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Setor de Caraguatatuba
                        22 e 23 de Outubro de 2011
                      Padre Kleber Rodrigues da Silva
                     Sacerdote Conselheiro Espiritual
Equipe 4 – Nossa Senhora do Carmo - Setor Caçapava




                                                        1
2
   É a primeira experiência = desacomodar
   Retirar-se é encontrar motivações
    ◦ “Senhor, ensina-nos a rezar” (Lc 11,1)


   Há um desejo >
   Há uma necessidade >
   Há uma provocação >

   E vocês?...


                                               3
Quais?
         4
Quais?
         5
   Provocar um encontro

   Consigo mesmo           Com suas
                            verdades e
    Com o outro

                             com seus
                              limites
   Com a Equipe



                           Encontro com Deus

                                               6
   Desamarrar o “jumentinho”
    da nossa vida e tomar parte
    no caminho

   1º gesto:
   Colocar-se a caminho,
    carregando o “ser
    sacramental” que existe na
    conjugalidade vivida no dia
    a dia!

   Quem vocês irão carregar?

   Jesus, que se faz
    sacramentum ....


                                  7
   2º Sinal: Queremos entrar em Jerusalém para
    celebrar a Páscoa Eucarística com Jesus Cristo

   Entrar em Jerusalém para permanecer como
    sinal sacramental do amor divino pelo ser
    humano.

   Eis um motivo pelo qual Deus possibilitou um
    dia você entrar “na Jerusalém” do seu
    cônjuge.

                                                     8
AEucaristia na
 vida do casal
   equipista

                  9
 Expressão
      de nossa
      identidade
      cristã


Descobrir o que somos
                    10
 Um lugar
       para
       deixar-se
       formar pelo
       Cristo



“Chegar ao conhecimento
da verdade” (1Tm 2,3)
                          11
 Um lugar
      para
      formar o
      Cristo em
      nós



“Sede meus imitadores”
                         12
 Um lugar
           ouvir
           atentamente
           a Palavra do
           Senhor



“No diálogo do divino com o humano
     Deus já vai nos salvando”
                                 13
 Um   lugar em
              que o Espírito
              Santo torna
              visível o Corpo
              e o Sangue de
              Jesus



“a missão do Espírito Santo é conduzir o
  Ser Humano à comunhão com Deus”
                                     14
   Expressão clara
                    do amor divino
                    pela Igreja,
                    alimentando-a
                    com o Corpo e
                    Sangue




“Jesus Cristo amou a Igreja e se entregou
           por ela” Efésios 5,25
                                        15
 Uma
              expressão da
              oração
              pessoal,
              conjugal e
              comunitária



“a missão do Espírito Santo é conduzir o
  Ser Humano à comunhão com Deus”
                                     16
 Lugarda
            presença da
            Mulher
            Eucarística que
            nos ensina a
            Amar e Servir



“Maria foi a primeira peregrina neste
           Caminho de fé”
                                    17
Que
compreensão
  temos da
 Eucaristia?
           .......
                     18
“Aeucaristia é a
 fonte própria do
matrimônio cristão”


                      19
“O sacrifício eucarístico representa a
   aliança do amor de Cristo com a
   Igreja, enquanto marcada com o
 sangue da sua cruz. Neste sacrifício
   da nova e eterna aliança é que os
cônjuges cristãos encontram a raiz da
qual brota, interiormente plasmada e
   continuamente vivificada , a sua
       aliança conjugal” (FC 57)


                                          20
   “Jesus convidou os Seus para uma Última ceia
    de caráter muito particular, uma Ceia que não
    pertencia a nenhum rito judaico determinado,
    mas era a sua despedida, na qual Ele dava
    algo de novo, isto é, dava-Se a Si mesmo
    como o verdadeiro Cordeiro”
                                    Papa Bento XVI




                                                      21
   A caminhada do movimento das ENS começa
    sempre com um CONVITE

   É preciso estar juntos.

   Uma experiência comunitária

   Onde se aprende a tomar de ferramentas para
    construir um caminho de comunhão.


                                                  22
Aos casais Equipistas

  Venham participar
     do banquete
 eucarístico que vos
 ofereço diariamente
    em cada missa
      celebrada
                        23
Observar a proximidade da riqueza eucarística
 e sua relação com a espiritualidade conjugal




                                         Construir os
        Entrar em   Participar de um    passos de um
        Jerusalém       banquete       amadurecimento
                                          conjugal




                                                        24
   É preciso
    perceber a
    finalidade da
    espiritualidade
    que abraçamos

   Por que
    participamos de
    um Movimento
    Espiritual?


                      Resultado: alcançar a Salvação


                                                       25
   A Eucaristia como este grande acesso ao
    caminho da salvação

   “Eu sou o pão vivo descido do céu, quem
    come deste pão viverá eternamente”



   Aqui cada casal deve encontrar a motivação
    para viver sua espiritualidade, como um
    exercício de amadurecimento

                                                 26
   Banquete

   Ação de Graças

   Sacrifício da Cruz

   Fração do Pão

   Memorial


                         27
   Memorial do Sacrifício = recordação
    do que o levou a entregar-se

   Casal, no memorial matrimonial,
    recorda a cada eucaristia o que
    levou-os a entregar-se um ao outro.

   Recordemos...houve um convite...

                                          28
LITURGIA DA PALAVRA




                       Enviai o vosso Espírito....
   RITOS INICIAIS




                                                     RITOS FINAIS
                         Isto é o Meu Corpo.....

                        Isto é o Meu Sangue......

                      Façam isto em memória.......




                        LITURGIA EUCARÍSTICA
                                                                    29
Propósitos


   Enviai o vosso Espírito    de Transformação



   Isto é o meu corpo         de Entrega



   Isto é o meu sangue        de Oferta



   Façam isto em memória de   de construção de uma
                               História
    mim



                                                      30
 Expressão
      de nossa
      identidade
      cristã


Descobrir o que somos
                    31
   “A eucaristia celebrada na Igreja é uma
    antecipação do céu”

   A Reunião mensal como lugar de
    identificação, de partilha, de doação, de
    oferecimento, de encontro fraterno, de ceia,
    de memorial é uma expressão eucarística




                                                   32
   Preparar-se para não sair do encontro fraterno
    pior do que entramos.



   Na Eucaristia e na Reunião Mensal descobrimos
    quem somos




   Qual o esforço eucarístico que fazemos para
    celebrar a Reunião Mensal?


                                                     33
Eucaristia             ENS                   Conjugalidade




DESCOBERTA DO CRISTO       DESCOBERTA
                         DO VALOR DOS      O Cônjuge como presença
 QUE SE FAZ HUMANO
                       PONTOS CONCRETOS     de Cristo que incentiva
  PARA TORNAR-NOS
                       COMO FERRAMENTAS    a busca pela santificação
       DIVINOS
                        PARA CONSTRUIR
                        A SUA IDENTIDADE
                             CRISTÃ




                                                                  34
 Um lugar
       para
       deixar-se
       formar pelo
       Cristo



“Chegar ao conhecimento
da verdade” (1Tm 2,3)
                          35
   Aqui entra o esvaziamento pessoal e conjugal

   Kênosis – esvaziamento de si e o
    preenchimento do outro

   Filipenses 2,5-8

   “a partilha é um tempo forte de ajuda mútua
    espiritual. É um momento em que os
    equipistas se responsabilizam uns pelos
    outros” (Guia das ENS, p. 30)



                                                   36
Eucaristia               ENS                   Conjugalidade




                                                     Atentos ao convite
Cristo que chama os seus     Descobrir o valor        de estar a mesa,
para estarem com Ele em     da Reunião Mensal    “com a roupa adequada”
 torno da Mesa e ali os    como a participação     com o coração aberto
         instrui            na ceia do Senhor       para dialogar com o
                                                          Senhor




                                                                      37
 Um lugar
      para
      formar o
      Cristo em
      nós



“Sede meus imitadores”
                         38
   No banquete eucarístico, o grande referencial
    faz-se servo.

   Jesus “oferece ao convidado água para lavar
    as mãos e os pés, para tirar o pó da estrada”

   O que cada um tem oferecido ao outro nesta
    estrada da vida?




                                                    39
   A força eucarística de uma equipe está
    quando todos estão dispostos a serem
    servos, deixarem-se lavar e lavar os outros
    com a água da vida, da conjugalidade e do
    esforço vivido naquele mês

   O resultado será, não a revolta de Pedro, mas
    o desejo de voltar no próximo mês para
    banhar caminhada e tirar o pó da estrada da
    vida que vamos construindo.


                                                    40
Eucaristia             ENS                   Conjugalidade




                        A oportunidade      Incentivando o outro a
Jesus faz-se servo     de fazer-se servo   cada dia a “ver antes de
 Oferta e ofertante     com a partilha     mais nada o que ele tem
Objeto do sacrifício        da vida              de positivo”




                                                                 41
 Um   lugar em
              que o Espírito
              Santo torna
              visível o Corpo
              e o Sangue de
              Jesus



“a missão do Espírito Santo é conduzir o
  Ser Humano à comunhão com Deus”
                                     42
   Epíclese:
   Na verdade, ó Pai, vós sois santo e fonte de
    toda santidade. Santificai, pois, estas
    oferendas, derramando sobre elas o vosso
    Espírito, a fim de que se tornem para nós o
    corpo e + o sangue de Jesus Cristo, vosso
    Filho e Senhor nosso.




                                                   43
   O Espírito Santo atua para transformar as
    realidades

   “O rosto humano de Deus e o rosto divino do
    Homem”

   “O Espírito Santo quer realizar em cada um de
    nós o que parece impossível – tornar-nos
    semelhantes a Deus, capazes de amar como
    ele ama – graças ao seu poder transformador”
    (Livro Tema 2011, p. 41)

                                                    44
   Um dia uma criança me parou,         Ouvindo o que eu falei ela
    olhou-me nos meus olhos a            me olhou e disse que era
    sorrir. Caneta e papel na sua
    mão,                                 lindo o que eu falei. Pediu
    tarefa escolar a cumprir.            que repetisse, por favor,
    E perguntou no meio de um            que não falasse tudo de
    sorriso                              uma vez. E perguntou no
    o que é preciso para ser feliz?      meio de um sorriso o que é
                                         preciso para ser feliz.
   (Refrão)
    Amar como Jesus amou,                Depois que eu terminei de
    Sonhar como Jesus sonhou,
    pensar como Jesus pensou,            repetir, seus olhos não
    viver com Jesus viveu.               saiam do papel. Toquei no
    Sentir o que Jesus sentia,           seu rostinho e a sorrir pedi
    sorrir como Jesus sorria             que ao transmitir fosse fiel.
    E ao chegar o fim do dia             E ela deu-me um beijo
    eu sei que eu dormiria muito
    mais feliz.                          demorado e ao meu lado
                                         foi dizendo assim.



                                      Pe. Zezinho, scj
                                                                         45
   A Eucaristia é o espaço no qual Deus
    acolhe nossa CONDIÇÃO DE PECADORES
    para OFERECER-NOS o INSTRUMENTO DA
    SANTIFICAÇÃO.

   Por isso, respondemos:
   SANTIFICAI E REUNI O VOSSO POVO




                                           46
   É o lugar onde percebemos que a vida
    comunitária é o espaço de santificação.

   A comunidade-equipe torna-se o lugar onde
    ocorre o confronto concreto da espiritualidade
    conjugal, na simples disposição de ouvir a
    caminhada do outro.

   O esforço do casal na comunidade-equipe está
    em fazer o outro perceber que a vida de equipe
    fortalece a busca pela SANTIFICAÇÃO.


                                                     47
   A SANTIFICAÇÃO PELA ATUAÇÃO DO
    ESPÍRITO SANTO,POSSIBILITARÁ AO CASAL,
    UMA EXPERIÊNCIA NO COTIDIANO DE SUA
    VIDA = A LITURGIA DO DIA A DIA

   A conjugalidade vai ser reflexo daquilo que
    o casal reza!

   Santificai-nos pelo Dom do vosso Espírito!



                                                  48
   “Fazei de nós um só corpo e um só Espírito”

   Pedimos a cada eucaristia que ele, o Espírito
    Santo, faça de nós um só corpo e um só
    Espírito

   Importância do Dever de sentar, como uma
    oportunidade, para ver “antes de mais nada o
    que o outro tem de positivo”

                                                    49
   “O dever de sentar-se ajuda-nos a nos
    revelarmos, pouco a pouco, ao nosso
    cônjuge”

   “Se queres chegar ao conhecimento de Deus,
    trata de antes conheceres-te a ti mesmo. O
    subir até Deus passa pelo descer até a
    própria realidade e pelo chegar às
    profundezas do inconsciente” (Anselm Grun)



                                                 50
Eucaristia               ENS                   Conjugalidade




                                               Luta pela santificação
                                              na organização do seu
                                             tempo, do seu momento
                                              em vista da descoberta
Congrega e santifica   Provoca o encontro
                                            diária que cada um faz do
                                            outro quando se sente em
                                              profunda comunhão de
                                                ideais e de espírito




                                                                   51
 Um lugar
           ouvir
           atentamente
           a Palavra do
           Senhor



“No diálogo do divino com o humano
     Deus já vai nos salvando”
                                 52
 Colocar-se em
 contato com
 Deus através
 da sua Palavra,
 é exercitar a
 arte de ouvir e
 dialogar


                   53
 “Artede se esvaziar
 para ouvir o que os
 outros têm para dizer e
 não o que queremos
 ouvir”.

                           54
   “A capacidade de
    se colocar no
    lugar dos outros e
    perceber suas
    dores e
    necessidades
    sociais”.



                         55
   “Penetrar no
    coração psíquico e
    desvendar as
    causas da
    agressividade, da
    timidez, da
    angústia, dos
    comportamentos
    estranhos”.

                         56
 “Interpretar   o
 que as
 palavras não
 disseram e o
 que as
 imagens não
 revelaram”.


                     57
   “Ter a
    sensibilidade
    para respeitar
    as lágrimas
    visíveis e
    perceber as
    que nunca
    foram
    choradas”.



                     58
59
“Aarte
de falar
de si
mesmo”.


           60
“Trocar
experiência
de vida”.



              61
Revelar
segredos
do coração



             62
“Ser
 transparente.
 Não simular os
 sentimentos e
 as intenções”.




                  63
 “Nãoter
 vergonha das
 suas falhas
 nem medo
 dos seus
 fracassos”.


                64
 “Respeitaros
 limites e os
 conflitos dos
 outros. Não
 dar respostas
 superficiais”.



                  65
   O diálogo
    interpessoal
    que cruza os
    mundos
    psíquicos e
    implode a
    solidão.



                   66
   “As duas artes se complementam. Uma
    depende da outra.

   Quem não aprender a ouvir nunca saberá
    dialogar.

   Quem não aprender a falar de si mesmo,
    nunca será um bom ouvinte”
          Augusto Cury. 12 Semanas para mudar uma vida. p. 149-150


                                                                     67
   De que modo a Eucaristia complementa a
    sua vida de Equipista?

   Em que o casal precisa esforçar-se para que
    a Eucaristia seja uma prioridade na vida
    familiar?




                                                  68
Eucaristia                  ENS                    Conjugalidade



                                                          Oportunidade de
                                                        traduzir num gesto,
                                                     numa atitude aquilo que
                              O exercício diário da
A História da Salvação nos                           foi dialogado com Deus
                             Escuta e Meditação da
   é contada através da                                   e agora torna-se
                             Palavra coloca-nos em
   Palavra proclamada.                                realidade em você e no
                           confronto com as verdades
                                                       outro. A Palavra não é
                                    e limites
                                                        apenas texto, é vida
                                                              vivida no
                                                          relacionamento.




                                                                          69
   Jo 3,30

   Jo 13,1-17

   Hebreus 4, 7-12

   Salmo 119




                      70
 Uma
              expressão da
              oração
              pessoal,
              conjugal e
              comunitária



“a missão do Espírito Santo é conduzir o
  Ser Humano à comunhão com Deus”
                                     71
 Lugarda
            presença da
            Mulher
            Eucarística que
            nos ensina a
            Amar e Servir



“Maria foi a primeira peregrina neste
           Caminho de fé”
                                    72
   “A Igreja, para a qual somos todos chamados em
    Cristo Jesus e na qual pela graça de Deus
    adquirimos a santidade só se consumará na
    glória celeste, quando chegar o tempo da
    restauração de todas as coisas (cf. At 3,21)". A
    plenitude escatológica da Igreja se dará quando
    Cristo reunir todos os povos (cf. Ef 1,10).
   Ao referirmo-nos a Maria como ícone da Igreja,
    desejamos encontrar nela uma imagem, um
    exemplo do verdadeiro cristão. Ela é uma
    personagem simples, humilde, pobre, que
    escolhida por Deus, colabora na obra salvífica e
    redentora.


                                                       73
   Ao referirmo-nos a Maria como ícone da Igreja,
    desejamos encontrar nela uma imagem, um
    exemplo do verdadeiro cristão. Ela é uma
    personagem simples, humilde, pobre, que
    escolhida por Deus, colabora na obra salvífica e
    redentora.
   É possível afirmar que “a fé de Maria pode ser
    comparada com a de Abraão, a quem o apóstolo
    chama „nosso Pai na fé‟ (cf. Rm 4,12). Na
    economia salvífica da Revelação Divina, a fé de
    Abraão constitui o inicio da Antiga Aliança: a fé
    de Maria na Anunciação, dá início à Nova
    aliança”. A sua participação já estava
    predestinada desde a criação (cf. LG 61).
    Designada a ser a Mãe de Deus, “Ela concebeu,
    gerou, nutriu o Cristo, apresentou-o ao Pai no
    templo, compadeceu com seu Filho que morria
    na cruz”.

                                                        74
   Sua disposição singular manifesta o quanto a
    graça operou nesta Filha de Sião, donde a
    saudação angélica: “Alegra-te, cheia de graça” (Lc
    1,28). O seu sim é definitivo e autêntico. Educa
    seu Filho nos princípios religiosos da época.
    Caminha com ele do nascimento à cruz e depois
    permanece junto daqueles que seu Filho
    constituiu continuadores da implantação do
    reino. “Esta maternidade de Maria na economia
    da graça perdura ininterruptamente, a partir do
    consentimento que ela fielmente prestou na
    Anunciação, que sob a cruz resolutamente
    manteve, até à perpétua consumação de todos os
    eleitos”.

                                                         75
   Maria possui com a Igreja uma relação íntima.
    É tida como Mãe e Mestra, pois ensina e
    educa os seus filhos no caminho da
    perfeição, apontando sempre o seu Filho,
    como o único mediador entre Deus e os
    homens. A Igreja é também Mãe, pela sua
    pregação e pela graça batismal. Ela gera e
    educa seus filhos através da Doutrina, da
    Palavra e da Práxis



                                                    76
   “Ela é também a Virgem que integra e puramente
    guarda a palavra dada ao Esposo. Imitando a Mãe
    do seu Senhor, pela virtude do Espírito Santo
    conserva virginalmente uma fé íntegra, uma
    sólida esperança e uma sincera caridade”. Maria é
    um exemplo para a Igreja e para cada um de nós,
    seus membros. Por ela podemos mergulhar no
    mistério da Encarnação; é reflexo de uma fé
    autêntica. “Ela tem um papel maternal para com
    todos os fiéis, em prol dos quais, no céu, ela
    intercede”


                                                        77
   O Concílio Vaticano II declarou que: “A Bem
    Aventurada é invocada na Igreja sob os
    títulos de Advogada, Auxiliadora, Adjutriz,
    Medianeira. (...) Isto porém, se estende de tal
    modo que nada derrogue, nada acrescente à
    dignidade e eficácia de Cristo, o único
    Mediador”. Ela é um membro da Igreja, é
    participante e até em plenitude (cf. Lc 1,28).
    Ela é considerada um membro por excelência.



                                                      78
   Maria é também considerada um modelo de
    contemplação de Cristo. Ela fixa seu olhar sobre
    seu Filho “já na Anunciação (...), quando nos
    meses seguintes começa a sentir sua presença e
    a pressagiar seus contornos. Quando finalmente
    dá à luz em Belém”. Seus olhares de
    contemplação foram algumas vezes
    interrogativos, penetrantes, dolorosos, radiosos
    e ardorosos (cf. RVM 10). Sendo modelo de
    contemplação, quando com ela contemplamos
    recordamos, trazemos presente à memória os
    feitios de Deus na história da humanidade. E
    ninguém melhor do que ela conhece a Cristo (cf.
    RVM 14).


                                                       79
   A mulher eucarística encontra em Maria, uma
    expressão autêntica. “Maria pode guiar-nos para
    o Santíssimo Sacramento porque tem uma
    profunda ligação com ele. (...) Maria é mulher
    eucarística na totalidade de sua vida”. Ela
    experimenta no seu intimo a dimensão sacrificial.
    Dispõe-se e depois oferece pela graça de Deus
    que nela habita. Faz-se exemplo de abandono
    nos braços do Pai. Confiou nas palavras de seu
    Filho e pede o mesmo de nós: “Não hesiteis,
    confiai na palavra do meu Filho. Se ele pôde
    mudar a água em vinho, também é capaz de
    fazer do pão e do vinho o seu corpo e seu
    sangue, entregando aos crentes, neste mistério,
    o memorial vivo da sua Páscoa e tornando-se
    assim o pão da vida”.



                                                        80
   Tudo isso poderemos entender na medida em
    que Maria for “compreendida na sua
    radicalidade e total relatividade em face de
    Deus e de Cristo”. É sempre necessário
    analisarmos a Mãe da Humanidade tendo
    como base o seu próprio Filho. Ela nos
    aponta como João Batista, o Cordeiro de
    Deus.




                                                   81
   Pensar em Maria na atitude do Serviço

   Mês de Eleição do Casal Responsável

   É preciso discernimento, oração, respeito ao
    processo

   Não é possível justificar a nossa vontade a
    partir da vontade divina...


                                                   82
Corpo doado




          83
 Renúncia   de si

 Tomar   a Cruz e Seguir

 Amor   e Caridade


                            84
   Na noite em que ia ser entregue, ele tomou
    o pão, deu graças, e o partiu, e deu a seus
    discípulos, dizendo:

   TOMAI, TODOS, E COMEI: ISTO É O MEU
    CORPO, QUE SERÁ ENTREGUE POR VÓS.




                                                  85
   A vida conjugal é feita de Renúncias

   Renúncia do Eu



   Para dar lugar ao NOSSO!




                       AMOR CONJUGAL
                                           86
EU – PESSOA




   NÓS – COMUNIDADE – CASAL
   - EQUIPE




                              87
   “pela liturgia do lar que o casal tem o
    privilégio de conduzir ao altar tudo que vive
    na vida diária!”

   “As limitações humanas que marcam esses
    ritmos diários do casal e da família , poderão
    unir-se ao grande e eterno sacrifício de Cristo
    sobre o altar”



                                                      88
ÉO MEU CORPO, QUE
SERÁ ENTREGUE POR
VÓS.



                     89
“A DOR PARTILHADA DÓI
 MENOS”

 “ACRUZ DA CONJUGALIDADE,
 AO SER PARTILHADA PODE
 PESAR MENOS”


                             90
   Enxergaremos nossa
    própria limitação.

   Aqui reside o medo de
    RENUNCIAR.

    A RENÚNCIA EXIGE A
    DINÂMICA DO ESPELHO


                            91
 Alimentar-seda Eucaristia e
entendê-la nesta perspectiva
 de “Corpo Conjugal doado”
 ajudará a ver que o CORPO
    DOADO POR NÓS, era
     também HUMANO.

                                92
   Temos diversas definições de Amor. Prefiro
     que cada um reflita sobre a experiência
     própria.

    O amor não é uma teoria, o que penso de
     amor ou experimento, pode não ser para o
     outro!


Relembre o Amor que os conduziu ao ALTAR DO AMOR

                                                  93
Relembre o Amor que os conduziu ao ALTAR DO AMOR
                                                   94
95
   ESTE É O CÁLICE DO MEU SANGUE,
    O SANGUE DA NOVA E ETERNA
    ALIANÇA, QUE SERÁ DERRAMADO
    POR VÓS E POR TODOS




                                     96
   A coragem de Jesus de oferecer o
    Sangue.

   Sinal Sagrado

   Vida que corria no seu corpo é jorrada
    para a Humanidade.




                                             97
   A vida conjugal exige de vocês esta doação.

   Na relação amigável ou tolerável com o
    outro.

   Exige que não percamos tempo falando mal
    do outro.




                                                  98
   No sangue doado, ele não quer nada para si,
    mas para o outro.


 Vamos       ler Jo 3,30




                                                  99
   É necessário que Ele (Cristo) cresça e eu
    (nós) diminua (diminuamos).

   “Fazei de nós um só corpo e um só
    Espírito”

   Espírito de Unidade, de pertença, de
    colegialidade, de fraternidade...


                                                10
                                                 0
   “Quem realmente se entrega e aceita o outro como
    esposo (ou esposa) está respondendo a uma vocação
    divina, ainda que não esteja consciente disso. A
    entrega pessoal é um ato que transcende a própria
    história, precisamente porque compromete toda a vida
    da pessoa, de modo que, em princípio, só a morte
    poderá romper o vínculo que decorre dessa aliança.
    Pela aliança cada cônjuge se faz co-responsável da
    biografia do outro, porque sua realização pessoal
    resume-se a co-escrever essa biografia”

   Joan Carreras. Casamento: Sexo, festa e direito, Loyola, p. 101-102


                                                                          10
                                                                           1
   De que forma o casal têm experimentado o sentido
    de ser “Corpo e Sangue doado e entregue?

   Como tem sido nosso envolvimento com a Equipe?
    Temos sido sinal de Koinonia com nossa presença
    viva nas Reuniões?

   Texto para meditar
   Jo 3,30
   Jo 17, 20-26
   Jo 19,25-30




                                                       10
                                                        2
 "Quando você sente o peso
de uma cruz, lembre-se de
que a Cruz nunca está sem
Jesus." (Padre Pio de
Pietrelcina)


                              10
                               3
10
 4
   TOMAI, TODOS, E BEBEI: ESTE É O CÁLICE DO
    MEU SANGUE, O SANGUE DA NOVA E ETERNA
    ALIANÇA, QUE SERÁ DERRAMADO POR VÓS E
    POR TODOS, PARA REMISSÃO DOS PECADOS.




                                                10
                                                 5
   Salmo 50

   A experiência da reconciliação é
    fundamental para a vida conjugal.

   O exercício da confissão/direção espiritual




                                                  10
                                                   6
   Deus acolhe a
    nossa condição de
    pecadores e
    oferece a graça da
    Reconciliação.

   Experiência da
    Ovelha Perdida

   Lc 15,1-7

   2Cor 5,20b

                         10
                          7
 APELO


 CONVOCAÇÃO




               10
                8
   “A amargura é um sentimento caracterizado
    principalmente por recusar de forma cega e
    doentia a reconciliação”

   Reconciliar-se é HUMILHAR-SE




                                                 10
                                                  9
   A experiência do Filho Pródigo

   É a história circunscrita numa situação de
    ingratidão, de abandono, de hipocrisia e
    rigorosidade, de legalismo e, sobretudo,
    porque a leio e a reflito como seguidor de
    Jesus, embalsamada de misericórdia e amor
    divino/humano.


                                                 11
                                                  0
   A ingratidão humana é a marca expressiva
    de nossa condição criatural e de nossa
    filiação adâmica. Somos ingratos para com
    Deus e para com as pessoas.




                                                11
                                                 1
   Aceitação do próprio limite e do limite do
    outro.

   Aprender a conviver com as diferenças



   “saber ouvir o que nem sempre queremos
    escutar”


                                                 11
                                                  2
   Lc 15: escolher uma das parábolas da
    Misericórdia

   2Cor 5,20b

   Salmo 50 (51)




                                           11
                                            3
 Deque modo
 experimentamos e
 oferecemos a misericórdia-
 reconciliação na nossa
 conjugalidade?

                              11
                               4
AÇÕES FALAM MAIS DO QUE PALAVRAS
Obrigado pela atenção
   Pe. Kleber R. Silva
      Diocese de Taubaté


      @kleberrod
      @diocesetaubate


       Kleber Silva



      http://www.kleberrod.blogspot.com/


    kleber_kleber@hotmail.com
                    MSN: kleber_kleber@hotmail.com
   Imagens: google
   ENS, Formação para amar e servir como Jesus, SRB, 2011
   CURY, Augusto. 12 Semanas para mudar um vida
   Biblia Sagrada
   Catecismo da Igreja Católica
   Missal Romano
   Familiaris Consortio
   Guia das ENS
   GRUN, Anselm, Espiritualidade a Partir de si mesmo. Vozes
   CARRERAS, Joan. Casamento: sexo, festa e direito. Loyola.
   Bento 16. Jesus de Nazaré: da entrada de Jerusalém até a
    ressurreição, editora Planeta, 2011.
   Exortação Pós Sinodal, Verbum Domini



                                                                11
                                                                 7

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A Eucaristia e sua relação com a espiritualidade conjugal

  • 1. Setor de Caraguatatuba 22 e 23 de Outubro de 2011 Padre Kleber Rodrigues da Silva Sacerdote Conselheiro Espiritual Equipe 4 – Nossa Senhora do Carmo - Setor Caçapava 1
  • 2. 2
  • 3. É a primeira experiência = desacomodar  Retirar-se é encontrar motivações ◦ “Senhor, ensina-nos a rezar” (Lc 11,1)  Há um desejo >  Há uma necessidade >  Há uma provocação >  E vocês?... 3
  • 4. Quais? 4
  • 5. Quais? 5
  • 6. Provocar um encontro  Consigo mesmo Com suas verdades e Com o outro  com seus limites  Com a Equipe Encontro com Deus 6
  • 7. Desamarrar o “jumentinho” da nossa vida e tomar parte no caminho  1º gesto:  Colocar-se a caminho, carregando o “ser sacramental” que existe na conjugalidade vivida no dia a dia!  Quem vocês irão carregar?  Jesus, que se faz sacramentum .... 7
  • 8. 2º Sinal: Queremos entrar em Jerusalém para celebrar a Páscoa Eucarística com Jesus Cristo  Entrar em Jerusalém para permanecer como sinal sacramental do amor divino pelo ser humano.  Eis um motivo pelo qual Deus possibilitou um dia você entrar “na Jerusalém” do seu cônjuge. 8
  • 9. AEucaristia na vida do casal equipista 9
  • 10.  Expressão de nossa identidade cristã Descobrir o que somos 10
  • 11.  Um lugar para deixar-se formar pelo Cristo “Chegar ao conhecimento da verdade” (1Tm 2,3) 11
  • 12.  Um lugar para formar o Cristo em nós “Sede meus imitadores” 12
  • 13.  Um lugar ouvir atentamente a Palavra do Senhor “No diálogo do divino com o humano Deus já vai nos salvando” 13
  • 14.  Um lugar em que o Espírito Santo torna visível o Corpo e o Sangue de Jesus “a missão do Espírito Santo é conduzir o Ser Humano à comunhão com Deus” 14
  • 15. Expressão clara do amor divino pela Igreja, alimentando-a com o Corpo e Sangue “Jesus Cristo amou a Igreja e se entregou por ela” Efésios 5,25 15
  • 16.  Uma expressão da oração pessoal, conjugal e comunitária “a missão do Espírito Santo é conduzir o Ser Humano à comunhão com Deus” 16
  • 17.  Lugarda presença da Mulher Eucarística que nos ensina a Amar e Servir “Maria foi a primeira peregrina neste Caminho de fé” 17
  • 18. Que compreensão temos da Eucaristia? ....... 18
  • 19. “Aeucaristia é a fonte própria do matrimônio cristão” 19
  • 20. “O sacrifício eucarístico representa a aliança do amor de Cristo com a Igreja, enquanto marcada com o sangue da sua cruz. Neste sacrifício da nova e eterna aliança é que os cônjuges cristãos encontram a raiz da qual brota, interiormente plasmada e continuamente vivificada , a sua aliança conjugal” (FC 57) 20
  • 21. “Jesus convidou os Seus para uma Última ceia de caráter muito particular, uma Ceia que não pertencia a nenhum rito judaico determinado, mas era a sua despedida, na qual Ele dava algo de novo, isto é, dava-Se a Si mesmo como o verdadeiro Cordeiro”  Papa Bento XVI 21
  • 22. A caminhada do movimento das ENS começa sempre com um CONVITE  É preciso estar juntos.  Uma experiência comunitária  Onde se aprende a tomar de ferramentas para construir um caminho de comunhão. 22
  • 23. Aos casais Equipistas Venham participar do banquete eucarístico que vos ofereço diariamente em cada missa celebrada 23
  • 24. Observar a proximidade da riqueza eucarística e sua relação com a espiritualidade conjugal Construir os Entrar em Participar de um passos de um Jerusalém banquete amadurecimento conjugal 24
  • 25. É preciso perceber a finalidade da espiritualidade que abraçamos  Por que participamos de um Movimento Espiritual? Resultado: alcançar a Salvação 25
  • 26. A Eucaristia como este grande acesso ao caminho da salvação  “Eu sou o pão vivo descido do céu, quem come deste pão viverá eternamente”  Aqui cada casal deve encontrar a motivação para viver sua espiritualidade, como um exercício de amadurecimento 26
  • 27. Banquete  Ação de Graças  Sacrifício da Cruz  Fração do Pão  Memorial 27
  • 28. Memorial do Sacrifício = recordação do que o levou a entregar-se  Casal, no memorial matrimonial, recorda a cada eucaristia o que levou-os a entregar-se um ao outro.  Recordemos...houve um convite... 28
  • 29. LITURGIA DA PALAVRA Enviai o vosso Espírito.... RITOS INICIAIS RITOS FINAIS Isto é o Meu Corpo..... Isto é o Meu Sangue...... Façam isto em memória....... LITURGIA EUCARÍSTICA 29
  • 30. Propósitos  Enviai o vosso Espírito de Transformação  Isto é o meu corpo de Entrega  Isto é o meu sangue de Oferta  Façam isto em memória de de construção de uma História mim 30
  • 31.  Expressão de nossa identidade cristã Descobrir o que somos 31
  • 32. “A eucaristia celebrada na Igreja é uma antecipação do céu”  A Reunião mensal como lugar de identificação, de partilha, de doação, de oferecimento, de encontro fraterno, de ceia, de memorial é uma expressão eucarística 32
  • 33. Preparar-se para não sair do encontro fraterno pior do que entramos.  Na Eucaristia e na Reunião Mensal descobrimos quem somos  Qual o esforço eucarístico que fazemos para celebrar a Reunião Mensal? 33
  • 34. Eucaristia ENS Conjugalidade DESCOBERTA DO CRISTO DESCOBERTA DO VALOR DOS O Cônjuge como presença QUE SE FAZ HUMANO PONTOS CONCRETOS de Cristo que incentiva PARA TORNAR-NOS COMO FERRAMENTAS a busca pela santificação DIVINOS PARA CONSTRUIR A SUA IDENTIDADE CRISTÃ 34
  • 35.  Um lugar para deixar-se formar pelo Cristo “Chegar ao conhecimento da verdade” (1Tm 2,3) 35
  • 36. Aqui entra o esvaziamento pessoal e conjugal  Kênosis – esvaziamento de si e o preenchimento do outro  Filipenses 2,5-8  “a partilha é um tempo forte de ajuda mútua espiritual. É um momento em que os equipistas se responsabilizam uns pelos outros” (Guia das ENS, p. 30) 36
  • 37. Eucaristia ENS Conjugalidade Atentos ao convite Cristo que chama os seus Descobrir o valor de estar a mesa, para estarem com Ele em da Reunião Mensal “com a roupa adequada” torno da Mesa e ali os como a participação com o coração aberto instrui na ceia do Senhor para dialogar com o Senhor 37
  • 38.  Um lugar para formar o Cristo em nós “Sede meus imitadores” 38
  • 39. No banquete eucarístico, o grande referencial faz-se servo.  Jesus “oferece ao convidado água para lavar as mãos e os pés, para tirar o pó da estrada”  O que cada um tem oferecido ao outro nesta estrada da vida? 39
  • 40. A força eucarística de uma equipe está quando todos estão dispostos a serem servos, deixarem-se lavar e lavar os outros com a água da vida, da conjugalidade e do esforço vivido naquele mês  O resultado será, não a revolta de Pedro, mas o desejo de voltar no próximo mês para banhar caminhada e tirar o pó da estrada da vida que vamos construindo. 40
  • 41. Eucaristia ENS Conjugalidade A oportunidade Incentivando o outro a Jesus faz-se servo de fazer-se servo cada dia a “ver antes de Oferta e ofertante com a partilha mais nada o que ele tem Objeto do sacrifício da vida de positivo” 41
  • 42.  Um lugar em que o Espírito Santo torna visível o Corpo e o Sangue de Jesus “a missão do Espírito Santo é conduzir o Ser Humano à comunhão com Deus” 42
  • 43. Epíclese:  Na verdade, ó Pai, vós sois santo e fonte de toda santidade. Santificai, pois, estas oferendas, derramando sobre elas o vosso Espírito, a fim de que se tornem para nós o corpo e + o sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso. 43
  • 44. O Espírito Santo atua para transformar as realidades  “O rosto humano de Deus e o rosto divino do Homem”  “O Espírito Santo quer realizar em cada um de nós o que parece impossível – tornar-nos semelhantes a Deus, capazes de amar como ele ama – graças ao seu poder transformador” (Livro Tema 2011, p. 41) 44
  • 45. Um dia uma criança me parou, Ouvindo o que eu falei ela olhou-me nos meus olhos a me olhou e disse que era sorrir. Caneta e papel na sua mão, lindo o que eu falei. Pediu tarefa escolar a cumprir. que repetisse, por favor, E perguntou no meio de um que não falasse tudo de sorriso uma vez. E perguntou no o que é preciso para ser feliz? meio de um sorriso o que é preciso para ser feliz.  (Refrão) Amar como Jesus amou, Depois que eu terminei de Sonhar como Jesus sonhou, pensar como Jesus pensou, repetir, seus olhos não viver com Jesus viveu. saiam do papel. Toquei no Sentir o que Jesus sentia, seu rostinho e a sorrir pedi sorrir como Jesus sorria que ao transmitir fosse fiel. E ao chegar o fim do dia E ela deu-me um beijo eu sei que eu dormiria muito mais feliz. demorado e ao meu lado foi dizendo assim. Pe. Zezinho, scj 45
  • 46. A Eucaristia é o espaço no qual Deus acolhe nossa CONDIÇÃO DE PECADORES para OFERECER-NOS o INSTRUMENTO DA SANTIFICAÇÃO.  Por isso, respondemos:  SANTIFICAI E REUNI O VOSSO POVO 46
  • 47. É o lugar onde percebemos que a vida comunitária é o espaço de santificação.  A comunidade-equipe torna-se o lugar onde ocorre o confronto concreto da espiritualidade conjugal, na simples disposição de ouvir a caminhada do outro.  O esforço do casal na comunidade-equipe está em fazer o outro perceber que a vida de equipe fortalece a busca pela SANTIFICAÇÃO. 47
  • 48. A SANTIFICAÇÃO PELA ATUAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO,POSSIBILITARÁ AO CASAL, UMA EXPERIÊNCIA NO COTIDIANO DE SUA VIDA = A LITURGIA DO DIA A DIA  A conjugalidade vai ser reflexo daquilo que o casal reza!  Santificai-nos pelo Dom do vosso Espírito! 48
  • 49. “Fazei de nós um só corpo e um só Espírito”  Pedimos a cada eucaristia que ele, o Espírito Santo, faça de nós um só corpo e um só Espírito  Importância do Dever de sentar, como uma oportunidade, para ver “antes de mais nada o que o outro tem de positivo” 49
  • 50. “O dever de sentar-se ajuda-nos a nos revelarmos, pouco a pouco, ao nosso cônjuge”  “Se queres chegar ao conhecimento de Deus, trata de antes conheceres-te a ti mesmo. O subir até Deus passa pelo descer até a própria realidade e pelo chegar às profundezas do inconsciente” (Anselm Grun) 50
  • 51. Eucaristia ENS Conjugalidade Luta pela santificação na organização do seu tempo, do seu momento em vista da descoberta Congrega e santifica Provoca o encontro diária que cada um faz do outro quando se sente em profunda comunhão de ideais e de espírito 51
  • 52.  Um lugar ouvir atentamente a Palavra do Senhor “No diálogo do divino com o humano Deus já vai nos salvando” 52
  • 53.  Colocar-se em contato com Deus através da sua Palavra, é exercitar a arte de ouvir e dialogar 53
  • 54.  “Artede se esvaziar para ouvir o que os outros têm para dizer e não o que queremos ouvir”. 54
  • 55. “A capacidade de se colocar no lugar dos outros e perceber suas dores e necessidades sociais”. 55
  • 56. “Penetrar no coração psíquico e desvendar as causas da agressividade, da timidez, da angústia, dos comportamentos estranhos”. 56
  • 57.  “Interpretar o que as palavras não disseram e o que as imagens não revelaram”. 57
  • 58. “Ter a sensibilidade para respeitar as lágrimas visíveis e perceber as que nunca foram choradas”. 58
  • 59. 59
  • 63. “Ser transparente. Não simular os sentimentos e as intenções”. 63
  • 64.  “Nãoter vergonha das suas falhas nem medo dos seus fracassos”. 64
  • 65.  “Respeitaros limites e os conflitos dos outros. Não dar respostas superficiais”. 65
  • 66. O diálogo interpessoal que cruza os mundos psíquicos e implode a solidão. 66
  • 67. “As duas artes se complementam. Uma depende da outra.  Quem não aprender a ouvir nunca saberá dialogar.  Quem não aprender a falar de si mesmo, nunca será um bom ouvinte” Augusto Cury. 12 Semanas para mudar uma vida. p. 149-150 67
  • 68. De que modo a Eucaristia complementa a sua vida de Equipista?  Em que o casal precisa esforçar-se para que a Eucaristia seja uma prioridade na vida familiar? 68
  • 69. Eucaristia ENS Conjugalidade Oportunidade de traduzir num gesto, numa atitude aquilo que O exercício diário da A História da Salvação nos foi dialogado com Deus Escuta e Meditação da é contada através da e agora torna-se Palavra coloca-nos em Palavra proclamada. realidade em você e no confronto com as verdades outro. A Palavra não é e limites apenas texto, é vida vivida no relacionamento. 69
  • 70. Jo 3,30  Jo 13,1-17  Hebreus 4, 7-12  Salmo 119 70
  • 71.  Uma expressão da oração pessoal, conjugal e comunitária “a missão do Espírito Santo é conduzir o Ser Humano à comunhão com Deus” 71
  • 72.  Lugarda presença da Mulher Eucarística que nos ensina a Amar e Servir “Maria foi a primeira peregrina neste Caminho de fé” 72
  • 73. “A Igreja, para a qual somos todos chamados em Cristo Jesus e na qual pela graça de Deus adquirimos a santidade só se consumará na glória celeste, quando chegar o tempo da restauração de todas as coisas (cf. At 3,21)". A plenitude escatológica da Igreja se dará quando Cristo reunir todos os povos (cf. Ef 1,10).  Ao referirmo-nos a Maria como ícone da Igreja, desejamos encontrar nela uma imagem, um exemplo do verdadeiro cristão. Ela é uma personagem simples, humilde, pobre, que escolhida por Deus, colabora na obra salvífica e redentora. 73
  • 74. Ao referirmo-nos a Maria como ícone da Igreja, desejamos encontrar nela uma imagem, um exemplo do verdadeiro cristão. Ela é uma personagem simples, humilde, pobre, que escolhida por Deus, colabora na obra salvífica e redentora.  É possível afirmar que “a fé de Maria pode ser comparada com a de Abraão, a quem o apóstolo chama „nosso Pai na fé‟ (cf. Rm 4,12). Na economia salvífica da Revelação Divina, a fé de Abraão constitui o inicio da Antiga Aliança: a fé de Maria na Anunciação, dá início à Nova aliança”. A sua participação já estava predestinada desde a criação (cf. LG 61). Designada a ser a Mãe de Deus, “Ela concebeu, gerou, nutriu o Cristo, apresentou-o ao Pai no templo, compadeceu com seu Filho que morria na cruz”. 74
  • 75. Sua disposição singular manifesta o quanto a graça operou nesta Filha de Sião, donde a saudação angélica: “Alegra-te, cheia de graça” (Lc 1,28). O seu sim é definitivo e autêntico. Educa seu Filho nos princípios religiosos da época. Caminha com ele do nascimento à cruz e depois permanece junto daqueles que seu Filho constituiu continuadores da implantação do reino. “Esta maternidade de Maria na economia da graça perdura ininterruptamente, a partir do consentimento que ela fielmente prestou na Anunciação, que sob a cruz resolutamente manteve, até à perpétua consumação de todos os eleitos”. 75
  • 76. Maria possui com a Igreja uma relação íntima. É tida como Mãe e Mestra, pois ensina e educa os seus filhos no caminho da perfeição, apontando sempre o seu Filho, como o único mediador entre Deus e os homens. A Igreja é também Mãe, pela sua pregação e pela graça batismal. Ela gera e educa seus filhos através da Doutrina, da Palavra e da Práxis 76
  • 77. “Ela é também a Virgem que integra e puramente guarda a palavra dada ao Esposo. Imitando a Mãe do seu Senhor, pela virtude do Espírito Santo conserva virginalmente uma fé íntegra, uma sólida esperança e uma sincera caridade”. Maria é um exemplo para a Igreja e para cada um de nós, seus membros. Por ela podemos mergulhar no mistério da Encarnação; é reflexo de uma fé autêntica. “Ela tem um papel maternal para com todos os fiéis, em prol dos quais, no céu, ela intercede” 77
  • 78. O Concílio Vaticano II declarou que: “A Bem Aventurada é invocada na Igreja sob os títulos de Advogada, Auxiliadora, Adjutriz, Medianeira. (...) Isto porém, se estende de tal modo que nada derrogue, nada acrescente à dignidade e eficácia de Cristo, o único Mediador”. Ela é um membro da Igreja, é participante e até em plenitude (cf. Lc 1,28). Ela é considerada um membro por excelência. 78
  • 79. Maria é também considerada um modelo de contemplação de Cristo. Ela fixa seu olhar sobre seu Filho “já na Anunciação (...), quando nos meses seguintes começa a sentir sua presença e a pressagiar seus contornos. Quando finalmente dá à luz em Belém”. Seus olhares de contemplação foram algumas vezes interrogativos, penetrantes, dolorosos, radiosos e ardorosos (cf. RVM 10). Sendo modelo de contemplação, quando com ela contemplamos recordamos, trazemos presente à memória os feitios de Deus na história da humanidade. E ninguém melhor do que ela conhece a Cristo (cf. RVM 14). 79
  • 80. A mulher eucarística encontra em Maria, uma expressão autêntica. “Maria pode guiar-nos para o Santíssimo Sacramento porque tem uma profunda ligação com ele. (...) Maria é mulher eucarística na totalidade de sua vida”. Ela experimenta no seu intimo a dimensão sacrificial. Dispõe-se e depois oferece pela graça de Deus que nela habita. Faz-se exemplo de abandono nos braços do Pai. Confiou nas palavras de seu Filho e pede o mesmo de nós: “Não hesiteis, confiai na palavra do meu Filho. Se ele pôde mudar a água em vinho, também é capaz de fazer do pão e do vinho o seu corpo e seu sangue, entregando aos crentes, neste mistério, o memorial vivo da sua Páscoa e tornando-se assim o pão da vida”. 80
  • 81. Tudo isso poderemos entender na medida em que Maria for “compreendida na sua radicalidade e total relatividade em face de Deus e de Cristo”. É sempre necessário analisarmos a Mãe da Humanidade tendo como base o seu próprio Filho. Ela nos aponta como João Batista, o Cordeiro de Deus. 81
  • 82. Pensar em Maria na atitude do Serviço  Mês de Eleição do Casal Responsável  É preciso discernimento, oração, respeito ao processo  Não é possível justificar a nossa vontade a partir da vontade divina... 82
  • 84.  Renúncia de si  Tomar a Cruz e Seguir  Amor e Caridade 84
  • 85. Na noite em que ia ser entregue, ele tomou o pão, deu graças, e o partiu, e deu a seus discípulos, dizendo:  TOMAI, TODOS, E COMEI: ISTO É O MEU CORPO, QUE SERÁ ENTREGUE POR VÓS. 85
  • 86. A vida conjugal é feita de Renúncias  Renúncia do Eu  Para dar lugar ao NOSSO! AMOR CONJUGAL 86
  • 87. EU – PESSOA NÓS – COMUNIDADE – CASAL - EQUIPE 87
  • 88. “pela liturgia do lar que o casal tem o privilégio de conduzir ao altar tudo que vive na vida diária!”  “As limitações humanas que marcam esses ritmos diários do casal e da família , poderão unir-se ao grande e eterno sacrifício de Cristo sobre o altar” 88
  • 89. ÉO MEU CORPO, QUE SERÁ ENTREGUE POR VÓS. 89
  • 90. “A DOR PARTILHADA DÓI MENOS”  “ACRUZ DA CONJUGALIDADE, AO SER PARTILHADA PODE PESAR MENOS” 90
  • 91. Enxergaremos nossa própria limitação.  Aqui reside o medo de RENUNCIAR. A RENÚNCIA EXIGE A DINÂMICA DO ESPELHO 91
  • 92.  Alimentar-seda Eucaristia e entendê-la nesta perspectiva de “Corpo Conjugal doado” ajudará a ver que o CORPO DOADO POR NÓS, era também HUMANO. 92
  • 93. Temos diversas definições de Amor. Prefiro que cada um reflita sobre a experiência própria.  O amor não é uma teoria, o que penso de amor ou experimento, pode não ser para o outro! Relembre o Amor que os conduziu ao ALTAR DO AMOR 93
  • 94. Relembre o Amor que os conduziu ao ALTAR DO AMOR 94
  • 95. 95
  • 96. ESTE É O CÁLICE DO MEU SANGUE, O SANGUE DA NOVA E ETERNA ALIANÇA, QUE SERÁ DERRAMADO POR VÓS E POR TODOS 96
  • 97. A coragem de Jesus de oferecer o Sangue.  Sinal Sagrado  Vida que corria no seu corpo é jorrada para a Humanidade. 97
  • 98. A vida conjugal exige de vocês esta doação.  Na relação amigável ou tolerável com o outro.  Exige que não percamos tempo falando mal do outro. 98
  • 99. No sangue doado, ele não quer nada para si, mas para o outro.  Vamos ler Jo 3,30 99
  • 100. É necessário que Ele (Cristo) cresça e eu (nós) diminua (diminuamos).  “Fazei de nós um só corpo e um só Espírito”  Espírito de Unidade, de pertença, de colegialidade, de fraternidade... 10 0
  • 101. “Quem realmente se entrega e aceita o outro como esposo (ou esposa) está respondendo a uma vocação divina, ainda que não esteja consciente disso. A entrega pessoal é um ato que transcende a própria história, precisamente porque compromete toda a vida da pessoa, de modo que, em princípio, só a morte poderá romper o vínculo que decorre dessa aliança. Pela aliança cada cônjuge se faz co-responsável da biografia do outro, porque sua realização pessoal resume-se a co-escrever essa biografia”  Joan Carreras. Casamento: Sexo, festa e direito, Loyola, p. 101-102 10 1
  • 102. De que forma o casal têm experimentado o sentido de ser “Corpo e Sangue doado e entregue?  Como tem sido nosso envolvimento com a Equipe? Temos sido sinal de Koinonia com nossa presença viva nas Reuniões?  Texto para meditar  Jo 3,30  Jo 17, 20-26  Jo 19,25-30 10 2
  • 103.  "Quando você sente o peso de uma cruz, lembre-se de que a Cruz nunca está sem Jesus." (Padre Pio de Pietrelcina) 10 3
  • 104. 10 4
  • 105. TOMAI, TODOS, E BEBEI: ESTE É O CÁLICE DO MEU SANGUE, O SANGUE DA NOVA E ETERNA ALIANÇA, QUE SERÁ DERRAMADO POR VÓS E POR TODOS, PARA REMISSÃO DOS PECADOS. 10 5
  • 106. Salmo 50  A experiência da reconciliação é fundamental para a vida conjugal.  O exercício da confissão/direção espiritual 10 6
  • 107. Deus acolhe a nossa condição de pecadores e oferece a graça da Reconciliação.  Experiência da Ovelha Perdida  Lc 15,1-7  2Cor 5,20b 10 7
  • 109. “A amargura é um sentimento caracterizado principalmente por recusar de forma cega e doentia a reconciliação”  Reconciliar-se é HUMILHAR-SE 10 9
  • 110. A experiência do Filho Pródigo  É a história circunscrita numa situação de ingratidão, de abandono, de hipocrisia e rigorosidade, de legalismo e, sobretudo, porque a leio e a reflito como seguidor de Jesus, embalsamada de misericórdia e amor divino/humano. 11 0
  • 111. A ingratidão humana é a marca expressiva de nossa condição criatural e de nossa filiação adâmica. Somos ingratos para com Deus e para com as pessoas. 11 1
  • 112. Aceitação do próprio limite e do limite do outro.  Aprender a conviver com as diferenças  “saber ouvir o que nem sempre queremos escutar” 11 2
  • 113. Lc 15: escolher uma das parábolas da Misericórdia  2Cor 5,20b  Salmo 50 (51) 11 3
  • 114.  Deque modo experimentamos e oferecemos a misericórdia- reconciliação na nossa conjugalidade? 11 4
  • 115. AÇÕES FALAM MAIS DO QUE PALAVRAS
  • 116. Obrigado pela atenção Pe. Kleber R. Silva Diocese de Taubaté @kleberrod @diocesetaubate Kleber Silva http://www.kleberrod.blogspot.com/ kleber_kleber@hotmail.com MSN: kleber_kleber@hotmail.com
  • 117. Imagens: google  ENS, Formação para amar e servir como Jesus, SRB, 2011  CURY, Augusto. 12 Semanas para mudar um vida  Biblia Sagrada  Catecismo da Igreja Católica  Missal Romano  Familiaris Consortio  Guia das ENS  GRUN, Anselm, Espiritualidade a Partir de si mesmo. Vozes  CARRERAS, Joan. Casamento: sexo, festa e direito. Loyola.  Bento 16. Jesus de Nazaré: da entrada de Jerusalém até a ressurreição, editora Planeta, 2011.  Exortação Pós Sinodal, Verbum Domini 11 7