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1. JOGO memória:
Idade no mínimo nove anos.
Local: sala
Participantes no mínimo 20 participantes.
Material: mesa com peças virada para baixo.
Duas equipes de, no mínimo, 10 participantes, ficam em duas fileiras a partir de
uma mesa. Cada integrante terá virar uma peça e deixar no mesmo lugar caso não
acerte o par. Quem acertar o par marca ponto para sua equipe. Quando o participante
que iniciar o jogo voltar ao primeiro da fila e for tocado pelo colega que está voltando,
terá o direito de mexer na última peça para que as mesmas caiam em cascata. A
equipe que fizer primeiro será o vencedor.
2. Jogo das letras:
Idade no mínimo 8 anos.
Local: sala
Participantes: no mínimo 19 participantes.
Material: quadro-negro ou cartaz, giz escolar, papel, canetas ou lápis.
O animador dividirá os participantes em um certo número de equipes. O
animador escreverá, no quadro-negro ou cartaz, uma palavra qualquer, ou mais de
uma palavra. As equipes deverão, dentro de um tempo determinado formar outras
palavras, usando as letras da palavra escrita pelo animador. Todos os participantes
das equipes deverão participar do jogo. A equipe vencedora será aquela que
conseguir formar o maior número de palavras.
Idade: no mínimo 8 anos.
Local: sala.
Participantes: no mínimo 10 participantes.
Materiais: bola.
Em círculo e sentados, um participante diz uma palavra e lança uma bola para
outro colega, que após pegá-la, deve dizer outra palavra que tenha ralação com a
primeira. Por exemplo, se a primeira foi “SEXO”, a segunda, pode ser “CAMISINHA”.
O terceiro a receber a bola deve uma palavra relacionada à “CAMISINHA” como, por
exemplo, “PRESERVATIVO” e assim sucessivamente. A bola deve ser passada
rapidamente, assim como a palavra deverá ser dita, também, rapidamente. Se o
participante demorar muito a dizer uma palavra, deverá sair da brincadeira.
Sugestão:
Pode-se fazer esta brincadeira onde a associação da palavra é com a história
apresentada pelo animador.
3.2 O que tenho nas mãos?
Inicie o encontro realizando atividade: coloque uma venda sobre os olhos de um
participante voluntário. Em seguida vá entregando em suas mãos diversos objetos
previamente separados. Peça=lhe para tentar, através d tato e também de dicas dos
demais participantes, descobrir qual o objetivo que está em suas mãos. Repita a
brincadeira com mais alguns voluntários.
Todos deverão de olhos abertos, receber em suas mãos um objetivo. Eles
deverão observar cada um dos detalhes do objetivo recebido e tentear descrever o
objeto com maior número de características possível. Conversem sobre as bênçãos
dos sentidos dados por Deus: olfato, paladar, visão, audição e tato.
3. Exame
Material: nenhum
Faixa etária: 8 a 14 anos
Objetivo: estimular a memória e melhor o raciocínio
Desenvolvimento:
Agrupe os participantes em duas ou quatro equipes. Escolha temas sobre os
quais os participantes deverão elaborar perguntas como por exemplo atualidades,
celebridades, personagens bíblicos, etc.
É importante que cada equipe saiba as respostas relativas às próprias
perguntas.
Cada equipe formulará quatro perguntas a cada uma das demais equipes
Vence quem apresentar o maior número de respostas corretas.
Aplicação:
É muito difícil participarmos de exames, mas alguns podem ser muito divertidos
se estivermos preparados. Prepare-se para os exames como se prepara para algo
bem agradável!
4. Jogo da memória
Material: diversos objetos, bem variados (balde plástico, camisa, lápis, Bíblia,
telefone, etc.), toalha de cor escura para cobrir os objetos, papel e canetas, se
desejar inclua um versículo bíblico ou poesia escrito em um pedaço de
cartolinha e ao mostra-lo ajude-os memorizar.
Faixa etária: Á partir de 8 anos
Objetivo: ajudar a desenvolver a observação e a memória
Desenvolvimento:
Antes dos participantes chegaram ao local do encontro, coloque os
objetos sobree uma mesa ou mesmo espalhados pelo chão. Cubra-os
Disponha os participantes em círculo. Lentamente, descubra um a um os
objetos para que todos possam vê-los, sem, no entanto, tocá-los. Depois de
mostrá-los, cubra-os novamente.
Peça aos presentes para listarem o que viram na ordem me que foram
apresentados.
Você também pode incrementar a atividade, caso os participantes sejam
apenas adultos, pedindo que listem os objetos com riqueza de detalhes. Por
exemplo: panela de alumínio, camisa amarela, balde plástico azul, etc.
Aplicação:
Mesmo sem tocar nos objetos apresentados, muitos serão capazes de
listá-los. Por quê? Porque Deus nos deu cérebro e a memória é um dos
mecanismos de nosso cérebro. Para melhorar a memorização devemos estar
usando este importante instrumento dado por Deus.
5. Nomes diferentes
Materiais: papel e canetas
Fixa etária: 10 a 14 anos
Objetivo: aprimorar a memória
Desenvolvimento:
Forme um círculo com os participantes assentados no chão. O líder
define a sequencia dos nomes que deverão se escritos e a categoria dos
mesmos.
- Rios
-montanhas
-cidades
-animais
-modelos de automóveis
-título de livros
-filmes
Cada participante deverá escrever o nome que quiser, mas será
vencedor da categoria aquele que escrever diferente dos demais. Por exemplo:
nome de rio- sena, Tejo, Hudson, Amazonas, etc.
Aplicação:
Só nos lembramos das coisas as quais damos importância. Cada
ensinamento de nossos pais, cada ensinamento da Palavra de Deus é
fundamental para nossa mente e serem colocadas prática.
6. Com o mundo nas mãos
Material: Uma bola gigante
Faixa etária: todas as idades
Objetivo: Ensinar o grupo a manter a coesão e a unidade em um propósito
comum.
Desenvolvimento:
Os participantes deverão posicionar-se no centro do local do encontro,
mantendo a bola sobre a cabeça com os braços levantados, eles deverão
deslocar-se em um grupo compactado sem que a bola caia no chão,
impulsionando-a para cima com rápidos.
Aplicação:
Quando temos algo muito importante para segurar ou obter, o apoio da
família e dos amigos é essencial, não o menospreza, mas valoriza e não
esqueça de expressar sua gratidão com palavras e ações.
7. Encontre o tesouro
Material: mapa do local do tesouro, lago para ser o tesouro (um livro, uma
bíblia, uma caixa de chocolate), sinalizadores ou pistas.
Faixa etária: nove até doze anos
Objetivo: Encontrar o tesouro e saber a importância do tesouro para a vida de
quem o encontrar.
Desenvolvimento: providente um mapa do local do tesouro (se colocar o
tesouro em um ambiente fechado crie pistas ou desenhe uma planta baixa da
casa ou apartamento, se for, em local aberto, não se esqueça de acrescentar
árvores, pedras ou tudo o que for preciso inserir no mapa).
Com a devida antecedência esconda o tesouro antes que os
participantes cheguem.
Dado o sinal os participantes deverão procurar o tesouro observando as
pistas e seguindo a sequencia apresentada no mapa.
Aplicação: Qual o tesouro encontrado? O que ele significa para você? Como
pode usá-lo em sua vida? (se for uma caixa de bom –bons, deverá ser dividida
com todo, se for uma bíblia, leia versículos para os participantes).
8. Debate
Material necessário: papel e lápis.
Escolhe-se um tema, de preferência relacionado ao assunto que está
sendo tratado no encontro. Um dos participantes é designado para fazer
uma exposição sobre o mesmo, sustentando seu ponto de vista. Prepare-
se, igualmente, outro participante que sustenta ponto de vista contrário ao
da maioria.
Desenvolvimento:
Os participantes sentam-se, assistindo em silêncio ambas as
exposições. Em seguida, dá-se um tempo para que façam perguntas e
depois optem por outro ponto de vista.
Importante: elaborar uma conclusão à luz da palavra de Deus.
9. O que está diferente?
Os participantes formam um círculo, com exceção de um, que deverá ficar
no centro para ser observado pelos demais.
Desenvolvimento:
Após alguns poucos minutos, aquele que estiver sendo observado, deve
retirar-se e modificar detalhes de seu visual, coisas bem simples e difíceis
de serem notadas. Exemplo: botão da camisa fora da casa, punho da
camisa arregaçado, alinhamento dos cabelos, etc.
Se o grupo não conseguir identificar o que está diferente, participante
deverá mostrar o que fez e outro tomará lugar ao centro.
10. Falando a verdade
Providencie uma garrafa de refrigerante vazia. Realize com toda a
família a brincadeira “falando só a verdade.”.
Proceda da seguinte maneira: todos deverão se assentar no chão, em
círculo. Um dos participantes gira a garrafa. Aquele para quo o bico da
garrafa estiver apontando deverá responder a perguntas de todos os
participantes, falando só a verdade.
Exemplo de perguntas:
1) Qual a melhor coisa que aconteceu hoje?
2) Qual a pior coisa que aconteceu?
3) Conte algo que você fez que foi muito bom.
4) Você fez algo de que se arrependeu?
5) O que faria diferente?
6) Como você demonstra que está arrependido?
7) Como é pedir perdão a um dos membros da família?
Dê oportunidade para todos fazerem perguntas, mas direcione para que
falem sobre acertos e erros; arrependimento e perdão.
11. Corajoso
Providencie uma “cumbuca” (pode ser uma caixa de papelão) e dentro
dela coloque os mais variados objetos. Entre os objetivos inclusa
massinha, geléia, doces e surpresas. Pergunte: você tem coragem de
colocar a mão a qui dentro? O que será que o espera? Dê-lhes
oportunidade para comentar o que sentiram ao colocar a mão e também
permita aos que não colocaram dizerem o por quê.
12. O mestre mandou
Converse com os participantes. Pergunte-lhes quem gostaria de fazer
algo bem original e que todos pudessem seguir o exemplo. Assim que
ficar definido o que será feito dê-lhes a oportunidade para desempenhar.
(Caso não haja sugestão brinque de “o mestre mandou”).
13. Pegar ou não pegar
Objetivos: Refletir como é fácil envolver-se não conseguir dizer NÃO.
N° de participantes: livre.
Tempo: 20 minutos
Material: Um pacote de balas coloridas; aparelho de som; música animada.
Desempenho: Pedir para grupo ficar em círculo e, a som de uma música animada, o
ritmo para dançar (todos) e só pode parar quando a música parar. Iniciar dançando no
círculo, o facilitador entrará na roda com uma bandeja de balas, passará na frente
desses adolescentes como se estivesse oferecendo, insinuando, ofertando
discretamente. Após uns 5-7 minutos desligue a música e verifique quem pegou balas
explicando que algumas daquelas balas são drogas, outras são DST e outras AIDS.
O orientador pede para refletirem sobre o que aconteceu. Após algum tempo, explica
que numa festa pode rolar muita diversão, mas é preciso estar sempre alerta, atento e
se cuidar porque você pode não conseguir dize “NÃO Obrigado (a)!”.
b) contatos pessoais
Objetivo: Facilitar a compreensão da transmissão sexual de HIV e das DST’s, cadeia
de transmissão, sexo seguro e situações d risco.
N° de participantes: 15 a 20 adolescentes.
Tempo: 40 minutos
Material: Sala ampla, folha de papel sulfite, lápis ou caneta, música alegre e
movimentada.
Desenvolvimento: Entregar par cada um dos participantes uma folha (conforme
indicado abaixo) com apenas uma figura (geométrica) já desenhada pelo facilitador,
sendo: 2 folhas com triângulo: 4 folhas com um quadrado; 7 ou mais folhas com um
círculo.
Os participantes devem dançar pela sala e conversar com seus colegas, com a
finalidade de integração. Em um determinado momento, o facilitador solicita aos
participantes que parem e copiem o desenho do colega que estiver mais próximo e
depois continuem dançando. Esse processo se repetirá por mais 4 vezes. Após o
término da atividade, o orientador deverá perguntar se os participantes têm idéia do
significado das figuras. Discutir com o grupo o significado das figuras e o que
aconteceu com cada participante.
 Círculo - pessoas sadias;
 Quadrado – portador de DST;
 Triângulo – portador de HIV.
Pontos para discussão:
1) Quantos participantes começaram o jogo com círculo?
2) Quantos participantes começaram o jogo com quadrados?
3) Quantos participantes começaram o jogo com triângulos?
4) Quantos participantes chegaram ao final do jogo sem triângulos na folha?
5) O que significa ter mais de um triângulo na folha?
6) O que significa ter mais de um quadrado na folha?
7) É possível prever quem é portador de DST/AIDS, levando em conta apenas à
aparência física?
8) Você se preocupa com a idéia de contrair DST/AIDS?
9) Que relação existe entre DST/AIDS?
15. Dinâmica do Emboladão
Esta dinâmica propõe uma maior interação entre os participantes e proporciona
observar-se a capacidade de improviso e socialização, dinamismo, paciência e
liderança dos integrantes do grupo. Faz-se um círculo de mãos dadas com todos os
participantes da dinâmica. O Coordenador deve pedir que cada um grave exatamente
a pessoa em que vai dar a mão direita e a mão esquerda. Em seguida pede que todos
larguem as mãos e caminhem aleatoriamente, passando uns pelos outros olhando
nos olhos (para que se despreocupem com a posição original em que se
encontravam). “Ao “sinal, o Coordenador pede que todos se abracem no centro do
círculo” bem apertadinho”. Então, pede que todos se mantenham nesta posição como
estátuas, e em seguida deem as mãos para as respectivas pessoas que estavam de
mãos dadas anteriormente (sem sair do lugar). Então pedem para que todos, juntos,
tentem abrir a roda, de maneira que valha como regras: Pular, passar por baixo, girar
e saltar. O efeito é que todos, juntos, vão tentar fazer o melhor para que esta roda
fique totalmente aberta. Ao final, pode ser que alguém fique de costas, o que não é
uma contrarregra. O Coordenador parabeniza a todos se conseguirem abrir a roda
totalmente!
16. Dinâmica da "Sensibilidade"
Dois círculos com números iguais de participantes, um dentro e outro fora. O
grupo de dentro vira para fora e o de fora vira para dentro. Todos devem dar as mãos,
senti-las, tocá-las bem, estudá-las. Depois, todos do grupo interno devem fechar os
olhos e caminhar dentro do círculo externo. Ao sinal, o Coordenador pede que façam
novo círculo voltado para fora, dentro do respectivo círculo. Ainda com os olhos
fechados, proibido abri-los, vão tocando de mão em mão para descobrir quem lhe deu
a mão anteriormente. O Grupo de fora é quem deve movimentar-se. Caso ele
encontre sua mão correta deve dizer Esta! Se for verdade, a dupla sai e se for
mentira, volta a fechar os olhos e tenta novamente. Obs: Essa dinâmica pode ser feita
com outras partes do corpo, ex: Pés, orelha, olhos, joelhos, etc. Tem o objetivo de
melhorar a sensibilidade, concentração e socialização do grupo. Pode também usa
para uma discursão de DST’s se pega ao toque.
17. Dinâmica da “Qualidade"
Cada um anota em um pequeno pedaço de papel a qualidade que acha
importante em uma pessoa. Em seguida todos colocam os papéis no chão, virados
para baixo, ao centro da roda. Ao sinal, todos devem pegar um papel e em ordem
devem apontar rapidamente a pessoa que tem esta qualidade, justificando.
18. Dinâmica: Medo de Desafios
Material: caixa, chocolate e aparelho de som (rádio ou CD).
Procedimento:
Encha a caixa com jornal para que não se perceba o que tem dentro. Coloque no
fundo o chocolate e um bilhete: COMA O CHOCOLATE! Pede-se a turma que faça
um círculo. O coordenador segura a caixa e explica o seguinte pra turma: _Estão
vendo esta caixa? Dentro dela existe uma ordem a ser cumprida, vamos brincar de
batata quente com ela, e aquele que ficar com a caixa terá que cumprir a tarefa sem
reclamar. Independente do que seja... ninguém vai poder ajudar, o desafio deve ser
cumprido apenas por quem ficar com a caixa (é importante assustar a turma para que
eles sintam medo da caixa, dizendo que pode ser uma tarefa extremamente dificil ou
vergonhosa). Começa a brincadeira, com a música ligada, devem ir passando a caixa
de um para o outro. Quando a música for interrompida (o coordenador deve estar de
costas para o grupo para não ver com quem está a caixa) aquele que ficou com a
caixa terá que cumprir a tarefa. É importante que o coordenador faça comentários do
tipo: Você está preparado? Se não tiver coragem... Depois de muito suspense quando
finalmente o jovem abre a caixa encontra a gostosa surpresa. (O jovem não pode
repartir o presente com ninguém).Objetivos: O objetivo desta brincadeira é mostrar
como somos covardes diante de situações que possam representar perigo ou
vergonha. Devemos aprender que em Deus podemos superar todos os desafios que
são colocados a nossa frente, por mais que pareça tudo tão desesperador, o final
pode ser uma feliz notícia.
19. Dinâmica Verificação se aprendeu o conteúdo explicado
Material: Quadro Negro, Giz, Perguntas da matéria elaboradas pelo facilitador,
uma fita cassete, uma bola ou um objeto.
Procedimento: A técnica busca verificar se a turma aprendeu o conteúdo
explicado na sala de aula ou dentro de um módulo. O facilitador começa
fazendo um joguinho da velha, dois membros será escolhido com a música e
passando a bola de mão em mão nos dois grupos. Cada grupo elegerá um
nome dentro do tema. Ao terminar a música, os dois membros vão ao centro e
tiram par ou ímpar, o vencedor escolhe X ou O (bolinha) e inicia a brincadeira.
O facilitador passa a pergunta ao grupo que perdeu. O Grupo escolhe um dos
membros para falar, esta escolha é por sorteio dentro do grupo. Cada membro
do grupo vem para frente e vai responder a pergunta. Se um deles não souber
responder, ele pode pedir ajuda a um dos membros do seu grupo, mas agora
quem escolhe é o membro que vai dar a resposta é o membro opositor. Não
tem sorteios. Se o grupo empatar, cada um pode arriscar pontos em um jogo
da forca onde será dada uma única vez a dica da palavra. Cada grupo pode
escolher o membro e definir os pontos que arrisca. Se acertar, é o campeão.
Se errar, é um risco. É claro que o tema é definido anteriormente em sala de
aula mas não é dito a razão de ser lido o tema. Se ambos ainda empatarem,
escolhem dois membros de cada grupo que vão fazer a dança das cadeiras
somente ficará na cadeira aquele que responder a pergunta que agora será
falso ou verdadeiro. Mesmo que sobre um, ele terá que arriscar pontos ou
passar para outro membro então o outro grupo opositor vai escolher o membro
que vai responder.
Na verdade, esta dinâmica mostra que nada na vida é fácil e tudo
decorre de decisões e riscos tanto dos líderes quanto da liderança e que toda
decisão vai agir sobre toda a ação do grupo. É uma reflexão sobre o que
fazemos individualmente, mas que age sobre o grupo que vivemos e fazemos
parte. A reunião de pessoas para um mesmo objetivo deve ser direcionada
para uma vitória do todo. Então temos uma mensagem QUE SEJA UM! Assim
é nossa missão na Terra a gente trabalha pela felicidade do Mundo porque
somos parte desta humanidade.
O facilitador começa a fazer perguntas para os grupos sobre os
momentos em que as perguntas foram feitas e sobre as tomadas de decisão,
depois coloca a mensagem que o Grupo deve trabalhar como um todo e que
nesta dinâmica todos venceram porque aprenderam sobre o valor da tomada
de decisões e que puderam traçar metas para atingir um objetivo. Isto é que se
deve fazer em sala de aula, todos em conjunto, uns ajudando aos outros.
20. Dinâmica: “das diferenças”.
“Material: Pedaço de papel em branco, caneta”.
Procedimento: O condutor da dinâmica distribui folhas de papel sulfite em branco e
canetas para o grupo. O condutor da dinâmica pede que ao dar um sinal todos
desenhem o que ele pedir sem tirar a caneta do papel. Ele pede que iniciem, dando o
sinal. Pede que desenhem um rosto com olhos e nariz. Em seguida, pede que
desenhem uma boca cheia de dentes. Continuem o desenho fazendo um pescoço e
um tronco. É importante ressaltar sempre que não se pode tirar o lápis ou caneta do
papel. Pede que todos parem de desenhar. Todos mostram seus desenhos. O
condutor da dinâmica ressalta que não há nenhum desenho igual ao outro, portanto,
todos percebem a mesma situação de diversas maneiras, que somos multifacetados,
porém com visões de mundo diferentes, por este motivo devemos respeitar o ponto
de vista do outro.
21. Dinâmica: "Para quem você tira o chapéu"
Objetivo: Estimular a autoestima
Materiais: um chapéu e um espelho O espelho deve estar colado no
fundo do chapéu.
Procedimento: O animador escolhe uma pessoa do grupo e pergunta se
ela tira o chapéu para a pessoa que ver e o porquê, sem dizer o nome da
pessoa. Pode ser feito em qualquer tamanho de grupo e o animador deve fingir
que trocou a foto do chapéu antes de chamar o próximo participante. Fizemos
com um grupo de idosos e alguns chegaram a se emocionar depois de dizer
suas qualidades.
22. Dinâmica: "Patinho Feio"
Objetivo: sentimentos da adolescência
Materiais: Tira de papel colante, ou fita crepe caneta.
Procedimento: Colar tiras de papel colante ou escrever em fitas para serem
colocadas na cabeça de modo que apareçam palavras as quais deverão ser seguidas
pelos colegas que a lerem. Exemplo: beije-me, aperte minha mão, abrace-me, deixe-
me, pisque para mim, etc. sendo que apenas um elemento, deverá ficar com a
palavra 'deixe-me’. Sendo que esse será o único que não será procurado, será o
patinho feio (deixe-me). No final, essa pessoa deverá contar como se sentiu, sendo
discriminado e deixado de lado.

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  • 1. 1. JOGO memória: Idade no mínimo nove anos. Local: sala Participantes no mínimo 20 participantes. Material: mesa com peças virada para baixo. Duas equipes de, no mínimo, 10 participantes, ficam em duas fileiras a partir de uma mesa. Cada integrante terá virar uma peça e deixar no mesmo lugar caso não acerte o par. Quem acertar o par marca ponto para sua equipe. Quando o participante que iniciar o jogo voltar ao primeiro da fila e for tocado pelo colega que está voltando, terá o direito de mexer na última peça para que as mesmas caiam em cascata. A equipe que fizer primeiro será o vencedor. 2. Jogo das letras: Idade no mínimo 8 anos. Local: sala Participantes: no mínimo 19 participantes. Material: quadro-negro ou cartaz, giz escolar, papel, canetas ou lápis. O animador dividirá os participantes em um certo número de equipes. O animador escreverá, no quadro-negro ou cartaz, uma palavra qualquer, ou mais de uma palavra. As equipes deverão, dentro de um tempo determinado formar outras palavras, usando as letras da palavra escrita pelo animador. Todos os participantes das equipes deverão participar do jogo. A equipe vencedora será aquela que conseguir formar o maior número de palavras. Idade: no mínimo 8 anos. Local: sala. Participantes: no mínimo 10 participantes.
  • 2. Materiais: bola. Em círculo e sentados, um participante diz uma palavra e lança uma bola para outro colega, que após pegá-la, deve dizer outra palavra que tenha ralação com a primeira. Por exemplo, se a primeira foi “SEXO”, a segunda, pode ser “CAMISINHA”. O terceiro a receber a bola deve uma palavra relacionada à “CAMISINHA” como, por exemplo, “PRESERVATIVO” e assim sucessivamente. A bola deve ser passada rapidamente, assim como a palavra deverá ser dita, também, rapidamente. Se o participante demorar muito a dizer uma palavra, deverá sair da brincadeira. Sugestão: Pode-se fazer esta brincadeira onde a associação da palavra é com a história apresentada pelo animador. 3.2 O que tenho nas mãos? Inicie o encontro realizando atividade: coloque uma venda sobre os olhos de um participante voluntário. Em seguida vá entregando em suas mãos diversos objetos previamente separados. Peça=lhe para tentar, através d tato e também de dicas dos demais participantes, descobrir qual o objetivo que está em suas mãos. Repita a brincadeira com mais alguns voluntários. Todos deverão de olhos abertos, receber em suas mãos um objetivo. Eles deverão observar cada um dos detalhes do objetivo recebido e tentear descrever o objeto com maior número de características possível. Conversem sobre as bênçãos dos sentidos dados por Deus: olfato, paladar, visão, audição e tato. 3. Exame Material: nenhum Faixa etária: 8 a 14 anos Objetivo: estimular a memória e melhor o raciocínio Desenvolvimento:
  • 3. Agrupe os participantes em duas ou quatro equipes. Escolha temas sobre os quais os participantes deverão elaborar perguntas como por exemplo atualidades, celebridades, personagens bíblicos, etc. É importante que cada equipe saiba as respostas relativas às próprias perguntas. Cada equipe formulará quatro perguntas a cada uma das demais equipes Vence quem apresentar o maior número de respostas corretas. Aplicação: É muito difícil participarmos de exames, mas alguns podem ser muito divertidos se estivermos preparados. Prepare-se para os exames como se prepara para algo bem agradável! 4. Jogo da memória Material: diversos objetos, bem variados (balde plástico, camisa, lápis, Bíblia, telefone, etc.), toalha de cor escura para cobrir os objetos, papel e canetas, se desejar inclua um versículo bíblico ou poesia escrito em um pedaço de cartolinha e ao mostra-lo ajude-os memorizar. Faixa etária: Á partir de 8 anos Objetivo: ajudar a desenvolver a observação e a memória Desenvolvimento: Antes dos participantes chegaram ao local do encontro, coloque os objetos sobree uma mesa ou mesmo espalhados pelo chão. Cubra-os Disponha os participantes em círculo. Lentamente, descubra um a um os objetos para que todos possam vê-los, sem, no entanto, tocá-los. Depois de mostrá-los, cubra-os novamente. Peça aos presentes para listarem o que viram na ordem me que foram apresentados. Você também pode incrementar a atividade, caso os participantes sejam apenas adultos, pedindo que listem os objetos com riqueza de detalhes. Por exemplo: panela de alumínio, camisa amarela, balde plástico azul, etc. Aplicação:
  • 4. Mesmo sem tocar nos objetos apresentados, muitos serão capazes de listá-los. Por quê? Porque Deus nos deu cérebro e a memória é um dos mecanismos de nosso cérebro. Para melhorar a memorização devemos estar usando este importante instrumento dado por Deus. 5. Nomes diferentes Materiais: papel e canetas Fixa etária: 10 a 14 anos Objetivo: aprimorar a memória Desenvolvimento: Forme um círculo com os participantes assentados no chão. O líder define a sequencia dos nomes que deverão se escritos e a categoria dos mesmos. - Rios -montanhas -cidades -animais -modelos de automóveis -título de livros -filmes Cada participante deverá escrever o nome que quiser, mas será vencedor da categoria aquele que escrever diferente dos demais. Por exemplo: nome de rio- sena, Tejo, Hudson, Amazonas, etc. Aplicação: Só nos lembramos das coisas as quais damos importância. Cada ensinamento de nossos pais, cada ensinamento da Palavra de Deus é fundamental para nossa mente e serem colocadas prática. 6. Com o mundo nas mãos Material: Uma bola gigante Faixa etária: todas as idades Objetivo: Ensinar o grupo a manter a coesão e a unidade em um propósito comum.
  • 5. Desenvolvimento: Os participantes deverão posicionar-se no centro do local do encontro, mantendo a bola sobre a cabeça com os braços levantados, eles deverão deslocar-se em um grupo compactado sem que a bola caia no chão, impulsionando-a para cima com rápidos. Aplicação: Quando temos algo muito importante para segurar ou obter, o apoio da família e dos amigos é essencial, não o menospreza, mas valoriza e não esqueça de expressar sua gratidão com palavras e ações. 7. Encontre o tesouro Material: mapa do local do tesouro, lago para ser o tesouro (um livro, uma bíblia, uma caixa de chocolate), sinalizadores ou pistas. Faixa etária: nove até doze anos Objetivo: Encontrar o tesouro e saber a importância do tesouro para a vida de quem o encontrar. Desenvolvimento: providente um mapa do local do tesouro (se colocar o tesouro em um ambiente fechado crie pistas ou desenhe uma planta baixa da casa ou apartamento, se for, em local aberto, não se esqueça de acrescentar árvores, pedras ou tudo o que for preciso inserir no mapa). Com a devida antecedência esconda o tesouro antes que os participantes cheguem. Dado o sinal os participantes deverão procurar o tesouro observando as pistas e seguindo a sequencia apresentada no mapa. Aplicação: Qual o tesouro encontrado? O que ele significa para você? Como pode usá-lo em sua vida? (se for uma caixa de bom –bons, deverá ser dividida com todo, se for uma bíblia, leia versículos para os participantes). 8. Debate Material necessário: papel e lápis. Escolhe-se um tema, de preferência relacionado ao assunto que está sendo tratado no encontro. Um dos participantes é designado para fazer
  • 6. uma exposição sobre o mesmo, sustentando seu ponto de vista. Prepare- se, igualmente, outro participante que sustenta ponto de vista contrário ao da maioria. Desenvolvimento: Os participantes sentam-se, assistindo em silêncio ambas as exposições. Em seguida, dá-se um tempo para que façam perguntas e depois optem por outro ponto de vista. Importante: elaborar uma conclusão à luz da palavra de Deus. 9. O que está diferente? Os participantes formam um círculo, com exceção de um, que deverá ficar no centro para ser observado pelos demais. Desenvolvimento: Após alguns poucos minutos, aquele que estiver sendo observado, deve retirar-se e modificar detalhes de seu visual, coisas bem simples e difíceis de serem notadas. Exemplo: botão da camisa fora da casa, punho da camisa arregaçado, alinhamento dos cabelos, etc. Se o grupo não conseguir identificar o que está diferente, participante deverá mostrar o que fez e outro tomará lugar ao centro. 10. Falando a verdade Providencie uma garrafa de refrigerante vazia. Realize com toda a família a brincadeira “falando só a verdade.”. Proceda da seguinte maneira: todos deverão se assentar no chão, em círculo. Um dos participantes gira a garrafa. Aquele para quo o bico da garrafa estiver apontando deverá responder a perguntas de todos os participantes, falando só a verdade. Exemplo de perguntas: 1) Qual a melhor coisa que aconteceu hoje? 2) Qual a pior coisa que aconteceu? 3) Conte algo que você fez que foi muito bom.
  • 7. 4) Você fez algo de que se arrependeu? 5) O que faria diferente? 6) Como você demonstra que está arrependido? 7) Como é pedir perdão a um dos membros da família? Dê oportunidade para todos fazerem perguntas, mas direcione para que falem sobre acertos e erros; arrependimento e perdão. 11. Corajoso Providencie uma “cumbuca” (pode ser uma caixa de papelão) e dentro dela coloque os mais variados objetos. Entre os objetivos inclusa massinha, geléia, doces e surpresas. Pergunte: você tem coragem de colocar a mão a qui dentro? O que será que o espera? Dê-lhes oportunidade para comentar o que sentiram ao colocar a mão e também permita aos que não colocaram dizerem o por quê. 12. O mestre mandou Converse com os participantes. Pergunte-lhes quem gostaria de fazer algo bem original e que todos pudessem seguir o exemplo. Assim que ficar definido o que será feito dê-lhes a oportunidade para desempenhar. (Caso não haja sugestão brinque de “o mestre mandou”). 13. Pegar ou não pegar Objetivos: Refletir como é fácil envolver-se não conseguir dizer NÃO. N° de participantes: livre. Tempo: 20 minutos Material: Um pacote de balas coloridas; aparelho de som; música animada.
  • 8. Desempenho: Pedir para grupo ficar em círculo e, a som de uma música animada, o ritmo para dançar (todos) e só pode parar quando a música parar. Iniciar dançando no círculo, o facilitador entrará na roda com uma bandeja de balas, passará na frente desses adolescentes como se estivesse oferecendo, insinuando, ofertando discretamente. Após uns 5-7 minutos desligue a música e verifique quem pegou balas explicando que algumas daquelas balas são drogas, outras são DST e outras AIDS. O orientador pede para refletirem sobre o que aconteceu. Após algum tempo, explica que numa festa pode rolar muita diversão, mas é preciso estar sempre alerta, atento e se cuidar porque você pode não conseguir dize “NÃO Obrigado (a)!”. b) contatos pessoais Objetivo: Facilitar a compreensão da transmissão sexual de HIV e das DST’s, cadeia de transmissão, sexo seguro e situações d risco. N° de participantes: 15 a 20 adolescentes. Tempo: 40 minutos Material: Sala ampla, folha de papel sulfite, lápis ou caneta, música alegre e movimentada. Desenvolvimento: Entregar par cada um dos participantes uma folha (conforme indicado abaixo) com apenas uma figura (geométrica) já desenhada pelo facilitador, sendo: 2 folhas com triângulo: 4 folhas com um quadrado; 7 ou mais folhas com um círculo. Os participantes devem dançar pela sala e conversar com seus colegas, com a finalidade de integração. Em um determinado momento, o facilitador solicita aos participantes que parem e copiem o desenho do colega que estiver mais próximo e depois continuem dançando. Esse processo se repetirá por mais 4 vezes. Após o término da atividade, o orientador deverá perguntar se os participantes têm idéia do significado das figuras. Discutir com o grupo o significado das figuras e o que aconteceu com cada participante.  Círculo - pessoas sadias;  Quadrado – portador de DST;
  • 9.  Triângulo – portador de HIV. Pontos para discussão: 1) Quantos participantes começaram o jogo com círculo? 2) Quantos participantes começaram o jogo com quadrados? 3) Quantos participantes começaram o jogo com triângulos? 4) Quantos participantes chegaram ao final do jogo sem triângulos na folha? 5) O que significa ter mais de um triângulo na folha? 6) O que significa ter mais de um quadrado na folha? 7) É possível prever quem é portador de DST/AIDS, levando em conta apenas à aparência física? 8) Você se preocupa com a idéia de contrair DST/AIDS? 9) Que relação existe entre DST/AIDS? 15. Dinâmica do Emboladão Esta dinâmica propõe uma maior interação entre os participantes e proporciona observar-se a capacidade de improviso e socialização, dinamismo, paciência e liderança dos integrantes do grupo. Faz-se um círculo de mãos dadas com todos os participantes da dinâmica. O Coordenador deve pedir que cada um grave exatamente a pessoa em que vai dar a mão direita e a mão esquerda. Em seguida pede que todos larguem as mãos e caminhem aleatoriamente, passando uns pelos outros olhando nos olhos (para que se despreocupem com a posição original em que se encontravam). “Ao “sinal, o Coordenador pede que todos se abracem no centro do círculo” bem apertadinho”. Então, pede que todos se mantenham nesta posição como estátuas, e em seguida deem as mãos para as respectivas pessoas que estavam de mãos dadas anteriormente (sem sair do lugar). Então pedem para que todos, juntos, tentem abrir a roda, de maneira que valha como regras: Pular, passar por baixo, girar e saltar. O efeito é que todos, juntos, vão tentar fazer o melhor para que esta roda fique totalmente aberta. Ao final, pode ser que alguém fique de costas, o que não é uma contrarregra. O Coordenador parabeniza a todos se conseguirem abrir a roda totalmente!
  • 10. 16. Dinâmica da "Sensibilidade" Dois círculos com números iguais de participantes, um dentro e outro fora. O grupo de dentro vira para fora e o de fora vira para dentro. Todos devem dar as mãos, senti-las, tocá-las bem, estudá-las. Depois, todos do grupo interno devem fechar os olhos e caminhar dentro do círculo externo. Ao sinal, o Coordenador pede que façam novo círculo voltado para fora, dentro do respectivo círculo. Ainda com os olhos fechados, proibido abri-los, vão tocando de mão em mão para descobrir quem lhe deu a mão anteriormente. O Grupo de fora é quem deve movimentar-se. Caso ele encontre sua mão correta deve dizer Esta! Se for verdade, a dupla sai e se for mentira, volta a fechar os olhos e tenta novamente. Obs: Essa dinâmica pode ser feita com outras partes do corpo, ex: Pés, orelha, olhos, joelhos, etc. Tem o objetivo de melhorar a sensibilidade, concentração e socialização do grupo. Pode também usa para uma discursão de DST’s se pega ao toque. 17. Dinâmica da “Qualidade" Cada um anota em um pequeno pedaço de papel a qualidade que acha importante em uma pessoa. Em seguida todos colocam os papéis no chão, virados para baixo, ao centro da roda. Ao sinal, todos devem pegar um papel e em ordem devem apontar rapidamente a pessoa que tem esta qualidade, justificando. 18. Dinâmica: Medo de Desafios Material: caixa, chocolate e aparelho de som (rádio ou CD). Procedimento: Encha a caixa com jornal para que não se perceba o que tem dentro. Coloque no fundo o chocolate e um bilhete: COMA O CHOCOLATE! Pede-se a turma que faça um círculo. O coordenador segura a caixa e explica o seguinte pra turma: _Estão vendo esta caixa? Dentro dela existe uma ordem a ser cumprida, vamos brincar de batata quente com ela, e aquele que ficar com a caixa terá que cumprir a tarefa sem reclamar. Independente do que seja... ninguém vai poder ajudar, o desafio deve ser cumprido apenas por quem ficar com a caixa (é importante assustar a turma para que
  • 11. eles sintam medo da caixa, dizendo que pode ser uma tarefa extremamente dificil ou vergonhosa). Começa a brincadeira, com a música ligada, devem ir passando a caixa de um para o outro. Quando a música for interrompida (o coordenador deve estar de costas para o grupo para não ver com quem está a caixa) aquele que ficou com a caixa terá que cumprir a tarefa. É importante que o coordenador faça comentários do tipo: Você está preparado? Se não tiver coragem... Depois de muito suspense quando finalmente o jovem abre a caixa encontra a gostosa surpresa. (O jovem não pode repartir o presente com ninguém).Objetivos: O objetivo desta brincadeira é mostrar como somos covardes diante de situações que possam representar perigo ou vergonha. Devemos aprender que em Deus podemos superar todos os desafios que são colocados a nossa frente, por mais que pareça tudo tão desesperador, o final pode ser uma feliz notícia. 19. Dinâmica Verificação se aprendeu o conteúdo explicado Material: Quadro Negro, Giz, Perguntas da matéria elaboradas pelo facilitador, uma fita cassete, uma bola ou um objeto. Procedimento: A técnica busca verificar se a turma aprendeu o conteúdo explicado na sala de aula ou dentro de um módulo. O facilitador começa fazendo um joguinho da velha, dois membros será escolhido com a música e passando a bola de mão em mão nos dois grupos. Cada grupo elegerá um nome dentro do tema. Ao terminar a música, os dois membros vão ao centro e tiram par ou ímpar, o vencedor escolhe X ou O (bolinha) e inicia a brincadeira. O facilitador passa a pergunta ao grupo que perdeu. O Grupo escolhe um dos membros para falar, esta escolha é por sorteio dentro do grupo. Cada membro do grupo vem para frente e vai responder a pergunta. Se um deles não souber responder, ele pode pedir ajuda a um dos membros do seu grupo, mas agora quem escolhe é o membro que vai dar a resposta é o membro opositor. Não tem sorteios. Se o grupo empatar, cada um pode arriscar pontos em um jogo da forca onde será dada uma única vez a dica da palavra. Cada grupo pode escolher o membro e definir os pontos que arrisca. Se acertar, é o campeão. Se errar, é um risco. É claro que o tema é definido anteriormente em sala de aula mas não é dito a razão de ser lido o tema. Se ambos ainda empatarem, escolhem dois membros de cada grupo que vão fazer a dança das cadeiras
  • 12. somente ficará na cadeira aquele que responder a pergunta que agora será falso ou verdadeiro. Mesmo que sobre um, ele terá que arriscar pontos ou passar para outro membro então o outro grupo opositor vai escolher o membro que vai responder. Na verdade, esta dinâmica mostra que nada na vida é fácil e tudo decorre de decisões e riscos tanto dos líderes quanto da liderança e que toda decisão vai agir sobre toda a ação do grupo. É uma reflexão sobre o que fazemos individualmente, mas que age sobre o grupo que vivemos e fazemos parte. A reunião de pessoas para um mesmo objetivo deve ser direcionada para uma vitória do todo. Então temos uma mensagem QUE SEJA UM! Assim é nossa missão na Terra a gente trabalha pela felicidade do Mundo porque somos parte desta humanidade. O facilitador começa a fazer perguntas para os grupos sobre os momentos em que as perguntas foram feitas e sobre as tomadas de decisão, depois coloca a mensagem que o Grupo deve trabalhar como um todo e que nesta dinâmica todos venceram porque aprenderam sobre o valor da tomada de decisões e que puderam traçar metas para atingir um objetivo. Isto é que se deve fazer em sala de aula, todos em conjunto, uns ajudando aos outros. 20. Dinâmica: “das diferenças”. “Material: Pedaço de papel em branco, caneta”. Procedimento: O condutor da dinâmica distribui folhas de papel sulfite em branco e canetas para o grupo. O condutor da dinâmica pede que ao dar um sinal todos desenhem o que ele pedir sem tirar a caneta do papel. Ele pede que iniciem, dando o sinal. Pede que desenhem um rosto com olhos e nariz. Em seguida, pede que desenhem uma boca cheia de dentes. Continuem o desenho fazendo um pescoço e um tronco. É importante ressaltar sempre que não se pode tirar o lápis ou caneta do papel. Pede que todos parem de desenhar. Todos mostram seus desenhos. O condutor da dinâmica ressalta que não há nenhum desenho igual ao outro, portanto, todos percebem a mesma situação de diversas maneiras, que somos multifacetados, porém com visões de mundo diferentes, por este motivo devemos respeitar o ponto de vista do outro.
  • 13. 21. Dinâmica: "Para quem você tira o chapéu" Objetivo: Estimular a autoestima Materiais: um chapéu e um espelho O espelho deve estar colado no fundo do chapéu. Procedimento: O animador escolhe uma pessoa do grupo e pergunta se ela tira o chapéu para a pessoa que ver e o porquê, sem dizer o nome da pessoa. Pode ser feito em qualquer tamanho de grupo e o animador deve fingir que trocou a foto do chapéu antes de chamar o próximo participante. Fizemos com um grupo de idosos e alguns chegaram a se emocionar depois de dizer suas qualidades. 22. Dinâmica: "Patinho Feio" Objetivo: sentimentos da adolescência Materiais: Tira de papel colante, ou fita crepe caneta. Procedimento: Colar tiras de papel colante ou escrever em fitas para serem colocadas na cabeça de modo que apareçam palavras as quais deverão ser seguidas pelos colegas que a lerem. Exemplo: beije-me, aperte minha mão, abrace-me, deixe- me, pisque para mim, etc. sendo que apenas um elemento, deverá ficar com a palavra 'deixe-me’. Sendo que esse será o único que não será procurado, será o patinho feio (deixe-me). No final, essa pessoa deverá contar como se sentiu, sendo discriminado e deixado de lado.