O documento resume as principais épocas e autores da literatura portuguesa, dividindo-a em 3 períodos: 1) medieval, dos séculos XII-XV; 2) clássica, dos séculos XVI-XVIII; 3) romântica e moderna, dos séculos XIX-XX. Destaca alguns dos mais importantes nomes associados a cada época, como Gil Vicente, Camões, e Fernando Pessoa.
4. século XVII (barroco)
•Rodrigues Lobo
•Francisco Manuel de Melo
•Frei Luís de Sousa
•Padre António Vieira
século XVIII
(iluminismo, pré-romantismo)
•Luís António Verney
•Bocage
6. entre romantismo e realismo
•Camilo Castelo Branco
•Júlio Dinis
realismo
•Antero de Quental
•Eça de Queirós
•Cesário Verde
naturalismo
• Abel Botelho
8. século XVI (renascimento)
•Gil Vicente
•Camões
século XVII (barroco)
•Padre António Vieira
século XVIII (iluminismo; pré-romantismo)
•Bocage
século XIX (romantismo; realismo)
•Almeida Garrett
•Eça de Queirós
•Cesário Verde
9. 6. Cesário Verde
4. Almeida Garrett
5. Eça de Queirós
6. Cesário Verde
4. Almeida Garrett
5. Eça de Queirós
6. Cesário Verde
5. Eça de Queirós
6. Cesário Verde
5. Eça de Queirós
12. Reprodução do discurso no discurso
(cfr. pp. 339-340)
•discurso direto
•discurso direto livre
•discurso indireto
•discurso indireto livre
13. [Restos & revisões]
•Conectores/Articuladores (cfr. p. 342)
•Paratexto (cfr. p. 246)
•Figuras de estilo (cfr. p. 347-351)
•Processos fonológicos (cfr. p. 325)
•Funções sintáticas (complemento do adjetivo;
revisões de todas as outras)
•Classes (nome; determinante; quantificador;
pronome; conjunção)
14.
15.
16. Preenche a tabela (p. 1);
na segunda página, deixa para o fim
as perguntas que implicam mais escrita
(primeira e terceira), concentrando-te
para já na escolha múltipla e na métrica.
17. p. 307
frenético = agitado || bizarro = esquisito
gume = lado afiado de um instrumento
cortante
lívido = pálido
mortificar = enfraquecer; afligir
lidar = trabalhar
botica = farmácia
folhetim = secção de um jornal (sobretudo
no século XIX) destinada a várias matérias
mais ou menos literárias
inédito = não publicado
18.
19. p. 308
sol-e-dó = música instrumental popular;
filarmónica de pouca categoria
assinante = o que tem assinatura de um
jornal ou revista
adulação = lisonja, bajulação
literato = o que é do meio intelectual;
escritor
alexandrino = verso de doze sílabas
métricas (dodecassílabo, portanto)
tísico = tuberculoso
finar-se = definhar; morrer
20.
21.
22.
23. Experiência pessoal concreta (a
«contrariedade», que resulta de os jornais e
os editores não o publicarem).
estrofes dos vv. 16-20, 21-24, 25-28, [v. 29],
33-36, 37-40, 41-44, 45-48, 57-60, 61-64
24. Preocupação social (a observação da
engomadeira, cuja infelicidade
constitui para o sujeito poético a outra
«contrariedade»)
estrofes dos vv. 9-12, 13-16, 49-52, 53-
56, 65-68
26. Narratividade (conta-se um episódio, que
se desenrola no tempo)
[cfr. pretéritos perfeitos («fumei», «sentei-
me», «rasguei»), a alternarem com
presentes e com futuro próximo («vou
findar»); advérbios com valor temporal
(«hoje», «agora»)]
33. A recusa dos textos pelo jornal pode
corresponder à aceção 1 (é um
contratempo); quanto à observação da
engomadeira, parece poder caber-lhe a
aceção 2 (seria causa de desgosto) ou
mesmo a 3 (seria a própria preocupação
sentida por causa daquela visão).
34. 1.1 O poema desenvolve-se em torno de
duas figuras — o poeta e a engomadeira
que ele observa — cujas condições se
aproximam
a. por sofrerem ambos da mesma doença.
b. por serem ambos vítimas da injustiça
social.
c. por trabalharem ambos com vigor e
alegria.
35. 1.2 A situação do sujeito poético é
configurada a partir da apresentação
a. do seu estado anímico e de sintomas
físicos.
b. de sintomas físicos e de comentários
críticos.
c. do seu estado anímico, de sintomas
físicos e de comentários críticos.
36. 1.3 As referências a "Taine" (v. 25) e a
"Zaccone" (v. 40) realçam
a. a cultura do sujeito poético.
b. a construção do poema de acordo
com os princípios impressionistas.
c. a originalidade da obra do poeta face
aos autores aplaudidos na época.
«A crítica segundo os métodos de Taine /
Ignoram-na»; «Deliram por Zaccone»
37. 1.4 O diminutivo com que o sujeito
poético termina o poema («Coitadinha!»)
transmite
a. a sua simpatia solidária face à
engomadeira.
b. o seu desprezo em relação aos
trabalhadores do povo.
c. a avaliação irónica que faz da pequenez
da engomadeira.
38. O sujeito poético não é bajulador dos
poderosos («nunca publiquei poemas às
fortunas») nem dos literatos («raramente
falo aos nossos literatos»), é demasiado
independente. Por outro lado, ao escrever
em verso também fica desfavorecido, já que
os jornais — e os editores — preferem a
prosa (cfr. vv. 41-44).
39. Janeiro
Incrível! Já fumei três maços de cigarros
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Consecutivamente.
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