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[Ainda sobre o «Sermão»:]
Exuberância do período barroco, refletida
no estilo oratório do PAV (certo ludismo
estilístico):
os paralelismos,
as enumerações,
as anáforas,
os quiasmos,
as perguntas retóricas,
as antíteses,
as citações bíblicas,
…
Púlpito = palco
O contexto (afinal, um sermão é um texto
que pretende ser didático): Sermão de
Santo António aos Peixes tem mensagem
acerca da situação dos índios no
Maranhão (exploração pelos europeus)
Frei Luís de Sousa: drama romântico ou
tragédia clássica?
Ver no manual do 11.º a «Memória ao
Conservatório Real» (pp. 147-148)
[Garrett defende que obra é híbrida]
Também as pp. 219-220.
Pertence ao género trágico
pela «índole» (isto é, pelo assunto)
•Simplicidade da ação (unidade de ação);
•Relativa unidade de espaço e de tempo (dois
espaços, mas ambos em Almada; não serão 24 horas, mas
também não é mais do que uma semana);
•Personagens de «alta estirpe» (social, moral);
•Estrutura tripartida: exposição, com
apresentação das personagens, esboço do
conflito, sentimento da presença da força oculta
do destino (ananké), revelada por indícios que
apontam para desfecho trágico; progressão
dramática (em que se descobrem as
categorias da tragédia clássica —
desenvolvimento do conflito, a partir da hybris
[desafio das personagens à ordem estabelecida];
caminho progressivo para o clímax [ponto
culminante da ação], em que se desvenda um
mistério ligado a uma relação de parentesco
(reconhecimento: anagnórise); sofrimento das
personagens (pathos) intensifica-se); desenlace
com catástrofe (fim das personagens é a morte
(física, social, afetiva)
•Inspira no público terror e piedade
•Coro (Telmo, Frei Jorge, …)
Tem também características de drama
romântico pela «forma»
Uso da prosa
Linguagem próxima da realidade vivida pelas
personagens (não solene, como na tragédia)
Lei das três unidades não é cumprida
escrupulosamente
E ainda por
Patriotismo e nacionalismo (Manuel,
Maria…)
Acontecimento de cariz sentimental e
amoroso
Valorização dos sentimentos humanos
das personagens; da liberdade individual
Homem inserido no seu contexto
histórico e social
1. Integra o poema na estrutura de
Mensagem, fundamentando a tua
resposta com passagens textuais.
O poema faz parte da segunda parte de
Mensagem, "Mar Português", uma vez que é
dedicado a um dos heróis míticos da epopeia
marítima portuguesa. Nesta parte da obra, de
que o presente poema é exemplo, são
glorificadas as figuras cujo exemplo de coragem
e audácia durante a época dos Descobrimentos
ficou para a posteridade.
Diogo Cão, navegador focado no
poema, legou, enquanto modelo heroico
a seguir, um a imagem da ousadia ("da
obra ousada, é minha a parte feita.", v. 7)
e a sua "febre" ("E faz a febre em mim de
navegar", v. 14) de ultrapassar os limites
deverá, à semelhança de outros mitos,
justificar as suas ações e inspirar outros
homens a sonhar e a desenvolver na sua
"alma'' ("a Cruz ao alto diz que o que me
há na alma", v. 13) uma loucura
saudável.
2. Descreve o retrato que o sujeito poético
faz de si mesmo, relacionando-o com a
conceçao de História apresentada no
poema.
O sujeito poético apresenta-se como
alguém determinado e esforçado, corajoso e
ansioso por navegar (v. 14), cumprindo a missão
de que Deus o incumbiu ao deixar a sua marca
através do padrão (vv. 6-7). Concebe-se como
alguém sagrado ou escolhido por Deus para a
concretização de grandes feitos, numa
predestinação evidente nos versos 7 e 8. A
conceção messiânica da História torna-se
evidente no retrato que o sujeito poético faz de si
mesmo, pois o grande feito que alcançou, a
conquista de novas terras, marca-das como
portuguesas através do padrão, só terá sido
possível a partir da conjugação de esforços de
dois agentes. Num primeiro plano, foi necessário
que Deus predestinasse o navegador, colocando-
lhe na "alma" a marca "divina", isto é, o desejo
de ir mais além, o sonho ou a "febre [...] de
navegar" (v. 14). Por outro lado, o segundo
agente, o homem, mesmo que "pequeno",
colocou todo o seu "esforço" "grande" (v. 1) na
concretização de uma "obra" (v. 5) e o próprio
sujeito poético reconhece que, na sua ação ou
"obra ousada" (v. 7), ele foi apenas um
dos intervenientes — "é minha a parte
feita" (v. 7) — e Deus terá tido um papel
determinante — "O por-fazer é só com
Deus" (v. 8).
3. Comenta o sentido dos versos 11 e 12.
{Começa-se por uma expllicação um pouco
mais literal; depois, procura-se ponderar outro
sentido mais conotativo}
Contrapondo o "mar com fim", "grego ou
romano", ao "mar sem fim", "português", o
poema enaltece as viagens marítimas dos
Portugueses, afirmando a sua superioridade
relativamente às dos povos da Antiguidade
Clássica: estes dominaram apenas o conhecido,
o "mar com fim"; os Portugueses, pelo contrário,
apropriaram-se do desconhecido, do "mar sem
fim" que desvendaram, acentuando-se, assim, a
sua dimensão épico-heroica.
Por outro lado, se entendermos que "o
mar sem fim" poderá corresponder metaforica-
mente a uma grande concretização espiritual
portuguesa, depois das conquistas dos gre-
gos e romanos, a leitura dessa referência
enquanto alusão ao Quinto Império desejado e
cuja implementação está reservada aos
Portugueses faz também sentido. O império
espi-ritual a cumprir por Portugal será
ilimitado, "sem fim", contrariamente aos
impérios finitos e materiais das civilizações
clássicas.
4. Identifica, no poema, uma característica
do discurso épico e uma característica do.
discurso lírico de Mensagem, citando um
exemplo significativo para cada um dos
casos.
Constituem marcas do discurso épico a
apresentação de um acontecimento histórico
cometido por um protagonista de alta estirpe
(social e moral), que concretiza uma ação
heroica e admirável, com a ajuda de um ser
sobrenatural — Deus (vv. 5, 8 e 15). O lirismo
está patente na utilização da primeira pessoa
verbal ("Eu, Diogo Cão, navegador [...]", v. 2),
que confere ao discurso uma subjetividade
própria dos enunciados intimistas. Por outro
lado, há a interiorização da matéria histórica e
épica num sujeito lírico que se caracteriza e
descreve a realidade a partir da sua perceção e
fazendo interferir a sua afetividade (vv. 7-8 e 13).
A forma poética, com uma apresentação
fragmentária, é habitualmente associada ao
discurso lírico.
Esboço de léxico porventura útil para respostas a grupos I
o «eu» poético / o «eu» lírico / o sujeito poético / o sujeito lírico / o poeta / [o
narrador] / ...
trecho / texto / excerto / passagem / passo / período / parágrafo / segmento / frase /
expressão / estrofe / terceto / quadra / quintilha / dístico / sextilha / verso / ...
trata de / aborda / conota / denota / remete para / implica / evoca / alude a / refere /
traduz / significa / assinala / menciona / exprime / traça / esboça / desenha / perfila /
desenha / marca / vinca / acentua / sublinha / sugere / insinua / salienta / valoriza /
desvaloriza / prefere / pretere / favorece / desfavorece / privilegia /prejudica / enumera /
elenca / estabelece / distingue / ...
infere-se / conjectura-se / adivinha-se / percebe-se / nota-se / é percetível / é notório /
evidencia-se / é evidente / apercebemo-nos de que /...
oposição / paralelismo / contraste / simetria / tema agregador / assunto / leitmotiv /
binómio / motivo / símbolo / direção / vetor / linha de sentido / tópico / alusão / ...
Entretanto, / Acrescente-se que / Note-se ainda que / Diga-se também / É de notar / Por
outro lado, / Na verdade, / Com efeito, / ...
O que é avaliado?
GRUPO I
As respostas às questões do Grupo
l, A (60 pontos) e B (40), são avaliadas
pelo conteúdo e pela organização e
correção linguística.
No que diz respeito à organização e
correção linguística,
é descontado 1 ponto por:
— erro inequívoco de pontuação;
— erro de ortografia (incluindo erro de
acentuação, uso indevido de letra minúscula
ou de letra maiúscula inicial e erro de
translineação);
— erro de morfologia;
— incumprimento das regras de citação de
texto ou de referência a título de uma obra.
são descontados 2 pontos por:
— erro de sintaxe;
— impropriedade lexical (palavra utilizada
inapropriadamente no contexto).
princípio esperaríamos
início tínhamos
físicas
símbolo
vícios
Lusíadas
vítima
sacrifícios
indivíduo
crítica
inúmeras
exército
…
influenciam influência
transparente transparência
excelente excelência
consciente consciência
essencial essência
consequente consequência
existente existência
gananciosos ganância
seriamente sério
difícil
verosímil
afável
inteligível
percetível
herói
protagonista
interveniente
contemplá-lo
torná-lo
vê-lo
chamá-lo
fazê-lo
construído construindo
saído saindo
ele tem
eles têm
ele obtém, mantém
eles obtêm, mantêm
ele vem vê
eles vêm veem ou vêem
estabelecer experimentar
Intelectual
dicotomia
adequado
deteriora
ideais
ideia
pormenor
perspetiva
é-nos
traz (‘trazer’)
trás (preposição)
voo
impor sobrepor
Deus
Portugal
Fernando Pessoa
Mafra
a ideia de que
a convicção de que
a noção de que
a esperança de que
a conciência de que
cujo o seu
cujo
à
às
tal tal, o que
Nós, humanos,
O povo, para se divertirem,
remontam a
remetem para
Há cerca de três anos
Acerca disso não tenho opinião
As-
sar
Fer-
ro
Bap-
tista
Fac-
to
Decre-
to
Bíbli-
co
Cla-
ro
Cha-
ma
Cau-
le
Pai-
xão
Bandei-
ra
Primeiro-
-ministro
Lava-
-se
Lavas-
se
GRUPO II
As perguntas do Grupo II (50 = 7x5 +
3x5) avaliam a competência de leitura de
um texto não literário e a competência de
reflexão sobre o funcionamento da
língua.
GRUPO III
O Grupo III (50) — a que
corresponde a elaboração de um texto
expositivo-argumentativo / de reflexão —
pretende avaliar a competência de
expressão escrita, focando um tema da
atualidade.
Aqui avalia-se a:
— estruturação de um texto com recurso a
estratégias discursivas adequadas à defesa de
um ponto de vista e refletindo a operação de
uma planificação produtiva;
— elaboração de um texto coerente e coeso;
— produção de um discurso correto nos
planos lexical, morfológico, sintático,
ortográfico e de pontuação.
GRUPO III
[O grupo III pretende avaliar a capacidade
de escrita.
Recorda as fases que deve seguir a
elaboração de um texto — planificação,
textualização e revisão — e respeita-as,
aplicando-te na redação também ao nível da
correção linguística.
Utiliza uma caligrafia legível e não te
esqueças de estruturar devidamente a tua
composição, marcando com parágrafos as
mudanças de assunto e utilizando conectores
adequados nas ligações frásicas e interfrásicas.
Como o tema do texto que deves
produzir pode partir de uma citação, deves
remeter para os elementos nela presentes
que suscitam a tua reflexão ou comprovam
as tuas afirmações.
É igualmente muito importante
recorrer ao número de argumentos e de
exemplos solicitados no enunciado da
pergunta e res-peitar os limites de
extensão indicados.]
Neste grupo deves redigir um texto
expositivo-argumentativo, focando, por
norma, um tema atual, respeitando todas as
instruções fornecidas:
A. que tenha entre duzentas e trezentas
palavras.
Atenção aos desvios: escrever mais de trezentas
palavras ou menos de duzentas implica uma
desvalorização que pode ir até aos cinco pontos. Se
não escreveres pelo menos oitenta palavras a tua
resposta é classificada de imediato com zero pontos,
independentemente do conteúdo do texto que tenhas
escrito.
B. que respeite o tema da citação
apresentada (mesmo que não tenhas
percebido bem a citação, normalmente o
respetivo tema é destacado no enunciado da
pergunta — «apresente uma reflexão sobre a
importância da literatura para o ser
humano»).
C. que apresente, no mínimo, dois
argumentos e que cada um deles seja
ilustrado com, pelo menos, um exemplo
significativo.
1. O sujeito poético estabelece uma
distinção entre dois tempos da sua vida.
Identifica-os, mencionando a sua
localização no poema. Refere os
elementos linguísticos que os
evidenciam.
Existe, no poema, uma distinção entre o
passado ou o tempo em que o sujeito poético
«[e]ra criança» e o presente ou o «[h]oje» do
adulto. Na primeira estrofe, os dois primeiros
versos referem-se à infância e os dois últimos
versos ao presente. Na segunda estrofe, o
sujeito poético refere-se ao passado e, na
terceira estrofe, ao presente.
Os elementos linguísticos que evidenciam
a distinção entre o passado e o presente são as
formas verbais, o advérbio de tempo e as
expressões temporais. Assim, a referência ao
passado está marcada através das formas
verbais do Pretérito Perfeito do Indicativo
e do Pretérito Imperfeito do Indicativo,
além da expressão temporal «[e]m tem-
pos». A referência ao presente é feita
através da conjugação de verbos no
Presente do Indicativo e do advérbio
«hoje».
2. Explicita o estado de espírito do
sujeito poético no momento presente.
O sujeito poético descreve-se como
«lúcido» e «estrangeiro», na primeira estrofe.
Estes dois adjetivos são cruciais na
caracterização do seu estado de espírito: a
lucidez ou capacidade de a inteligência analisar
o real associa-se ao sofrimento que o pensar ou
a consciência traz ao sujeito poético; o «ser
estrangeiro» traduz a incapacidade de o sujeito
poético se relacionar com os outros, mantendo
distancia-mento, quer em relação aos outros,
quer em relação ao real. Estas duas dimensões
são fundamentais na poesia de Pessoa ortónimo;
são no presente o inverso do que «em criança»
havia, o «amar». Além disso, na última estrofe,
constatamos que, para o sujeito poético, a
evocação de uma infância mítica (um
passado onde havia «amar») constitui
uma «brisa», que ele descreve como
«sombras», termo que atribui um sentido
negativo ao «hoje». Finalmente, a
evocação desse passado risonho é
considerada um «enleio» associado a algo
positivo — a infância — reinventado pela
imaginação, representado pelo
pensamento e pela linguagem como um
tempo em que era possível sentir.
3. Identifica a figura de retórica presente
em «E a alma era um céu», explicando a
sua importância para a construção do
sentido do poema.
A expressão transcrita associa,
através da metáfora, a «alma» a «céu»,
elemento que constitui o símbolo da
felicidade. Através desta associação
descreve-se a infância do sujeito poético
como momento de extrema felicidade.
4. Explica o sentido dos dois últimos
versos do poema.
«Em tempos quis o mundo inteiro»
desenvolve o complexo de dimensões
que caracteriza a poesia de Pessoa
ortónimo: a evocação de uma infância
mítica, em que o poeta se imagina feliz,
constitui o reverso de um presente pleno
de tédio existencial e de angústia, criados
pelo constante ato de pensar que impede
o sujeito poético de estabelecer qualquer
relação, quer com os outros, quer com o
real, que incessantemente ele
desconstrói.
1. Identifique os elementos caracterizadores do
passado evocado pelo sujeito poético.
O tempo evocado é o da infância feliz,
vivida em Lisboa, que o sujeito poético
caracteriza como um tempo de encantamento
que a memória convoca quando ouve a cantiga;
é também um período de "Sossego de várias
espécies" (v. 7), físicas e mentais, vivido com
despreocupação, porque se trata de uma
"infância sem o futuro pensado" (v. 8). É um
tempo de harmonia, de tranquilidade, de
vivências familiares e domésticas, representado
pelo "terceiro andar das tias" (v. 6), pelo "ruído
aparentemente contínuo da máquina de costura"
(v. 9) e em que "É tudo bom e a horas" (v. 10).
2. Os quatro primeiros versos são a citação de
uma cantiga, parcialmente retomada no verso 13.
Explique a função de cada uma das citações.
A primeira citação remete para a
memória encantada da infância, o tempo
em que o su-jeito poético ouvia a cantiga
agora evocada; a segunda, para quando
a consciência do presente se interpõe
entre o "eu" e a recor-dação da infância.
A permanência do seu eco na memória
do sujeito poético faz com que essa
cantiga se revele como um resto do
passado morto, que se torna incómodo e
que, como tal, o sujeito tenta silenciar.
3. Refira os sentimentos do sujeito poético
relativamente ao presente.
A consciência do presente, que
surge do con-fronto com o passado
evocado, desencadeia um sentimento de
perda irremediável que domina o sujeito
poético. A saudade de um tempo perdido
é agudizada e o verso final traduz o
desespero do "eu" perante a
impossibilidade de esquecer a cantiga e
de recuperar a infância perdida.
4. Comente o efeito expressivo da
repetição «E dói, dói, dói,...» (v. 17).
A repetição da forma verbal "dói"
acentua o efeito da dor experimentada pelo
"eu", para a qual contribui também o valor
semântico do verbo utilizado. O facto de
essa repetição cons-tituir um verso curto e
tripartido, com recurso a um monossílabo
de sons abertos, confere a essa dor uma
dimensão insuportável, uma presença
constante, da qual o sujeito poético não se
consegue libertar.
Localizar um recurso estilístico e
comentar a sua expressividade
• Metáfora (explicar a analogia e mostrar
como é curiosa a transposição para outro
contexto).
• Comparação (idem; mostrar como o termo
da comparação é inusitado)
• Repetição, anáfora, uso repetido e
expressivo de determinado sinal de
pontuação.
• Paralelismo.
• Polissíndeto.
• Longa enumeração (assindética ou
não).
• Gradação.
• Hipérbole.
• Antítese, Paradoxo, Oxímoro (destacar
o contraste conseguido, e efeito de
oposição e agregação).
• Adjetivação inesperada, expressiva.
• Personificação.
• Ironia.
Designar e localizar a figura,
transcrevendo.
Referir em que consiste o processo
estilístico (em que é que se rompeu a
norma) e o efeito que assim se obtém.
1. A aldeia é descrita pelo sujeito poético
como «tão grande como outra terra
qualquer.» Refere o argumento utilizado
pelo sujeito poético para sustentar esta
afirmação.
O sujeito poético vê a sua aldeia
«tão grande como uma outra terra
qualquer» porque desse local se tem um
horizonte de visão amplo (abrangente) e,
para ele, aquilo que se é capaz de ver é
que deter-mina a dimensão dos lugares e
dos seres.
2. Menciona os elementos que
distinguem a aldeia da cidade.
À aldeia o sujeito poético associa a
largura de todo o céu, o grau máximo de
visibilidade do Universo; por isso, estão
associadas à aldeia a capacidade de ver e,
consequentemente, a riqueza de quem vê.
Pelo contrário, a cidade é um lugar
pequeno e fechado, porque restringe o
campo de visão; as suas construções
limitam o olhar e, por conse-guinte,
impedem-nos de ver a Natureza e o Uni-
verso.
3. Explicita em que reside, do ponto de
vista do sujeito poético, o tamanho de
cada pessoa.
Para o sujeito poético, o tamanho de
cada pessoa mede-se a partir daquilo
que ele é capaz de ver: se tem uma visão
larga e abrangente do Universo, é rico e
é grande; se tem uma visão limitada e
res-trita, é pobre e é pequeno. O
tamanho, o valor de alguém depende
daquilo que os seus olhos são capazes
de ver.
4. Indica a figura de retórica presente na
frase «Na cidade as grandes casas fecham
a vista à chave» (v. 7), explicitando o seu
sentido.
Em «Na cidade as grandes casas
fecham a vista à chave» (v. 7), está
presente uma metáfora, através da qual se
expressa a limitação ou a restrição que as
casas da cidade impõem às pessoas que
nelas vivem relativamente ao que veem.
As fecha-duras das portas vedam a
entrada das pessoas nos locais, impedem
o acesso. Do mesmo modo, as casas
numa cidade impedem a vista de olhar
para um espaço aberto. Esta metáfora
contribui para a caracterização negativa
da cidade em con-traste com a aldeia.
Reconhecer actos ilocutórios
diretivos,
assertivos,
compromissivos,
expressivos,
declarativos
Pernas cruzadas! Cotovelos em cima dos
joelhos!
diretivo
Sempre quero ver o que está aqui.
compromissivo
Isto é droga.
assertivo
Sabes o que é isto?
diretivo
Consideramos-te suspeito (arguido /
culpado).
declarativo
Classifique o ato ilocutório presente em
«A sua poesia ainda tem segredos para
si?»
(Ato ilocutório) diretivo.
Classifique o ato ilocutório presente em
«Mas como transformou tudo isso em
matéria de poesia?» (l. 29).
(Ato ilocutório) diretivo.
Se não me engano,
subordinada adverbial condicional
esta é a nossa terceira aula do novo
curso de literatura para porteiras.
subordinante
Em certa medida, este romance é como
uma reflexão sobre as relações da beleza
com a corrupção.
[frase simples]
Eu não tenho pena nenhuma dela,
subordinante
porque a Madame Bovary, […], tem de se
dar ao respeito.
subordinada adverbial causal
(e subordinante da adverbial condicional)
se quer ser respeitada,
subordinada adverbial condicional
O Sr. Carlos é um bocado chocho,
coordenada
mas é bom homem.
coordenada adversativa
Da Damaia sou eu
coordenada
e não sou tão badalhoca.
coordenada copulativa
Ó Dona Fernanda, como sabe
subordinante
que, para a semana, vamos dar Os Maias?
subordinada substantiva completiva
E agora saiu uma,
subordinante
que é a Colóquio-Letras Mais Atrevida,
subordinada adjetiva relativa explicativa
que traz todas as posições
subordinada adjetiva relativa restritiva
que ela fez com o irmão.
subordinada adjetiva relativa restritiva
Transcreva a oração subordinada
adverbial presente no excerto seguinte:
«Se as pessoas não perceberam, por
exemplo, o poema “Volto contigo a
Ulisses”, eu explico o poema todo» (ll.
14-15).
«Se as pessoas não perceberam, por
exemplo, o poema “Volto contigo a
Ulisses”»
Classifique a oração iniciada por «que»
em «Queria começar por sublinhar que
não se trata de mais uma exposição
sobre os Descobrimentos portugueses
[…]» (ll. 2-3).
Subordinada substantiva completiva.
Classifique a oração subordinada
presente em «Não sei se vou fazê-lo» (ll.
6 e 7).
subordinada substantiva completiva
Classifique a oração «ainda que o seu
impacto se apresente inegável» (l. 37).
subordinada (adverbial) concessiva.
Classifique a oração iniciada por «que» em
«Não é por acaso que a sua leitura crítica
tem sido controversa, às vezes desabrida
[…]» (ll. 2-3).
Classifique a oração iniciada por «que» em
«Não é por acaso que a sua leitura crítica
tem sido controversa, às vezes desabrida
[…]» (ll. 2-3).
(Oração) subordinada (substantiva) completiva.
Classifique a oração iniciada por «que»
em «Hoje, a cidade cresce tão
rapidamente que deixa para trás, sem
remédio, as infâncias.» (l. 31).
(Oração) subordinada (adverbial) consecutiva.
No segundo período do texto, ocorrem duas
orações subordinadas. [«O grande alimento
das cidades é a terra, que, tomada no seu
imediato sentido de superfície limitada, ganha
o nome de terreno, no qual, feita esta operação
linguística, passa a ser possível construir.»]
a)adjetivas relativas explicativas.
b) substantivas completivas.
c) adjetivas relativas restritivas.
d) adverbiais consecutivas.
Dizer se um adjetivo ou uma expressão
têm valor restritivo ou não restritivo.
posposto ao nome, restritivo;
anteposto, não-restritivo (e conotativo, em geral).
Na frase «ela murmurava para o seu
prostrado e inconsciente guerreiro»
(linhas 12 e 13), os adjetivos têm um
valor restritivo. [V/F]
Distinguir adjetivas relativas
explicativas e restritivas
ou
Indicar valor restritivo e explicativo
Indique o valor da oração subordinada
adjetiva relativa presente em «Daí ter um
livro que se chama A ignorância da
Morte».
(Valor) restritivo.
Indique o valor da oração subordinada
adjetiva relativa presente em «Essa
informação era depois entregue ao
cosmógrafo-mor, que garantia a
organização deste novo saber.» (ll. 31-
32).
(Valor) explicativo.
Indique o valor da oração subordinada
adjetiva relativa presente em «Há com
efeito uma grande parte da minha poesia
que é muito atlântica.» (l. 21).
(Valor) restritivo.
Expressões definidas
• A cadeira é dura (valor referencial específico)
/ A cadeira tem sempre como função a
comodidade (valor referencial genérico)
• Elogio-te essa atitude
• Paula e Eduardo saíram
• Eu sou assim; tu és assado
Expressões indefinidas
• Um aluno venceu (específico) / Um aluno é
feito para aprender (genérico)
• Comi maçãs
(cfr. Manual, pp. 335-336)
Completa o resumo do sketch «O anão
Roberto» (série Meireles), usando estas
expressões (que podem ter de ficar no
plural):
derivação imprópria || adjetivo || nome próprio
antropónimo || conversão || pronome
pessoal
Um dos indivíduos relata um acidente,
designando as personagens por alcunhas
(«Anão», «Coxo», «Vesgo», «Fanhoso»,
«Atrasado mental», «Mariconço»). Estas
alcunhas eram todas adjetivos que agora estão
a ser usados como nomes próprios, em vez de
«Roberto», «Nélson», «Zé», «Marco»,
«Fernando» (que são verdadeiros
antropónimos) e do pronome pessoal «ele».
Este processo de «formação» de
palavras — em que palavras de uma
classe são convertidas a outra classe —
designa(va)-se derivação imprópria,
embora seja agora mais mais conveniente
chamar-lhe conversão. Uma palavra obtida
por derivação imprópria / conversão não
será, na aparência, diferente da que lhe
deu origem, tem é um novo papel
sintático.
Jorge Jesus trata o seu jogador hispanófono
Melgarejo por «Melga», o que consiste
a) numa truncação (que simplifica e mostra afeto).
b) numa extensão semântica (justificável por ser
jogador combativo, sempre a tentar roubar a bola
aos adversários).
c) numa aférese (que serve de hipocorístico).
d) num empréstimo (especificamente, um
castelhanismo).
O casal, agora desavindo, Luciana Abreu-
Yannick Djaló escolheu como nome da
primeira filha «Lyonce Viiktórya». «Lyonce»
reúne as iniciais dos nomes de cantora-atriz e
futebolista e o fim do nome da mais famosa
Beyonce. Trata-se, no essencial, de
a) uma truncação.
b) uma amálgama.
c) um empréstimo.
d) uma onomatopeia.
O advérbio «mutuamente» é
a) uma palavra derivada por parassíntese.
b) uma forma de base.
c) uma palavra derivada por sufixação.
d) um composto morfológico.
Na palavra «abandalhar» encontramos
os afixos «a» e «ar» (a forma de base é
«bandalho»; não está dicionarizado
«bandalhar»). Trata-se de uma palavra
a) derivada por prefixação.
b) derivada por sufixação.
c) derivada por prefixação e sufixação.
d) derivada por parassíntese.
A alínea que inclui apenas compostos
morfossintáticos é
a) «geógrafo», «guarda-redes», «girassol».
b) «amá-los», «saca-rolhas», «guarda-chuva».
c) «anjo da guarda», «picapau», «couve-flor».
d) «egiptólogo», «lusodescendente»,
«autódromo».
O nome «sobra» vem do verbo «sobrar».
O processo de formação ocorrido é o da
a) derivação por afixação.
b) derivação imprópria.
c) derivação não afixal (antigamente:
regressiva).
d) derivação por parassíntese.
Identificar processos de formação
[no teste intermédio saiu amálgama]
Reconhecer a função sintática de
predicativo do sujeito, complemento indireto,
vocativo, complemento direto, sujeito,
predicado, predicativo do complemento direto,
complemento oblíquo, modificador apositivo,
…
Na frase «A mãe tentou compensar-me, tentou
lutar contra a minha morte dando-me poesia» (l.
36), os pronomes pessoais desempenham,
respetivamente, as funções sintáticas de
a) predicativo do sujeito e complemento direto.
b) complemento indireto e complemento direto.
c) complemento direto e complemento indireto.
d) predicativo do sujeito e complemento indireto.
Identifique o sujeito da oração «mas com
as viagens marítimas tudo mudou» (ll.
17-18).
«tudo»
Identifique a função sintática
desempenhada pela expressão «secreta e
insolúvel» (l. 23) [«Permanecerá para
sempre secreta e indissolúvel»]
Identifique a função sintática
desempenhada pela expressão «secreta e
insolúvel» (l. 23) [«Permanecerá para
sempre secreta e indissolúvel»]
Predicativo do sujeito.
ser
estar
parecer
permanecer
ficar
continuar
…
achar
eleger
nomear
considerar
designar
ter por
…
Identifique a função sintática
desempenhada pela expressão «o nosso
quotidiano» (l. 11) [«preenchendo e
saturando de significados o nosso
quotidiano»]
Identifique a função sintática
desempenhada pela expressão «o nosso
quotidiano» (l. 11) [«preenchendo e
saturando de significados o nosso
quotidiano»]
Complemento direto.
Em «para comprazer ao parceiro,
Adolfo Hitler.» (linha 6), o constituinte
«ao parceiro» desempenha a função de
a) sujeito.
b) complemento directo.
c) vocativo.
d) complemento indirecto.
Identifique a função sintática
desempenhada pela expressão «voz
corrente» (l. 10). [«já era voz corrente a
fantasia do relato»]
Predicativo do sujeito.
Identifique a função sintática
desempenhada pelo pronome pessoal em
«e não o descobriram» (l. 17). [«Partiram
à procura do Prestes João — e não o
descobriram»]
Complemento direto.
Identifique a função sintática
desempenhada pela expressão «a
indiferença e a hostilidade» (ll. 28-29).
[«até que vinham a indiferença e a
hostilidade»]
Sujeito composto.
O constituinte «inconsciente» em
«Nessa história, o David Crockett (...)
ficava inconsciente» (linhas 7-9)
desempenha, na frase, a função de
predicativo do sujeito. [V/F]
Reconhecer valor de travessões,
interrogações, dois pontos e outra
pontuação.
1.4. Com o uso das reticências na linha 14
[«No imaginário popular, a noite esteve
sempre associada a todos os perigos –
insegurança, criminalidade, desconforto...»], a
autora do texto
a) mostra que é possível prolongar a enumeração.
b) expressa a sua opinião sobre os factos narrados.
c) marca a existência de sentidos implícitos na frase.
d) sinaliza o carácter irónico das suas afirmações.
O uso de dois pontos (linha 11 [«Era isso
mesmo o meu conselho: quando te disse
‘faz o que quiseres’, o que no fundo
pretendia era […]»] justifica-se por
a) anunciar uma enumeração.
b) introduzir uma explicação.
c) preceder uma explicação.
d) anteceder um discurso directo.
Com o uso do travessão duplo (l. 29), a
autora [«que usa a memória — com tudo
o que ela possui de ilusão — para
recuperar acontecimentos que
ocorreram muitos anos antes».]
a)introduz uma conclusão.
b)introduz uma citação.
c) destaca uma explicação.
d) destaca uma oposição.
Com o uso do travessão duplo (linhas
23-24) [«Mas se justamente a graça de
todas as coisas de que falámos assenta
no facto de te permitirem – ou
parecerem permitir – relacionares-te
mais favoravelmente com os
outros»], // o enunciador reformula,
modalizando-a, a afirmação anterior.
Com o recurso a interrogações (linhas 17
e 22) [«Se pudesses ter muito […] ficarias
satisfeito?»], // o enunciador recorre a
uma estratégia retórica de defesa da ideia
exposta.
Com o uso das aspas nas linhas 31 e 32,
pretende assinalar-se [«Pense-se em
termos como “honra”, “fé”, […]»]
a) o início e o final de uma citação.
b) o uso irónico de certas palavras.
c) o recurso a palavras invulgares.
d) o valor de significação das palavras.
Reconhecer motivo da anteposição de
um pronome ao verbo
negação,
subordinada completiva [e discurso indirecto]
outro tipo de subordinada,
...
Em «e te deixe viver» (linha 7 [«mas
também queres divertir-te, queres que eu não
te chateie e te deixe viver à tua maneira»]), a
anteposição do pronome «te» ao verbo
decorre do facto de esta oração
a) se integrar numa frase em discurso indirecto.
b) depender do advérbio «também».
c) se inserir numa oração subordinada.
d) pertencer a uma frase de forma negativa.
Justificar formas de verbos com
mesóclise (futuro, condicional).
Em «dir-me-ias» (linha 10), o
pronome «me» ocorre em posição
medial por se tratar de uma forma
verbal no
a) condicional.
b) futuro do indicativo.
c) imperativo.
d) imperfeito do indicativo.
Justificar alteração da ordem normal
das palavras.
1.3. Em «Das paisagens dos sons e dos
cheiros só muito raramente se fala e, ainda
menos, se desfruta.» (linhas 11 e 12), a
alteração da ordem normal dos constituintes
na frase
a) revela a opinião da autora relativamente
aos factos relatados.
b) serve uma clara intenção narrativa,
presente em todo o texto.
c) sinaliza a tese fundamental desenvolvida
ao longo do texto.
d) dá realce ao referente expresso pelos
elementos deslocados.
Identificar o referente (antecedente;
sucedente) de um pronome (anáfora;
catáfora), de um pronome relativo.
6. Em «homens do seu tempo» (linhas 14 e 15
[«Foi nesta data que Torga se meteu a viajar
pelo Velho Mundo. O resultado dessa viagem
foi o seu primeiro livro em prosa, O Quarto
Dia da Criação do Mundo. Um alarme aos
homens do seu tempo e um [...]»]), o referente
de «seu» é
a) «Torga» (linha 13).
b) «Velho Mundo» (linha 13).
c) «resultado» (linha 13).
d) «primeiro livro» (linha 14).
«Quer isto dizer que se pode quase admitir
que existe um patamar de leitura de imprensa
(eventualmente também de livros, eis uma
questão para a qual não temos resposta) que o
crescimento económico não parece conseguir
elevar».
3. O antecedente do pronome relativo «que»
(linha 5) é
a) «taxas de leitura».
b) «leitura de imprensa».
c) «um patamar de leitura de imprensa».
d) «uma questão».
«E quando tais escalas perderam valor ou se
tornaram desnecessárias, o segundo, mais ou menos
a meio caminho entre a América do Norte e a Europa,
em pleno oceano Atlântico, funcionou como ponto de
apoio imprescindível nas ligações aéreas iniciais que
faziam contactar os dois continentes. Os progressos
técnicos permitiram que, a breve trecho, aquelas se
fizessem directamente.»
4. O antecedente do pronome «aquelas» é
a) «relações por via marítima» (linha 16).
b) «grandes rotas oceânicas» (linha 21).
c) «tais escalas» (linha 21).
d) «ligações aéreas» (linha 24).
Indique o antecedente do pronome
sublinhado em em «O que tenho a dizer
escrevi-o» (l. 16).
Indique o antecedente do pronome
sublinhado em em «O que tenho a dizer
escrevi-o» (l. 16).
«O que tenho a dizer»
Indique o antecedente do determinante
possessivo que ocorre em «a sua
subordinação à hegemonia das imagens»
(l. 16) [«É, por isso, inteiramente lícito que nos
interroguemos sobre a relação possível entre o
esvaziamento das palavras e a sua subordinação
à hegemonia das imagens»].
«das palavras»
Indique o antecedente da palavra
sublinhada em «cuja 1.ª edição» (l. 12)
[«autor da versão em castelhano, cuja 1.ª
edição de 1620 incluía…»].
«[d]a versão em castelhano»
Indique o antecedente dos determinantes
que ocorrem em «A sua grande
vegetação, o seu grande triunfo de flora»
(ll. 13 e 14). [No início do parágrafo: «As
terras não se cultivavam.»]
«As terras»
Indicar se a relação entre duas
expressões ou palavras é de...
Sinonímia
Antonímia
Hiperonímia-hiponímia
Holonímia-meronímia
C. Os vocábulos «batalha» (linha 7) e
«combates» (linhas 20 e 23) mantêm
ente si uma relação de antonímia. [V/F]
No contexto em que ocorrem, as palavras
«pólvora» e «conquista» (l. 25)
a) pertencem ao mesmo campo lexical.
b) estabelecem uma relação de hiperonímia/hiponímia.
c) pertencem ao mesmo campo semântico.
d) estabelecem uma relação de holonímia/meronímia.
As palavras «navios» (l. 36) e marinheiros» (l. 36)
a) pertencem ao mesmo campo lexical.
b) pertencem ao mesmo campo semântico.
c) estabelecem uma relação de holonímia / meronímia.
d) estabelecem uma relação de hiperonímia / hiponímia.
Campo semântico
‘marinheiro de água doce’, ‘marinheiro’,
‘[graduação na armada, entre «cabo» e
«praça»]’, …
Holónimo — «navio»
Merónimos: «proa», «convés», «popa»
Hiperónimo — «Meio de transporte»
Hipónimos: «navio», «bicicleta», «triciclo»
Campo semântico (propriedade:
polissemia)
prato (recipiente)
prato (ementa)
prato (da balança)
prato (instrumento musical)
Identificar recurso estilístico
Na expressão «lâmpada mágica» (l. 30), o
autor utiliza uma [«assim que [as
palavras] abandonam a lâmpada mágica
onde se encontravam abrigadas»]
a)comparação.
b)hipálage.
c)metáfora.
d) perífrase.
A figura em «a manhã raiar sobre a
cidade» (ll. 8-9).
a)antítese.
b) metonímia.
c) hipérbole.
d) ironia.
O que falhou nestas revisões:
•discurso direto, indireto, direto livre,
indireto livre
•tipos de texto (descritivo, narrativo,
expositivo, preditivo, instrucional,
argumentativo, conversacional)
•tempos e modos (conjugação verbal)
•Memorial do Convento
•Camões
•Eça
Ver restos de…
•figuras de estilo
•funções sintáticas
•orações
•…
No exame:
— aproveitar o tempo todo, incluindo tolerância
— reler o seu próprio texto e rever sempre.
Grupo I: procurar no texto, ler bem as quatro
perguntas; citar, se pedido; começar a resposta com
frase completa, mesmo que não retome exactamente o
enunciado da pergunta.
Grupo II: não se precipitar, mas também não ficar
parado demasiado tempo; não usar abreviaturas nas três
perguntas que implicam escrita.
Grupo III: fazer plano; ver se há argumentos e
exemplos; pensar num fecho inteligente; cumprir limites
de palavras.
No dia da saída das notas:
— estar consciente de que a nota será certamente
mais baixa do que a da classificação interna.
A análise retórica do sermão de Frei Luís de Sousa

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A análise retórica do sermão de Frei Luís de Sousa

  • 1.
  • 2. [Ainda sobre o «Sermão»:] Exuberância do período barroco, refletida no estilo oratório do PAV (certo ludismo estilístico): os paralelismos, as enumerações, as anáforas, os quiasmos, as perguntas retóricas, as antíteses, as citações bíblicas, …
  • 3. Púlpito = palco O contexto (afinal, um sermão é um texto que pretende ser didático): Sermão de Santo António aos Peixes tem mensagem acerca da situação dos índios no Maranhão (exploração pelos europeus)
  • 4.
  • 5. Frei Luís de Sousa: drama romântico ou tragédia clássica? Ver no manual do 11.º a «Memória ao Conservatório Real» (pp. 147-148) [Garrett defende que obra é híbrida] Também as pp. 219-220.
  • 6. Pertence ao género trágico pela «índole» (isto é, pelo assunto) •Simplicidade da ação (unidade de ação); •Relativa unidade de espaço e de tempo (dois espaços, mas ambos em Almada; não serão 24 horas, mas também não é mais do que uma semana); •Personagens de «alta estirpe» (social, moral); •Estrutura tripartida: exposição, com apresentação das personagens, esboço do conflito, sentimento da presença da força oculta do destino (ananké), revelada por indícios que apontam para desfecho trágico; progressão dramática (em que se descobrem as
  • 7. categorias da tragédia clássica — desenvolvimento do conflito, a partir da hybris [desafio das personagens à ordem estabelecida]; caminho progressivo para o clímax [ponto culminante da ação], em que se desvenda um mistério ligado a uma relação de parentesco (reconhecimento: anagnórise); sofrimento das personagens (pathos) intensifica-se); desenlace com catástrofe (fim das personagens é a morte (física, social, afetiva) •Inspira no público terror e piedade •Coro (Telmo, Frei Jorge, …)
  • 8. Tem também características de drama romântico pela «forma» Uso da prosa Linguagem próxima da realidade vivida pelas personagens (não solene, como na tragédia) Lei das três unidades não é cumprida escrupulosamente E ainda por
  • 9. Patriotismo e nacionalismo (Manuel, Maria…) Acontecimento de cariz sentimental e amoroso Valorização dos sentimentos humanos das personagens; da liberdade individual Homem inserido no seu contexto histórico e social
  • 10.
  • 11.
  • 12. 1. Integra o poema na estrutura de Mensagem, fundamentando a tua resposta com passagens textuais. O poema faz parte da segunda parte de Mensagem, "Mar Português", uma vez que é dedicado a um dos heróis míticos da epopeia marítima portuguesa. Nesta parte da obra, de que o presente poema é exemplo, são glorificadas as figuras cujo exemplo de coragem e audácia durante a época dos Descobrimentos ficou para a posteridade.
  • 13. Diogo Cão, navegador focado no poema, legou, enquanto modelo heroico a seguir, um a imagem da ousadia ("da obra ousada, é minha a parte feita.", v. 7) e a sua "febre" ("E faz a febre em mim de navegar", v. 14) de ultrapassar os limites deverá, à semelhança de outros mitos, justificar as suas ações e inspirar outros homens a sonhar e a desenvolver na sua "alma'' ("a Cruz ao alto diz que o que me há na alma", v. 13) uma loucura saudável.
  • 14.
  • 15. 2. Descreve o retrato que o sujeito poético faz de si mesmo, relacionando-o com a conceçao de História apresentada no poema. O sujeito poético apresenta-se como alguém determinado e esforçado, corajoso e ansioso por navegar (v. 14), cumprindo a missão de que Deus o incumbiu ao deixar a sua marca através do padrão (vv. 6-7). Concebe-se como alguém sagrado ou escolhido por Deus para a concretização de grandes feitos, numa predestinação evidente nos versos 7 e 8. A conceção messiânica da História torna-se
  • 16. evidente no retrato que o sujeito poético faz de si mesmo, pois o grande feito que alcançou, a conquista de novas terras, marca-das como portuguesas através do padrão, só terá sido possível a partir da conjugação de esforços de dois agentes. Num primeiro plano, foi necessário que Deus predestinasse o navegador, colocando- lhe na "alma" a marca "divina", isto é, o desejo de ir mais além, o sonho ou a "febre [...] de navegar" (v. 14). Por outro lado, o segundo agente, o homem, mesmo que "pequeno", colocou todo o seu "esforço" "grande" (v. 1) na concretização de uma "obra" (v. 5) e o próprio sujeito poético reconhece que, na sua ação ou
  • 17. "obra ousada" (v. 7), ele foi apenas um dos intervenientes — "é minha a parte feita" (v. 7) — e Deus terá tido um papel determinante — "O por-fazer é só com Deus" (v. 8).
  • 18. 3. Comenta o sentido dos versos 11 e 12. {Começa-se por uma expllicação um pouco mais literal; depois, procura-se ponderar outro sentido mais conotativo} Contrapondo o "mar com fim", "grego ou romano", ao "mar sem fim", "português", o poema enaltece as viagens marítimas dos Portugueses, afirmando a sua superioridade relativamente às dos povos da Antiguidade Clássica: estes dominaram apenas o conhecido, o "mar com fim"; os Portugueses, pelo contrário, apropriaram-se do desconhecido, do "mar sem fim" que desvendaram, acentuando-se, assim, a sua dimensão épico-heroica.
  • 19. Por outro lado, se entendermos que "o mar sem fim" poderá corresponder metaforica- mente a uma grande concretização espiritual portuguesa, depois das conquistas dos gre- gos e romanos, a leitura dessa referência enquanto alusão ao Quinto Império desejado e cuja implementação está reservada aos Portugueses faz também sentido. O império espi-ritual a cumprir por Portugal será ilimitado, "sem fim", contrariamente aos impérios finitos e materiais das civilizações clássicas.
  • 20. 4. Identifica, no poema, uma característica do discurso épico e uma característica do. discurso lírico de Mensagem, citando um exemplo significativo para cada um dos casos. Constituem marcas do discurso épico a apresentação de um acontecimento histórico cometido por um protagonista de alta estirpe (social e moral), que concretiza uma ação heroica e admirável, com a ajuda de um ser sobrenatural — Deus (vv. 5, 8 e 15). O lirismo
  • 21. está patente na utilização da primeira pessoa verbal ("Eu, Diogo Cão, navegador [...]", v. 2), que confere ao discurso uma subjetividade própria dos enunciados intimistas. Por outro lado, há a interiorização da matéria histórica e épica num sujeito lírico que se caracteriza e descreve a realidade a partir da sua perceção e fazendo interferir a sua afetividade (vv. 7-8 e 13). A forma poética, com uma apresentação fragmentária, é habitualmente associada ao discurso lírico.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32. Esboço de léxico porventura útil para respostas a grupos I o «eu» poético / o «eu» lírico / o sujeito poético / o sujeito lírico / o poeta / [o narrador] / ... trecho / texto / excerto / passagem / passo / período / parágrafo / segmento / frase / expressão / estrofe / terceto / quadra / quintilha / dístico / sextilha / verso / ... trata de / aborda / conota / denota / remete para / implica / evoca / alude a / refere / traduz / significa / assinala / menciona / exprime / traça / esboça / desenha / perfila / desenha / marca / vinca / acentua / sublinha / sugere / insinua / salienta / valoriza / desvaloriza / prefere / pretere / favorece / desfavorece / privilegia /prejudica / enumera / elenca / estabelece / distingue / ... infere-se / conjectura-se / adivinha-se / percebe-se / nota-se / é percetível / é notório / evidencia-se / é evidente / apercebemo-nos de que /... oposição / paralelismo / contraste / simetria / tema agregador / assunto / leitmotiv / binómio / motivo / símbolo / direção / vetor / linha de sentido / tópico / alusão / ... Entretanto, / Acrescente-se que / Note-se ainda que / Diga-se também / É de notar / Por outro lado, / Na verdade, / Com efeito, / ...
  • 33.
  • 34.
  • 35. O que é avaliado? GRUPO I As respostas às questões do Grupo l, A (60 pontos) e B (40), são avaliadas pelo conteúdo e pela organização e correção linguística.
  • 36. No que diz respeito à organização e correção linguística, é descontado 1 ponto por: — erro inequívoco de pontuação; — erro de ortografia (incluindo erro de acentuação, uso indevido de letra minúscula ou de letra maiúscula inicial e erro de translineação); — erro de morfologia; — incumprimento das regras de citação de texto ou de referência a título de uma obra.
  • 37. são descontados 2 pontos por: — erro de sintaxe; — impropriedade lexical (palavra utilizada inapropriadamente no contexto).
  • 38.
  • 41. influenciam influência transparente transparência excelente excelência consciente consciência essencial essência consequente consequência existente existência gananciosos ganância seriamente sério
  • 46. ele tem eles têm ele obtém, mantém eles obtêm, mantêm ele vem vê eles vêm veem ou vêem
  • 54. a ideia de que a convicção de que a noção de que a esperança de que a conciência de que
  • 57. tal tal, o que Nós, humanos,
  • 58. O povo, para se divertirem,
  • 60. Há cerca de três anos Acerca disso não tenho opinião
  • 66.
  • 67. GRUPO II As perguntas do Grupo II (50 = 7x5 + 3x5) avaliam a competência de leitura de um texto não literário e a competência de reflexão sobre o funcionamento da língua.
  • 68. GRUPO III O Grupo III (50) — a que corresponde a elaboração de um texto expositivo-argumentativo / de reflexão — pretende avaliar a competência de expressão escrita, focando um tema da atualidade. Aqui avalia-se a:
  • 69. — estruturação de um texto com recurso a estratégias discursivas adequadas à defesa de um ponto de vista e refletindo a operação de uma planificação produtiva; — elaboração de um texto coerente e coeso; — produção de um discurso correto nos planos lexical, morfológico, sintático, ortográfico e de pontuação.
  • 70. GRUPO III [O grupo III pretende avaliar a capacidade de escrita. Recorda as fases que deve seguir a elaboração de um texto — planificação, textualização e revisão — e respeita-as, aplicando-te na redação também ao nível da correção linguística. Utiliza uma caligrafia legível e não te esqueças de estruturar devidamente a tua composição, marcando com parágrafos as mudanças de assunto e utilizando conectores adequados nas ligações frásicas e interfrásicas.
  • 71. Como o tema do texto que deves produzir pode partir de uma citação, deves remeter para os elementos nela presentes que suscitam a tua reflexão ou comprovam as tuas afirmações. É igualmente muito importante recorrer ao número de argumentos e de exemplos solicitados no enunciado da pergunta e res-peitar os limites de extensão indicados.]
  • 72.
  • 73.
  • 74. Neste grupo deves redigir um texto expositivo-argumentativo, focando, por norma, um tema atual, respeitando todas as instruções fornecidas: A. que tenha entre duzentas e trezentas palavras. Atenção aos desvios: escrever mais de trezentas palavras ou menos de duzentas implica uma desvalorização que pode ir até aos cinco pontos. Se não escreveres pelo menos oitenta palavras a tua resposta é classificada de imediato com zero pontos, independentemente do conteúdo do texto que tenhas escrito.
  • 75. B. que respeite o tema da citação apresentada (mesmo que não tenhas percebido bem a citação, normalmente o respetivo tema é destacado no enunciado da pergunta — «apresente uma reflexão sobre a importância da literatura para o ser humano»). C. que apresente, no mínimo, dois argumentos e que cada um deles seja ilustrado com, pelo menos, um exemplo significativo.
  • 76.
  • 77. 1. O sujeito poético estabelece uma distinção entre dois tempos da sua vida. Identifica-os, mencionando a sua localização no poema. Refere os elementos linguísticos que os evidenciam.
  • 78. Existe, no poema, uma distinção entre o passado ou o tempo em que o sujeito poético «[e]ra criança» e o presente ou o «[h]oje» do adulto. Na primeira estrofe, os dois primeiros versos referem-se à infância e os dois últimos versos ao presente. Na segunda estrofe, o sujeito poético refere-se ao passado e, na terceira estrofe, ao presente. Os elementos linguísticos que evidenciam a distinção entre o passado e o presente são as formas verbais, o advérbio de tempo e as expressões temporais. Assim, a referência ao
  • 79. passado está marcada através das formas verbais do Pretérito Perfeito do Indicativo e do Pretérito Imperfeito do Indicativo, além da expressão temporal «[e]m tem- pos». A referência ao presente é feita através da conjugação de verbos no Presente do Indicativo e do advérbio «hoje».
  • 80. 2. Explicita o estado de espírito do sujeito poético no momento presente.
  • 81. O sujeito poético descreve-se como «lúcido» e «estrangeiro», na primeira estrofe. Estes dois adjetivos são cruciais na caracterização do seu estado de espírito: a lucidez ou capacidade de a inteligência analisar o real associa-se ao sofrimento que o pensar ou a consciência traz ao sujeito poético; o «ser estrangeiro» traduz a incapacidade de o sujeito poético se relacionar com os outros, mantendo distancia-mento, quer em relação aos outros, quer em relação ao real. Estas duas dimensões são fundamentais na poesia de Pessoa ortónimo; são no presente o inverso do que «em criança» havia, o «amar». Além disso, na última estrofe,
  • 82. constatamos que, para o sujeito poético, a evocação de uma infância mítica (um passado onde havia «amar») constitui uma «brisa», que ele descreve como «sombras», termo que atribui um sentido negativo ao «hoje». Finalmente, a evocação desse passado risonho é considerada um «enleio» associado a algo positivo — a infância — reinventado pela imaginação, representado pelo pensamento e pela linguagem como um tempo em que era possível sentir.
  • 83. 3. Identifica a figura de retórica presente em «E a alma era um céu», explicando a sua importância para a construção do sentido do poema.
  • 84. A expressão transcrita associa, através da metáfora, a «alma» a «céu», elemento que constitui o símbolo da felicidade. Através desta associação descreve-se a infância do sujeito poético como momento de extrema felicidade.
  • 85. 4. Explica o sentido dos dois últimos versos do poema.
  • 86. «Em tempos quis o mundo inteiro» desenvolve o complexo de dimensões que caracteriza a poesia de Pessoa ortónimo: a evocação de uma infância mítica, em que o poeta se imagina feliz, constitui o reverso de um presente pleno de tédio existencial e de angústia, criados pelo constante ato de pensar que impede o sujeito poético de estabelecer qualquer relação, quer com os outros, quer com o real, que incessantemente ele desconstrói.
  • 87.
  • 88. 1. Identifique os elementos caracterizadores do passado evocado pelo sujeito poético.
  • 89. O tempo evocado é o da infância feliz, vivida em Lisboa, que o sujeito poético caracteriza como um tempo de encantamento que a memória convoca quando ouve a cantiga; é também um período de "Sossego de várias espécies" (v. 7), físicas e mentais, vivido com despreocupação, porque se trata de uma "infância sem o futuro pensado" (v. 8). É um tempo de harmonia, de tranquilidade, de vivências familiares e domésticas, representado pelo "terceiro andar das tias" (v. 6), pelo "ruído aparentemente contínuo da máquina de costura" (v. 9) e em que "É tudo bom e a horas" (v. 10).
  • 90. 2. Os quatro primeiros versos são a citação de uma cantiga, parcialmente retomada no verso 13. Explique a função de cada uma das citações.
  • 91. A primeira citação remete para a memória encantada da infância, o tempo em que o su-jeito poético ouvia a cantiga agora evocada; a segunda, para quando a consciência do presente se interpõe entre o "eu" e a recor-dação da infância. A permanência do seu eco na memória do sujeito poético faz com que essa cantiga se revele como um resto do passado morto, que se torna incómodo e que, como tal, o sujeito tenta silenciar.
  • 92. 3. Refira os sentimentos do sujeito poético relativamente ao presente.
  • 93. A consciência do presente, que surge do con-fronto com o passado evocado, desencadeia um sentimento de perda irremediável que domina o sujeito poético. A saudade de um tempo perdido é agudizada e o verso final traduz o desespero do "eu" perante a impossibilidade de esquecer a cantiga e de recuperar a infância perdida.
  • 94. 4. Comente o efeito expressivo da repetição «E dói, dói, dói,...» (v. 17).
  • 95. A repetição da forma verbal "dói" acentua o efeito da dor experimentada pelo "eu", para a qual contribui também o valor semântico do verbo utilizado. O facto de essa repetição cons-tituir um verso curto e tripartido, com recurso a um monossílabo de sons abertos, confere a essa dor uma dimensão insuportável, uma presença constante, da qual o sujeito poético não se consegue libertar.
  • 96. Localizar um recurso estilístico e comentar a sua expressividade
  • 97. • Metáfora (explicar a analogia e mostrar como é curiosa a transposição para outro contexto). • Comparação (idem; mostrar como o termo da comparação é inusitado) • Repetição, anáfora, uso repetido e expressivo de determinado sinal de pontuação. • Paralelismo.
  • 98. • Polissíndeto. • Longa enumeração (assindética ou não). • Gradação. • Hipérbole. • Antítese, Paradoxo, Oxímoro (destacar o contraste conseguido, e efeito de oposição e agregação).
  • 99. • Adjetivação inesperada, expressiva. • Personificação. • Ironia.
  • 100. Designar e localizar a figura, transcrevendo. Referir em que consiste o processo estilístico (em que é que se rompeu a norma) e o efeito que assim se obtém.
  • 101.
  • 102.
  • 103. 1. A aldeia é descrita pelo sujeito poético como «tão grande como outra terra qualquer.» Refere o argumento utilizado pelo sujeito poético para sustentar esta afirmação.
  • 104. O sujeito poético vê a sua aldeia «tão grande como uma outra terra qualquer» porque desse local se tem um horizonte de visão amplo (abrangente) e, para ele, aquilo que se é capaz de ver é que deter-mina a dimensão dos lugares e dos seres.
  • 105. 2. Menciona os elementos que distinguem a aldeia da cidade.
  • 106. À aldeia o sujeito poético associa a largura de todo o céu, o grau máximo de visibilidade do Universo; por isso, estão associadas à aldeia a capacidade de ver e, consequentemente, a riqueza de quem vê. Pelo contrário, a cidade é um lugar pequeno e fechado, porque restringe o campo de visão; as suas construções limitam o olhar e, por conse-guinte, impedem-nos de ver a Natureza e o Uni- verso.
  • 107. 3. Explicita em que reside, do ponto de vista do sujeito poético, o tamanho de cada pessoa.
  • 108. Para o sujeito poético, o tamanho de cada pessoa mede-se a partir daquilo que ele é capaz de ver: se tem uma visão larga e abrangente do Universo, é rico e é grande; se tem uma visão limitada e res-trita, é pobre e é pequeno. O tamanho, o valor de alguém depende daquilo que os seus olhos são capazes de ver.
  • 109. 4. Indica a figura de retórica presente na frase «Na cidade as grandes casas fecham a vista à chave» (v. 7), explicitando o seu sentido.
  • 110. Em «Na cidade as grandes casas fecham a vista à chave» (v. 7), está presente uma metáfora, através da qual se expressa a limitação ou a restrição que as casas da cidade impõem às pessoas que nelas vivem relativamente ao que veem. As fecha-duras das portas vedam a entrada das pessoas nos locais, impedem o acesso. Do mesmo modo, as casas numa cidade impedem a vista de olhar para um espaço aberto. Esta metáfora contribui para a caracterização negativa da cidade em con-traste com a aldeia.
  • 111.
  • 112.
  • 114.
  • 115. Pernas cruzadas! Cotovelos em cima dos joelhos! diretivo Sempre quero ver o que está aqui. compromissivo Isto é droga. assertivo
  • 116. Sabes o que é isto? diretivo Consideramos-te suspeito (arguido / culpado). declarativo
  • 117.
  • 118. Classifique o ato ilocutório presente em «A sua poesia ainda tem segredos para si?» (Ato ilocutório) diretivo.
  • 119. Classifique o ato ilocutório presente em «Mas como transformou tudo isso em matéria de poesia?» (l. 29). (Ato ilocutório) diretivo.
  • 120.
  • 121. Se não me engano, subordinada adverbial condicional esta é a nossa terceira aula do novo curso de literatura para porteiras. subordinante
  • 122. Em certa medida, este romance é como uma reflexão sobre as relações da beleza com a corrupção. [frase simples]
  • 123. Eu não tenho pena nenhuma dela, subordinante porque a Madame Bovary, […], tem de se dar ao respeito. subordinada adverbial causal (e subordinante da adverbial condicional) se quer ser respeitada, subordinada adverbial condicional
  • 124. O Sr. Carlos é um bocado chocho, coordenada mas é bom homem. coordenada adversativa
  • 125. Da Damaia sou eu coordenada e não sou tão badalhoca. coordenada copulativa
  • 126. Ó Dona Fernanda, como sabe subordinante que, para a semana, vamos dar Os Maias? subordinada substantiva completiva
  • 127. E agora saiu uma, subordinante que é a Colóquio-Letras Mais Atrevida, subordinada adjetiva relativa explicativa que traz todas as posições subordinada adjetiva relativa restritiva que ela fez com o irmão. subordinada adjetiva relativa restritiva
  • 128.
  • 129. Transcreva a oração subordinada adverbial presente no excerto seguinte: «Se as pessoas não perceberam, por exemplo, o poema “Volto contigo a Ulisses”, eu explico o poema todo» (ll. 14-15). «Se as pessoas não perceberam, por exemplo, o poema “Volto contigo a Ulisses”»
  • 130. Classifique a oração iniciada por «que» em «Queria começar por sublinhar que não se trata de mais uma exposição sobre os Descobrimentos portugueses […]» (ll. 2-3). Subordinada substantiva completiva.
  • 131. Classifique a oração subordinada presente em «Não sei se vou fazê-lo» (ll. 6 e 7). subordinada substantiva completiva
  • 132. Classifique a oração «ainda que o seu impacto se apresente inegável» (l. 37). subordinada (adverbial) concessiva.
  • 133. Classifique a oração iniciada por «que» em «Não é por acaso que a sua leitura crítica tem sido controversa, às vezes desabrida […]» (ll. 2-3).
  • 134. Classifique a oração iniciada por «que» em «Não é por acaso que a sua leitura crítica tem sido controversa, às vezes desabrida […]» (ll. 2-3). (Oração) subordinada (substantiva) completiva.
  • 135. Classifique a oração iniciada por «que» em «Hoje, a cidade cresce tão rapidamente que deixa para trás, sem remédio, as infâncias.» (l. 31). (Oração) subordinada (adverbial) consecutiva.
  • 136. No segundo período do texto, ocorrem duas orações subordinadas. [«O grande alimento das cidades é a terra, que, tomada no seu imediato sentido de superfície limitada, ganha o nome de terreno, no qual, feita esta operação linguística, passa a ser possível construir.»] a)adjetivas relativas explicativas. b) substantivas completivas. c) adjetivas relativas restritivas. d) adverbiais consecutivas.
  • 137. Dizer se um adjetivo ou uma expressão têm valor restritivo ou não restritivo. posposto ao nome, restritivo; anteposto, não-restritivo (e conotativo, em geral).
  • 138. Na frase «ela murmurava para o seu prostrado e inconsciente guerreiro» (linhas 12 e 13), os adjetivos têm um valor restritivo. [V/F]
  • 139. Distinguir adjetivas relativas explicativas e restritivas ou Indicar valor restritivo e explicativo
  • 140. Indique o valor da oração subordinada adjetiva relativa presente em «Daí ter um livro que se chama A ignorância da Morte». (Valor) restritivo.
  • 141. Indique o valor da oração subordinada adjetiva relativa presente em «Essa informação era depois entregue ao cosmógrafo-mor, que garantia a organização deste novo saber.» (ll. 31- 32). (Valor) explicativo.
  • 142. Indique o valor da oração subordinada adjetiva relativa presente em «Há com efeito uma grande parte da minha poesia que é muito atlântica.» (l. 21). (Valor) restritivo.
  • 143. Expressões definidas • A cadeira é dura (valor referencial específico) / A cadeira tem sempre como função a comodidade (valor referencial genérico) • Elogio-te essa atitude • Paula e Eduardo saíram • Eu sou assim; tu és assado Expressões indefinidas • Um aluno venceu (específico) / Um aluno é feito para aprender (genérico) • Comi maçãs (cfr. Manual, pp. 335-336)
  • 144.
  • 145. Completa o resumo do sketch «O anão Roberto» (série Meireles), usando estas expressões (que podem ter de ficar no plural): derivação imprópria || adjetivo || nome próprio antropónimo || conversão || pronome pessoal
  • 146. Um dos indivíduos relata um acidente, designando as personagens por alcunhas («Anão», «Coxo», «Vesgo», «Fanhoso», «Atrasado mental», «Mariconço»). Estas alcunhas eram todas adjetivos que agora estão a ser usados como nomes próprios, em vez de «Roberto», «Nélson», «Zé», «Marco», «Fernando» (que são verdadeiros antropónimos) e do pronome pessoal «ele».
  • 147. Este processo de «formação» de palavras — em que palavras de uma classe são convertidas a outra classe — designa(va)-se derivação imprópria, embora seja agora mais mais conveniente chamar-lhe conversão. Uma palavra obtida por derivação imprópria / conversão não será, na aparência, diferente da que lhe deu origem, tem é um novo papel sintático.
  • 148. Jorge Jesus trata o seu jogador hispanófono Melgarejo por «Melga», o que consiste a) numa truncação (que simplifica e mostra afeto). b) numa extensão semântica (justificável por ser jogador combativo, sempre a tentar roubar a bola aos adversários). c) numa aférese (que serve de hipocorístico). d) num empréstimo (especificamente, um castelhanismo).
  • 149. O casal, agora desavindo, Luciana Abreu- Yannick Djaló escolheu como nome da primeira filha «Lyonce Viiktórya». «Lyonce» reúne as iniciais dos nomes de cantora-atriz e futebolista e o fim do nome da mais famosa Beyonce. Trata-se, no essencial, de a) uma truncação. b) uma amálgama. c) um empréstimo. d) uma onomatopeia.
  • 150. O advérbio «mutuamente» é a) uma palavra derivada por parassíntese. b) uma forma de base. c) uma palavra derivada por sufixação. d) um composto morfológico.
  • 151. Na palavra «abandalhar» encontramos os afixos «a» e «ar» (a forma de base é «bandalho»; não está dicionarizado «bandalhar»). Trata-se de uma palavra a) derivada por prefixação. b) derivada por sufixação. c) derivada por prefixação e sufixação. d) derivada por parassíntese.
  • 152. A alínea que inclui apenas compostos morfossintáticos é a) «geógrafo», «guarda-redes», «girassol». b) «amá-los», «saca-rolhas», «guarda-chuva». c) «anjo da guarda», «picapau», «couve-flor». d) «egiptólogo», «lusodescendente», «autódromo».
  • 153. O nome «sobra» vem do verbo «sobrar». O processo de formação ocorrido é o da a) derivação por afixação. b) derivação imprópria. c) derivação não afixal (antigamente: regressiva). d) derivação por parassíntese.
  • 154.
  • 156. [no teste intermédio saiu amálgama]
  • 157. Reconhecer a função sintática de predicativo do sujeito, complemento indireto, vocativo, complemento direto, sujeito, predicado, predicativo do complemento direto, complemento oblíquo, modificador apositivo, …
  • 158. Na frase «A mãe tentou compensar-me, tentou lutar contra a minha morte dando-me poesia» (l. 36), os pronomes pessoais desempenham, respetivamente, as funções sintáticas de a) predicativo do sujeito e complemento direto. b) complemento indireto e complemento direto. c) complemento direto e complemento indireto. d) predicativo do sujeito e complemento indireto.
  • 159. Identifique o sujeito da oração «mas com as viagens marítimas tudo mudou» (ll. 17-18). «tudo»
  • 160. Identifique a função sintática desempenhada pela expressão «secreta e insolúvel» (l. 23) [«Permanecerá para sempre secreta e indissolúvel»]
  • 161. Identifique a função sintática desempenhada pela expressão «secreta e insolúvel» (l. 23) [«Permanecerá para sempre secreta e indissolúvel»] Predicativo do sujeito.
  • 164. Identifique a função sintática desempenhada pela expressão «o nosso quotidiano» (l. 11) [«preenchendo e saturando de significados o nosso quotidiano»]
  • 165. Identifique a função sintática desempenhada pela expressão «o nosso quotidiano» (l. 11) [«preenchendo e saturando de significados o nosso quotidiano»] Complemento direto.
  • 166. Em «para comprazer ao parceiro, Adolfo Hitler.» (linha 6), o constituinte «ao parceiro» desempenha a função de a) sujeito. b) complemento directo. c) vocativo. d) complemento indirecto.
  • 167. Identifique a função sintática desempenhada pela expressão «voz corrente» (l. 10). [«já era voz corrente a fantasia do relato»] Predicativo do sujeito.
  • 168. Identifique a função sintática desempenhada pelo pronome pessoal em «e não o descobriram» (l. 17). [«Partiram à procura do Prestes João — e não o descobriram»] Complemento direto.
  • 169. Identifique a função sintática desempenhada pela expressão «a indiferença e a hostilidade» (ll. 28-29). [«até que vinham a indiferença e a hostilidade»] Sujeito composto.
  • 170. O constituinte «inconsciente» em «Nessa história, o David Crockett (...) ficava inconsciente» (linhas 7-9) desempenha, na frase, a função de predicativo do sujeito. [V/F]
  • 171. Reconhecer valor de travessões, interrogações, dois pontos e outra pontuação.
  • 172. 1.4. Com o uso das reticências na linha 14 [«No imaginário popular, a noite esteve sempre associada a todos os perigos – insegurança, criminalidade, desconforto...»], a autora do texto a) mostra que é possível prolongar a enumeração. b) expressa a sua opinião sobre os factos narrados. c) marca a existência de sentidos implícitos na frase. d) sinaliza o carácter irónico das suas afirmações.
  • 173. O uso de dois pontos (linha 11 [«Era isso mesmo o meu conselho: quando te disse ‘faz o que quiseres’, o que no fundo pretendia era […]»] justifica-se por a) anunciar uma enumeração. b) introduzir uma explicação. c) preceder uma explicação. d) anteceder um discurso directo.
  • 174. Com o uso do travessão duplo (l. 29), a autora [«que usa a memória — com tudo o que ela possui de ilusão — para recuperar acontecimentos que ocorreram muitos anos antes».] a)introduz uma conclusão. b)introduz uma citação. c) destaca uma explicação. d) destaca uma oposição.
  • 175. Com o uso do travessão duplo (linhas 23-24) [«Mas se justamente a graça de todas as coisas de que falámos assenta no facto de te permitirem – ou parecerem permitir – relacionares-te mais favoravelmente com os outros»], // o enunciador reformula, modalizando-a, a afirmação anterior.
  • 176. Com o recurso a interrogações (linhas 17 e 22) [«Se pudesses ter muito […] ficarias satisfeito?»], // o enunciador recorre a uma estratégia retórica de defesa da ideia exposta.
  • 177. Com o uso das aspas nas linhas 31 e 32, pretende assinalar-se [«Pense-se em termos como “honra”, “fé”, […]»] a) o início e o final de uma citação. b) o uso irónico de certas palavras. c) o recurso a palavras invulgares. d) o valor de significação das palavras.
  • 178. Reconhecer motivo da anteposição de um pronome ao verbo negação, subordinada completiva [e discurso indirecto] outro tipo de subordinada, ...
  • 179. Em «e te deixe viver» (linha 7 [«mas também queres divertir-te, queres que eu não te chateie e te deixe viver à tua maneira»]), a anteposição do pronome «te» ao verbo decorre do facto de esta oração a) se integrar numa frase em discurso indirecto. b) depender do advérbio «também». c) se inserir numa oração subordinada. d) pertencer a uma frase de forma negativa.
  • 180. Justificar formas de verbos com mesóclise (futuro, condicional).
  • 181. Em «dir-me-ias» (linha 10), o pronome «me» ocorre em posição medial por se tratar de uma forma verbal no a) condicional. b) futuro do indicativo. c) imperativo. d) imperfeito do indicativo.
  • 182. Justificar alteração da ordem normal das palavras.
  • 183. 1.3. Em «Das paisagens dos sons e dos cheiros só muito raramente se fala e, ainda menos, se desfruta.» (linhas 11 e 12), a alteração da ordem normal dos constituintes na frase a) revela a opinião da autora relativamente aos factos relatados. b) serve uma clara intenção narrativa, presente em todo o texto. c) sinaliza a tese fundamental desenvolvida ao longo do texto. d) dá realce ao referente expresso pelos elementos deslocados.
  • 184. Identificar o referente (antecedente; sucedente) de um pronome (anáfora; catáfora), de um pronome relativo.
  • 185. 6. Em «homens do seu tempo» (linhas 14 e 15 [«Foi nesta data que Torga se meteu a viajar pelo Velho Mundo. O resultado dessa viagem foi o seu primeiro livro em prosa, O Quarto Dia da Criação do Mundo. Um alarme aos homens do seu tempo e um [...]»]), o referente de «seu» é a) «Torga» (linha 13). b) «Velho Mundo» (linha 13). c) «resultado» (linha 13). d) «primeiro livro» (linha 14).
  • 186. «Quer isto dizer que se pode quase admitir que existe um patamar de leitura de imprensa (eventualmente também de livros, eis uma questão para a qual não temos resposta) que o crescimento económico não parece conseguir elevar». 3. O antecedente do pronome relativo «que» (linha 5) é a) «taxas de leitura». b) «leitura de imprensa». c) «um patamar de leitura de imprensa». d) «uma questão».
  • 187. «E quando tais escalas perderam valor ou se tornaram desnecessárias, o segundo, mais ou menos a meio caminho entre a América do Norte e a Europa, em pleno oceano Atlântico, funcionou como ponto de apoio imprescindível nas ligações aéreas iniciais que faziam contactar os dois continentes. Os progressos técnicos permitiram que, a breve trecho, aquelas se fizessem directamente.» 4. O antecedente do pronome «aquelas» é a) «relações por via marítima» (linha 16). b) «grandes rotas oceânicas» (linha 21). c) «tais escalas» (linha 21). d) «ligações aéreas» (linha 24).
  • 188. Indique o antecedente do pronome sublinhado em em «O que tenho a dizer escrevi-o» (l. 16).
  • 189. Indique o antecedente do pronome sublinhado em em «O que tenho a dizer escrevi-o» (l. 16). «O que tenho a dizer»
  • 190. Indique o antecedente do determinante possessivo que ocorre em «a sua subordinação à hegemonia das imagens» (l. 16) [«É, por isso, inteiramente lícito que nos interroguemos sobre a relação possível entre o esvaziamento das palavras e a sua subordinação à hegemonia das imagens»]. «das palavras»
  • 191. Indique o antecedente da palavra sublinhada em «cuja 1.ª edição» (l. 12) [«autor da versão em castelhano, cuja 1.ª edição de 1620 incluía…»]. «[d]a versão em castelhano»
  • 192. Indique o antecedente dos determinantes que ocorrem em «A sua grande vegetação, o seu grande triunfo de flora» (ll. 13 e 14). [No início do parágrafo: «As terras não se cultivavam.»] «As terras»
  • 193. Indicar se a relação entre duas expressões ou palavras é de... Sinonímia Antonímia Hiperonímia-hiponímia Holonímia-meronímia
  • 194. C. Os vocábulos «batalha» (linha 7) e «combates» (linhas 20 e 23) mantêm ente si uma relação de antonímia. [V/F]
  • 195. No contexto em que ocorrem, as palavras «pólvora» e «conquista» (l. 25) a) pertencem ao mesmo campo lexical. b) estabelecem uma relação de hiperonímia/hiponímia. c) pertencem ao mesmo campo semântico. d) estabelecem uma relação de holonímia/meronímia.
  • 196. As palavras «navios» (l. 36) e marinheiros» (l. 36) a) pertencem ao mesmo campo lexical. b) pertencem ao mesmo campo semântico. c) estabelecem uma relação de holonímia / meronímia. d) estabelecem uma relação de hiperonímia / hiponímia.
  • 197. Campo semântico ‘marinheiro de água doce’, ‘marinheiro’, ‘[graduação na armada, entre «cabo» e «praça»]’, … Holónimo — «navio» Merónimos: «proa», «convés», «popa» Hiperónimo — «Meio de transporte» Hipónimos: «navio», «bicicleta», «triciclo»
  • 198. Campo semântico (propriedade: polissemia) prato (recipiente) prato (ementa) prato (da balança) prato (instrumento musical)
  • 200. Na expressão «lâmpada mágica» (l. 30), o autor utiliza uma [«assim que [as palavras] abandonam a lâmpada mágica onde se encontravam abrigadas»] a)comparação. b)hipálage. c)metáfora. d) perífrase.
  • 201. A figura em «a manhã raiar sobre a cidade» (ll. 8-9). a)antítese. b) metonímia. c) hipérbole. d) ironia.
  • 202.
  • 203. O que falhou nestas revisões: •discurso direto, indireto, direto livre, indireto livre •tipos de texto (descritivo, narrativo, expositivo, preditivo, instrucional, argumentativo, conversacional) •tempos e modos (conjugação verbal) •Memorial do Convento •Camões •Eça
  • 204. Ver restos de… •figuras de estilo •funções sintáticas •orações •…
  • 205.
  • 206.
  • 207. No exame: — aproveitar o tempo todo, incluindo tolerância — reler o seu próprio texto e rever sempre. Grupo I: procurar no texto, ler bem as quatro perguntas; citar, se pedido; começar a resposta com frase completa, mesmo que não retome exactamente o enunciado da pergunta. Grupo II: não se precipitar, mas também não ficar parado demasiado tempo; não usar abreviaturas nas três perguntas que implicam escrita. Grupo III: fazer plano; ver se há argumentos e exemplos; pensar num fecho inteligente; cumprir limites de palavras.
  • 208. No dia da saída das notas: — estar consciente de que a nota será certamente mais baixa do que a da classificação interna.