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Obsessivo
Obsessão
Obcecado
Obecação
bênção
órfão
órgão
orégãos
o casal, o par = singular
eram = plural
condenada à morte
condenada a degredo em Angola
Na primeira estrofe deste poema de
Fernando Pessoa (ortónimo),
Na primeira estrofe do poema,
Na primeira estrofe,
Os dois momentos temporais são
caracterizados por …
Um dos sentidos produzidos pela
interrogação «Que faço eu no mundo?»
…
Pessoa
O heterónimo de Pessoa
Pessoa ortónimo
Sujeito poético
Eu do texto
Sujeito lírico
Sujeito
Registo corrente
O poeta não sabe o que fazer à vida
O poeta vê uma luz ao fundo do túnel
Falta de articulação (através da correta
pontuação) entre citações e texto próprio.
Usar mais os parênteses, os travessões.
1.
Os momentos temporais
representados na primeira estrofe do
poema são a noite (passado recente),
caracterizada como um tempo longo de
vigília, de insónia — «Em toda a noite o
sono não veio» (v. 1) — e a madrugada
(instante presente), que «[r]aia do fundo /
Do horizonte, encoberta e fria» (vv. 2-3).
2.
A interrogação «Que faço eu no
mundo?» (v. 4) exprime o
autoquestionamento desesperado do «eu»
sobre o seu papel no mundo, sobre o valor
da sua existência, que nenhum
condicionalismo (a noite ou a aurora, a
treva ou a luz) consegue alterar. A longa
insónia fragiliza-o, acentua a consciência
da solidão e a angústia do «eu» em
relação a uma vida sem perspetivas.
3.
Os três primeiros versos da terceira
estrofe representam a noite como o lugar
onde emerge a «manhã», que, se o
«símbolo» valesse («Nem o símbolo ao
menos vale» — v. 3), poderia trazer ao «eu»
alguma esperança. Porém, dada essa
impossibilidade, o sujeito «já nada espera»
(v. 18). O desespero da insónia noturna
não encontra na «manhã» que se levanta a
esperança que o símbolo promete, «por
tantas vezes ter esperado em vão» (v. 17).
4.
O sentimento de «horror» referido no
verso 8 resulta do facto de o sujeito poético,
«Por tantas vezes ter esperado em vão», ter
concluído que cada novo dia lhe traz
sempre a mesma desilusão de verificar que,
depois da «febre vã da vigília», depois de
uma noite de insónia e desespero angus-
tiante, nada se altera, por mais radiosa que
seja a manhã: «o novo dia» traz-lhe,
sempre, «o mesmo dia do fim/ Do mundo e
da dor — / Um dia igual aos outros», como
se, na sua alma, fosse sempre noite.
TPC — Ao longo desta ou da próxima
semana, envia-me (ou dá-me impressa) a
primeira versão do tepecê sobre Memorial
do Convento que explico em Gaveta de
Nuvens.
500 a 700 palavras
Ver bem as instruções e o meu exemplo.
Referências completas, quer da composição
quer de Memorial (ver como faço eu);
Pôr o link no texto (junto das referências,
por exemplo) e não no mail — preferir vídeos
originais, ou até oficiais, dos cantores (evitar
versões editadas por populares);
Tentarem focar-se num dado passo da obra
(eu escolhi a morte de Francisco Marques).
Não reproduzir a letra da canção toda a
seguida no final do vosso texto.
Citações da canção devem ser articuladas
com o vosso texto.
«Construção» (Chico Buarque / Chico
Buarque), Construção, 1971
José Saramago, Memorial do Convento,
13.ª edição, Lisboa, Caminho, 1984, pp.
256-261
Mensagem
Ortónimo
• eu fragmentado
• fingimento poético
• dor de pensar
• nostalgia da infância
• sonho
Heterónimos
Esboço de léxico porventura útil para respostas a grupos I
o «eu» poético / o «eu» lírico / o sujeito poético / o sujeito lírico / o poeta / [o
narrador] / ...
trecho / texto / excerto / passagem / passo / período / parágrafo / segmento / frase /
expressão / estrofe / terceto / quadra / quintilha / dístico / sextilha / verso / ...
trata de / aborda / conota / denota / remete para / implica / evoca / alude a / refere /
traduz / significa / assinala / menciona / exprime / traça / esboça / desenha / perfila /
desenha / marca / vinca / acentua / sublinha / sugere / insinua / salienta / valoriza /
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evidencia-se / é evidente / apercebemo-nos de que /...
oposição / paralelismo / contraste / simetria / tema agregador / assunto / leitmotiv /
binómio / motivo / símbolo / direção / vetor / linha de sentido / tópico / alusão / ...
Entretanto, / Acrescente-se que / Note-se ainda que / Diga-se também / É de notar / Por
outro lado, / Na verdade, / Com efeito, / ...
1. Identifique o recurso estilístico
presente no primeiro verso da primeira
estrofe.
1. O recurso estilístico presente no
primeiro verso da primeira estrofe é a
apóstrofe. («Ó sino da minha aldeia»)
1.1. Retire do texto elementos deíticos que
nos remetam para a concretização de um
diálogo.
1.1 Os elementos que evidenciam a
existência do diálogo entre o sujeito
poético e o sino são os pronomes pessoais
na primeira pessoa «me, mim», os
determinantes possessivos «tua, teu» e as
formas verbais «tanjas, soas».
2. Faça o levantamento das caracterís-
ticas do toque do sino.
2. O toque do sino é dolente, lento, triste
e vibrante.
2.1 Explique o seu efeito no sujeito
poético.
2.1 O toque do sino não é indiferente ao
sujeito poético, atingindo-o no âmago —
«Cada tua badalada / Soa dentro da minha
alma». Assim, cada badalada desperta no
sujeito poético reminiscências e nostalgia
de um passado distante, real ou
imaginário — «Sinto mais longe o
passado, / Sinto a saudade mais perto».
3. Há um processo de identificação entre o
toque do sino e o sujeito poético.
Explique-o.
3. A caracterização que o sujeito poético
faz do sino corresponde ao seu estado de
espírito, daí haver uma identificação entre
os dois. Tal como o toque do sino, o
sujeito poético sente-se dolente, triste e,
apesar de errante, tem sempre presente
cada badalada. O som do toque do sino é-
lhe tão familiar que «a primeira pancada /
Tem um som de repetida».
4. Explicite a relação existente entre o
sino e o sonho na terceira estrofe.
4. Entre o sino e o sonho estabelece-se
uma relação de comparação. Assim, o
toque do sino remete o sujeito poético, tal
como o sonho, para um tempo distante,
de tal forma que o toque que ele ouve não
é o físico, mas o do seu sonho.
1.1 O sentido que a evocação do sino
desperta no sujeito poético é
a. a audição.
b. a visão.
c. o tato.
1.2 O modificador do nome apositivo
usado para qualificar o sino, na primeira
quadra, funciona como
Ó sino da minha aldeia, dolente na tarde
calma, cada tua badalada soa dentro da
minha alma.
a. metáfora da cadência do sino.
b. hipálage do sujeito poético.
c. hipérbole da calma da tarde.
1.3 Com os versos «Soa dentro da minha
alma» (v.4) e «Soas-me na alma distante»
(v. 12) o sujeito poético destaca
a. as consequências de cada «badalada»
na sua orientação na «aldeia».
b. os efeitos da audição do sino na sua
conceção do tempo psicológico.
c. os resultados da audição do sino na
sua perceção do tempo cronológico.
1.4 Na segunda estrofe, o eu lírico afirma
que «[...] a primeira pancada / Tem um
som de repetida» (vv. 7-8), pois
a. desperta as suas memórias,
propiciando uma vivência «repetida» pela
lembrança.
b. produz eco na sua cabeça.
c. suscita-lhe sempre o mesmo
pensamento.
1.5 No contexto em que ocorre, o adjetivo
«errante» (v. 10) concorre para a
caracterização do sujeito poético
enquanto alguém que
a. comete continuamente os mesmos
erros.
b. possui uma natureza inconstante e sem
rumo na vida.
c. procura uma orientação para a sua
existência.
1.6 A aliteração de sons nasais ao longo do
poema [«dolente», «dentro», «lento»,
«som», «tão», «pancada», «tanjas», «tem»,
«sem-pre», «errante», «mim», «distante»,
«quando»,«vibrante», «sinto», etc.] contribui
para
a. reproduzir a intensidade das badaladas
do sino.
b. transmitir de forma suave o estado de
espírito do sujeito da enunciação.
c. sugerir linguisticamente a envolvência
provocada pelo toque cadente do sino.
«Ó sino da minha aldeia»
(Fernando Pessoa / Popular [«Fado das horas»])
Ó sino da minha aldeia,
Dolente na tarde calma,
Cada tua badalada
Soa dentro da minha alma.
E é tão lento o teu soar,
Tão como triste da vida,
Que já a primeira pancada
Tem o som de repetida.
Por mais que me tanjas perto
Quando passo, sempre errante,
És para mim como um sonho.
Soas-me na alma distante.
A cada pancada tua
Vibrante no céu aberto,
Sinto mais longe o passado,
Sinto a saudade mais perto.
1.
O sujeito poético encontra-se
perturbado por questões de foro existencial
(«Que fiz eu da vida?», v. 1; «Que é dele?»,
v. 10). Paralelamente, denuncia-se um «eu»
triste («Triste de quem é assim», v. 4),
consequência da permanente e inquietante
consciência. A «angústia sem remédio» (v.
5) assalta-o, despertando-lhe um
sentimento de saudade de um passado
mítico tranquilizador.
2.
Os sentimentos vivenciados num dia
chuvoso são disfóricos, aspeto que se
associa à angústia e perturbação do eu
poético, conforme comprova todo o texto.
Repare-se que no último verso do poema
o sujeito lírico manifesta o desejo de a
chuva abrandar, ou seja, a vontade de
menos sofrer («Se ao menos chovesse
menos!»).
3.
A fragmentação do «eu» verifica-se no
penúltimo verso («De mim, 'stou de mim
partido»). Aqui, o «eu» denuncia a
desintegração que sente; revela a inconsis-
tência do seu ser, a sua fragilidade, a sua
frustração.
4.
A referência à chuva está presente no
primeiro e último verso, assim como
nesses se depreende o estado de angústia
do sujeito poético.
TPC — À medida que for devolvendo,
já corrigidas por mim, as primeiras
versões da análise-comentário de
Canção/Memorial, lança no ficheiro word
as alterações que sugeri e envia-mo com
o texto já alterado (Convento corrigido de
Heliodoro do 12.º 0.º). Entretanto, como
tenho multiplamente pedido, aproveita
para terminar leitura de Memorial.
Obsessão e saudade no poema Ó sino da minha aldeia

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Obsessão e saudade no poema Ó sino da minha aldeia

  • 1.
  • 2.
  • 5. o casal, o par = singular eram = plural
  • 6. condenada à morte condenada a degredo em Angola
  • 7. Na primeira estrofe deste poema de Fernando Pessoa (ortónimo), Na primeira estrofe do poema, Na primeira estrofe,
  • 8. Os dois momentos temporais são caracterizados por … Um dos sentidos produzidos pela interrogação «Que faço eu no mundo?» …
  • 9. Pessoa O heterónimo de Pessoa Pessoa ortónimo Sujeito poético Eu do texto Sujeito lírico Sujeito
  • 10. Registo corrente O poeta não sabe o que fazer à vida O poeta vê uma luz ao fundo do túnel
  • 11. Falta de articulação (através da correta pontuação) entre citações e texto próprio. Usar mais os parênteses, os travessões.
  • 12. 1. Os momentos temporais representados na primeira estrofe do poema são a noite (passado recente), caracterizada como um tempo longo de vigília, de insónia — «Em toda a noite o sono não veio» (v. 1) — e a madrugada (instante presente), que «[r]aia do fundo / Do horizonte, encoberta e fria» (vv. 2-3).
  • 13. 2. A interrogação «Que faço eu no mundo?» (v. 4) exprime o autoquestionamento desesperado do «eu» sobre o seu papel no mundo, sobre o valor da sua existência, que nenhum condicionalismo (a noite ou a aurora, a treva ou a luz) consegue alterar. A longa insónia fragiliza-o, acentua a consciência da solidão e a angústia do «eu» em relação a uma vida sem perspetivas.
  • 14. 3. Os três primeiros versos da terceira estrofe representam a noite como o lugar onde emerge a «manhã», que, se o «símbolo» valesse («Nem o símbolo ao menos vale» — v. 3), poderia trazer ao «eu» alguma esperança. Porém, dada essa impossibilidade, o sujeito «já nada espera» (v. 18). O desespero da insónia noturna não encontra na «manhã» que se levanta a esperança que o símbolo promete, «por tantas vezes ter esperado em vão» (v. 17).
  • 15. 4. O sentimento de «horror» referido no verso 8 resulta do facto de o sujeito poético, «Por tantas vezes ter esperado em vão», ter concluído que cada novo dia lhe traz sempre a mesma desilusão de verificar que, depois da «febre vã da vigília», depois de uma noite de insónia e desespero angus- tiante, nada se altera, por mais radiosa que seja a manhã: «o novo dia» traz-lhe, sempre, «o mesmo dia do fim/ Do mundo e da dor — / Um dia igual aos outros», como se, na sua alma, fosse sempre noite.
  • 16.
  • 17.
  • 18. TPC — Ao longo desta ou da próxima semana, envia-me (ou dá-me impressa) a primeira versão do tepecê sobre Memorial do Convento que explico em Gaveta de Nuvens.
  • 19. 500 a 700 palavras
  • 20. Ver bem as instruções e o meu exemplo. Referências completas, quer da composição quer de Memorial (ver como faço eu); Pôr o link no texto (junto das referências, por exemplo) e não no mail — preferir vídeos originais, ou até oficiais, dos cantores (evitar versões editadas por populares); Tentarem focar-se num dado passo da obra (eu escolhi a morte de Francisco Marques).
  • 21. Não reproduzir a letra da canção toda a seguida no final do vosso texto. Citações da canção devem ser articuladas com o vosso texto.
  • 22.
  • 23. «Construção» (Chico Buarque / Chico Buarque), Construção, 1971 José Saramago, Memorial do Convento, 13.ª edição, Lisboa, Caminho, 1984, pp. 256-261
  • 24.
  • 25. Mensagem Ortónimo • eu fragmentado • fingimento poético • dor de pensar • nostalgia da infância • sonho Heterónimos
  • 26. Esboço de léxico porventura útil para respostas a grupos I o «eu» poético / o «eu» lírico / o sujeito poético / o sujeito lírico / o poeta / [o narrador] / ... trecho / texto / excerto / passagem / passo / período / parágrafo / segmento / frase / expressão / estrofe / terceto / quadra / quintilha / dístico / sextilha / verso / ... trata de / aborda / conota / denota / remete para / implica / evoca / alude a / refere / traduz / significa / assinala / menciona / exprime / traça / esboça / desenha / perfila / desenha / marca / vinca / acentua / sublinha / sugere / insinua / salienta / valoriza / desvaloriza / prefere / pretere / favorece / desfavorece / privilegia /prejudica / enumera / elenca / estabelece / distingue / ... infere-se / conjectura-se / adivinha-se / percebe-se / nota-se / é percetível / é notório / evidencia-se / é evidente / apercebemo-nos de que /... oposição / paralelismo / contraste / simetria / tema agregador / assunto / leitmotiv / binómio / motivo / símbolo / direção / vetor / linha de sentido / tópico / alusão / ... Entretanto, / Acrescente-se que / Note-se ainda que / Diga-se também / É de notar / Por outro lado, / Na verdade, / Com efeito, / ...
  • 27.
  • 28.
  • 29. 1. Identifique o recurso estilístico presente no primeiro verso da primeira estrofe. 1. O recurso estilístico presente no primeiro verso da primeira estrofe é a apóstrofe. («Ó sino da minha aldeia»)
  • 30. 1.1. Retire do texto elementos deíticos que nos remetam para a concretização de um diálogo. 1.1 Os elementos que evidenciam a existência do diálogo entre o sujeito poético e o sino são os pronomes pessoais na primeira pessoa «me, mim», os determinantes possessivos «tua, teu» e as formas verbais «tanjas, soas».
  • 31. 2. Faça o levantamento das caracterís- ticas do toque do sino. 2. O toque do sino é dolente, lento, triste e vibrante.
  • 32. 2.1 Explique o seu efeito no sujeito poético. 2.1 O toque do sino não é indiferente ao sujeito poético, atingindo-o no âmago — «Cada tua badalada / Soa dentro da minha alma». Assim, cada badalada desperta no sujeito poético reminiscências e nostalgia de um passado distante, real ou imaginário — «Sinto mais longe o passado, / Sinto a saudade mais perto».
  • 33. 3. Há um processo de identificação entre o toque do sino e o sujeito poético. Explique-o. 3. A caracterização que o sujeito poético faz do sino corresponde ao seu estado de espírito, daí haver uma identificação entre os dois. Tal como o toque do sino, o sujeito poético sente-se dolente, triste e, apesar de errante, tem sempre presente cada badalada. O som do toque do sino é- lhe tão familiar que «a primeira pancada / Tem um som de repetida».
  • 34. 4. Explicite a relação existente entre o sino e o sonho na terceira estrofe. 4. Entre o sino e o sonho estabelece-se uma relação de comparação. Assim, o toque do sino remete o sujeito poético, tal como o sonho, para um tempo distante, de tal forma que o toque que ele ouve não é o físico, mas o do seu sonho.
  • 35. 1.1 O sentido que a evocação do sino desperta no sujeito poético é a. a audição. b. a visão. c. o tato.
  • 36. 1.2 O modificador do nome apositivo usado para qualificar o sino, na primeira quadra, funciona como Ó sino da minha aldeia, dolente na tarde calma, cada tua badalada soa dentro da minha alma. a. metáfora da cadência do sino. b. hipálage do sujeito poético. c. hipérbole da calma da tarde.
  • 37. 1.3 Com os versos «Soa dentro da minha alma» (v.4) e «Soas-me na alma distante» (v. 12) o sujeito poético destaca a. as consequências de cada «badalada» na sua orientação na «aldeia». b. os efeitos da audição do sino na sua conceção do tempo psicológico. c. os resultados da audição do sino na sua perceção do tempo cronológico.
  • 38. 1.4 Na segunda estrofe, o eu lírico afirma que «[...] a primeira pancada / Tem um som de repetida» (vv. 7-8), pois a. desperta as suas memórias, propiciando uma vivência «repetida» pela lembrança. b. produz eco na sua cabeça. c. suscita-lhe sempre o mesmo pensamento.
  • 39. 1.5 No contexto em que ocorre, o adjetivo «errante» (v. 10) concorre para a caracterização do sujeito poético enquanto alguém que a. comete continuamente os mesmos erros. b. possui uma natureza inconstante e sem rumo na vida. c. procura uma orientação para a sua existência.
  • 40. 1.6 A aliteração de sons nasais ao longo do poema [«dolente», «dentro», «lento», «som», «tão», «pancada», «tanjas», «tem», «sem-pre», «errante», «mim», «distante», «quando»,«vibrante», «sinto», etc.] contribui para a. reproduzir a intensidade das badaladas do sino. b. transmitir de forma suave o estado de espírito do sujeito da enunciação. c. sugerir linguisticamente a envolvência provocada pelo toque cadente do sino.
  • 41.
  • 42. «Ó sino da minha aldeia» (Fernando Pessoa / Popular [«Fado das horas»]) Ó sino da minha aldeia, Dolente na tarde calma, Cada tua badalada Soa dentro da minha alma.
  • 43. E é tão lento o teu soar, Tão como triste da vida, Que já a primeira pancada Tem o som de repetida.
  • 44. Por mais que me tanjas perto Quando passo, sempre errante, És para mim como um sonho. Soas-me na alma distante.
  • 45. A cada pancada tua Vibrante no céu aberto, Sinto mais longe o passado, Sinto a saudade mais perto.
  • 46.
  • 47. 1. O sujeito poético encontra-se perturbado por questões de foro existencial («Que fiz eu da vida?», v. 1; «Que é dele?», v. 10). Paralelamente, denuncia-se um «eu» triste («Triste de quem é assim», v. 4), consequência da permanente e inquietante consciência. A «angústia sem remédio» (v. 5) assalta-o, despertando-lhe um sentimento de saudade de um passado mítico tranquilizador.
  • 48. 2. Os sentimentos vivenciados num dia chuvoso são disfóricos, aspeto que se associa à angústia e perturbação do eu poético, conforme comprova todo o texto. Repare-se que no último verso do poema o sujeito lírico manifesta o desejo de a chuva abrandar, ou seja, a vontade de menos sofrer («Se ao menos chovesse menos!»).
  • 49. 3. A fragmentação do «eu» verifica-se no penúltimo verso («De mim, 'stou de mim partido»). Aqui, o «eu» denuncia a desintegração que sente; revela a inconsis- tência do seu ser, a sua fragilidade, a sua frustração.
  • 50. 4. A referência à chuva está presente no primeiro e último verso, assim como nesses se depreende o estado de angústia do sujeito poético.
  • 51.
  • 52.
  • 53. TPC — À medida que for devolvendo, já corrigidas por mim, as primeiras versões da análise-comentário de Canção/Memorial, lança no ficheiro word as alterações que sugeri e envia-mo com o texto já alterado (Convento corrigido de Heliodoro do 12.º 0.º). Entretanto, como tenho multiplamente pedido, aproveita para terminar leitura de Memorial.