo de radiação (medido com EDR2): escala milimétrica de
avaliaçãodauniformidadedoEBT2
3métodosdecorreçãodenão-uniformidadesdofilme:
-Métodorecomendadopelofabricante(ISP)
-MétodoqueusasinaldocanalazulparacorrigirnetODdocanalvermelho
-MedidadanetODnocanalvermelho
Uniformidadedofilmedependedotempodeleiturapós-irradiação
61. Med. Phys, 2011:5771
2experimentos:
-Medidascomparativasdeplanuradecampoeincertezasdedosesassociadasaos3métodos
-Investigaçãododependênciatemproaldauniformidadedofilme
ROI (0,2x0,2cm), RES. SCANNER (72dpi), TIPO DO FILME (EBT2) TEMPO
DELEITURAPÓS-IRRAD(24h),scannerEpson10000XL48-bit,
Para caracterizar scanner: pedaços de filmes uniformemente expostos
(pequenospedaçossãonecessários)efazerleiturasportodaáreadoscanner
Usou caracterização proposto por Med Phys, 2006:4551 e Med. Phys,
2008:3078 ⇒ observou-se pouca variação na região de leitura dos filmes e
nãoseusoucorreçãoparascanner.
Procedimentodeleitura:
5scansdeaquecimento→scannerdeixadoabertopor30minparaestabilizaçãotérmica
5scansporfilme(médiadas3últimaanalisadas)
Depois de cada sessão, leitura de filme opaco → subtraído dos valores de pixel das imagens para
corrigirosinaldesinalnulodoscanner
Scansvaziosforamrealizadosparadetectarpixelsdefeituosos
62. Med. Phys, 2011:5771
Análisedofilmes
1.Métodorecomendadopelofabricante(ISP)
• CanalvermelhoeazultransformadosemOD
• Primeiraajuste(y=a+bx+cxˆ2,5):(redOD)x(redOD)/(blueOD)
• Resultadodoajustefoiaplicadoem(redOD)/(blueOD)paraobter(redOD)_corrigido
• Segundoajuste(y=a+bx+cxˆ2,5):dosex(redOD)_corrigido
• fatorlinear“a”:métodonãoconsideraOSdofilmepré-irradiação
2.MétododanetODnocanalvermelho
• Ajuste(y=ax+bxˆ2,5):dosexnetOD
3. Método que usa sinal do canal azul para corrigir netOD do canal
vermelho
• Ajuste(y=ax+bxˆ2,5):dosexnetOD_corr
Curvasdecalibração
• ROI3,2mmx3,2mmnocentrodecadafilme
• Apósisso,asimagensanalisadausamROI2,1mmx2,1mm2
Análisedeincerteza:Med Phys, 2004:2392
63. Med. Phys, 2011:5771
Exprimento1:Planuradecampo
Planura do campo (EBT2) - Planura do campo (EDR2) = não-uniformidade
dofilme(EBT2)
- Métodos baseados no pigmento amarelo (1 e 3)
melhoram uniformidade em relação ao método
netOD (2), quando comparados à planura medida
com EDR2 (1,0% x 1,7%)
- Med. Phys, 2010:1753: △(1Gy = ±8,7% em
lotes iniciais do EBT2 (sem aplicar correção de
homogeneidade!); △(1Gy) = ±8,7% para EBT
65. Med. Phys, 2011:5771
CONCLUSÃO:
1.Métodorecomendadopelofabricante(ISP)
• Melhora uniformidade, mas aumenta incerteza de dose (duplo ajuste e não faz correção de
background-filmenão-exposto)
2.MedidadanetODnocanalvermelho
• Homogeneidadeelevadapornãousarpigmentoamarelonométodo
3. Método que usa sinal do canal azul para corrigir netOD do canal
vermelho
• Melhorauniformidadeeincertezadedose
Uniformidade de resposta do EBT2 independe do tempo pós-
irradiação
67. PROTOCOLO (1)
QUALORIENTAÇÃODOFILMEEMRELAÇÃOAOSCANNER?
QUALARESOLUÇÃODELEITURA?
QUALOTAMANHODOFILMEPARACALIBRAÇÃO?
USAR OU NÃO MÉTODO DE CORREÇÃO DE
HOMOGENEIDADE?QUAL
ODXnetODXnetODmodificado??
QUALCANAL(RGB)USARPARACADAFAIXADEENERGIA?
IMPORTASEESTÁDEPONTACABEÇAOFILME?
QUALOTAMANHODOROI?
APLICAR CORREÇÃO DE RESPOSTA EM RELAÇÃO A
POSIÇÃODOFILMENOSCANNER?
QUANTOSSCANSDEVEMSERFEITOSPORLEITURA?
USARMÉTODODECORREÇÃODEPIXELSDEFEITUOSOS?
CUIDADOS NA MANIPULAÇÃO O FILME: luvas, luz ambiente,
temperatura,cortar,umidade,limparscannercomálcool
QUANTOTEMPOPÓS-IRRADIAÇÃOPARALEITURA?
68. PROTOCOLO (2)
COMO É A ESTABILIDADE A CURTO E LONGO PRAZO DO
SCANNER?
QUALAINCERTEZAASSOCIADAÀSMEDIDAS?
USARMODODETRANSMISSÃOOUREFLEXIVO?
USAR QUANTOS SCANS PRÉVIOS PARA AQUECER O
SCANNER?
USARFILMEELEVADONOSCANNER(ARTEFATODEANEL)?
QUAL FUNÇÃO USAR PARA AJUSTE DA CURVA DE
CALIBRAÇÃO?
PORQUANTOTEMPOARMAZENADOOFILMEMANTÉMSUAS
PROPRIEDADES?
QUAL FORMATO DE ARQUIVO DEVEM SER SALVOS AS
IMAGENS?
ALUZDOSCANNERINFLUENCIANAODDOFILME?