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"O autor de policiais mais original do nosso
tempo.“

"Um dos maiores escritores norte-americanos do
nosso tempo. Em White Jazz, Ellroy leva a forma
ao rubro.“

"Mais negro que noir... faz parecer naïve a maioria
dos outros policiais."

"De longe o seu melhor livro até ao momento.“

"O melhor policial de James Ellroy."
1.2.

Estas citações referem-se a White Jazz
—Noites Brancas em termos
encomiásticos, considerando-o um
modelo do género policial.
• “um chato”
• “grunho reacionário e pretensioso”
• “poesia para quem nunca leu um poema”
• “nem sequer um horror consegue ser”
• “banda desenhada sem desenhos”
• “cinema parado, com sucessão de fotografias
  desligadas”
• "um pesado"
• “um acumulador de tiques e de
  acontecimentos”
• “[as suas obras são] migalhas de ação e
  desabafos”
5. No subtítulo, considera-se que Ellroy
«berra em vez de escrever». No parágrafo
das ll. 56-62 retoma-se a mesma crítica
aos autores «gritadores», que escreve-
riam para ser ouvidos, mais do que para
ser lidos. Estas metáforas devem querer
realçar que a literatura não ganha em ser
explicitamente violenta, demasiado ciosa
de expressividade. Conseguem melhores
resultados os escritores que permitem
aos leitores inferir o que lhes querem
inculcar.
4. Com efeito, o estilo de Ellroy, ao
mesmo tempo que é explicitamente
criticado pelo recenseador — «Escreve
como quem bate nas teclas. Cheio de
números. E paragens abruptas» —, vai
sendo parodiado pelo uso de frases
exageradamente curtas, que se percebe
replicarem o que se destacara como
negativo na escrita do autor americano. Por
exemplo, «26 letras. Pensamentos para-
dos» são caricaturais, pelo absurdo do que
afirmam e pela assunção dos exatos tiques
formais de White Jazz.
a. A obra tem como um dos seus aspetos
positivos a originalidade narrativa.
b. De negativo, o crítico aponta-lhe um
estilo demasiado descritivo.

Estilo é telegráfico.
c. James Ellroy transporta os leitores
para um ambiente de submundo
corrupto e violento.
d. A ação decorre nos anos 60 em Los
Angeles.

Nos anos 50.
e. Neste livro, são os interesses de
alguns políticos que se sobrepõem às
forças sociais, fazendo delas verdadeiras
marionetas.
f. White Jazz - Noites Brancas, obra
publicada originalmente em 1992, é
considerada uma das melhores obras do
autor.
g. A personagem principal, o tenente
Dave Klein, é destacada para investigar
um assalto ligado ao carjaquim e ao
fernando por esticão.

Ligado ao narcotráfico e ao crime
desorganizado.
Lusíadas (Anaquim)

Este é o nosso triste fado
Do vamos andando e do pobre coitado
Velha canção em que a culpa é do estado
Por ser o espelho do reinado

E a história por mais do que uma vez
Foi mais cruel que a de Pedro e Inês
Levou-nos o que tanta falta nos fez
Sem deixar razões ou porquês
Temos fuga ao fisco, estradas de alto risco
Temos valiosos costumes e tradições
Que eu não percebo, se nos maldizemos,
quais as razões?

Temos chico-espertos, burlas e protestos
Temos tantos motivos p’ra sorrir
Que eu nem imagino qual será a desculpa
    que vem a seguir…
Gosto tanto deste país
Só não entendo o que o faz feliz
Se é rir da miséria de outros quando a vemos
Ou chorar da nossa própria quando a temos

Gosto tanto deste país
Só não entendo quando ele se diz
Senhor de um futuro maturo, duro, mas seguro
E eu juro que ainda não o vi
Os queixumes, sei-os de cor
Endereçados, a Nosso Senhor
Intercalados, com suspiro ou dor
De um bom sofredor.

Dentro de momentos, seguem-se os lamentos
Não há dinheiro p’rós medicamentos
Não há dinheiro p’ra tanto sustento
Tão longe vão outros tempos.
Gosto tanto deste país
Só não entendo o que o faz feliz
Se é rir da miséria de outros quando a vemos
Ou chorar da nossa própria quando a temos

Gosto tanto deste país
Só não entendo quando ele se diz
Senhor de um futuro maturo, duro mas seguro
Eu juro que ainda não o vi.
Bocados de mim (Anaquim)

Eu gostava de ser dessas pessoas positivas que
andam pela vida cheias de planos para amanhã

Que dizem frases feitas mas têm suas próprias
manias

Que os outros gostam delas porque elas são
mesmo assim

Eu gostava que, no fundo, o mundo fosse simples

Que o dia fosse um barco e a noite fosse um cais
Se tudo fosse sim ou não para mim era mais fácil
e eu não tinha que magoar as pessoas [de] que
gosto mais

Eu gostava de ser mais ajuda para a família
de aprender a fazer bolos em casa da minha avó

Porque ela me quer lá e até faz alguns petiscos
com a minha mãe a ajudar para que ela não se
sinta só

Eu gostava de me lembrar mais de algumas coisas
que a vida foi levando em tratamento de choque
De me recordar de cheiros, de barulhos e dos
discos com que a minha irmã me ensinou a ser
alguém do rock

Mas ando pela vida feito placa de auto-estrada
que ensina o caminho aos outros mas pouco
sabe de si

Mas ando pela vida por ver andar meus amigos
e confesso que, por vê-los, nem me custa andar
aí
Eu gostava de ser qualquer coisa mais peculiar
como o blogue da Filipa e os textos que lá diz

Um assunto que tivesse algum efeito nas
pessoas, como os poemas da Inês ou as
anedotas do Luís

Eu gostava de me dedicar aos trocadilhos
que me fazem perder tempo e não fazem rir
ninguém

Porque há coisas que não são para rir, são só
para ter pinta, já dizia o meu pai e eu só agora
entendi bem
Mas ando pela vida cinzentão e esbatido,
sem ter a coragem de convidar gente para
dançar

Mas ando pela vida sem ter a lata do Hugo, que
é capaz de fazer tudo para a malta se animar

Eu gostava de saber explicar bem o que sinto,
não mentir como minto quando digo que estou
bem

Porque todos temos dores e para cheirar as
flores desbravamos os caminhos com a ajuda
de quem vem
Eu gostava de ser qualquer coisa mais bonita,
fosse o sorriso da Rita, fosse o carinho da Rute

De lutar cegamente por aquilo [em] que se acredita,
porque há lutas que se perdem mas precisam que
alguém lute

Mas ando pela vida às vezes sem ser sincero, isso
lá me vai pesando quando é hora de deitar

Finjo ser a pessoa que eu quero que os outros
gostem, e acabo a não ser nada [de] que valha a
pena gostar
São só bocados de mim, são só bocados de nós

São só bocados que eu, enfim, deixei ir na minha
     voz
TPC — Uma tarefa para vários
tepecês: ler um livro. Nas pp. 24-25 do
manual há algumas sugestões
interessantes (ao lado de outras, parece-
me, insensatas). Porém, eu defenderia
que optassem por um policial, para o
que, brevemente, darei mais indicações.
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Uma leitura policial para os TPC

  • 1.
  • 2. "O autor de policiais mais original do nosso tempo.“ "Um dos maiores escritores norte-americanos do nosso tempo. Em White Jazz, Ellroy leva a forma ao rubro.“ "Mais negro que noir... faz parecer naïve a maioria dos outros policiais." "De longe o seu melhor livro até ao momento.“ "O melhor policial de James Ellroy."
  • 3. 1.2. Estas citações referem-se a White Jazz —Noites Brancas em termos encomiásticos, considerando-o um modelo do género policial.
  • 4. • “um chato” • “grunho reacionário e pretensioso” • “poesia para quem nunca leu um poema” • “nem sequer um horror consegue ser” • “banda desenhada sem desenhos” • “cinema parado, com sucessão de fotografias desligadas” • "um pesado" • “um acumulador de tiques e de acontecimentos” • “[as suas obras são] migalhas de ação e desabafos”
  • 5. 5. No subtítulo, considera-se que Ellroy «berra em vez de escrever». No parágrafo das ll. 56-62 retoma-se a mesma crítica aos autores «gritadores», que escreve- riam para ser ouvidos, mais do que para ser lidos. Estas metáforas devem querer realçar que a literatura não ganha em ser explicitamente violenta, demasiado ciosa de expressividade. Conseguem melhores resultados os escritores que permitem aos leitores inferir o que lhes querem inculcar.
  • 6.
  • 7. 4. Com efeito, o estilo de Ellroy, ao mesmo tempo que é explicitamente criticado pelo recenseador — «Escreve como quem bate nas teclas. Cheio de números. E paragens abruptas» —, vai sendo parodiado pelo uso de frases exageradamente curtas, que se percebe replicarem o que se destacara como negativo na escrita do autor americano. Por exemplo, «26 letras. Pensamentos para- dos» são caricaturais, pelo absurdo do que afirmam e pela assunção dos exatos tiques formais de White Jazz.
  • 8.
  • 9. a. A obra tem como um dos seus aspetos positivos a originalidade narrativa.
  • 10. b. De negativo, o crítico aponta-lhe um estilo demasiado descritivo. Estilo é telegráfico.
  • 11. c. James Ellroy transporta os leitores para um ambiente de submundo corrupto e violento.
  • 12. d. A ação decorre nos anos 60 em Los Angeles. Nos anos 50.
  • 13. e. Neste livro, são os interesses de alguns políticos que se sobrepõem às forças sociais, fazendo delas verdadeiras marionetas.
  • 14. f. White Jazz - Noites Brancas, obra publicada originalmente em 1992, é considerada uma das melhores obras do autor.
  • 15. g. A personagem principal, o tenente Dave Klein, é destacada para investigar um assalto ligado ao carjaquim e ao fernando por esticão. Ligado ao narcotráfico e ao crime desorganizado.
  • 16.
  • 17.
  • 18. Lusíadas (Anaquim) Este é o nosso triste fado Do vamos andando e do pobre coitado Velha canção em que a culpa é do estado Por ser o espelho do reinado E a história por mais do que uma vez Foi mais cruel que a de Pedro e Inês Levou-nos o que tanta falta nos fez Sem deixar razões ou porquês
  • 19. Temos fuga ao fisco, estradas de alto risco Temos valiosos costumes e tradições Que eu não percebo, se nos maldizemos, quais as razões? Temos chico-espertos, burlas e protestos Temos tantos motivos p’ra sorrir Que eu nem imagino qual será a desculpa que vem a seguir…
  • 20. Gosto tanto deste país Só não entendo o que o faz feliz Se é rir da miséria de outros quando a vemos Ou chorar da nossa própria quando a temos Gosto tanto deste país Só não entendo quando ele se diz Senhor de um futuro maturo, duro, mas seguro E eu juro que ainda não o vi
  • 21. Os queixumes, sei-os de cor Endereçados, a Nosso Senhor Intercalados, com suspiro ou dor De um bom sofredor. Dentro de momentos, seguem-se os lamentos Não há dinheiro p’rós medicamentos Não há dinheiro p’ra tanto sustento Tão longe vão outros tempos.
  • 22. Gosto tanto deste país Só não entendo o que o faz feliz Se é rir da miséria de outros quando a vemos Ou chorar da nossa própria quando a temos Gosto tanto deste país Só não entendo quando ele se diz Senhor de um futuro maturo, duro mas seguro Eu juro que ainda não o vi.
  • 23.
  • 24. Bocados de mim (Anaquim) Eu gostava de ser dessas pessoas positivas que andam pela vida cheias de planos para amanhã Que dizem frases feitas mas têm suas próprias manias Que os outros gostam delas porque elas são mesmo assim Eu gostava que, no fundo, o mundo fosse simples Que o dia fosse um barco e a noite fosse um cais
  • 25. Se tudo fosse sim ou não para mim era mais fácil e eu não tinha que magoar as pessoas [de] que gosto mais Eu gostava de ser mais ajuda para a família de aprender a fazer bolos em casa da minha avó Porque ela me quer lá e até faz alguns petiscos com a minha mãe a ajudar para que ela não se sinta só Eu gostava de me lembrar mais de algumas coisas que a vida foi levando em tratamento de choque
  • 26. De me recordar de cheiros, de barulhos e dos discos com que a minha irmã me ensinou a ser alguém do rock Mas ando pela vida feito placa de auto-estrada que ensina o caminho aos outros mas pouco sabe de si Mas ando pela vida por ver andar meus amigos e confesso que, por vê-los, nem me custa andar aí
  • 27. Eu gostava de ser qualquer coisa mais peculiar como o blogue da Filipa e os textos que lá diz Um assunto que tivesse algum efeito nas pessoas, como os poemas da Inês ou as anedotas do Luís Eu gostava de me dedicar aos trocadilhos que me fazem perder tempo e não fazem rir ninguém Porque há coisas que não são para rir, são só para ter pinta, já dizia o meu pai e eu só agora entendi bem
  • 28. Mas ando pela vida cinzentão e esbatido, sem ter a coragem de convidar gente para dançar Mas ando pela vida sem ter a lata do Hugo, que é capaz de fazer tudo para a malta se animar Eu gostava de saber explicar bem o que sinto, não mentir como minto quando digo que estou bem Porque todos temos dores e para cheirar as flores desbravamos os caminhos com a ajuda de quem vem
  • 29. Eu gostava de ser qualquer coisa mais bonita, fosse o sorriso da Rita, fosse o carinho da Rute De lutar cegamente por aquilo [em] que se acredita, porque há lutas que se perdem mas precisam que alguém lute Mas ando pela vida às vezes sem ser sincero, isso lá me vai pesando quando é hora de deitar Finjo ser a pessoa que eu quero que os outros gostem, e acabo a não ser nada [de] que valha a pena gostar
  • 30. São só bocados de mim, são só bocados de nós São só bocados que eu, enfim, deixei ir na minha voz
  • 31.
  • 32. TPC — Uma tarefa para vários tepecês: ler um livro. Nas pp. 24-25 do manual há algumas sugestões interessantes (ao lado de outras, parece- me, insensatas). Porém, eu defenderia que optassem por um policial, para o que, brevemente, darei mais indicações.
  • 33. policial • obra lusófona • obra de literatura universal • livro de teatro • contos sobre áreas específicas • biografias