O documento discute as visões de três heterônimos de Fernando Pessoa (Alberto Caeiro, Álvaro de Campos e Ricardo Reis) sobre a relação entre sensações e pensamento. Caeiro defende explicitamente que "existir é sentir, já não é pensar", enquanto Campos vive as sensações e Reis se compraz com decisões baseadas na mesma filosofia de valorizar as sensações. Caeiro teoriza esta visão de forma inocente, baseando-se na natureza e no prazer das sensações como o sol e o frio.