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30 Ferramental Setembro/Outubro 2008
Planilha de verificação: projeto de matriz
para o processo de estampagem
Notas explicativas
Espiga – elemento com a função de fixar
o conjunto do punção ao martelo da
prensa. Usualmente é ligada ao cabeçote
do punção ou diretamente na placa de
choque. A espiga deve ser localizada no
centro de gravidade e não necessaria-
mente no centro do estampo.
Exemplos de espigas
Sistemas de controle de avanço da chapa –
responsáveis pela determinação da dis-
tância de deslocamento da chapa entre
ciclos consecutivos.
Controle de avanço por trava
O projeto da ferramenta de estam-
pagem é uma das etapas mais impor-
tantes para garantir o bom desempe-
nho do processo durante a produção
da peça final.
Portanto, para complementar o ar-
tigo apresentado nesta edição, Dire-
trizes para projeto de ferramenta de
estampagem , publicamos, na página
ao lado, uma planilha com itens, agru-
pados em seções específicas, que de-
vem ser observados e analisados no
desenvolvimento do projeto de uma
ferramenta de estampar.
A cuidadosa avaliação de cada um
destes pontos permitirá que o projeto
seja concluído com um baixo nível de
risco, tanto para construção como para
utilização da ferramenta na produção.
Sugerimos que a verificação ocorra,
em uma primeira etapa, durante o pré-
projeto e, em uma segunda, na con-
clusão do projeto. Isto porque, normal-
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geridas alterações e estas devem, ne-
cessariamente, ser confirmadas e apro-
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É conveniente ressaltar que muitas
empresas contratam um profissional
externo para execução do projeto. Nes-
te caso, é mais importante ainda que,
após a primeira avaliação, seja realizada
uma adicional ao término do projeto,
para certificação de que todos os itens
discutidos e avaliados tenham sido ade-
quadamente introduzidos no projeto
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Devem participar das reuniões de
avaliação profissionais do cliente, do fa-
bricante da ferramenta e o projetista.
Quando possível, também é recomen-
dada a participação de um profissional
da empresa que procederá a estampa-
gem, da empresa de tratamentos tér-
micos e superficiais e do fornecedor de
aços.
A planilha está dividida em quatro
subgrupos:
1- especificações da prensa;
2- especificações do produto;
3- identificação da matriz e;
4- especificações da matriz.
A partir das informações sobre a
prensa são determinadas as restrições
da ferramenta quanto a dimensões e
requisitos funcionais. Somente após a
adequação entre o conjunto estampo e
prensa é possível iniciar o desenvolvi-
mento do projeto propriamente dito.
O item 1.3 – Tipo de acionamento
identifica se a prensa é acionada por
sistema mecânico, hidráulico ou pneu-
mático.
O item 1.4 – Tipo de sistema de
alimentação é utilizado para identificar
de que maneira o material adentra a
matriz, podendo ser através de ban-
deja, gaveta, gravidade, esteira ou
braço mecânico.
O item 1.5 - Categoria de risco
caracteriza as condições de segurança
da prensa, conforme norma NBR
14153 (baseada na norma européia EN
954-1), que observa a gravidade da le-
são, a freqüência e o tempo de expo-
sição ao perigo e a possibilidade de
evitar o dano. Maiores detalhes podem
ser obtidos na página eletrônica da
Associação Brasileira de Normas Téc-
nicas – ABNT (www.abnt.org.br).
Os itens relacionados ao produto
exigem muita atenção, pois deles
partem as principais premissas técnicas
e operacionais do projeto. A verificação
de possíveis simplificações técnicas do
produto pode traduzir-se em reduções
significativas de custo de construção e
de manutenção ao longo da vida útil da
ferramenta.
O conjunto de itens descritos no
subgrupo de identificação da matriz
tem aspecto mais organizacional do
que técnico. Todavia, essa organização
de informações acarreta em benefícios
de redução de tempos no início de ope-
ração de produção.
A avaliação da região moldante,
constante no subgrupo 4, que entra em
contato com o material a ser estam-
pado, deve ser conduzida com atenção
redobrada por se tratar do núcleo da
ferramenta.
Os itens de 4.20 a 4.24 são impor-
tantes para a determinação das condi-
ções de construção do estampo, cuja
verificação deve ser detalhada para a
manufaturabilidade dos processos de
usinagem, tratamentos térmicos e aca-
bamento, tanto internos quanto exter-
nos (terceirizados).
Na conclusão do processo de ava-
liação, todos os envolvidos devem assi-
nar a planilha, rejeitando o projeto ou
aprovando e liberando a ferramenta
para construção.
Esta planilha deve compor a docu-
mentação final da ferramenta a fim de
possibilitar a rastreabilidade de infor-
mações no futuro. Cada empresa deve
moldar esta planilha conforme sua
metodologia interna de trabalho.
SIM NÃO2 - ESPECIFICAÇÕES DO PRODUTO
SIM NÃO3 - IDENTIFICAÇÃO DA MATRIZ
Revista Brasileira da Indústria de Ferramentais
PLANILHA DE VERIFICAÇÃO
Projeto de matriz para
processo de estampagem
CLIENTE
DESCRIÇÃO
ITENS A ANALISAR
1 - ESPECIFICAÇÕES DA PRENSA SIM NÃO DESCRIÇÃO/AÇÃO
DESCRIÇÃO/AÇÃO
DESCRIÇÃO/AÇÃO
Data
Nº Ordem de Serviço
Empresa:
Contato:
Operação:
Dimensões (mm):
Material a Processar:
Prensa prevista:
Peso (kg): Nº de estágios:
Espessura (mm): Força de estampagem (N):
Prazo de Entrega:
Peça: Rev. Nº:Código:
Ferramental:
Data de emissão:
e-mail:
Fone: Fax:
1.1. Capacidade nominal
1.2. Avanço máximo
1.3. Tipo de acionamento (pneumático, mecânico,.)
1.4. Tipo de sistema de alimentação (bandeja, gaveta, gravidade,.)
1.5. Categoria de riscos (conf. NBR 14153)
1.6. Fixação de espiga
1.7. Furo de passagem na mesa
1.8. Distância do cabeçote à mesa
1.9. Distância do centro da espiga à coluna
1.10. Dimensões da mesa
2.1. Desenho da peça conformada
2.2. Desenho de planificação da peça
2.3. Determinação da linha neutra
2.4. Possibilidade de evitar cantos vivos
2.5. Espaço disponível para inclusão de logos
2.6. Cálculo da geratriz
2.7. Possibilidade de simplificação técnica
2.8. Tolerâncias admissíveis
2.9. Determinação dos estágios
2.10. Acabamento da superfície
3.1. Plaqueta de identificação da matriz (cliente, data, peso)
3.2. Plaqueta de identificação do fornecedor
3.3. Plaqueta com esquema do sistema de refrigeração
3.4. Instrução da seqüência de acionamentos
3.5. Identificação dos componentes
5 - OBSERVAÇÕES
Nome Empresa Cargo Assinatura
Revista Brasileira da Indústria de Ferramentais
DataLocalAPROVAÇÃO:
APROVAÇÃO
Projeto liberado para construção
SIM NÃO4 - ESPECIFICAÇÕES DA MATRIZ
PLANILHA DE VERIFICAÇÃO
Projeto de matriz para
processo de estampagem
DESCRIÇÃO/AÇÃO
4.1. Dimensões compatíveis com a prensa
4.2. Dimensões da placa de base
4.3. Fixação à mesa da prensa
4.4. Cálculo estrutural dos componentes
4.5. Determinação do centro de gravidade
4.6. Passo da matriz (aproveitamento máximo de chapa)
4.7. Folga entre matriz e punção adequada
4.8. Raio de dobramento adequado
4.9. Ângulos de saída suficientes
4.10. Lubrificação dos componentes prevista
4.11. Presença de cantos-vivos
4.12. Tipo de sistema de controle de avanço de chapa
4.13. Guias diretos (placa-guia, colunas,..)
4.14. Guias indiretos (colunas, rolamentos,..)
4.15. Sistema de extração mecânica
4.16. Sistema de sujeição
4.17. Elementos de amortecimento (mola, plastiprene,..)
4.18. Punção (placa guia, de choque, colunas guia,..)
4.19. Sistema de fixação de espiga
4.20. Usinagem (processos)
4.21. Tratamento térmico (processos/dureza)
4.22. Acabamento (processos)
4.23. Processos de fabricação internos
4.24. Processos de fabricação externos
4.25. Utilização de componentes padronizados
4.26. Manual com instruções de montagem
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Projeto rejeitado

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PROJETO MATRIZ ESTAMPAGEM

  • 1. 30 Ferramental Setembro/Outubro 2008 Planilha de verificação: projeto de matriz para o processo de estampagem Notas explicativas Espiga – elemento com a função de fixar o conjunto do punção ao martelo da prensa. Usualmente é ligada ao cabeçote do punção ou diretamente na placa de choque. A espiga deve ser localizada no centro de gravidade e não necessaria- mente no centro do estampo. Exemplos de espigas Sistemas de controle de avanço da chapa – responsáveis pela determinação da dis- tância de deslocamento da chapa entre ciclos consecutivos. Controle de avanço por trava O projeto da ferramenta de estam- pagem é uma das etapas mais impor- tantes para garantir o bom desempe- nho do processo durante a produção da peça final. Portanto, para complementar o ar- tigo apresentado nesta edição, Dire- trizes para projeto de ferramenta de estampagem , publicamos, na página ao lado, uma planilha com itens, agru- pados em seções específicas, que de- vem ser observados e analisados no desenvolvimento do projeto de uma ferramenta de estampar. A cuidadosa avaliação de cada um destes pontos permitirá que o projeto seja concluído com um baixo nível de risco, tanto para construção como para utilização da ferramenta na produção. Sugerimos que a verificação ocorra, em uma primeira etapa, durante o pré- projeto e, em uma segunda, na con- clusão do projeto. Isto porque, normal- mente, na primeira avaliação são su- geridas alterações e estas devem, ne- cessariamente, ser confirmadas e apro- vadas em uma nova discussão. É conveniente ressaltar que muitas empresas contratam um profissional externo para execução do projeto. Nes- te caso, é mais importante ainda que, após a primeira avaliação, seja realizada uma adicional ao término do projeto, para certificação de que todos os itens discutidos e avaliados tenham sido ade- quadamente introduzidos no projeto final. Devem participar das reuniões de avaliação profissionais do cliente, do fa- bricante da ferramenta e o projetista. Quando possível, também é recomen- dada a participação de um profissional da empresa que procederá a estampa- gem, da empresa de tratamentos tér- micos e superficiais e do fornecedor de aços. A planilha está dividida em quatro subgrupos: 1- especificações da prensa; 2- especificações do produto; 3- identificação da matriz e; 4- especificações da matriz. A partir das informações sobre a prensa são determinadas as restrições da ferramenta quanto a dimensões e requisitos funcionais. Somente após a adequação entre o conjunto estampo e prensa é possível iniciar o desenvolvi- mento do projeto propriamente dito. O item 1.3 – Tipo de acionamento identifica se a prensa é acionada por sistema mecânico, hidráulico ou pneu- mático. O item 1.4 – Tipo de sistema de alimentação é utilizado para identificar de que maneira o material adentra a matriz, podendo ser através de ban- deja, gaveta, gravidade, esteira ou braço mecânico. O item 1.5 - Categoria de risco caracteriza as condições de segurança da prensa, conforme norma NBR 14153 (baseada na norma européia EN 954-1), que observa a gravidade da le- são, a freqüência e o tempo de expo- sição ao perigo e a possibilidade de evitar o dano. Maiores detalhes podem ser obtidos na página eletrônica da Associação Brasileira de Normas Téc- nicas – ABNT (www.abnt.org.br). Os itens relacionados ao produto exigem muita atenção, pois deles partem as principais premissas técnicas e operacionais do projeto. A verificação de possíveis simplificações técnicas do produto pode traduzir-se em reduções significativas de custo de construção e de manutenção ao longo da vida útil da ferramenta. O conjunto de itens descritos no subgrupo de identificação da matriz tem aspecto mais organizacional do que técnico. Todavia, essa organização de informações acarreta em benefícios de redução de tempos no início de ope- ração de produção. A avaliação da região moldante, constante no subgrupo 4, que entra em contato com o material a ser estam- pado, deve ser conduzida com atenção redobrada por se tratar do núcleo da ferramenta. Os itens de 4.20 a 4.24 são impor- tantes para a determinação das condi- ções de construção do estampo, cuja verificação deve ser detalhada para a manufaturabilidade dos processos de usinagem, tratamentos térmicos e aca- bamento, tanto internos quanto exter- nos (terceirizados). Na conclusão do processo de ava- liação, todos os envolvidos devem assi- nar a planilha, rejeitando o projeto ou aprovando e liberando a ferramenta para construção. Esta planilha deve compor a docu- mentação final da ferramenta a fim de possibilitar a rastreabilidade de infor- mações no futuro. Cada empresa deve moldar esta planilha conforme sua metodologia interna de trabalho.
  • 2. SIM NÃO2 - ESPECIFICAÇÕES DO PRODUTO SIM NÃO3 - IDENTIFICAÇÃO DA MATRIZ Revista Brasileira da Indústria de Ferramentais PLANILHA DE VERIFICAÇÃO Projeto de matriz para processo de estampagem CLIENTE DESCRIÇÃO ITENS A ANALISAR 1 - ESPECIFICAÇÕES DA PRENSA SIM NÃO DESCRIÇÃO/AÇÃO DESCRIÇÃO/AÇÃO DESCRIÇÃO/AÇÃO Data Nº Ordem de Serviço Empresa: Contato: Operação: Dimensões (mm): Material a Processar: Prensa prevista: Peso (kg): Nº de estágios: Espessura (mm): Força de estampagem (N): Prazo de Entrega: Peça: Rev. Nº:Código: Ferramental: Data de emissão: e-mail: Fone: Fax: 1.1. Capacidade nominal 1.2. Avanço máximo 1.3. Tipo de acionamento (pneumático, mecânico,.) 1.4. Tipo de sistema de alimentação (bandeja, gaveta, gravidade,.) 1.5. Categoria de riscos (conf. NBR 14153) 1.6. Fixação de espiga 1.7. Furo de passagem na mesa 1.8. Distância do cabeçote à mesa 1.9. Distância do centro da espiga à coluna 1.10. Dimensões da mesa 2.1. Desenho da peça conformada 2.2. Desenho de planificação da peça 2.3. Determinação da linha neutra 2.4. Possibilidade de evitar cantos vivos 2.5. Espaço disponível para inclusão de logos 2.6. Cálculo da geratriz 2.7. Possibilidade de simplificação técnica 2.8. Tolerâncias admissíveis 2.9. Determinação dos estágios 2.10. Acabamento da superfície 3.1. Plaqueta de identificação da matriz (cliente, data, peso) 3.2. Plaqueta de identificação do fornecedor 3.3. Plaqueta com esquema do sistema de refrigeração 3.4. Instrução da seqüência de acionamentos 3.5. Identificação dos componentes
  • 3. 5 - OBSERVAÇÕES Nome Empresa Cargo Assinatura Revista Brasileira da Indústria de Ferramentais DataLocalAPROVAÇÃO: APROVAÇÃO Projeto liberado para construção SIM NÃO4 - ESPECIFICAÇÕES DA MATRIZ PLANILHA DE VERIFICAÇÃO Projeto de matriz para processo de estampagem DESCRIÇÃO/AÇÃO 4.1. Dimensões compatíveis com a prensa 4.2. Dimensões da placa de base 4.3. Fixação à mesa da prensa 4.4. Cálculo estrutural dos componentes 4.5. Determinação do centro de gravidade 4.6. Passo da matriz (aproveitamento máximo de chapa) 4.7. Folga entre matriz e punção adequada 4.8. Raio de dobramento adequado 4.9. Ângulos de saída suficientes 4.10. Lubrificação dos componentes prevista 4.11. Presença de cantos-vivos 4.12. Tipo de sistema de controle de avanço de chapa 4.13. Guias diretos (placa-guia, colunas,..) 4.14. Guias indiretos (colunas, rolamentos,..) 4.15. Sistema de extração mecânica 4.16. Sistema de sujeição 4.17. Elementos de amortecimento (mola, plastiprene,..) 4.18. Punção (placa guia, de choque, colunas guia,..) 4.19. Sistema de fixação de espiga 4.20. Usinagem (processos) 4.21. Tratamento térmico (processos/dureza) 4.22. Acabamento (processos) 4.23. Processos de fabricação internos 4.24. Processos de fabricação externos 4.25. Utilização de componentes padronizados 4.26. Manual com instruções de montagem 4.27. Manual técnico para o cliente Projeto rejeitado