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TÓPICOS DO PROGRAMA
1. Conceitos Introdutórios;
2. Sistema Operativo e
Ambiente Gráfico;
3. Internet;
4. Processador de Texto
(MS Word);
5. Criação de
Apresentações (MS
PowerPoint);
6. Folha de Cálculo (MS
Excel) - Opcional;
Prof. Luis Mesquita 3
TÓPICOS DO PROGRAMA
Prof. Luis Mesquita 4
AVALIAÇÃO
• Testes de avaliação (2);
• Trabalhos práticos;
• Propostas de trabalho;
• Comportamento;
• Assiduidade;
• Participação;
• Pontualidade
Prof. Luis Mesquita 5
MANUAL ADOPTADO
Prof. Luis Mesquita 6
TECNOLOGIAS E INFORMAÇÃO
TECNOLOGIAS - Conjunto de conhecimentos
que permitem a realização de determinados
processos, levando estes à concretização de
objectivos.
INFORMAÇÃO - Conjunto de dados articulados
entre si, com determinado sentido ou
significado.
Prof. Luis Mesquita 7
DADOS
DADOS - São designações de entidades, factos,
valores numéricos, representações simbólicas
de entidades, etc.
DADOS PROCESSAMENTO INFORMAÇÃO
INFORMAÇÃO
Prof. Luis Mesquita 8
HIERARQUIA DOS COMPONENTES DA INFORMAÇÃO
CARACTERES
CAMPOS
REGISTOS
FICHEIROS
•A palavra Informática significa o tratamento da informação
por meios automáticos (Computadores ou Sistemas
Informáticos).
•Informação •+ •Automática
•Informática
Origem da palavra Informática
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ÁREAS DA INFORMÁTICA
INFORMÁTICA
HARDWARE
SOFTWARE
FIRMWARE
Prof. Luis Mesquita 11
HARDWARE SOFTWARE FIRMWARE
HARDWARE – Diz respeito dispositivos físicos
(electrónicos, mecânicos e electromecânicos);
SOFTWARE – Diz respeito às entidades lógicas
ou programas que permitem o funcionamento
dos equipamentos físicos;
Prof. Luis Mesquita 12
HARDWARE SOFTWARE FIRMWARE
FIRMWARE – São todos os programas que se
encontram permanentemente no interior do
computador, em circuitos integrados de
memória;
Prof. Luis Mesquita 13
CATEGORIAS DE SOFTWARE
CATEGORIAS DE SOFTWARE:
SOFTWARE DO SISTEMA - É constituído pelo
Sistema Operativo (gere os recursos físicos, lógicos e
funciona como interface entre o utilizador e a
máquina).
SOFTWARE DE APLICAÇÃO - Engloba todo o tipo
de programas que permitem ao utilizador realizar
tarefas (processadores de texto, folhas de cálculo,
bases de dados, etc).
Prof. Luis Mesquita 14
TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO
TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO - Consistem em
processos de tratamento, controlo e comunicação de
informação, assentando em meios electrónicos como
por exemplo os computadores ou sistemas
informáticos.
Prof. Luis Mesquita 15
OUTRAS ÁREAS DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO
TELEMÁTICA - Conjuga os meios informáticos com
as telecomunicações;
BURÓTICA - Aplicação dos meios informáticos no
tratamento de informação nos escritórios;
CONTROLO E AUTOMAÇÃO - Aplicação dos
Sistemas ou meios informáticos no controlo de
mecanismos e processos industriais.
Prof. Luis Mesquita 16
PRINCIPAIS DOMÍNIOS DO CONTROLO E
AUTOMAÇÃO
STAD’S (Sistemas de Aquisição e Tratamento de
Dados);
CPC (Controlo de Processos por Computador):
CAD/CAM (Sistemas que conjugam o Desenho e
Fabrico baseados em Computador);
Prof. Luis Mesquita 17
PRINCIPAIS DOMÍNIOS DO CONTROLO E
AUTOMAÇÃO (Cont.)
CIM (Nível avançado de Fabrico baseados por
Computadores, com total integração dos
processos de produção);
ROBÓTICA (Sistemas electromecânicos - robots
que são controlados por meios e processos
informáticos).
Prof. Luis Mesquita 18
ESTRUTURA BÁSICA DE UM
COMPUTADOR
PE PS
ALU UC
REGISTOS
MP
MS
CPU
Prof. Luis Mesquita 19
O PROCESSADOR
O Processador ou CPU (Unidade de
Processamento Central) é dividida em três
grandes blocos:
1. UNIDADE DE CONTROLO (UC) -
Controla as operações a efectuar em cada
instante.
2. UNIDADE ARITMÉTICA E LÓGICA
(ALU) - Efectua as Operações Aritméticas e
Lógicas.
Prof. Luis Mesquita 20
O PROCESSADOR
REGISTOS - Dispositivos que armazenam
temporariamente dados com que a ALU vai
efectuar cálculos.
Prof. Luis Mesquita 21
O COMPUTADOR
Prof. Luis Mesquita 22
DISPOSITIVOS DE ARMAZENAMENTO
OU MEMÓRIAS
1. MEMÓRIA PRINCIPAL, PRIMÁRIA OU
CENTRAL - Aquela que entra em contacto
directo com a CPU.
1.1- Memória ROM - (“Read Only
Memory”) Memórias apenas de Leitura, são
usadas para incluir rotinas para funcionamento
básico como operações de arranque.
Prof. Luis Mesquita 23
TIPOS DE ROM’S
TEMOS OS SEGUINTES TIPOS DE ROM’S:
1.1.1- PROM- Memórias que permitem ser
programadas internamente, apenas uma só vez,
nos seus circuitos electrónicos.
1.1.2- EPROM e EEPROM- Memórias que
podem ser programadas electronicamente
mais do que uma vez.
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EPROM
Prof. Luis Mesquita 25
MEMÓRIA RAM
1.2- Memória RAM (“Random Access Memory”), são de
acesso aleatório e destinam-se à leitura e escrita de
dados.
1.2.1- DRAM (“Dynamic RAM”), constituídas
essencialmente por transístores e condensadores, são
utilizadas na RAM principal.
1.2.2- SRAM (“Static RAM”), constituídas
essencialmente por “flip-flops”, usando transístores. É
de acesso mais rápido e mais caro, utiliza-se na
memória “cache”.
Prof. Luis Mesquita 26
RAM
Prof. Luis Mesquita 27
MEMÓRIA SECUNDÁRIA
MEMÓRIA SECUNDÁRIA, AUXILIAR OU
EXTERNA - Funcionam como suporte ao
armazenamento de informação, após a sua
utilização pela memória principal.
Prof. Luis Mesquita 28
DISPOSITIVOS DE MEMÓRIA SECUNDÁRIA
Prof. Luis Mesquita 29
DISPOSITIVOS DE MEMÓRIA
SECUNDÁRIA
Prof. Luis Mesquita 30
HIERARQUIA DAS MEMÓRIAS SEGUNDO
CUSTO E A VELOCIDADE DE ACESSO
Prof. Luis Mesquita 31
TIPOS DE ACESSO À MEMÓRIA
1. SEQUENCIAL - Para aceder a determinada
informação é necessário percorrer
determinada sequência ex: bandas magnéticas,
bobinas ou cassetes etc.
Prof. Luis Mesquita 32
TIPOS DE ACESSO À MEMÓRIA
2. DIRECTO - Para aceder a determinada
informação não é necessário percorrer uma
determinada sequência.Acede-se directamente
aos dados. Exemplos: Discos, disquetes, CD´s.
Prof. Luis Mesquita 33
OS DIFERENTES TIPOS DE MEMÓRIAS
Prof. Luis Mesquita 34
ESTRUTURA DE UMA DISQUETE
E DISCO RÍGIDO
Prof. Luis Mesquita 35
PLACA PRINCIPAL OU “MOTHERBOARD”
Chama-se “motherboard” à placa principal, onde
se encaixam as placas de expansão,
controladoras, memória cache, RAM,
Processador etc.
Prof. Luis Mesquita 36
PLACA PRINCIPAL OU “MOTHERBOARD”
Prof. Luis Mesquita 37
BARRAMENTO OU “BUS”
BARRAMENTO (BUS) - É o sistema de canais
ou fios condutores por onde circulam os dados.
Prof. Luis Mesquita 38
TIPOS DE ARQUITECTURA DE
BARRAMENTO
1. ISA (“Industry Standard Architecture”) -
Interliga diferentes componentes na placa mãe
através de 16 linhas (16 bit’s).
2. MCA (“Micro Channel Architecture”) -
Lançada na década de 80 pela IBM. Trata-se
de uma arquitectura de BUS de 32 bit’s.
Prof. Luis Mesquita 39
TIPOS DE ARQUITECTURA DE
BARRAMENTO
3. EISA (“Enhanced ISA”) - Surgiu como
resposta à IBM e trata-se de uma arquitectura
de 32 bit’s.
4. VLB (“Vesa Local Bus”) - Surgiu nos anos 90
como resposta aos programas cada vez mais
exigentes em termos gráficos, beneficiando a
velocidade de transmissão de dados entre o
processador, memória e placa gráfica.
Prof. Luis Mesquita 40
TIPOS DE ARQUITECTURA DE
BARRAMENTO
5. PCI (“Peripheral Component Interconnect”) -
Foi melhorada ainda mais a velocidade de
circulação de informação entre os periféricos
que se ligam à estrutura de barramento.
Prof. Luis Mesquita 41
TIPOS DE ARQUITECTURA DE
BARRAMENTO
6. AGP (“Accelerated Graphics Port”) – É um
bus dedicado a placas gráficas e pensado
essencialmente para gráficos 3D, foi
desenvolvido pela Intel.
Prof. Luis Mesquita 42
TIPOS DE ARQUITECTURA DE
BARRAMENTO
7. USB (“Universal Serial Bus”) – É um padrão
externo, para ligação de periféricos. É
totalmente Plug and Play.
8. PCMCIA (“Personal Computer Card Interface
Adapter”) – É um tipo de bus que permite a
ligação de dispositivos do tamanho de um
cartão de crédito. É muito utilizada nos
computadores portáteis.
Prof. Luis Mesquita 43
PARÂMETROS FUNDAMENTAIS NA ESCOLHA
DE UM SISTEMA INFORMÁTICO
Prof. Luis Mesquita 44
PERIFÉRICOS DE ENTRADA (“INPUT”)
1. PERIFÉRICOS DE ENTRADA (“INPUT”) -
Dispositivos que permitem a introdução de
dados no computador.
Exemplos: Teclado, Rato, Scanner, etc.
Prof. Luis Mesquita 45
PERIFÉRICOS DE SAÍDA (“OUTPUT”)
2. PERIFÉRICOS DE SAÍDA (“OUTPUT”) -
Dispositivos que permitem a saída de
informação do computador para o exterior.
Exemplos: Monitor, Impressora, Plotter, etc.
Prof. Luis Mesquita 46
PERIFÉRICOS MISTOS
(“ INPUT / OUTPUT”)
3. PERIFÉRICOS MISTOS (“INPUT/OUTPUT”) -
Dispositivos que permitem o fluxo de
dados/informação nos dois sentidos (bidireccional).
Exemplos: Modem, Placas de Rede, Placa de Som,
Drives, etc.
Prof. Luis Mesquita 47
TECLADO
TECLADO- Periférico de entrada que possui
geralmente 102 teclas, divididas em teclado de
máquina de escrever, teclado de funções e
teclado de máquina calculadora, liga-se
directamente à “motherboard”.
Prof. Luis Mesquita 48
TECLADO
TECLADO DE FUNÇÕES
TECLADO DE MÁQUINA DE ESCREVER
TECLADO DE MÁQ. DE CALCULAR
Prof. Luis Mesquita 49
RATO E SCANNER
RATO - Periférico de entrada (dispositivo
electromecânico) que se liga normalmente à
porta série (standard RS232), (PS/2) ou USB.
SCANNER - Periférico de entrada destinado a
digitalizar ou captar imagens e texto
convertendo-os em ficheiros.
Prof. Luis Mesquita 50
RATO E SCANNER
Ratos PS2 e RS 232
Scanner
Rato USB
Prof. Luis Mesquita 51
MONITORES
MONITORES- Periférico de saída destinado à
visualização de imagens. Ligado ao monitor
temos a placa gráfica (funciona como interface
entre a motherboard e o monitor) que
determina a resolução deste.
Prof. Luis Mesquita 52
TIPOS DE MONITORES
•MONITORES TIPO “CRT” (Cathod Ray
Tube) - São os monitores de raios catódicos, do
mesmo género dos monitores de televisão.
• MONITORES DO TIPO “LCD” (Liquid
Cristal Display) - São ecrãs de cristais líquidos
que são mais estreitos e com uma tecnologia
muito diferente.
Prof. Luis Mesquita 53
TIPOS DE MONITORES
Monitor CRT
Monitor LCD
Prof. Luis Mesquita 54
IMPRESSORAS
IMPRESSORAS- Periférico de saída que permite
a impressão no papel o resultado de um
trabalho, uma imagem ou o conteúdo do ecrã.
Prof. Luis Mesquita 55
TIPOS DE IMPRESSORAS
• Impressoras Matriciais- Funcionam através de
uma cabeça que contém um conjunto de agulhas
(9 ou 24) que imprimem pontos contra o papel,
através de uma fita.
• Impressoras de Jacto Tinta- Funcionam com
base num dispositivo que projecta jactos de tinta
contra o papel.
Prof. Luis Mesquita 56
TIPOS DE IMPRESSORAS
Impressoras Laser - Funcionam à base da
tecnologia Laser.
Impressora Matricial
Impressora Jacto Tinta
Impressora Laser
Prof. Luis Mesquita 57
MODEM
MODEM- Dispositivo
misto que permitem a
comunicação entre
vários computadores,
convertendo sinais
digitais em analógicos e
vice-versa
Placas de Rede
Prof. Luis Mesquita 58
Placa de Rede (PCI)
Placa de Rede Wireless (PCI)
Placa de Rede Wireless (PCMCIA)
Prof. Luis Mesquita 59
BIT’S BYTES E MÚLTIPLOS
• BIT – Representa a unidade mínima de
informação com que podemos trabalhar nos
sistemas informáticos. Resulta das palavras
BInary digiT.
· Toda a informação que opera num sistema
informático é constituída por agrupamentos de
bit’s.
Prof. Luis Mesquita 60
BIT’S BYTES E MÚLTIPLOS
1Byte =8 Bit’s
1KByte = 1024 Bytes = 210 K (kapa)
1M Byte =1024 K Byte M (Mega)
1G Byte = 1024 M Byte G (Giga)
1T Byte = 1024 G byte T (Tera)
Prof. Luis Mesquita 61
BIT’S BYTES E MÚLTIPLOS
• Com “n” Bit’s podemos obter 2n combinações.
• No caso de um Byte temos 28 ou seja 256
combinações possíveis.
Prof. Luis Mesquita 62
SISTEMAS DE NUMERAÇÃO
· Em Informática trabalha-se com os seguintes
sistemas de numeração:
- Decimal (DEC.);
- Binário (BIN);
- Hexadecimal (HEX);
- Octal (OCT.).
Prof. Luis Mesquita 63
SISTEMAS DE NUMERAÇÃO
DEC. BIN. HEX. DEC. BIN. HEX.
0 0000 0 8 1000 8
1 0001 1 9 1001 9
2 0010 2 10 1010 A
3 0011 3 11 1011 B
4 0100 4 12 1100 C
5 0101 5 13 1101 D
6 0110 6 14 1110 E
7 0111 7 15 1111 F
Prof. Luis Mesquita 64
CONVERSÃO DECIMAL -BINÁRIO
Prof. Luis Mesquita 65
CONVERSÃO DECIMAL -BINÁRIO
Prof. Luis Mesquita 66
CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS
INFORMÁTICOS
1. Quanto ao número de utilizadores e tarefas
que podem desempenhar;
2. Quanto ao tamanho e capacidade do sistema.
Prof. Luis Mesquita 67
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO NÚMERO DE
UTILIZADORES E TAREFAS
1. SISTEMA MONOPOSTO:
– Monotarefa;
– Multitarefa.
2. SISTEMA MULTIUTILIZADOR:
– Multiposto;
– Rede de Computadores.
Prof. Luis Mesquita 68
SISTEMA MONOPOSTO MONOTAREFA
• SISTEMA MONOTAREFA – Quando permite
desempenhar apenas uma tarefa de cada vez.
– Exemplo: Caso de um computador com o sistema
operativo MS-DOS
Prof. Luis Mesquita 69
SISTEMA MONOPOSTO MULTITAREFA
• SISTEMA MULTITAREFA – Quando permite
trabalhar com mais do que uma aplicação ao
mesmo tempo.
– Exemplo: Caso de um computador a correr o
Windows 98.
Prof. Luis Mesquita 70
SISTEMA MULTIUTILIZADOR MULTIPOSTO
• SISTEMA MULTIPOSTO – Existe um
computador central, encarregue de todo o
processamento, ao qual estão ligados vários
terminais (“Terminal estúpido” – Teclado e
monitor);
Prof. Luis Mesquita 71
SISTEMA MULTIUTILIZADOR REDE DE
COMPUTADORES
• REDE DE COMPUTADORES – Todos os
computadores ligados à rede possuem
capacidade de processamento. A este tipo de
terminais designa-se “Terminal Inteligente”.
Nas redes de computadores, existe um
computador responsável por controlar os
acessos à rede (Servidor – server).
Prof. Luis Mesquita 72
SISTEMA MULTIUTILIZADOR
Prof. Luis Mesquita 73
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO TAMANHO E CAPACIDADE
PORTE EXEMPLOS
GRANDE
• SUPERCOMPUTADORES;
• MAINFRAMES.
MÉDIO • WORKSTATIONS
PEQUENO • MICROCOMPUTADORES (PC’s)
Prof. Luis Mesquita 74
CONFIGURAÇÃO EXTERIOR DOS MICROCOMPUTADORES
MODELO
DESKTOP
OU DE
ESCRITÓRIO
MODELO
TOWER
MODELO
PORTÁTIL
Prof. Luis Mesquita 75
SISTEMAS OPERATIVOS
SISTEMAS OPERATIVOS – Pertencem ao
software de sistema e funcionam como suporte
ao software de aplicação, permitindo a
comunicação entre este, a máquina e o
utilizador.
Prof. Luis Mesquita 76
FUNÇÕES DE UM SISTEMA OPERATIVO
1. Gestão do processador;
2. Gestão da memória;
3. Operações de Input/Output;
4. Gestão de Software;
5. Interface entre o utilizador e a máquina
através da Shell ou interpretador de
comandos;
Prof. Luis Mesquita 77
CONSTITUIÇÃO DE UM SISTEMA OPERATIVO
UTILIZADOR
APLICAÇÕES
SISTEMA
OPERATIVO
INTERFACE OU SHELL DE COMANDOS
NÚCLEO OU KERNEL
HARDWARE
Prof. Luis Mesquita 78
KERNEL E SHELL DE COMANDOS
• KERNEL (Núcleo) – Assegura as funções
básicas e fundamentais de controlo de
hardware.
• SHELL (Interpretador de comandos) – Funciona
como interface entre o utilizador e a máquina,
permitindo ao utilizador interactuar ou dialogar
com esta.
Prof. Luis Mesquita 79
OS VÁRIOS SISTEMAS OPERATIVOS
• MS-DOS, o mais divulgado nos PC’s até finais
da década de 90;
• UNIX, aplicados a sistemas multiposto;
• WINDOWS 98;
• WINDOWS NT OU WINDOWS 2000;
• LINUX.
Prof. Luis Mesquita 80
O SISTEMA OPERATIVO MS-DOS
• Foi desenvolvido pela Microsoft com o
objectivo de equipar os computadores pessoais
PC’s compatíveis IBM;
• É constituído pelos seguintes ficheiros
fundamentais:
– COMMAND.COM;
– IO.SYS
– MS-DOS.SYS.
Prof. Luis Mesquita 81
O SISTEMA OPERATIVO MS-DOS
• O COMMAND.COM, é o interpretador de
comandos (comandos internos);
• IO.SYS e o MS-DOS.SYS permitem a
interligação e controlo entre os diversos
dispositivos.
Prof. Luis Mesquita 82
TIPOS DE COMANDOS DO MS-DOS
1. COMANDOS INTERNOS – Encontram-se
residentes na memória principal e fazem parte
do interpretador de comandos;
2. COMANDOS EXTERNOS – Encontram-se
armazenados na memória secundária e estão
associados a ficheiros com o mesmo nome.
Prof. Luis Mesquita 83
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA
INFORMAÇÃO NUM COMPUTADOR
DRIVE
DIRECTÓRIO 1
DIRECTÓRIO 2
DIRECTÓRIO n
FICHEIRO a
FICHEIRO b
FICHEIRO c
FICHEIRO b
FICHEIRO c
FICHEIRO a
.................
Prof. Luis Mesquita 84
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA
INFORMAÇÃO NUM COMPUTADOR
DRIVE
DIRECTÓRIO
ESTRUTURA EM ÁRVORE INVERTIDA
Prof. Luis Mesquita 85
A “prompt”
• É um sinal que surge do lado esquerdo do ecrã e
indica que o computador está preparado para
receber os comandos;
• No caso de estarmos na drive correspondente ao
disco rígido apareceria C:> .
Prof. Luis Mesquita 86
O ficheiro autoexec.bat
• É um ficheiro do tipo batch file ou auto-
executável, é sempre executado quando o
sistema informático carrega o sistema operativo;
• É neste ficheiro que estão incluídas as
instruções de configuração da prompt e de
alguns dispositivos que fazem parte do sistema
(teclado, CD-ROM, etc.).
Prof. Luis Mesquita 87
REGRAS DE SINTAXE PARA NOMEAR
FICHEIROS E DIRECTÓRIOS
• O nome (filespec) não pode ter mais do que 8
caracteres;
• A extensão não pode ter mais do que 3
caracteres (sendo esta opcional);
• A extensão e o nome do ficheiro estão
separadas por um ponto.
Prof. Luis Mesquita 88
REGRAS DE SINTAXE PARA NOMEAR
FICHEIROS E DIRECTÓRIOS (cont.)
• Nem todos os caracteres podem ser utilizados
para os nomes dos ficheiros ou directorias ( /  |
< > . , [ ] + = );
ficheiro . txt
NOME SEPARADOR EXTENSÃO
Prof. Luis Mesquita 89
TIPOS DE FICHEIROS
EXTENSÃO FICHEIRO DO TIPO
bat Batch file
exe Executável
sys Sistema
doc MS-Word
xls MS-Excel
pub MS-Publisher
Prof. Luis Mesquita 90
TIPOS DE FICHEIROS
EXTENSÃO FICHEIRO DO TIPO
com Ficheiros de comandos
bas Ficheiros de programas em Basic
pas Ficheiros de programas em Pascal
txt Ficheiros de texto
hlp Ficheiros de ajuda (help)
dbf Ficheiros de base de dados
Prof. Luis Mesquita 91
METACARACTERES
? Representa um caracter, substituindo
qualquer caracter no nome ou na extensão.
*
Representa um conjunto de caracteres
(max 8), substituindo um ou mais
caracteres no nome ou extensão de um
ficheiro.
Prof. Luis Mesquita 92
COMANDOS SOBRE DIRECTÓRIOS
COMANDO DIR
• DIR [Parâmetros] (comando interno) – Permite
visualizar no ecrã uma lista de ficheiros e
directórios existentes no directório corrente.
• Parâmetros:
 /p – Permite visualizar o conteúdo página a página;
 /w – Permite visualizar o conteúdo por colunas;
 /s – Permite visualizar o conteúdo do directório e
de subdirectórios existentes dentro do directório
especificado.
Prof. Luis Mesquita 93
COMANDOS SOBRE DIRECTÓRIOS
COMANDO CD
• CD [Parâmetros] (comando interno) – Permite
deslocar-se entre directórios.
• Parâmetros:
  – Permite deslocar-se para a raiz da unidade
actual;
 .. – Permite deslocar-se para o directório anterior;
 <caminho> – Permite deslocar-se para o directório
indicado pelo caminho.
Prof. Luis Mesquita 94
COMANDOS SOBRE DIRECTÓRIOS
COMANDOS MD e RD
• MD <nome do directório> (comando interno) –
Permite criar directórios.
• RD <nome do directório> (comando interno) –
Permite apagar directórios vazios (sem
subdirectórios e/ou ficheiros).
Prof. Luis Mesquita 95
COMANDOS SOBRE DIRECTÓRIOS
COMANDO DELTREE
• DELTREE <nome do directório> (comando
externo) – Permite apagar toda a estrutura de
directórios, subdirectórios e ficheiros que se
encontram dentro do directório a apagar.
Prof. Luis Mesquita 96
COMANDOS SOBRE FICHEIROS
COMANDO TYPE e REN
• TYPE <nome do ficheiro> (comando interno) –
Permite visualizar o conteúdo de um ficheiro.
• REN <nome antigo> <novo nome> (comando
interno) – Altera o nome do ficheiro ou
directório.
Prof. Luis Mesquita 97
COMANDOS SOBRE FICHEIROS
COMANDO COPY e DEL
• COPY <origem> <destino> (comando interno)
– Permite um ficheiro ou um conjunto de
ficheiros de uma origem para um destino.
• DEL <nome do(s) ficheiro(s)> [parâmetro]
(comando interno) – Permite apagar um ou
vários ficheiros.
Prof. Luis Mesquita 98
COMANDOS SOBRE FICHEIROS
COMANDO ATTRIB
• ATTRIB [parâmetro] (comando interno) –
Permite visualizar e alterar ous atributos ou
propriedades dos ficheiros.
• Parâmetros:
a - atributo arquivo;
r - atributo só de leitura;
h - atributo de oculto.
s - atributo sistema.
Prof. Luis Mesquita 99
COMANDOS SOBRE FICHEIROS
COMANDO MOVE E XCOPY
• MOVE <origem> <destino> (comando interno)
– Permite mover ficheiros dentro da estrutura de
directórios.
• XCOPY <origem> <destino> [parâmetro]
(comando externo) – Este comando é idêntico
ao comando copy, mas permite copiar também o
conteúdo de subdirectórios.
/s copia subdirectórios.
Prof. Luis Mesquita 100
COMANDOS SOBRE FICHEIROS
COMANDO DISKCOPY
• DISKCOPY <unidade origem> <unidade
destino> (comando externo) – Permite copiar o
conteúdo de uma disquete para outra (somente
para discos com a mesma capacidade).
Prof. Luis Mesquita 101
OUTROS COMANDOS
COMANDO TIME E DATE
• TIME [hora] (comando interno) – Permite
visualizar e modificar a hora do sistema.
• DATE [data] (comando interno) - Permite
visualizar e modificar a data do sistema.
Prof. Luis Mesquita 102
OUTROS COMANDOS
COMANDO CLS E PROMPT
• CLS (comando interno) – Permite limpar o ecrã.
• PROMPT [parâmetro] (comando interno) -
Permite modificar o aspecto do prompt do DOS.
– Parâmetros:
$t – Indica a hora;
$g – Acrescenta o sinal >;
$p – indica o caminho;
$Luis – Acrescenta o nome Luis.
Prof. Luis Mesquita 103
OUTROS COMANDOS
COMANDO FORMAT
• FORMAT [unidade:] [parâmetro] (comando
externo) – Permite formatar (dividir em pistas e
sectores) ou preparar um determinado suporte
de armazenamento para posterior gravação de
informação.
– Parâmetros:
• /s – Copia os ficheiros io.sys, ms-dos.sys e
command.com;
• /q – Formatação rápida.
Prof. Luis Mesquita 104
OUTROS COMANDOS
EDITOR DE TEXTO EDIT
• EDIT [nome do ficheiro] (comando externo) –
Este comando abre uma aplicação que funciona
como editor de texto.
Prof. Luis Mesquita 105
FIM
PARA A PRÓXIMA AULA HÁ MAIS!

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  • 2. Prof. Luis Mesquita 2 TÓPICOS DO PROGRAMA 1. Conceitos Introdutórios; 2. Sistema Operativo e Ambiente Gráfico; 3. Internet; 4. Processador de Texto (MS Word); 5. Criação de Apresentações (MS PowerPoint); 6. Folha de Cálculo (MS Excel) - Opcional;
  • 3. Prof. Luis Mesquita 3 TÓPICOS DO PROGRAMA
  • 4. Prof. Luis Mesquita 4 AVALIAÇÃO • Testes de avaliação (2); • Trabalhos práticos; • Propostas de trabalho; • Comportamento; • Assiduidade; • Participação; • Pontualidade
  • 5. Prof. Luis Mesquita 5 MANUAL ADOPTADO
  • 6. Prof. Luis Mesquita 6 TECNOLOGIAS E INFORMAÇÃO TECNOLOGIAS - Conjunto de conhecimentos que permitem a realização de determinados processos, levando estes à concretização de objectivos. INFORMAÇÃO - Conjunto de dados articulados entre si, com determinado sentido ou significado.
  • 7. Prof. Luis Mesquita 7 DADOS DADOS - São designações de entidades, factos, valores numéricos, representações simbólicas de entidades, etc. DADOS PROCESSAMENTO INFORMAÇÃO INFORMAÇÃO
  • 8. Prof. Luis Mesquita 8 HIERARQUIA DOS COMPONENTES DA INFORMAÇÃO CARACTERES CAMPOS REGISTOS FICHEIROS
  • 9. •A palavra Informática significa o tratamento da informação por meios automáticos (Computadores ou Sistemas Informáticos). •Informação •+ •Automática •Informática Origem da palavra Informática
  • 10. Prof. Luis Mesquita 10 ÁREAS DA INFORMÁTICA INFORMÁTICA HARDWARE SOFTWARE FIRMWARE
  • 11. Prof. Luis Mesquita 11 HARDWARE SOFTWARE FIRMWARE HARDWARE – Diz respeito dispositivos físicos (electrónicos, mecânicos e electromecânicos); SOFTWARE – Diz respeito às entidades lógicas ou programas que permitem o funcionamento dos equipamentos físicos;
  • 12. Prof. Luis Mesquita 12 HARDWARE SOFTWARE FIRMWARE FIRMWARE – São todos os programas que se encontram permanentemente no interior do computador, em circuitos integrados de memória;
  • 13. Prof. Luis Mesquita 13 CATEGORIAS DE SOFTWARE CATEGORIAS DE SOFTWARE: SOFTWARE DO SISTEMA - É constituído pelo Sistema Operativo (gere os recursos físicos, lógicos e funciona como interface entre o utilizador e a máquina). SOFTWARE DE APLICAÇÃO - Engloba todo o tipo de programas que permitem ao utilizador realizar tarefas (processadores de texto, folhas de cálculo, bases de dados, etc).
  • 14. Prof. Luis Mesquita 14 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO - Consistem em processos de tratamento, controlo e comunicação de informação, assentando em meios electrónicos como por exemplo os computadores ou sistemas informáticos.
  • 15. Prof. Luis Mesquita 15 OUTRAS ÁREAS DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO TELEMÁTICA - Conjuga os meios informáticos com as telecomunicações; BURÓTICA - Aplicação dos meios informáticos no tratamento de informação nos escritórios; CONTROLO E AUTOMAÇÃO - Aplicação dos Sistemas ou meios informáticos no controlo de mecanismos e processos industriais.
  • 16. Prof. Luis Mesquita 16 PRINCIPAIS DOMÍNIOS DO CONTROLO E AUTOMAÇÃO STAD’S (Sistemas de Aquisição e Tratamento de Dados); CPC (Controlo de Processos por Computador): CAD/CAM (Sistemas que conjugam o Desenho e Fabrico baseados em Computador);
  • 17. Prof. Luis Mesquita 17 PRINCIPAIS DOMÍNIOS DO CONTROLO E AUTOMAÇÃO (Cont.) CIM (Nível avançado de Fabrico baseados por Computadores, com total integração dos processos de produção); ROBÓTICA (Sistemas electromecânicos - robots que são controlados por meios e processos informáticos).
  • 18. Prof. Luis Mesquita 18 ESTRUTURA BÁSICA DE UM COMPUTADOR PE PS ALU UC REGISTOS MP MS CPU
  • 19. Prof. Luis Mesquita 19 O PROCESSADOR O Processador ou CPU (Unidade de Processamento Central) é dividida em três grandes blocos: 1. UNIDADE DE CONTROLO (UC) - Controla as operações a efectuar em cada instante. 2. UNIDADE ARITMÉTICA E LÓGICA (ALU) - Efectua as Operações Aritméticas e Lógicas.
  • 20. Prof. Luis Mesquita 20 O PROCESSADOR REGISTOS - Dispositivos que armazenam temporariamente dados com que a ALU vai efectuar cálculos.
  • 21. Prof. Luis Mesquita 21 O COMPUTADOR
  • 22. Prof. Luis Mesquita 22 DISPOSITIVOS DE ARMAZENAMENTO OU MEMÓRIAS 1. MEMÓRIA PRINCIPAL, PRIMÁRIA OU CENTRAL - Aquela que entra em contacto directo com a CPU. 1.1- Memória ROM - (“Read Only Memory”) Memórias apenas de Leitura, são usadas para incluir rotinas para funcionamento básico como operações de arranque.
  • 23. Prof. Luis Mesquita 23 TIPOS DE ROM’S TEMOS OS SEGUINTES TIPOS DE ROM’S: 1.1.1- PROM- Memórias que permitem ser programadas internamente, apenas uma só vez, nos seus circuitos electrónicos. 1.1.2- EPROM e EEPROM- Memórias que podem ser programadas electronicamente mais do que uma vez.
  • 25. Prof. Luis Mesquita 25 MEMÓRIA RAM 1.2- Memória RAM (“Random Access Memory”), são de acesso aleatório e destinam-se à leitura e escrita de dados. 1.2.1- DRAM (“Dynamic RAM”), constituídas essencialmente por transístores e condensadores, são utilizadas na RAM principal. 1.2.2- SRAM (“Static RAM”), constituídas essencialmente por “flip-flops”, usando transístores. É de acesso mais rápido e mais caro, utiliza-se na memória “cache”.
  • 27. Prof. Luis Mesquita 27 MEMÓRIA SECUNDÁRIA MEMÓRIA SECUNDÁRIA, AUXILIAR OU EXTERNA - Funcionam como suporte ao armazenamento de informação, após a sua utilização pela memória principal.
  • 28. Prof. Luis Mesquita 28 DISPOSITIVOS DE MEMÓRIA SECUNDÁRIA
  • 29. Prof. Luis Mesquita 29 DISPOSITIVOS DE MEMÓRIA SECUNDÁRIA
  • 30. Prof. Luis Mesquita 30 HIERARQUIA DAS MEMÓRIAS SEGUNDO CUSTO E A VELOCIDADE DE ACESSO
  • 31. Prof. Luis Mesquita 31 TIPOS DE ACESSO À MEMÓRIA 1. SEQUENCIAL - Para aceder a determinada informação é necessário percorrer determinada sequência ex: bandas magnéticas, bobinas ou cassetes etc.
  • 32. Prof. Luis Mesquita 32 TIPOS DE ACESSO À MEMÓRIA 2. DIRECTO - Para aceder a determinada informação não é necessário percorrer uma determinada sequência.Acede-se directamente aos dados. Exemplos: Discos, disquetes, CD´s.
  • 33. Prof. Luis Mesquita 33 OS DIFERENTES TIPOS DE MEMÓRIAS
  • 34. Prof. Luis Mesquita 34 ESTRUTURA DE UMA DISQUETE E DISCO RÍGIDO
  • 35. Prof. Luis Mesquita 35 PLACA PRINCIPAL OU “MOTHERBOARD” Chama-se “motherboard” à placa principal, onde se encaixam as placas de expansão, controladoras, memória cache, RAM, Processador etc.
  • 36. Prof. Luis Mesquita 36 PLACA PRINCIPAL OU “MOTHERBOARD”
  • 37. Prof. Luis Mesquita 37 BARRAMENTO OU “BUS” BARRAMENTO (BUS) - É o sistema de canais ou fios condutores por onde circulam os dados.
  • 38. Prof. Luis Mesquita 38 TIPOS DE ARQUITECTURA DE BARRAMENTO 1. ISA (“Industry Standard Architecture”) - Interliga diferentes componentes na placa mãe através de 16 linhas (16 bit’s). 2. MCA (“Micro Channel Architecture”) - Lançada na década de 80 pela IBM. Trata-se de uma arquitectura de BUS de 32 bit’s.
  • 39. Prof. Luis Mesquita 39 TIPOS DE ARQUITECTURA DE BARRAMENTO 3. EISA (“Enhanced ISA”) - Surgiu como resposta à IBM e trata-se de uma arquitectura de 32 bit’s. 4. VLB (“Vesa Local Bus”) - Surgiu nos anos 90 como resposta aos programas cada vez mais exigentes em termos gráficos, beneficiando a velocidade de transmissão de dados entre o processador, memória e placa gráfica.
  • 40. Prof. Luis Mesquita 40 TIPOS DE ARQUITECTURA DE BARRAMENTO 5. PCI (“Peripheral Component Interconnect”) - Foi melhorada ainda mais a velocidade de circulação de informação entre os periféricos que se ligam à estrutura de barramento.
  • 41. Prof. Luis Mesquita 41 TIPOS DE ARQUITECTURA DE BARRAMENTO 6. AGP (“Accelerated Graphics Port”) – É um bus dedicado a placas gráficas e pensado essencialmente para gráficos 3D, foi desenvolvido pela Intel.
  • 42. Prof. Luis Mesquita 42 TIPOS DE ARQUITECTURA DE BARRAMENTO 7. USB (“Universal Serial Bus”) – É um padrão externo, para ligação de periféricos. É totalmente Plug and Play. 8. PCMCIA (“Personal Computer Card Interface Adapter”) – É um tipo de bus que permite a ligação de dispositivos do tamanho de um cartão de crédito. É muito utilizada nos computadores portáteis.
  • 43. Prof. Luis Mesquita 43 PARÂMETROS FUNDAMENTAIS NA ESCOLHA DE UM SISTEMA INFORMÁTICO
  • 44. Prof. Luis Mesquita 44 PERIFÉRICOS DE ENTRADA (“INPUT”) 1. PERIFÉRICOS DE ENTRADA (“INPUT”) - Dispositivos que permitem a introdução de dados no computador. Exemplos: Teclado, Rato, Scanner, etc.
  • 45. Prof. Luis Mesquita 45 PERIFÉRICOS DE SAÍDA (“OUTPUT”) 2. PERIFÉRICOS DE SAÍDA (“OUTPUT”) - Dispositivos que permitem a saída de informação do computador para o exterior. Exemplos: Monitor, Impressora, Plotter, etc.
  • 46. Prof. Luis Mesquita 46 PERIFÉRICOS MISTOS (“ INPUT / OUTPUT”) 3. PERIFÉRICOS MISTOS (“INPUT/OUTPUT”) - Dispositivos que permitem o fluxo de dados/informação nos dois sentidos (bidireccional). Exemplos: Modem, Placas de Rede, Placa de Som, Drives, etc.
  • 47. Prof. Luis Mesquita 47 TECLADO TECLADO- Periférico de entrada que possui geralmente 102 teclas, divididas em teclado de máquina de escrever, teclado de funções e teclado de máquina calculadora, liga-se directamente à “motherboard”.
  • 48. Prof. Luis Mesquita 48 TECLADO TECLADO DE FUNÇÕES TECLADO DE MÁQUINA DE ESCREVER TECLADO DE MÁQ. DE CALCULAR
  • 49. Prof. Luis Mesquita 49 RATO E SCANNER RATO - Periférico de entrada (dispositivo electromecânico) que se liga normalmente à porta série (standard RS232), (PS/2) ou USB. SCANNER - Periférico de entrada destinado a digitalizar ou captar imagens e texto convertendo-os em ficheiros.
  • 50. Prof. Luis Mesquita 50 RATO E SCANNER Ratos PS2 e RS 232 Scanner Rato USB
  • 51. Prof. Luis Mesquita 51 MONITORES MONITORES- Periférico de saída destinado à visualização de imagens. Ligado ao monitor temos a placa gráfica (funciona como interface entre a motherboard e o monitor) que determina a resolução deste.
  • 52. Prof. Luis Mesquita 52 TIPOS DE MONITORES •MONITORES TIPO “CRT” (Cathod Ray Tube) - São os monitores de raios catódicos, do mesmo género dos monitores de televisão. • MONITORES DO TIPO “LCD” (Liquid Cristal Display) - São ecrãs de cristais líquidos que são mais estreitos e com uma tecnologia muito diferente.
  • 53. Prof. Luis Mesquita 53 TIPOS DE MONITORES Monitor CRT Monitor LCD
  • 54. Prof. Luis Mesquita 54 IMPRESSORAS IMPRESSORAS- Periférico de saída que permite a impressão no papel o resultado de um trabalho, uma imagem ou o conteúdo do ecrã.
  • 55. Prof. Luis Mesquita 55 TIPOS DE IMPRESSORAS • Impressoras Matriciais- Funcionam através de uma cabeça que contém um conjunto de agulhas (9 ou 24) que imprimem pontos contra o papel, através de uma fita. • Impressoras de Jacto Tinta- Funcionam com base num dispositivo que projecta jactos de tinta contra o papel.
  • 56. Prof. Luis Mesquita 56 TIPOS DE IMPRESSORAS Impressoras Laser - Funcionam à base da tecnologia Laser. Impressora Matricial Impressora Jacto Tinta Impressora Laser
  • 57. Prof. Luis Mesquita 57 MODEM MODEM- Dispositivo misto que permitem a comunicação entre vários computadores, convertendo sinais digitais em analógicos e vice-versa
  • 58. Placas de Rede Prof. Luis Mesquita 58 Placa de Rede (PCI) Placa de Rede Wireless (PCI) Placa de Rede Wireless (PCMCIA)
  • 59. Prof. Luis Mesquita 59 BIT’S BYTES E MÚLTIPLOS • BIT – Representa a unidade mínima de informação com que podemos trabalhar nos sistemas informáticos. Resulta das palavras BInary digiT. · Toda a informação que opera num sistema informático é constituída por agrupamentos de bit’s.
  • 60. Prof. Luis Mesquita 60 BIT’S BYTES E MÚLTIPLOS 1Byte =8 Bit’s 1KByte = 1024 Bytes = 210 K (kapa) 1M Byte =1024 K Byte M (Mega) 1G Byte = 1024 M Byte G (Giga) 1T Byte = 1024 G byte T (Tera)
  • 61. Prof. Luis Mesquita 61 BIT’S BYTES E MÚLTIPLOS • Com “n” Bit’s podemos obter 2n combinações. • No caso de um Byte temos 28 ou seja 256 combinações possíveis.
  • 62. Prof. Luis Mesquita 62 SISTEMAS DE NUMERAÇÃO · Em Informática trabalha-se com os seguintes sistemas de numeração: - Decimal (DEC.); - Binário (BIN); - Hexadecimal (HEX); - Octal (OCT.).
  • 63. Prof. Luis Mesquita 63 SISTEMAS DE NUMERAÇÃO DEC. BIN. HEX. DEC. BIN. HEX. 0 0000 0 8 1000 8 1 0001 1 9 1001 9 2 0010 2 10 1010 A 3 0011 3 11 1011 B 4 0100 4 12 1100 C 5 0101 5 13 1101 D 6 0110 6 14 1110 E 7 0111 7 15 1111 F
  • 64. Prof. Luis Mesquita 64 CONVERSÃO DECIMAL -BINÁRIO
  • 65. Prof. Luis Mesquita 65 CONVERSÃO DECIMAL -BINÁRIO
  • 66. Prof. Luis Mesquita 66 CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS INFORMÁTICOS 1. Quanto ao número de utilizadores e tarefas que podem desempenhar; 2. Quanto ao tamanho e capacidade do sistema.
  • 67. Prof. Luis Mesquita 67 CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO NÚMERO DE UTILIZADORES E TAREFAS 1. SISTEMA MONOPOSTO: – Monotarefa; – Multitarefa. 2. SISTEMA MULTIUTILIZADOR: – Multiposto; – Rede de Computadores.
  • 68. Prof. Luis Mesquita 68 SISTEMA MONOPOSTO MONOTAREFA • SISTEMA MONOTAREFA – Quando permite desempenhar apenas uma tarefa de cada vez. – Exemplo: Caso de um computador com o sistema operativo MS-DOS
  • 69. Prof. Luis Mesquita 69 SISTEMA MONOPOSTO MULTITAREFA • SISTEMA MULTITAREFA – Quando permite trabalhar com mais do que uma aplicação ao mesmo tempo. – Exemplo: Caso de um computador a correr o Windows 98.
  • 70. Prof. Luis Mesquita 70 SISTEMA MULTIUTILIZADOR MULTIPOSTO • SISTEMA MULTIPOSTO – Existe um computador central, encarregue de todo o processamento, ao qual estão ligados vários terminais (“Terminal estúpido” – Teclado e monitor);
  • 71. Prof. Luis Mesquita 71 SISTEMA MULTIUTILIZADOR REDE DE COMPUTADORES • REDE DE COMPUTADORES – Todos os computadores ligados à rede possuem capacidade de processamento. A este tipo de terminais designa-se “Terminal Inteligente”. Nas redes de computadores, existe um computador responsável por controlar os acessos à rede (Servidor – server).
  • 72. Prof. Luis Mesquita 72 SISTEMA MULTIUTILIZADOR
  • 73. Prof. Luis Mesquita 73 CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO TAMANHO E CAPACIDADE PORTE EXEMPLOS GRANDE • SUPERCOMPUTADORES; • MAINFRAMES. MÉDIO • WORKSTATIONS PEQUENO • MICROCOMPUTADORES (PC’s)
  • 74. Prof. Luis Mesquita 74 CONFIGURAÇÃO EXTERIOR DOS MICROCOMPUTADORES MODELO DESKTOP OU DE ESCRITÓRIO MODELO TOWER MODELO PORTÁTIL
  • 75. Prof. Luis Mesquita 75 SISTEMAS OPERATIVOS SISTEMAS OPERATIVOS – Pertencem ao software de sistema e funcionam como suporte ao software de aplicação, permitindo a comunicação entre este, a máquina e o utilizador.
  • 76. Prof. Luis Mesquita 76 FUNÇÕES DE UM SISTEMA OPERATIVO 1. Gestão do processador; 2. Gestão da memória; 3. Operações de Input/Output; 4. Gestão de Software; 5. Interface entre o utilizador e a máquina através da Shell ou interpretador de comandos;
  • 77. Prof. Luis Mesquita 77 CONSTITUIÇÃO DE UM SISTEMA OPERATIVO UTILIZADOR APLICAÇÕES SISTEMA OPERATIVO INTERFACE OU SHELL DE COMANDOS NÚCLEO OU KERNEL HARDWARE
  • 78. Prof. Luis Mesquita 78 KERNEL E SHELL DE COMANDOS • KERNEL (Núcleo) – Assegura as funções básicas e fundamentais de controlo de hardware. • SHELL (Interpretador de comandos) – Funciona como interface entre o utilizador e a máquina, permitindo ao utilizador interactuar ou dialogar com esta.
  • 79. Prof. Luis Mesquita 79 OS VÁRIOS SISTEMAS OPERATIVOS • MS-DOS, o mais divulgado nos PC’s até finais da década de 90; • UNIX, aplicados a sistemas multiposto; • WINDOWS 98; • WINDOWS NT OU WINDOWS 2000; • LINUX.
  • 80. Prof. Luis Mesquita 80 O SISTEMA OPERATIVO MS-DOS • Foi desenvolvido pela Microsoft com o objectivo de equipar os computadores pessoais PC’s compatíveis IBM; • É constituído pelos seguintes ficheiros fundamentais: – COMMAND.COM; – IO.SYS – MS-DOS.SYS.
  • 81. Prof. Luis Mesquita 81 O SISTEMA OPERATIVO MS-DOS • O COMMAND.COM, é o interpretador de comandos (comandos internos); • IO.SYS e o MS-DOS.SYS permitem a interligação e controlo entre os diversos dispositivos.
  • 82. Prof. Luis Mesquita 82 TIPOS DE COMANDOS DO MS-DOS 1. COMANDOS INTERNOS – Encontram-se residentes na memória principal e fazem parte do interpretador de comandos; 2. COMANDOS EXTERNOS – Encontram-se armazenados na memória secundária e estão associados a ficheiros com o mesmo nome.
  • 83. Prof. Luis Mesquita 83 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA INFORMAÇÃO NUM COMPUTADOR DRIVE DIRECTÓRIO 1 DIRECTÓRIO 2 DIRECTÓRIO n FICHEIRO a FICHEIRO b FICHEIRO c FICHEIRO b FICHEIRO c FICHEIRO a .................
  • 84. Prof. Luis Mesquita 84 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA INFORMAÇÃO NUM COMPUTADOR DRIVE DIRECTÓRIO ESTRUTURA EM ÁRVORE INVERTIDA
  • 85. Prof. Luis Mesquita 85 A “prompt” • É um sinal que surge do lado esquerdo do ecrã e indica que o computador está preparado para receber os comandos; • No caso de estarmos na drive correspondente ao disco rígido apareceria C:> .
  • 86. Prof. Luis Mesquita 86 O ficheiro autoexec.bat • É um ficheiro do tipo batch file ou auto- executável, é sempre executado quando o sistema informático carrega o sistema operativo; • É neste ficheiro que estão incluídas as instruções de configuração da prompt e de alguns dispositivos que fazem parte do sistema (teclado, CD-ROM, etc.).
  • 87. Prof. Luis Mesquita 87 REGRAS DE SINTAXE PARA NOMEAR FICHEIROS E DIRECTÓRIOS • O nome (filespec) não pode ter mais do que 8 caracteres; • A extensão não pode ter mais do que 3 caracteres (sendo esta opcional); • A extensão e o nome do ficheiro estão separadas por um ponto.
  • 88. Prof. Luis Mesquita 88 REGRAS DE SINTAXE PARA NOMEAR FICHEIROS E DIRECTÓRIOS (cont.) • Nem todos os caracteres podem ser utilizados para os nomes dos ficheiros ou directorias ( / | < > . , [ ] + = ); ficheiro . txt NOME SEPARADOR EXTENSÃO
  • 89. Prof. Luis Mesquita 89 TIPOS DE FICHEIROS EXTENSÃO FICHEIRO DO TIPO bat Batch file exe Executável sys Sistema doc MS-Word xls MS-Excel pub MS-Publisher
  • 90. Prof. Luis Mesquita 90 TIPOS DE FICHEIROS EXTENSÃO FICHEIRO DO TIPO com Ficheiros de comandos bas Ficheiros de programas em Basic pas Ficheiros de programas em Pascal txt Ficheiros de texto hlp Ficheiros de ajuda (help) dbf Ficheiros de base de dados
  • 91. Prof. Luis Mesquita 91 METACARACTERES ? Representa um caracter, substituindo qualquer caracter no nome ou na extensão. * Representa um conjunto de caracteres (max 8), substituindo um ou mais caracteres no nome ou extensão de um ficheiro.
  • 92. Prof. Luis Mesquita 92 COMANDOS SOBRE DIRECTÓRIOS COMANDO DIR • DIR [Parâmetros] (comando interno) – Permite visualizar no ecrã uma lista de ficheiros e directórios existentes no directório corrente. • Parâmetros:  /p – Permite visualizar o conteúdo página a página;  /w – Permite visualizar o conteúdo por colunas;  /s – Permite visualizar o conteúdo do directório e de subdirectórios existentes dentro do directório especificado.
  • 93. Prof. Luis Mesquita 93 COMANDOS SOBRE DIRECTÓRIOS COMANDO CD • CD [Parâmetros] (comando interno) – Permite deslocar-se entre directórios. • Parâmetros:  – Permite deslocar-se para a raiz da unidade actual;  .. – Permite deslocar-se para o directório anterior;  <caminho> – Permite deslocar-se para o directório indicado pelo caminho.
  • 94. Prof. Luis Mesquita 94 COMANDOS SOBRE DIRECTÓRIOS COMANDOS MD e RD • MD <nome do directório> (comando interno) – Permite criar directórios. • RD <nome do directório> (comando interno) – Permite apagar directórios vazios (sem subdirectórios e/ou ficheiros).
  • 95. Prof. Luis Mesquita 95 COMANDOS SOBRE DIRECTÓRIOS COMANDO DELTREE • DELTREE <nome do directório> (comando externo) – Permite apagar toda a estrutura de directórios, subdirectórios e ficheiros que se encontram dentro do directório a apagar.
  • 96. Prof. Luis Mesquita 96 COMANDOS SOBRE FICHEIROS COMANDO TYPE e REN • TYPE <nome do ficheiro> (comando interno) – Permite visualizar o conteúdo de um ficheiro. • REN <nome antigo> <novo nome> (comando interno) – Altera o nome do ficheiro ou directório.
  • 97. Prof. Luis Mesquita 97 COMANDOS SOBRE FICHEIROS COMANDO COPY e DEL • COPY <origem> <destino> (comando interno) – Permite um ficheiro ou um conjunto de ficheiros de uma origem para um destino. • DEL <nome do(s) ficheiro(s)> [parâmetro] (comando interno) – Permite apagar um ou vários ficheiros.
  • 98. Prof. Luis Mesquita 98 COMANDOS SOBRE FICHEIROS COMANDO ATTRIB • ATTRIB [parâmetro] (comando interno) – Permite visualizar e alterar ous atributos ou propriedades dos ficheiros. • Parâmetros: a - atributo arquivo; r - atributo só de leitura; h - atributo de oculto. s - atributo sistema.
  • 99. Prof. Luis Mesquita 99 COMANDOS SOBRE FICHEIROS COMANDO MOVE E XCOPY • MOVE <origem> <destino> (comando interno) – Permite mover ficheiros dentro da estrutura de directórios. • XCOPY <origem> <destino> [parâmetro] (comando externo) – Este comando é idêntico ao comando copy, mas permite copiar também o conteúdo de subdirectórios. /s copia subdirectórios.
  • 100. Prof. Luis Mesquita 100 COMANDOS SOBRE FICHEIROS COMANDO DISKCOPY • DISKCOPY <unidade origem> <unidade destino> (comando externo) – Permite copiar o conteúdo de uma disquete para outra (somente para discos com a mesma capacidade).
  • 101. Prof. Luis Mesquita 101 OUTROS COMANDOS COMANDO TIME E DATE • TIME [hora] (comando interno) – Permite visualizar e modificar a hora do sistema. • DATE [data] (comando interno) - Permite visualizar e modificar a data do sistema.
  • 102. Prof. Luis Mesquita 102 OUTROS COMANDOS COMANDO CLS E PROMPT • CLS (comando interno) – Permite limpar o ecrã. • PROMPT [parâmetro] (comando interno) - Permite modificar o aspecto do prompt do DOS. – Parâmetros: $t – Indica a hora; $g – Acrescenta o sinal >; $p – indica o caminho; $Luis – Acrescenta o nome Luis.
  • 103. Prof. Luis Mesquita 103 OUTROS COMANDOS COMANDO FORMAT • FORMAT [unidade:] [parâmetro] (comando externo) – Permite formatar (dividir em pistas e sectores) ou preparar um determinado suporte de armazenamento para posterior gravação de informação. – Parâmetros: • /s – Copia os ficheiros io.sys, ms-dos.sys e command.com; • /q – Formatação rápida.
  • 104. Prof. Luis Mesquita 104 OUTROS COMANDOS EDITOR DE TEXTO EDIT • EDIT [nome do ficheiro] (comando externo) – Este comando abre uma aplicação que funciona como editor de texto.
  • 105. Prof. Luis Mesquita 105 FIM PARA A PRÓXIMA AULA HÁ MAIS!