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Grandes Vias Eferentes
Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN
Centro de Biociências
Curso de Farmácia
Disciplina:Anatomia Humana para o curso de Farmácia
Professora: Rayane Bartira Silva do Nascimento
Componentes :
•Aiany Clara da Silva Bezerra
•Camila Soares de França
•Dayanne Priscylla de Morais Alves
•Francisco de Assis Bezerra Neto
•Luana Guedes Brito
•Salomão Renan do Nascimento
Fernandes
Generalidades
• Comunicação: Centros supra-segmentares
do sistema nervoso → Órgão efetuadores
• Divididos em :
1) Vias eferentes somáticas 2) Vias eferentes visceral
Vias eferentes do Sistema Nervoso
Autônomo
• Anatomia
Sistema Nervoso Supra-Segmentar
→ Atividade Visceral
• Estimulações elétricas nessas áreas resultam em
modificações da atividade visceral.
• Ligam-se aos neurônios efetuadores:
1. Formação reticular (via indireta)
2. Hipotálamo – neurônios pré-ganglionáis (via Direta)
Vias Eferentes Somática
• Sistemas Piramidais:
Movimentos voluntários.
• Sistemas Extrapiramidais:
Movimentos automáticos, regulação do tônus e
da postura.
Obs.: Classificação usada,
atualmente, só para fins
didáticos e puramente
descritivos.
Vias Piramidais
•Tracto Córtico-nuclear e
•Tracto Córtico-espinal
Passam pelas pirâmides
bulbares
Vias Piramidais
1-Tracto Córtico-espinal:
Une o córtex cerebral aos neurônios motores da
medula
Tracto Córtico-espinal
A cápsula interna é um contingente de fibras motoras e
sensoriais, que conectam o córtex e a medula passando entre
duas massas que são os núcleos da base.
Cápsula Interna
2 -Tracto Córtico—nuclear:
Este tracto tem o mesmo valor funcional do tracto
córtico-espinhal, diferindo de transmitir impulsos
aos neurônios motores do tronco encefálico.
Vias Piramidais
Representação esquemática
das vias piramidais.
Vias Extrapiramidais
• Por meio dessas vias, algumas estruturas
nervosas supra-espinhais exercem
influência sobre os neurônios motores da
medula.
Componentes
• Trato Rubro-Espinhal
• Trato Teto-Espinhal
• Trato Vestíbulo-Espinhal
• Trato Retículo-Espinhal
Tratos
Representação Esquemática
Visão conjuntiva das Vias
Eferentes Somáticas
• Vias eferentes somáticas: Estabelecem ligação
entre as estruturas supra-segmentares
relacionadas com o controle da motricidade
somática com os efetores, ou seja, os
músculos estriados esqueléticos.
• Principais estruturas relacionadas com a
motricidade somática: Cerebelo, corpo estriado,
núcleos motores do tronco encefálico.
•Obs: o esquema mostra, em última análise, que todas as vias que
influenciam a motricidade somática convergem sobre o neurônio motor
que, por sua vez inerva a musculatura esquelética.
• Etapa de preparação,
• A elaboração do programa motor,
• Etapa de execução;
Organização do Movimento
Voluntário
Organização do Movimento
Voluntário
• O corpo estriado e o núcleo denteado do
cerebelo são ativados antes do início do
movimento.
As áreas encarregadas por
elaborar o programa motor
• Define a ocorrência do movimento;
Correções no movimento
• O cerebelo é responsável por
comparar as características do
movimento executado com o
programa motor e promover as
correções necessárias. Um outro
mecanismo que permite a
correção do movimento já iniciado
é o chamado reflexo transcortical.
LESÃO DAS VIAS MOTORAS
SOMÁTICAS
• Síndrome no neurônio
motor superior:
-Paralisia espástica;
LESÃO DAS VIAS MOTORAS
SOMÁTICAS
• Síndrome do neurônio motor inferior
(paralisia infantil) :
-Paralisia flácida;
LESÃO DAS VIAS MOTORAS
SOMÁTICAS
• Síndrome do neurônio
superior (AVC);
• Acometem a cápsula
interna ou a área
motora do córtex;
• ―Síndromepiramidal‖;
• Fisiopatologia da
espasticidade;
Resumo – Vias Eferentes
(Motoras)
Referencia Bibliográfica
• Machado, Ângelo; Neuroanatomia
Funcional; 3 edição.
• http://portalantigo.cefid.udesc.br/laboratori
os/anatomia/neuroanatomia/16_Vias_efer
entes.pdf , acesso 13/05/2013
Obrigado !!!

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Grandes Vias Eferentes (motoras)

  • 1. Grandes Vias Eferentes Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN Centro de Biociências Curso de Farmácia Disciplina:Anatomia Humana para o curso de Farmácia Professora: Rayane Bartira Silva do Nascimento Componentes : •Aiany Clara da Silva Bezerra •Camila Soares de França •Dayanne Priscylla de Morais Alves •Francisco de Assis Bezerra Neto •Luana Guedes Brito •Salomão Renan do Nascimento Fernandes
  • 2. Generalidades • Comunicação: Centros supra-segmentares do sistema nervoso → Órgão efetuadores • Divididos em : 1) Vias eferentes somáticas 2) Vias eferentes visceral
  • 3. Vias eferentes do Sistema Nervoso Autônomo • Anatomia
  • 4. Sistema Nervoso Supra-Segmentar → Atividade Visceral • Estimulações elétricas nessas áreas resultam em modificações da atividade visceral. • Ligam-se aos neurônios efetuadores: 1. Formação reticular (via indireta) 2. Hipotálamo – neurônios pré-ganglionáis (via Direta)
  • 5. Vias Eferentes Somática • Sistemas Piramidais: Movimentos voluntários. • Sistemas Extrapiramidais: Movimentos automáticos, regulação do tônus e da postura. Obs.: Classificação usada, atualmente, só para fins didáticos e puramente descritivos.
  • 6. Vias Piramidais •Tracto Córtico-nuclear e •Tracto Córtico-espinal Passam pelas pirâmides bulbares
  • 7. Vias Piramidais 1-Tracto Córtico-espinal: Une o córtex cerebral aos neurônios motores da medula
  • 9.
  • 10. A cápsula interna é um contingente de fibras motoras e sensoriais, que conectam o córtex e a medula passando entre duas massas que são os núcleos da base. Cápsula Interna
  • 11. 2 -Tracto Córtico—nuclear: Este tracto tem o mesmo valor funcional do tracto córtico-espinhal, diferindo de transmitir impulsos aos neurônios motores do tronco encefálico. Vias Piramidais
  • 13. Vias Extrapiramidais • Por meio dessas vias, algumas estruturas nervosas supra-espinhais exercem influência sobre os neurônios motores da medula.
  • 14. Componentes • Trato Rubro-Espinhal • Trato Teto-Espinhal • Trato Vestíbulo-Espinhal • Trato Retículo-Espinhal
  • 17. Visão conjuntiva das Vias Eferentes Somáticas • Vias eferentes somáticas: Estabelecem ligação entre as estruturas supra-segmentares relacionadas com o controle da motricidade somática com os efetores, ou seja, os músculos estriados esqueléticos. • Principais estruturas relacionadas com a motricidade somática: Cerebelo, corpo estriado, núcleos motores do tronco encefálico.
  • 18. •Obs: o esquema mostra, em última análise, que todas as vias que influenciam a motricidade somática convergem sobre o neurônio motor que, por sua vez inerva a musculatura esquelética.
  • 19. • Etapa de preparação, • A elaboração do programa motor, • Etapa de execução; Organização do Movimento Voluntário
  • 20. Organização do Movimento Voluntário • O corpo estriado e o núcleo denteado do cerebelo são ativados antes do início do movimento.
  • 21. As áreas encarregadas por elaborar o programa motor • Define a ocorrência do movimento;
  • 22. Correções no movimento • O cerebelo é responsável por comparar as características do movimento executado com o programa motor e promover as correções necessárias. Um outro mecanismo que permite a correção do movimento já iniciado é o chamado reflexo transcortical.
  • 23. LESÃO DAS VIAS MOTORAS SOMÁTICAS • Síndrome no neurônio motor superior: -Paralisia espástica;
  • 24. LESÃO DAS VIAS MOTORAS SOMÁTICAS • Síndrome do neurônio motor inferior (paralisia infantil) : -Paralisia flácida;
  • 25. LESÃO DAS VIAS MOTORAS SOMÁTICAS • Síndrome do neurônio superior (AVC); • Acometem a cápsula interna ou a área motora do córtex; • ―Síndromepiramidal‖; • Fisiopatologia da espasticidade;
  • 26. Resumo – Vias Eferentes (Motoras)
  • 27. Referencia Bibliográfica • Machado, Ângelo; Neuroanatomia Funcional; 3 edição. • http://portalantigo.cefid.udesc.br/laboratori os/anatomia/neuroanatomia/16_Vias_efer entes.pdf , acesso 13/05/2013