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A SEMENTE
                  Piratininga, Setembro de 2011
ANO - XIX                                                      Nº 23
                     Órgão Informativo do C.E.A.M.
            CENTRO ESPÍRITA ANTONINHO MARMO
            Cantinho do Idoso”Waldemar Timachi” – “Lar Amor”
                Rua Anchieta, Nº 52 – Centro - Piratininga
Piratininga, Setembro de 2011




RECEITAS
 SUBVENÇÃO
                R$ 2.900,00     24,28%
 MUNICIPAL
 SUBVENÇÃO
 ESTADUAL       R$ 900,00       7,53%

 CEAM           R$ 8.141,00      86%

 Total          R$ 11.941,00

Demonstrativo - CEAM
Contribuições
                R$ 6.587,00
Eventos
Bazar
Mãos Amigas     R$ 1.587,00

Biblioteca       R$ 50,00

Total           R$ 8.141,00

DESPESAS
 RH              R$ 12.283,68

 Consumo         R$ 3.698,44

 Manutenção      R$ 2.332,73

 Total           R$ 11.773,69
Piratininga, Setembro de 2011




MURAL
Piratininga, Setembro de 2011



A caridade é a alma do espiritismo

No dia 1º de novembro de 1868, na reunião da Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas, Allan
Kardec utilizou parte do seu discurso de abertura para falar sobre caridade. Suas palavras foram
registradas na Revista Espírita de dezembro do mesmo ano. Vejamos:
"A caridade é a alma do Espiritismo: ela resume todos os deveres do homem para consigo
mesmo e para com os seus semelhantes; é porque pode se dizer que não há verdadeiro Espírita
sem caridade.
Mas a caridade é ainda uma dessas palavras de sentido múltiplo, da qual é necessário bem
compreender toda a importância; e se os Espíritos não cessam de pregá-la e de defini-la, é que,
provavelmente, reconhecem que isto é ainda necessário.
O campo da caridade é muito vasto; ele compreende duas grandes divisões que, por falta de
termos especiais, podem designar-se pelas palavras: Caridade beneficente (material) e
caridade benevolente (moral)Compreende-se facilmente a primeira, que é naturalmente
proporcional aos recursos materiais dos quais se dispõe; mas a segunda está ao alcance de
todo o mundo, do mais pobre como do mais rico. Se a beneficência é forçosamente limitada,
nenhuma outra senão a vontade pode pôr limites à benevolência.
O que é preciso, pois, para praticar a caridade benevolente?
Amar seu próximo como a si mesmo: ora, amando-se ao seu próximo quanto a si mesmo, se o
                                        amará muito; se agirá para com outrem como se gosta que
                                        os outros ajam para conosco; não se desejará nem se fará
                                        mal a ninguém, porque não gostaríamos que no-lo
                                        fizessem.
                                        Amar seu próximo é, pois, abjurar (renunciar) todo
                                        sentimento de ódio, de animosidade, de rancor, de inveja,
                                        de ciúme, de vingança; em uma palavra, combater todo
                                        desejo e todo pensamento de prejudicar; é perdoar os
                                        seus inimigos e restituir o bem onde haja o mal; é ser
                                        indulgente para com as imperfeições de seus semelhantes
                                        e não procurar a palha no olho de seu vizinho, então que
                                        não se vê a trave que está no seu; é ocultar ou desculpar as
                                        faltas de outrem, em lugar de se comprazer em pô-las em
                                        relevo pelo espírito de denegrir; é ainda não se fazer valer
                                        às custas dos outros; de não procurar esmagar ninguém
                                        sob o peso de sua superioridade; de não desprezar
                                        ninguém por orgulho. Eis a verdadeira caridade
                                        benevolente, a caridade prática, sem a qual a caridade é
                                        uma palavra vã (...)

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A semente setembro 2011

  • 1. A SEMENTE Piratininga, Setembro de 2011 ANO - XIX Nº 23 Órgão Informativo do C.E.A.M. CENTRO ESPÍRITA ANTONINHO MARMO Cantinho do Idoso”Waldemar Timachi” – “Lar Amor” Rua Anchieta, Nº 52 – Centro - Piratininga
  • 2. Piratininga, Setembro de 2011 RECEITAS SUBVENÇÃO R$ 2.900,00 24,28% MUNICIPAL SUBVENÇÃO ESTADUAL R$ 900,00 7,53% CEAM R$ 8.141,00 86% Total R$ 11.941,00 Demonstrativo - CEAM Contribuições R$ 6.587,00 Eventos Bazar Mãos Amigas R$ 1.587,00 Biblioteca R$ 50,00 Total R$ 8.141,00 DESPESAS RH R$ 12.283,68 Consumo R$ 3.698,44 Manutenção R$ 2.332,73 Total R$ 11.773,69
  • 4. Piratininga, Setembro de 2011 A caridade é a alma do espiritismo No dia 1º de novembro de 1868, na reunião da Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas, Allan Kardec utilizou parte do seu discurso de abertura para falar sobre caridade. Suas palavras foram registradas na Revista Espírita de dezembro do mesmo ano. Vejamos: "A caridade é a alma do Espiritismo: ela resume todos os deveres do homem para consigo mesmo e para com os seus semelhantes; é porque pode se dizer que não há verdadeiro Espírita sem caridade. Mas a caridade é ainda uma dessas palavras de sentido múltiplo, da qual é necessário bem compreender toda a importância; e se os Espíritos não cessam de pregá-la e de defini-la, é que, provavelmente, reconhecem que isto é ainda necessário. O campo da caridade é muito vasto; ele compreende duas grandes divisões que, por falta de termos especiais, podem designar-se pelas palavras: Caridade beneficente (material) e caridade benevolente (moral)Compreende-se facilmente a primeira, que é naturalmente proporcional aos recursos materiais dos quais se dispõe; mas a segunda está ao alcance de todo o mundo, do mais pobre como do mais rico. Se a beneficência é forçosamente limitada, nenhuma outra senão a vontade pode pôr limites à benevolência. O que é preciso, pois, para praticar a caridade benevolente? Amar seu próximo como a si mesmo: ora, amando-se ao seu próximo quanto a si mesmo, se o amará muito; se agirá para com outrem como se gosta que os outros ajam para conosco; não se desejará nem se fará mal a ninguém, porque não gostaríamos que no-lo fizessem. Amar seu próximo é, pois, abjurar (renunciar) todo sentimento de ódio, de animosidade, de rancor, de inveja, de ciúme, de vingança; em uma palavra, combater todo desejo e todo pensamento de prejudicar; é perdoar os seus inimigos e restituir o bem onde haja o mal; é ser indulgente para com as imperfeições de seus semelhantes e não procurar a palha no olho de seu vizinho, então que não se vê a trave que está no seu; é ocultar ou desculpar as faltas de outrem, em lugar de se comprazer em pô-las em relevo pelo espírito de denegrir; é ainda não se fazer valer às custas dos outros; de não procurar esmagar ninguém sob o peso de sua superioridade; de não desprezar ninguém por orgulho. Eis a verdadeira caridade benevolente, a caridade prática, sem a qual a caridade é uma palavra vã (...)