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[Aos que fizeram o conto:] Sem grande
demora, enviarem-me, se o não fizeram
ainda:
(1) versão limpa, com pseudónimo no final;
(2) imagem de cartão de cidadão.
• Ainda podem enviar-me a versão
emendada os seguintes alunos: …
• Todos: guardarem o ficheiro, para, lá
para maio-junho, ponderarem concorrer
ao Concurso Literário José Gomes
Ferreira.
[Aos que ainda não enviaram a gravação
sobre livro lido:]
Enviarem-ma.
Aceitá-la-ei sempre, até durante as férias.
Para efeitos de avaliação neste período, só a
terei em conta até uma dada altura (mas não
consigo, nem quereria, comprometer-me
com a exata data). Não esquecer que,
quando recebo mails, agradeço sempre (se
nada disser, é que nada me chegou).
Prazo finalíssimo para quem não
entregou ainda gravação:
? de janeiro
[A todos:]
Completar, ou melhorar, «definição
telegráfica» com frases sobre «Sermão de
Santo António aos Peixes» (cfr. folha
começada em aula) e trazer-ma no recomeço.
[A todos:]
Ir tendo à mão Os Maias, de Eça de Queirós.
Ensaiar começar a ler.
No CRE há alguns exemplares
requisitáveis: a cota é 82P-3/QUE/MAI.
Só pus os comentários às gravações
sobre livros lidos que me chegaram
primeiro (aliás, para já, só mesmo o
primeiro).
Irei fazendo a pouco e pouco o que
resta.
Notas é que já pus de todos.
À medida que deixem de precisar
dos livros que tenha emprestado,
tragam-mos, por favor.
Resumo do programa
compreensão oral
• Publicidade
• Debate
• Discurso político
expressão oral
• Textos de apreciação crítica
• Debate
• Publicidade
• Exposição (com plano-guia)
expressão escrita
• Comunicado
• Reclamação/Protesto
• Resumo de textos expositivo-
argumentativos
• Síntese de textos expositivo-
argumentativos
• Textos de apreciação crítica
• Textos argumentativos e expositivo-
argumentativos
leitura
• Textos informativos diversos (artigos
científicos e técnicos, comunicado,
reclamação, protesto)
• Textos dos media (artigos de
apreciação crítica, editorial, publicidade)
• Textos argumentativos e expositivos
– Padre António Vieira, Sermão de Santo
António
• Textos de teatro
– Almeida Garrett, Frei Luís de Sousa
• Textos narrativos e descritivos
– um romance de Eça de Queirós
• Textos líricos
– Cesário Verde
• Textos para leitura em regime
contratual
funcionamento da língua
• Processos fonológicos (inserção,
supressão e alteração de segmentos)
• Significação lexical (polissemia);
neologia; estruturas lexicais
• Valor dos adjectivos (restritivo e não
restritivo); valor das orações relativas
(restritivo e explicativo); valores
referenciais (expressões definidas e
indefinidas: específico, não específico,
genérico)
• Tempo, aspeto e modalidade
• Interação discursiva (tipologia dos
atos ilocutórios; atos ilocutórios directos e
indiretos)
• Processos interpretativos inferenciais:
pressuposição; implicitação
conversacional; figuras (antítese,
hipérbole, ironia, metonímia, sinédoque)
• Continuidade, progressão, coesão e
coerência textuais
• Paratextos (título, índice, prefácio,
posfácio, rodapé, bibliografia)
Revisões / Atualizações
• Classes de palavras
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• Classes de palavras
nome, adjetivo, verbo, interjeição,
advérbio, pronome, determinante,
quantificador, conjunção, preposição
• Funções sintáticas
sujeito, predicado, modificador da
frase, vocativo, complemento direto,
complemento indireto, complemento
oblíquo, agente da passiva, predicativo
do sujeito, predicativo do complemento
direto, modificador do verbo,
complemento do nome, modificador
restritivo, modificador apositivo,
complemento do adjetivo
Sequências do manual;
Nosso calendário
1.º período
0. O que sei eu? [revisões + onomástico]
1. Eu e os outros [reclamação, comuni-
cado, artigo científico e técnico]
2. Eu com o mundo [texto publicitário,
artigo de apreciação crítica, editorial]
3. (Con)Venço eu [discurso político; Pa-
dre António Vieira, Sermão de Santo António]
2.º + 3.º período
3. (Con)Venço eu
[discurso político; Sermão de Santo António]
4. (M)eu drama
[Almeida Garrett, Frei Luís de Sousa]
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
5. ‘Eça’ história e eu
[romance(s) de Eça de Queirós]
6. (M)eu sentimento de ocidental
[poesia de Cesário Verde]
Peroração — Última parte do
discurso, competindo-lhe suscitar a
impressão decisiva no auditório, que se
pretende convencer e persuadir. Tem dois
desenvolvimentos típicos: recapitulação
dos argumentos e mobilização dos
afectos ou paixões.
1
despido
despeço
O Padre Vieira usa a forma verbal mais antiga da
1.ª pessoa do Presente do Indicativo de
«despedir», mas a forma que usamos atualmente
resulta de analogia com as de outros verbos (cfr.
«posso», «meço», «peço»).
Despido > Despeço Peço Posso
Despedes Pedes Podes
Despede Pede Podes
Despedimos Pedimos Podemos
Despedis Pedis Podeis
Despedem Pedem Podem
*Sabo
Sabes
Sabe
Sabemos
Sabeis
Sabem
2
vades
vades
É esta a forma da 2.ª pessoa do plural do
Presente do Conjuntivo de «ir»; no entanto, se
tivermos em conta que se usaria agora a 3.ª
pessoa do plural (porque o tratamento seria
«vocês» e não «vós»), a forma comum seria
«vão».
Presente do Conjuntivo de IR
(que eu) vá
vás
vá
vamos
vades
vão
Presente do Indicativo de IR
(eu) vou
vais
vai
vamos
ides
vão
2
outro
outro sermão
Lembremos que o Padre Vieira ia partir
para Portugal (aliás, em parte, para defesa
dos índios), pelo que aquele seria, durante
tempo, o último sermão que lhe ouviriam
os colonos.
13 de junho de 1654
3
mui
muito
O advérbio «mui» resulta de uma apócope
(supressão do som final — cfr. p. 325) de
«muito» (como «São» resulta de apócope
de «Santo»).
3
ficastes
ficastes
É esta a 2.ª pessoa do plural do Pretérito Perfeito,
embora, como quase já não usemos esta pessoa, a
forma nos pareça incorreta (se tivéssemos em
conta que usaríamos hoje a 3.ª pessoa do plural —
«vocês, peixes» —, teríamos a forma «ficaram»).
Pretérito Perfeito de FICAR
eu fiquei
ficaste
ficou
ficámos
ficastes
ficaram
8
habitadores
habitantes
Os peixes são os habitantes do elemento
que é matéria do primeiro sacramento
(cfr. infra), a água.
•aqueles que habitam o elemento que é
matéria do primeiro sacramento
= ‘os peixes’
[Perífrase]
9
primeiro sacramento
batismo
Os sete sacramentos são Batismo,
Confirmação, Comunhão, Penitência,
Extrema unção, Ordem, Matrimónio (a
matéria do Batismo é a água).
13
pregara
pregasse
Até tarde o Pretérito Mais-que-perfeito
serviu em casos em que hoje temos de
usar o Imperfeito do Conjuntivo.
Mais-que-perfeito Imperfeito do Conjuntivo
do Indicativo
se eu pregara* se eu pregasse
13
Oh
Oh,
É a interjeição (não é a expressão que se
apõe a um vocativo), mas, hoje,
usaríamos a seguir uma vírgula ou um
ponto de exclamação.
22
alvedrio
arbítrio
Hoje, preferiríamos a outra palavra do par
de divergentes resultantes do lat.
ARBITRIUM (a palavra que hoje mais
usamos é a que nos chegou por via
erudita; a palavra usada por Vieira é a da
chamada «via popular»).
divergentes (descrição diacrónica)
alvedrio (< lat. arbitrium) [via pop.]
arbítrio (< lat. arbitrium) [via erudita]
Primeiras abonações escritas:
alvedrio — século XIII
arbítrio — 1596
convergentes (descrição diacrónica)
ou
homónimas (descrição sincrónica)
canto (< lat. canthu), ‘ângulo’
canto (< lat. cantu), ‘emissão de sons…’
canto (< lat. canto), ‘eu emito sons…’
31-32
de um homem que tinha as mesmas
obrigações
de Judas
Este apóstolo tinha as mesmas
obrigações de Vieira e traiu-as (por isso
Vieira diz correr também esse risco).
30
do seu divino acatamento
de Deus
«Acatamento» é a presença ou vista de
pessoa divina a quem se deve
reverência.
38
tanto
tão grande
«Tão» deve ser a forma reduzida
(apocopada) de «tanto». Antes de
adjetivos é essa a forma do advérbio (não
se confunda o advérbio «tão/tanto» com o
quantificador «tanto(s)», «tanta(s)»).
41
um elemento tão largo e tão puro
a água
O elemento onde vivem os peixes.
42
aqueles que convosco e de vós viviam
os apóstolos Tiago, João, Simão e André
Estes apóstolos eram pescadores e, por
isso, mais especialmente se
relacionavam com peixes.
A.
A primeira frase refere-se ainda à
advertência com que terminou o capítulo
V e introduz a conclusão do sermão.
B.
Para consolo dos peixes, o pregador
refere que ficaram afastados dos
sacrifícios a Deus pelo facto de não
poderem chegar vivos ao altar, não
tendo sido excluídos por qualquer outro
motivo.
C.
Associando esta ideia aos homens,
considera que o mesmo deveria
acontecer com eles, para as suas almas
não chegarem ao altar em pecado mortal.
D.
O pregador considera-se inferior aos
peixes, como todos os homens são, por
ser racional.
E.
Na sua "bruteza" (l. 21), os peixes
ofendem a Deus com palavras, com a
memória, com o entendimento e com a
vontade.
Os peixes não ofendem a Deus.
F.
Os humanos não cumprem as suas
obrigações perante Deus, pelo que o
facto de os peixes cumprirem os fins
para que foram criados deverá ser para
eles motivo de contentamento.
G.
As exortações finais ao louvor a Deus,
numa estrutura paralelística, reforçam
aspetos negativos dos peixes.
Reforçam os aspetos positivos dos
peixes
H.
Após a bênção, termina o sermão numa
estrutura em quiasmo, aludindo à
incapacidade de "graça" e "glória" (ll. 46-
47) dos peixes e, por analogia, do seu
auditório real.
Quiasmo
nem de glória nem de graça
em graça e glória
Que vistes, meus olhos?
Meus olhos, que vistes
Nem Champions, nem Taça, nem
cérebro, nem liderança, nem poupança.
As mentiras já doyen.
Anáfora
Polissíndeto
Alegoria
motor do automóvel não pega
~
homem sofre de impotência
orador prega a peixes
~
orador fala dos homens (particularmente
dos colonos portugueses)
passagem de rio / barca
~
morte e julgamento para passagem a
outra vida
ceifeira da morte
~
morte
Ilha dos amores (Lusíadas)
~
Reconhecimento do mérito dos
navegantes
Paraíso
~
…
Grupo I
Apresente, de forma clara e bem estruturada, as
suas respostas aos itens que se seguem.
1.
No «Sermão de Santo António aos
Peixes», à imitação de Santo António, o
Padre António Vieira resolve pregar aos
peixes para dar lições aos homens.
Identifique a principal figura de
retórica a que o orador recorre para o fazer,
explicitando a sua eficácia argumentativa.
1.
No «Sermão de Santo António aos
Peixes», à imitação de Santo António, o
Padre António Vieira resolve pregar aos
peixes para dar lições aos homens.
Identifique a principal figura de
retórica a que o orador recorre para o fazer,
explicitando a sua eficácia argumentativa.
Para dar lições aos homens, Vieira
recorre à alegoria — dirigindo-se aos
peixes, dá lições aos homens, através do
reconhecimento das virtudes e dos vícios
dos primeiros. Desta forma, o orador
concretiza as características humanas,
simplificando a sua argumentação e
sendo mais facilmente compreendido pelo
auditório.
TPC — Relanceia programas de
televisão sobre o «Sermão de Santo
António» e o Padre António Vieira que pus
no blogue.

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Recomendações e tepecê: análise detalhada

  • 1.
  • 2.
  • 3. Recomendações e tepecê   [Aos que fizeram o conto:] Sem grande demora, enviarem-me, se o não fizeram ainda: (1) versão limpa, com pseudónimo no final; (2) imagem de cartão de cidadão.
  • 4. • Ainda podem enviar-me a versão emendada os seguintes alunos: … • Todos: guardarem o ficheiro, para, lá para maio-junho, ponderarem concorrer ao Concurso Literário José Gomes Ferreira.
  • 5. [Aos que ainda não enviaram a gravação sobre livro lido:] Enviarem-ma. Aceitá-la-ei sempre, até durante as férias. Para efeitos de avaliação neste período, só a terei em conta até uma dada altura (mas não consigo, nem quereria, comprometer-me com a exata data). Não esquecer que, quando recebo mails, agradeço sempre (se nada disser, é que nada me chegou).
  • 6. Prazo finalíssimo para quem não entregou ainda gravação: ? de janeiro
  • 7. [A todos:] Completar, ou melhorar, «definição telegráfica» com frases sobre «Sermão de Santo António aos Peixes» (cfr. folha começada em aula) e trazer-ma no recomeço.
  • 8.
  • 9. [A todos:] Ir tendo à mão Os Maias, de Eça de Queirós. Ensaiar começar a ler.
  • 10. No CRE há alguns exemplares requisitáveis: a cota é 82P-3/QUE/MAI.
  • 11.
  • 12. Só pus os comentários às gravações sobre livros lidos que me chegaram primeiro (aliás, para já, só mesmo o primeiro). Irei fazendo a pouco e pouco o que resta. Notas é que já pus de todos.
  • 13. À medida que deixem de precisar dos livros que tenha emprestado, tragam-mos, por favor.
  • 14.
  • 16. compreensão oral • Publicidade • Debate • Discurso político
  • 17. expressão oral • Textos de apreciação crítica • Debate • Publicidade • Exposição (com plano-guia)
  • 18. expressão escrita • Comunicado • Reclamação/Protesto • Resumo de textos expositivo- argumentativos • Síntese de textos expositivo- argumentativos • Textos de apreciação crítica • Textos argumentativos e expositivo- argumentativos
  • 19. leitura • Textos informativos diversos (artigos científicos e técnicos, comunicado, reclamação, protesto) • Textos dos media (artigos de apreciação crítica, editorial, publicidade) • Textos argumentativos e expositivos – Padre António Vieira, Sermão de Santo António
  • 20. • Textos de teatro – Almeida Garrett, Frei Luís de Sousa • Textos narrativos e descritivos – um romance de Eça de Queirós • Textos líricos – Cesário Verde • Textos para leitura em regime contratual
  • 21. funcionamento da língua • Processos fonológicos (inserção, supressão e alteração de segmentos) • Significação lexical (polissemia); neologia; estruturas lexicais • Valor dos adjectivos (restritivo e não restritivo); valor das orações relativas (restritivo e explicativo); valores referenciais (expressões definidas e indefinidas: específico, não específico, genérico)
  • 22. • Tempo, aspeto e modalidade • Interação discursiva (tipologia dos atos ilocutórios; atos ilocutórios directos e indiretos) • Processos interpretativos inferenciais: pressuposição; implicitação conversacional; figuras (antítese, hipérbole, ironia, metonímia, sinédoque) • Continuidade, progressão, coesão e coerência textuais • Paratextos (título, índice, prefácio, posfácio, rodapé, bibliografia)
  • 23. Revisões / Atualizações • Classes de palavras • Funções sintáticas • Orações • Processos de formação de palavras • Recursos estilísticos • Narratologia • Acentuação • Pontuação
  • 24. • Classes de palavras nome, adjetivo, verbo, interjeição, advérbio, pronome, determinante, quantificador, conjunção, preposição
  • 25. • Funções sintáticas sujeito, predicado, modificador da frase, vocativo, complemento direto, complemento indireto, complemento oblíquo, agente da passiva, predicativo do sujeito, predicativo do complemento direto, modificador do verbo, complemento do nome, modificador restritivo, modificador apositivo, complemento do adjetivo
  • 27. 1.º período 0. O que sei eu? [revisões + onomástico] 1. Eu e os outros [reclamação, comuni- cado, artigo científico e técnico] 2. Eu com o mundo [texto publicitário, artigo de apreciação crítica, editorial] 3. (Con)Venço eu [discurso político; Pa- dre António Vieira, Sermão de Santo António]
  • 28. 2.º + 3.º período 3. (Con)Venço eu [discurso político; Sermão de Santo António] 4. (M)eu drama [Almeida Garrett, Frei Luís de Sousa] _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 5. ‘Eça’ história e eu [romance(s) de Eça de Queirós] 6. (M)eu sentimento de ocidental [poesia de Cesário Verde]
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34. Peroração — Última parte do discurso, competindo-lhe suscitar a impressão decisiva no auditório, que se pretende convencer e persuadir. Tem dois desenvolvimentos típicos: recapitulação dos argumentos e mobilização dos afectos ou paixões.
  • 35. 1 despido despeço O Padre Vieira usa a forma verbal mais antiga da 1.ª pessoa do Presente do Indicativo de «despedir», mas a forma que usamos atualmente resulta de analogia com as de outros verbos (cfr. «posso», «meço», «peço»).
  • 36. Despido > Despeço Peço Posso Despedes Pedes Podes Despede Pede Podes Despedimos Pedimos Podemos Despedis Pedis Podeis Despedem Pedem Podem
  • 38. 2 vades vades É esta a forma da 2.ª pessoa do plural do Presente do Conjuntivo de «ir»; no entanto, se tivermos em conta que se usaria agora a 3.ª pessoa do plural (porque o tratamento seria «vocês» e não «vós»), a forma comum seria «vão».
  • 39. Presente do Conjuntivo de IR (que eu) vá vás vá vamos vades vão
  • 40. Presente do Indicativo de IR (eu) vou vais vai vamos ides vão
  • 41. 2 outro outro sermão Lembremos que o Padre Vieira ia partir para Portugal (aliás, em parte, para defesa dos índios), pelo que aquele seria, durante tempo, o último sermão que lhe ouviriam os colonos.
  • 42. 13 de junho de 1654
  • 43. 3 mui muito O advérbio «mui» resulta de uma apócope (supressão do som final — cfr. p. 325) de «muito» (como «São» resulta de apócope de «Santo»).
  • 44. 3 ficastes ficastes É esta a 2.ª pessoa do plural do Pretérito Perfeito, embora, como quase já não usemos esta pessoa, a forma nos pareça incorreta (se tivéssemos em conta que usaríamos hoje a 3.ª pessoa do plural — «vocês, peixes» —, teríamos a forma «ficaram»).
  • 45. Pretérito Perfeito de FICAR eu fiquei ficaste ficou ficámos ficastes ficaram
  • 46. 8 habitadores habitantes Os peixes são os habitantes do elemento que é matéria do primeiro sacramento (cfr. infra), a água.
  • 47. •aqueles que habitam o elemento que é matéria do primeiro sacramento = ‘os peixes’ [Perífrase]
  • 48. 9 primeiro sacramento batismo Os sete sacramentos são Batismo, Confirmação, Comunhão, Penitência, Extrema unção, Ordem, Matrimónio (a matéria do Batismo é a água).
  • 49. 13 pregara pregasse Até tarde o Pretérito Mais-que-perfeito serviu em casos em que hoje temos de usar o Imperfeito do Conjuntivo.
  • 50. Mais-que-perfeito Imperfeito do Conjuntivo do Indicativo se eu pregara* se eu pregasse
  • 51. 13 Oh Oh, É a interjeição (não é a expressão que se apõe a um vocativo), mas, hoje, usaríamos a seguir uma vírgula ou um ponto de exclamação.
  • 52. 22 alvedrio arbítrio Hoje, preferiríamos a outra palavra do par de divergentes resultantes do lat. ARBITRIUM (a palavra que hoje mais usamos é a que nos chegou por via erudita; a palavra usada por Vieira é a da chamada «via popular»).
  • 53. divergentes (descrição diacrónica) alvedrio (< lat. arbitrium) [via pop.] arbítrio (< lat. arbitrium) [via erudita]
  • 54. Primeiras abonações escritas: alvedrio — século XIII arbítrio — 1596
  • 55. convergentes (descrição diacrónica) ou homónimas (descrição sincrónica) canto (< lat. canthu), ‘ângulo’ canto (< lat. cantu), ‘emissão de sons…’ canto (< lat. canto), ‘eu emito sons…’
  • 56.
  • 57.
  • 58. 31-32 de um homem que tinha as mesmas obrigações de Judas Este apóstolo tinha as mesmas obrigações de Vieira e traiu-as (por isso Vieira diz correr também esse risco).
  • 59. 30 do seu divino acatamento de Deus «Acatamento» é a presença ou vista de pessoa divina a quem se deve reverência.
  • 60. 38 tanto tão grande «Tão» deve ser a forma reduzida (apocopada) de «tanto». Antes de adjetivos é essa a forma do advérbio (não se confunda o advérbio «tão/tanto» com o quantificador «tanto(s)», «tanta(s)»).
  • 61. 41 um elemento tão largo e tão puro a água O elemento onde vivem os peixes.
  • 62. 42 aqueles que convosco e de vós viviam os apóstolos Tiago, João, Simão e André Estes apóstolos eram pescadores e, por isso, mais especialmente se relacionavam com peixes.
  • 63.
  • 64. A. A primeira frase refere-se ainda à advertência com que terminou o capítulo V e introduz a conclusão do sermão.
  • 65. B. Para consolo dos peixes, o pregador refere que ficaram afastados dos sacrifícios a Deus pelo facto de não poderem chegar vivos ao altar, não tendo sido excluídos por qualquer outro motivo.
  • 66. C. Associando esta ideia aos homens, considera que o mesmo deveria acontecer com eles, para as suas almas não chegarem ao altar em pecado mortal.
  • 67. D. O pregador considera-se inferior aos peixes, como todos os homens são, por ser racional.
  • 68. E. Na sua "bruteza" (l. 21), os peixes ofendem a Deus com palavras, com a memória, com o entendimento e com a vontade. Os peixes não ofendem a Deus.
  • 69. F. Os humanos não cumprem as suas obrigações perante Deus, pelo que o facto de os peixes cumprirem os fins para que foram criados deverá ser para eles motivo de contentamento.
  • 70. G. As exortações finais ao louvor a Deus, numa estrutura paralelística, reforçam aspetos negativos dos peixes. Reforçam os aspetos positivos dos peixes
  • 71. H. Após a bênção, termina o sermão numa estrutura em quiasmo, aludindo à incapacidade de "graça" e "glória" (ll. 46- 47) dos peixes e, por analogia, do seu auditório real.
  • 73. nem de glória nem de graça em graça e glória Que vistes, meus olhos? Meus olhos, que vistes
  • 74.
  • 75. Nem Champions, nem Taça, nem cérebro, nem liderança, nem poupança. As mentiras já doyen.
  • 77.
  • 78. Alegoria motor do automóvel não pega ~ homem sofre de impotência orador prega a peixes ~ orador fala dos homens (particularmente dos colonos portugueses)
  • 79.
  • 80.
  • 81.
  • 82. passagem de rio / barca ~ morte e julgamento para passagem a outra vida ceifeira da morte ~ morte
  • 83. Ilha dos amores (Lusíadas) ~ Reconhecimento do mérito dos navegantes Paraíso ~ …
  • 84.
  • 85.
  • 86. Grupo I Apresente, de forma clara e bem estruturada, as suas respostas aos itens que se seguem. 1. No «Sermão de Santo António aos Peixes», à imitação de Santo António, o Padre António Vieira resolve pregar aos peixes para dar lições aos homens. Identifique a principal figura de retórica a que o orador recorre para o fazer, explicitando a sua eficácia argumentativa.
  • 87. 1. No «Sermão de Santo António aos Peixes», à imitação de Santo António, o Padre António Vieira resolve pregar aos peixes para dar lições aos homens. Identifique a principal figura de retórica a que o orador recorre para o fazer, explicitando a sua eficácia argumentativa.
  • 88.
  • 89. Para dar lições aos homens, Vieira recorre à alegoria — dirigindo-se aos peixes, dá lições aos homens, através do reconhecimento das virtudes e dos vícios dos primeiros. Desta forma, o orador concretiza as características humanas, simplificando a sua argumentação e sendo mais facilmente compreendido pelo auditório.
  • 90.
  • 91. TPC — Relanceia programas de televisão sobre o «Sermão de Santo António» e o Padre António Vieira que pus no blogue.