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Luis Eduardo
 Desde a Antiguidade, vários
  filósofos e pensadores se
  desdobram nas formas de
  organização do poder político.
  Muitos destes se preocupavam
  com a investigação de uma forma
  de equilíbrio em que o poder não
  se mantivesse sustentado nas
  mãos de uma única pessoa ou
  instituição. Já nessa época, as
  implicações de um governo de
  feições tirânicas ou autoritárias
  preocupavam as mentes daqueles
  que voltavam sua atenção ao
  terreno político.
 Entre os séculos XVII e XVIII, tempo de
  preparação e desenvolvimento do
  movimento iluminista, o teórico John
  Locke (1632 – 1704) apontava para a
  necessidade de divisão do poder político.
  Vivendo em plena Europa Moderna, esse
  pensador estava sob o domínio do
  governo absolutista. Em tal
  contexto, observamos a figura de um rei
  capaz de transformar as suas vontades em
  lei e sustentar a validade das mesmas
  através de justificativas religiosas.
  Algumas décadas mais tarde, Charles de
  Montesquieu (1689 – 1755) se debruçou
  no legado de seu predecessor britânico e
  do filósofo grego Aristóteles para criar a
  obra “O Espírito das Leis”. Neste livro, o
  referido pensador francês aborda um
  meio de reformulação das instituições
  políticas através da chamada “teoria dos
  três poderes”. Segundo tal hipótese, a
  divisão tripartite poderia se colocar como
  uma solução frente aos desmandos
  comumente observados no regime
  absolutista.
 Mesmo propondo a divisão entre os
  poderes, Montesquieu aponta que cada
  um destes deveriam se equilibrar entre a
  autonomia e a intervenção nos demais
  poderes. Dessa forma, cada poder não
  poderia ser desrespeitado nas funções
  que deveria cumprir. Ao mesmo
  tempo, quando um deles se mostrava
  excessivamente autoritário ou extrapolava
  suas designações, os demais poderes
  teriam o direito de intervir contra tal
  situação desarmônica.

  Neste sistema observamos a existência
  dos seguintes poderes: o Poder
  Executivo, o Poder Legislativo e o Poder
  Judiciário. O Poder Executivo teria como
  função observar as demandas da esfera
  pública e garantir os meios cabíveis para
  que as necessidades da coletividade
  sejam atendidas no interior daquilo que é
  determinado pela lei. Dessa
  forma, mesmo tendo várias atribuições
  administrativas em seu bojo, os membros
  do executivo não podem extrapolar o
  limite das leis criadas.
 Por sua vez, o Poder Legislativo tem como
  função congregar os representantes
  políticos que estabelecem a criação de
  novas leis. Dessa forma, aos serem eleitos
  pelos cidadãos, os membros do legislativo
  se tornam porta-vozes dos anseios e
  interesses da população como um todo.
  Além de tal tarefa, os membros do
  legislativo contam com dispositivos
  através dos quais podem fiscalizar o
  cumprimento das leis por parte do
  Executivo. Sendo assim, vemos que os
  “legisladores” monitoram a ação dos
  “executores”.

  Em várias situações, podemos ver que a
  simples presença da lei não basta para
  que os limites entre o lícito e o ilícito
  estejam claramente definidos. Em tais
  ocasiões, os membros do Poder Judiciário
  têm por função julgar, com base nos
  princípios legais, de que forma uma
  questão ou problema sejam resolvidos. Na
  figura dos juízes, promotores e
  advogados, o judiciário garante que as
  questões concretas do cotidiano sejam
  resolvidas à luz da lei.
 Judiciário-Joaquim Barbosa
 Assumiu em 2006 a relatoria da denúncia
  contra os acusados do mensalão feita pelo
  Procurador-Geral da República, Antonio
  Fernando de Souza. Durante o julgamento
  defendeu a aceitação das denúncias contra
  os quarenta réus do Mensalão, o que foi
  aceito pelo tribunal. O julgamento prossegue
  no Supremo, pelo menos até 2012, podendo
  até reverter o fato histórico de o STF, desde
  sua criação em 1824, nunca ter condenado
  nenhum político.
 Em artigo comentando o
  julgamento, a Revista Veja escreveu: "O Brasil
  nunca teve um ministro como ele (…) No
  julgamento histórico em que o STF pôs os
  mensaleiros (e o governo e o PT) no banco
  dos réus, Joaquim Barbosa foi a estrela –
  ele, o negro que fala alemão, o mineiro que
  dança forró, o juiz que adora história e ternos
  de Los Angeles e Paris". Segundo a Veja: "O
  ministro Joaquim Barbosa, mineiro de 52
  anos, votou em Lula, mas foi implacável na
  denúncia do mensalão (…)"
 Em março de 2011 Barbosa ordenou a
  quebra do sigilo fiscal dos 38 réus do
  mensalão.[10]
 Nas 112 votações que o tribunal realizou
  durante o julgamento, o voto de
  Barbosa, como relator do processo, foi
  seguido pelo de seus pares em todas as
  ocasiões – e, em 96 delas, por unanimidade.
 Executivo-ACM Neto
 Formado em Direito pela Universidade
  Federal da Bahia, desde muito jovem
  militou na política, tendo
  sido, inclusive, fundador de grêmio de
  colégio. Acompanhou de perto
  campanhas do avô, Antônio Carlos
  Magalhães, e do tio, Luís Eduardo
  Magalhães;
 Foi assessor da Secretaria de Educação do
  Estado da Bahia, de 1999 a 2002.
 Em 2002, foi eleito deputado
  federal, sendo o candidato mais votado
  da Bahia peloPFL (atual DEM); assumiu o
  mandato de 2003 a 2007. Neste
  período, ficou em evidência na mídia por
  conta de sua participação na CPI dos
  Correios
 Reelegeu-se deputado nas eleições
  de 2006, tomando posse em 1 de
  fevereiro de2007.
 Candidato à prefeitura de Salvador
  em 2008, não alcançou votação o
  suficiente para ir para segundo turno.
  Com 99% das urnas apuradas, o mesmo
  obteve 26% dos votos contra 30% dos
  seus concorrentes. No segundo
  turno, apoiou João Henrique de Barradas
  Carneiro (PMDB).
 Em 2009, ocupando o cargo de Corregedor
  da Câmara dos Deputados e integrante do
  Conselho de Ética, pediu a cassação do
 deputado Edmar Moreira (sem partido-
  MG), acusado de utilizar a verba
  indenizatória da Câmara em benefício das
  próprias empresas. ACM Neto não votou pela
  cassação do deputado no Conselho de Ética
  porque era o acusador, mas o seu
  suplente, Roberto Magalhães (DEM-
  BA), votou pela cassação. ACM Neto criticou
  a decisão do Conselho de absolver o
  parlamentar mineiro.
 Em 2010, reelegeu-se deputado
  federal, sendo o mais votado da Bahia e o
  oitavo mais votado no Brasil. Nesse mesmo
  ano, o seu companheiro de partido José
  Roberto Arruda disse que utilizou dinheiro
  público para financiar a campanha de ACM
  Neto de 2008.
 Em 2011, defendeu no plenário proposta de
  aumento do mínimo para R$560,00. Ainda no
  mesmo ano, foi apontado como o 6º
  parlamentar mais influente no Congresso.[1]
 Em 2012 foi eleito Prefeito de Salvador no
  segundo turno, com 53% dos votos contra
  46% do seu concorrente a eleição, Nelson
  Pelegrino.
 Legislativo- Dep.Est. Sildelvan Nóbrega
 dealizador do projeto social SN Cidadão, que
  já beneficiou mais de 25 mil pessoas em
  Salvador por meio de cursos
  profissionalizantes gratuitos, também foi
  autor de diversos eventos sociais em prol da
  população soteropolitana, ocasião que lhe
  rendeu o pseudônimo de “A mão amiga de
  Salvador”.
 Em virtude do desempenho no primeiro
  mandato, foi reeleito em 2008 pelo Partido
  Republicano Brasileiro (PRB), com 13.921
  votos, sendo considerado o segundo
  vereador mais votado da cidade.
 Durante o período em que atuou como
  vereador de Salvador apresentou diversas
  propostas ao chefe do Poder Executivo
  Municipal, especialmente na área da
  educação e saúde. Uma das conquistas na
  Câmara se deu com a aprovação da indicação
  150/2007, de sua autoria, quando diversas
  famílias foram beneficiadas através da
  proposta que viabilizou uma parceria entre o
  Governo do Estado e a Companhia Elétrica
  da Bahia (COELBA) para a colocação de fotos
  de pessoas desaparecidas na conta de
  energia elétrica. O projeto tinha o objetivo
  de ajudar as famílias na busca de parentes
  desaparecidos.
 Em 2010, recebeu do PRB uma missão: a de disputar as
  eleições para deputado estadual naquele mesmo ano. Como
  um bom militar, Sidelvan encarou muitas missões, mas essa
  última exigia um esforço maior, sobretudo, porque faltava
  pouco tempo para o pleito, contudo, o carinho que conquistou
  dos soteropolitanos ia muito além do que ele podia imaginar.
 “Só tenho que agradecer a DEUS, a minha FAMÍLIA e a TODOS
  OS BAIANOS, pois creio que até quem não me conhecia votou
  em mim”, relatou bem humorado.
  Humildade, carisma, empenho e dedicação pela cidade de
  Salvador foram os ingredientes que fizeram o diferencial na
  disputa, e claro, o resultado não poderia ser outro: Sidelvan foi
  o vereador mais bem votado para deputado estadual.
 De "amigo de Salvador", Sidelvan passou a ser "O Amigo da
  Bahia". Eleito com 62.371 votos, renunciou ao mandato de
  vereador em 27 de janeiro de 2011 para ocupar uma das
  sessenta e três cadeiras no Parlamento baiano, período em que
  concluiu com êxito o curso de Direito pela Faculdade 2 de Julho
  (F2J).
 Na Assembleia Legislativa da Bahia, Sidelvan tem
  retribuído todo o carinho dos baianos demonstrado nas urnas.
  Em seu primeiro ano na Casa, o deputado foi o parlamentar
  que mais apresentou projetos para a Bahia. Foram mais de 100
  proposições, entre moções, indicações e projetos de lei.
 Na Assembleia Legislativa, Sidelvan é vice-líder da bancada da
  Maioria; membro titular da Comissão de Meio Ambiente, Seca
  e Recursos Hídricos; da Comissão Especial da Copa de 2014; da
  Comissão Especial da Promoção da Igualdade; da Comissão
  Extraordinária para discussão/ Análise da Reforma Política;
  atuando também como suplente da Comissão de Defesa do
  Consumidor e Relações de Trabalho; de
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  Saneamento.
 Recentemente, foi homenageado com o título de membro
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  (CDDH), do município de Lauro de Freitas, Região
  Metropolitana de Salvador (RMS). Em 2005, recebeu da
  Câmara Municipal do Salvador, o título de Cidadão
  Soteropolitano.
 O principal objetivo de sua gestão
  é consolidar a democracia, legislar
  sobre assuntos de interesse
  estadual, fiscalizando a utilização
  dos recursos públicos, trabalhando
  por uma Bahia mais
  justa. Considerando a máxima do
  famoso escritor e filósofo francês
  Voltaire que diz: “O valor dos
  grandes homens mede-se pela
  importância dos serviços prestados
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  trajetória política à serviço da
  população baiana, certo de que se
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Divisão dos poderes e seus representantes

  • 2.  Desde a Antiguidade, vários filósofos e pensadores se desdobram nas formas de organização do poder político. Muitos destes se preocupavam com a investigação de uma forma de equilíbrio em que o poder não se mantivesse sustentado nas mãos de uma única pessoa ou instituição. Já nessa época, as implicações de um governo de feições tirânicas ou autoritárias preocupavam as mentes daqueles que voltavam sua atenção ao terreno político.
  • 3.  Entre os séculos XVII e XVIII, tempo de preparação e desenvolvimento do movimento iluminista, o teórico John Locke (1632 – 1704) apontava para a necessidade de divisão do poder político. Vivendo em plena Europa Moderna, esse pensador estava sob o domínio do governo absolutista. Em tal contexto, observamos a figura de um rei capaz de transformar as suas vontades em lei e sustentar a validade das mesmas através de justificativas religiosas. Algumas décadas mais tarde, Charles de Montesquieu (1689 – 1755) se debruçou no legado de seu predecessor britânico e do filósofo grego Aristóteles para criar a obra “O Espírito das Leis”. Neste livro, o referido pensador francês aborda um meio de reformulação das instituições políticas através da chamada “teoria dos três poderes”. Segundo tal hipótese, a divisão tripartite poderia se colocar como uma solução frente aos desmandos comumente observados no regime absolutista.
  • 4.  Mesmo propondo a divisão entre os poderes, Montesquieu aponta que cada um destes deveriam se equilibrar entre a autonomia e a intervenção nos demais poderes. Dessa forma, cada poder não poderia ser desrespeitado nas funções que deveria cumprir. Ao mesmo tempo, quando um deles se mostrava excessivamente autoritário ou extrapolava suas designações, os demais poderes teriam o direito de intervir contra tal situação desarmônica. Neste sistema observamos a existência dos seguintes poderes: o Poder Executivo, o Poder Legislativo e o Poder Judiciário. O Poder Executivo teria como função observar as demandas da esfera pública e garantir os meios cabíveis para que as necessidades da coletividade sejam atendidas no interior daquilo que é determinado pela lei. Dessa forma, mesmo tendo várias atribuições administrativas em seu bojo, os membros do executivo não podem extrapolar o limite das leis criadas.
  • 5.  Por sua vez, o Poder Legislativo tem como função congregar os representantes políticos que estabelecem a criação de novas leis. Dessa forma, aos serem eleitos pelos cidadãos, os membros do legislativo se tornam porta-vozes dos anseios e interesses da população como um todo. Além de tal tarefa, os membros do legislativo contam com dispositivos através dos quais podem fiscalizar o cumprimento das leis por parte do Executivo. Sendo assim, vemos que os “legisladores” monitoram a ação dos “executores”. Em várias situações, podemos ver que a simples presença da lei não basta para que os limites entre o lícito e o ilícito estejam claramente definidos. Em tais ocasiões, os membros do Poder Judiciário têm por função julgar, com base nos princípios legais, de que forma uma questão ou problema sejam resolvidos. Na figura dos juízes, promotores e advogados, o judiciário garante que as questões concretas do cotidiano sejam resolvidas à luz da lei.
  • 6.  Judiciário-Joaquim Barbosa  Assumiu em 2006 a relatoria da denúncia contra os acusados do mensalão feita pelo Procurador-Geral da República, Antonio Fernando de Souza. Durante o julgamento defendeu a aceitação das denúncias contra os quarenta réus do Mensalão, o que foi aceito pelo tribunal. O julgamento prossegue no Supremo, pelo menos até 2012, podendo até reverter o fato histórico de o STF, desde sua criação em 1824, nunca ter condenado nenhum político.  Em artigo comentando o julgamento, a Revista Veja escreveu: "O Brasil nunca teve um ministro como ele (…) No julgamento histórico em que o STF pôs os mensaleiros (e o governo e o PT) no banco dos réus, Joaquim Barbosa foi a estrela – ele, o negro que fala alemão, o mineiro que dança forró, o juiz que adora história e ternos de Los Angeles e Paris". Segundo a Veja: "O ministro Joaquim Barbosa, mineiro de 52 anos, votou em Lula, mas foi implacável na denúncia do mensalão (…)"  Em março de 2011 Barbosa ordenou a quebra do sigilo fiscal dos 38 réus do mensalão.[10]  Nas 112 votações que o tribunal realizou durante o julgamento, o voto de Barbosa, como relator do processo, foi seguido pelo de seus pares em todas as ocasiões – e, em 96 delas, por unanimidade.
  • 7.  Executivo-ACM Neto  Formado em Direito pela Universidade Federal da Bahia, desde muito jovem militou na política, tendo sido, inclusive, fundador de grêmio de colégio. Acompanhou de perto campanhas do avô, Antônio Carlos Magalhães, e do tio, Luís Eduardo Magalhães;  Foi assessor da Secretaria de Educação do Estado da Bahia, de 1999 a 2002.  Em 2002, foi eleito deputado federal, sendo o candidato mais votado da Bahia peloPFL (atual DEM); assumiu o mandato de 2003 a 2007. Neste período, ficou em evidência na mídia por conta de sua participação na CPI dos Correios  Reelegeu-se deputado nas eleições de 2006, tomando posse em 1 de fevereiro de2007.  Candidato à prefeitura de Salvador em 2008, não alcançou votação o suficiente para ir para segundo turno. Com 99% das urnas apuradas, o mesmo obteve 26% dos votos contra 30% dos seus concorrentes. No segundo turno, apoiou João Henrique de Barradas Carneiro (PMDB).
  • 8.  Em 2009, ocupando o cargo de Corregedor da Câmara dos Deputados e integrante do Conselho de Ética, pediu a cassação do  deputado Edmar Moreira (sem partido- MG), acusado de utilizar a verba indenizatória da Câmara em benefício das próprias empresas. ACM Neto não votou pela cassação do deputado no Conselho de Ética porque era o acusador, mas o seu suplente, Roberto Magalhães (DEM- BA), votou pela cassação. ACM Neto criticou a decisão do Conselho de absolver o parlamentar mineiro.  Em 2010, reelegeu-se deputado federal, sendo o mais votado da Bahia e o oitavo mais votado no Brasil. Nesse mesmo ano, o seu companheiro de partido José Roberto Arruda disse que utilizou dinheiro público para financiar a campanha de ACM Neto de 2008.  Em 2011, defendeu no plenário proposta de aumento do mínimo para R$560,00. Ainda no mesmo ano, foi apontado como o 6º parlamentar mais influente no Congresso.[1]  Em 2012 foi eleito Prefeito de Salvador no segundo turno, com 53% dos votos contra 46% do seu concorrente a eleição, Nelson Pelegrino.
  • 9.  Legislativo- Dep.Est. Sildelvan Nóbrega  dealizador do projeto social SN Cidadão, que já beneficiou mais de 25 mil pessoas em Salvador por meio de cursos profissionalizantes gratuitos, também foi autor de diversos eventos sociais em prol da população soteropolitana, ocasião que lhe rendeu o pseudônimo de “A mão amiga de Salvador”.  Em virtude do desempenho no primeiro mandato, foi reeleito em 2008 pelo Partido Republicano Brasileiro (PRB), com 13.921 votos, sendo considerado o segundo vereador mais votado da cidade.  Durante o período em que atuou como vereador de Salvador apresentou diversas propostas ao chefe do Poder Executivo Municipal, especialmente na área da educação e saúde. Uma das conquistas na Câmara se deu com a aprovação da indicação 150/2007, de sua autoria, quando diversas famílias foram beneficiadas através da proposta que viabilizou uma parceria entre o Governo do Estado e a Companhia Elétrica da Bahia (COELBA) para a colocação de fotos de pessoas desaparecidas na conta de energia elétrica. O projeto tinha o objetivo de ajudar as famílias na busca de parentes desaparecidos.
  • 10.  Em 2010, recebeu do PRB uma missão: a de disputar as eleições para deputado estadual naquele mesmo ano. Como um bom militar, Sidelvan encarou muitas missões, mas essa última exigia um esforço maior, sobretudo, porque faltava pouco tempo para o pleito, contudo, o carinho que conquistou dos soteropolitanos ia muito além do que ele podia imaginar.  “Só tenho que agradecer a DEUS, a minha FAMÍLIA e a TODOS OS BAIANOS, pois creio que até quem não me conhecia votou em mim”, relatou bem humorado. Humildade, carisma, empenho e dedicação pela cidade de Salvador foram os ingredientes que fizeram o diferencial na disputa, e claro, o resultado não poderia ser outro: Sidelvan foi o vereador mais bem votado para deputado estadual.  De "amigo de Salvador", Sidelvan passou a ser "O Amigo da Bahia". Eleito com 62.371 votos, renunciou ao mandato de vereador em 27 de janeiro de 2011 para ocupar uma das sessenta e três cadeiras no Parlamento baiano, período em que concluiu com êxito o curso de Direito pela Faculdade 2 de Julho (F2J).  Na Assembleia Legislativa da Bahia, Sidelvan tem retribuído todo o carinho dos baianos demonstrado nas urnas. Em seu primeiro ano na Casa, o deputado foi o parlamentar que mais apresentou projetos para a Bahia. Foram mais de 100 proposições, entre moções, indicações e projetos de lei.  Na Assembleia Legislativa, Sidelvan é vice-líder da bancada da Maioria; membro titular da Comissão de Meio Ambiente, Seca e Recursos Hídricos; da Comissão Especial da Copa de 2014; da Comissão Especial da Promoção da Igualdade; da Comissão Extraordinária para discussão/ Análise da Reforma Política; atuando também como suplente da Comissão de Defesa do Consumidor e Relações de Trabalho; de Finanças, Orçamento, Fiscalização e Controle Saúde e Saneamento.  Recentemente, foi homenageado com o título de membro Honorário do Conselho de Defesa dos Direitos Humanos (CDDH), do município de Lauro de Freitas, Região Metropolitana de Salvador (RMS). Em 2005, recebeu da Câmara Municipal do Salvador, o título de Cidadão Soteropolitano.
  • 11.  O principal objetivo de sua gestão é consolidar a democracia, legislar sobre assuntos de interesse estadual, fiscalizando a utilização dos recursos públicos, trabalhando por uma Bahia mais justa. Considerando a máxima do famoso escritor e filósofo francês Voltaire que diz: “O valor dos grandes homens mede-se pela importância dos serviços prestados à humanidade”, Sidelvan segue sua trajetória política à serviço da população baiana, certo de que se há outros voos para alçar esses ficarão a cargo dos próprios baianos, os quais têm participação direta em seu mandato.