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Projeto Político-Pedagógico
E.E ADÊ MARQUES
Projeto Político Pedagógico: 2012
1 - Identificação
Escola Estadual Adê Marques
Endereço: Rua Tiradentes n° 845 Centro
Município: Ponta Porã UF: MS
CEP: 79904-620
Telefone e FAX:(67)3431-1274
e-mail: eeadem@sed.ms.gov.br
Localização: Urbana
Tipologia: B
2 - Apresentação do PPP
A Escola Estadual Adê Marques é situada à Rua Tiradentes nº 845 Bairro Centro, Ponta Porã- MS. Com o intuito de construir uma escola
democrática e participativa, sabendo da importância do Projeto Político Pedagógico para o fazer educativo, oportuniza a comunidade escolar a
trabalhar de forma coletiva, dando ênfase a reflexão sobre os anseios e necessidades de todos os segmentos desta.
A realidade atual tem contornos bem diferentes daquela de alguns anos atrás. Os avanços científicos e tecnológicos operaram transformações que
se insinuam até nos rincões mais distantes e aparentemente avessos a qualquer desenvolvimento. Vivemos a era da globalização, e todas essas
mudanças constituem desafios que geram conflitos, intranquilidade e afrontam o comodismo.
Nesse contexto, a escola deve ser entendida como um espaço em processo e o terreno por excelência de “apropriação do legado cultural da
humanidade e das formas de produção do conhecimento”. Como espaço científico do saber, deve abrir perspectivas para a formação do cidadão.
Deve ensinar bem todos os conteúdos, atendendo às expectativas da comunidade escolar, respeitando seus educandos, pais, comunidade, equipe
da escola e o interesse comum que reforça os objetivos traçados na apropriação do conhecimento. A ideia é buscar a excelência e a construção de
um saber transformador, condizente com a realidade, estimulando o aluno a exercitar sua condição de cidadania.
Esse cidadão participante, crítico, que gosta da escola e do saber, é o que se apresenta como alvo da ação escolar. Esse cidadão a se desenvolver
não é simplesmente o aluno, mas é também o professor, o especialista, enfim, todas as pessoas da comunidade que participam do processo
escolar, propiciando a instauração do coletivo de forma eficaz e eficiente.
Faz-se necessário avaliar as condições internas e externas da escola, rompendo com a priorização de conteúdos estanques sem reflexão e
substituindo-os por outros geradores de discussão, pensamentos e construção de saberes com fundamentação. Esses saberes deverão levar a uma
escola que cresça em múltiplas dimensões, contemplando a diversidade. O ensino deve ser voltado para o desenvolvimento escolar de todas as
crianças, jovens e adultos sem distinção e assim, verificando todas as suas peculiaridades.
Todos esses contornos a serem construídos pautam-se pelas conquistas e expectativas já consagradas nos textos legais da LDB – Leis de
Diretrizes e Bases – Lei nº 9394/96 e nos Parâmetros Curriculares sugeridos pelo Ministério da Educação e Cultura, que são importantes
documentos de referência na definição da missão da escola.
Sabendo da importância do Projeto Político Pedagógico para o fazer educativo, oportunizando a escola a trabalhar de forma coletiva, dando
ênfase à reflexão sobre os anseios e necessidades de todos os segmentos da unidade escolar e que tem comopotencialidades: a educação
inclusiva; professores licenciados, pós-graduados e com cursos de qualificação na área que atuam; docentes efetivos; cursos técnicos; sala de
tecnologia adequada; sala multifuncional; biblioteca e principalmente, uma equipe pedagógica que trabalha unidas para a melhoria do processo
ensino aprendizagem. A principal marca desta Instituição, construída no decorrer da história, é o respeito pela educação inclusiva e tem como
identidade marcante as diversidades, preconizada pela Política da Educação Especial.
O Projeto Político Pedagógico foi elaborado com a participação do corpo docente, discente, pais, administrativos, coordenação pedagógica e
direção através da avaliação interna (questionário do PDE-escola).
3 - Missão
Conceber uma educação de qualidade, buscando caminhos para a transformação das relações sociais que são pautadas pela inovação, pela moral
e pela ética e assim, contribuir para a formação intelectual de cada educando.
.
4 - Visão
Formar cidadãos como sujeitos éticos, conscientes, críticos, formadores de opinião e que assim possam exercer sua cidadania plena, por meio da
apropriação dos conhecimentos adquiridos.
5 - Valores
Planejamento: toda ação educativa deve pressupor um projeto que contenha intencionalidade, estudos, procedimentos claros e avaliação.
Determinação: uma qualidade a ser alcançada.
Disciplina: determinação e disciplina andam juntas. Disciplinar-se não é submeter-se. É acordar regras e cumpri-las com responsabilidade para o
bem da coletividade.
Compromisso: que cada qual assuma as atribuições inerentes a sua função e que trabalhem juntos em prol da realização da missão de educar.
Franqueza: relações sociais pautadas nos princípios da verdade e que estas visem conhecer as reais necessidades do cotidiano escolar.
Respeito: as relações interpessoais, devem ser pautadas na disciplina e na cooperação entre os sujeitos.
Solidariedade: deve presidir todas as ações sociais.
Diversidade: repudiar toda discriminação baseada em diferenças de raça/etnia, classe social, crença religiosa, sexuais e outras características
individuais e sociais;
6 - Diagnóstico
Nas duas últimas décadas a América Latina, e sobretudo o Brasil tem vivido constantes transformações e aprimoramentos à realidade histórico
político, econômico e social da população que atende cotidianamente.
O Brasil apresenta atualmente um crescimento e aprimoramento político-econômico, em prol do benefício da sua sociedade, a qual ao longo das
décadas passou por acirradas contradições e limitações correspondentes aos interesses políticos da elite dominante.
A maneira perspicaz de limitar a ampliação da visão de mundo da população brasileira foi através das rígidas imposições educacionais, contudo a
partir da segunda metade da década de oitenta passaram a ocorrer mudanças significativas na política e sucessivamente na realidade educacional
brasileira.
A estrutura governamental brasileira, a partir da década de noventa, alarga a visão sobre transformações políticas, destacando interesse e atenção
para o âmbito educacional, pois o Brasil ainda apresenta grande número de analfabetos funcionais e um significativo número de jovens e
adolescentes não frequentam à escola ou apresentam distorção idade/ano.
A atividade econômica predominante do estado de Mato Grosso do Sul é a agropecuária, com destaque para as culturas de soja, milho, sorgo e
atualmente cana-de-açúcar.Tendo como base da econômia a criação de animais bovinos.
Com as mudanças educacionais promovidas nas últimas décadas no Brasil, fez com que o estado Mato Grosso do Sul funilasse, aprimorasse e
lapidasse sua realidade educacional, isto foi feito em respeito ao contexto histórico social da clientela atendida , nas nossas escolas.
Assim, o PPP - Plano Político Pedagógico - foi criado na segunda metade da década de 90, após a implantação da LDB ( Leis de Diretrizes e
Bases) e dos princípios de Interdisciplinariedade e Transdisciplinaridade , que dá ênfase no resgate do indivíduo, enquanto sujeito ativo
socialmente.
Estes educandos, embutidos no interior dos suportes escolares, precisam de antemão serem respeitados, valorizados e ensinados para que na fase
adulta, inserirem-se e contribuírem para o desenvolvimento e crescimento da sociedade, formando a identidade coletiva cívica.
Frente a estas implicações e consequentes transformações político-social a Escola Estadual Adê Marques localiza-se no município de Ponta
Porã, ao sul do estado de Mato Grosso do Sul, região Centro - Oeste do país, faz divisa seca com a cidade de Pedro Juan Caballero – Paraguai.
Conforme, o censo IBGE/2008, a população é de 74.601 (setenta e quatro mil ,seiscentas e uma pessoas), das quais 89% moram na zona urbana
e 11% na zona rural. Tem como atividades econômicas relevantes o comércio, a pecuária e a agricultura.
O município de Ponta Porã, apresenta pluralidade e multiculturalidade mista e homogênea, na qual as diferentes religiões, o multilinguismo
composto de inúmeras vertentes culturais respeita a diversidade cultural e interage com a existência de associações e clubes de lazer que
agrupam e miscigenam a identidade da população. Há uma grande diversidade cultural, e os hábitos regionais como as rodas de tereré fazem
parte do cotidiano.
A Escola Estadual Adê Marques, conta com estrutura física adequada para atender o Ensino Fundamental I e II, Ensino Médio, Educação
Especial e os projetos PROJOVEM, PRONATEC, PROFUNCIONÁRIO, que fortalecerão o currículo dos jovens para o acesso no mercado de
trabalho.
A comunidade escolar possui características peculiares, pois a clientela é oriunda do país vizinho “Paraguai” da zona rural, dos assentamentos,
dos bairros da periferia e centrais. E também atendemos a alunos com necessidades educacionais especiais, jovens e adultos trabalhadores que
cursam o ensino fundamental , médio regular e os cursos técnicos nas áreas de comunicação visual, técnico em informática e técnico em
manutenção. Os educandos praticam atividades recreativas de lazer e interagem com o ambiente esportivo que beneficia o crescimento
biopsicossocial.
A escola atende a uma clientela seletiva e sua estrutura física, administrativa, educacional e funcional visa atender as expectativas da educação
estadual e federal brasileira.
6.1 - Situação socioeconômica e educacional da comunidade
Objetivando conhecer a realidade socioeconômica e cultural dos discentes, como também de seus familiares fez-se necessário um levantamento
de dados específicos, possibilitando dessa forma, melhor adequação da instituição em relação ao ensino/aprendizagem. Utilizou-se da
amostragem aleatória estratificada de forma voluntária. Apresentam-se aqui os resultados obtidos e as devidas considerações.
ALUNOS
Verificou-se que a maioria dos estudantes se informam através da TV e internet. Sendo, que o tempo gasto com internet e celular, é
aproximadamente, duas horas por dia. Constatou-se que os alunos não têm o hábito de leitura, porém setenta e quatro por cento (74%) praticam
atividades esportivas regularmente e sessenta e quatro por cento (64%) alegaram possuir uma boa alimentação. Outra questão verificada foi que,
devido à falta de opções de lazer na cidade, frequentemente os alunos praticam esportes e visitam os amigos. Quanto à religiosidade, prevaleceu
o catolicismo seguido da religião protestante.
PAIS
Conforme, o questionário socioeconômico respondido pelos pais e/ou responsáveis, sessenta e cinco por cento dos entrevistados disseram morar
em casa própria, sendo que, quarenta e quatro por cento (44%) dessas casas possuem de quatro a cinco cômodos. Como atividade de lazer, em
consonância com a pesquisa, trinta por cento (30%) frequentam festas e vinte e seis por cento praças.
De acordo com a resposta dos pais a Bíblia é o livro mais lido pela família. Na maioria das residências possui geladeira, máquina de lavar roupas,
computador e internet. Quarenta e cinco por cento (45%) dos entrevistados responderam que se ocupam a maior parte do tempo livre assistindo
televisão. Os demais se ocupam com: religião, música, internet, esportes, entre outros. Vale ressaltar que apenas dois (2%) por cento dos pais
leem.
A televisão predomina como meio de informação, com quarenta e seis por cento (46%) , seguida da internet, trinta e seis por cento (36%). Os
demais se dividiram em rádio, revistas e jornal escrito. Quanto à atuação profissional predominou entre a agricultura/pecuária com quarenta e
dois por cento (42%), seguida de onze por cento (11%) no comércio, bancos, transportes, entre outros. Somente cinco por cento (5%) disseram
ser donos do próprio negócio.
Igualmente à resposta dos alunos, há preferência pelo catolicismo, quarenta e quatro por cento (44%), seguida da religião protestante (evangélica,
batista, entre outros), com vinte e nove por cento (29%).
Quanto aos hábitos alimentares, oitenta por cento (80%) dos entrevistados afirmaram manter, regularmente no cardápio, a maioria dos itens
citados; já onze por cento (11%) responderam que gostam e aceitam uma alimentação variada, mas encontram dificuldades para adquiri-las.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Conforme, o questionário socioeconômico aplicado aos alunos e familiares, verificou-se que a maioria tem uma situação socioeconômica e
cultural relativamente boa, pois de acordo com as respostas coletadas, eles têm acesso regular às informações através da TV e da internet. Os que
não têm este último recurso, utilizam-se dos recursos disponíveis na escola e até mesmo por meio dos dispositivos móveis (celular, tablets,
notebook).
Em relação à situação de moradia, a maioria possui casa própria e são equipados com variados utensílios domésticos. A alimentação saudável
teve um índice de respostas regular, uma vez que nem sempre há recursos financeiros para suprir todos os itens.
Constatou-se, também, que a prática de esporte e lazer é bem frequente, contrastando com o hábito da leitura; o índice baixíssimo de leitores na
família reflete diretamente no desempenho escolar dos alunos, pois a criança tende a copiar o exemplo dos pais.
Diante disso, a instituição vem buscando se adequar a essa nova realidade procurando desenvolver formas que possam incentivar a prática de
leitura e consequentemente o desenvolvimento cognitivo do indivíduo.
6.2 - Histórico da escola
Na sua trajetória histórica, a Escola Estadual Adê Marques, passou por diversas denominações, atos de autorização e reconhecimento de níveis e
modalidades de ensino, até chegar a atual composição. Relatamos a seguir, um breve histórico dessas modificações.
A Escola Estadual Adê Marques foi criada pela Lei nº 3076 de 28 de setembro de 1971, com a denominação de Escola Normal Adê Marques.
A Escola Normal “Adê Marques” é integrada ao Grupo Escolar José Bonifácio e ao Ginásio Estadual São Francisco de Assis, por meio do
Decreto nº 1537 de 10.07.1973. Com essa integração, a partir da Lei nº 3.393 de 24.09.1973 publicado no Diário Oficial nº de 28.08.1983, a
escola passa a denominar-se de Escola de 1º e 2º Graus Adê Marques, no ano de 1973.
No percurso das mudanças de denominações da escola, vão surgindo diversos processos de autorização de funcionamento de níveis e cursos, a
saber:
• Autorização de funcionamento do ensino de 1ª à 8ª série, publicado no Diário Oficial nº 16.958 de 06.11.1975, com a autorização de nº
11/75/MT.
• Autorização do funcionamento do Magistério em nível de 2º grau pelo Decreto nº 849/76, que ratificou a autorização nº
116/75/DIAE/DE.
• Reconhecimento da Habilitação em Magistério de 1ª à 4ª série, pela Portaria nº 5183 de 08.07.1977.
• Autorização de funcionamento do Curso Lei nº 7044/82, Deliberação nº 1.410 de 03.07.1986.
• Autorização de funcionamento da Educação Especial (Deficiente Auditivo) pela Deliberação do CEE nº 1500 de 02.10.1986 revogada
pela Portaria do CEE nº 018/87, republicada conforme Deliberação nº 1520 de 14.05.1987.
• Reconhecimento do Ensino de 1ª à 8ª série, pela Deliberação nº 1770 de 18.12.1986, republicada pela Deliberação 1539 de 14.05.1987 no
Diário Oficial nº 2103 de 08.07.1987, p.09.
• Autorização de funcionamento de Educação Especial (Deficientes Mentais), pela Deliberação CEE nº 2103 de 16.12.1988.
• A Associação de Pais e Mestres da Escola Estadual Adê Marques foi fundada em 05 de novembro de 1992.
• Reconhecimento do Ensino Lei 7044/82 pela Deliberação 2567 de 16.08.1990.
• Inclusão do termo Pré-Escolar pelo Decreto nº 6449 de 24.04.1992.
• Autorização da Educação Pré-Escolar pela Deliberação do CEE nº 3722 de 18.11.1993.
• Alteração de denominação da escola pelo Decreto nº 8491 de 07.02.1996, para Centro de Formação e Aperfeiçoamento do Magistério
Adê Marques (CEFAM).
• No ano de 1996, com a desativação do CEFAM, a escola passa a denominar-se Escola Estadual de 1º e 2º graus Adê Marques.
• No ano de 1998, muda novamente a denominação para Escola Estadual Adê Marques, termo que é utilizado atualmente.
• O Colegiado Escolar criado pelo DECRETO nº 5.868, de 17 de abril de 1991, é alterado pelo DECRETO nº 12.500, de 24 de janeiro de
2008, com fulcro no que dispõe a Resolução/SED nº 2.182, de 05 de agosto de 2008 passa, então a compor a estrutura da E.E Adê
Marques
• No ano de 2009 a Escola Estadual Adê Marques volta a oferecer Cursos Técnicos Profissionalizantes de Nível Médio, conforme a
RESOLUÇÃO/SED nº 2.307 de dezembro de 2009 que aprova e autoriza o funcionamento do Curso Técnico em Manutenção e Suporte
em Informática - Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação.
• É implantado na Escola o Projeto “Além das Palavras” com a RESOLUÇÃO/SED nº 2.338/2010. A RESOLUÇÃO/SED nº 2.327, de 12
de fevereiro de 2010 da nova redação ao projeto já implantado.
• A RESOLUÇÃO/SED nº 2.427, de 2 de fevereiro de 2011 que dispõe sobre o Projeto “Além das Palavras” altera a A
RESOLUÇÃO/SED nº 2.327 de 12 de fevereiro de 2010.
• A RESOLUÇÃO/SED nº 2.454, de 05 de setembro de 2011 credencia a unidade escolar, aprova o Projeto e autoriza o funcionamento dos
Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio em Alimentação Escola, Secretaria Escolar, Infraestrutura.
• RESOLUÇÃO/SED n° 2.491, de 8 de dezembro de 2011 que dispõe sobre o Projeto de Implementação das Salas de Tecnologias
Educacionais-STEs e a utilização das diversas tecnologias midiáticas nas unidades escolares da Rede Estadual de Ensino.
• RESOLUÇÃO/SED n° 2.509, de 4 de janeiro de 2012 que dispõe sobre o Programa Além das Palavras nas unidades escolares da Rede
Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul que ofertam os anos iniciais do ensino fundamental.
• RESOLUÇÃO/SED n° 2.518, de 20 de janeiro de 2012 que dispõe sobre a implantação do Projeto de Coordenação de Área para os
componentes curriculares/disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática
• A RESOLUÇÃO/SED nº 2.564, de 25 de julho de 2012 aprova o Projeto e autoriza o funcionamento do Curso Técnico em Comunicação
Visual – Eixo Tecnológico: Produção Cultural e Design – Educação Profissional Técnica de Nível Médio.
• Em 21 de novembro de 2012 por meio da RESOLUÇÃO/SED nº 2.594 aprova e autoriza o funcionamento do Curso Técnico em
Manutenção e Suporte em Informática - Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação – Educação Profissional Técnica de Nível Médio.
• Atualmente a Escola, encontra-se sob a direção do Professor Ronaldo Cáccia e Vice-Diretora Professora Ana Paula Escarmanhani ,
presidente da direção colegiada Professora Maria Vanderlan Santos Rahal, presidente da Associação de Pai e mestres: Cristiane Dutra da
Silva, tendo como Coordenadoras Pedagógicas as Especialistas em Educação: Cléia Fonseca Canavieira, Ramona de Fátima Espinoza de
Mattos e além das Professoras coordenadoras: Ramona Helena Brisuela e Rosangela Marino.
6.3 - Situação física da escola
A Escola Estadual Adê Marques possui uma área de aproximadamente 5.850 m2
, sendo que destes 2.925 m2
são de área construída, divididas em
15( quinze) salas de aulas,01 (um) Laboratório de Software ,01(um) Laboratório de Hardware e Redes,01 (uma) Sala de Tecnologia
Educacional, 01 (uma) sala multifuncional, 01(uma) sala para Coordenação de Área; 01 (uma) biblioteca , 01( uma) sala de direção, 01( uma)
sala de coordenação pedagógica , 01( uma) secretaria, 01( uma) sala de professores, 01( uma) cozinha, 01( uma) depósito de materiais de uso
diversos, esportes e lazer, 01( uma) cantina comercial, 21 sanitários, sendo dois na sala dos professores e dezoito para alunos e destes, dois
estão adaptados para serem usados pelos alunos com necessidades especiais.
Há ainda uma quadra de esportes coberta para a prática de Educação Física, temos também um espaço com cobertura , aonde foram colocadas
mesas e bancos para uso geral. Já a área livre para recreação e lazer está toda em contra piso.
A Biblioteca Escolar atende, embora de forma precária em espaço físico, pessoal, acervo, mobiliário inadequado, atende aos alunos dos períodos
matutino, vespertino e noturno e atualmente é composta por exemplares de literatura e por livros didáticos e paradidáticos. O atendimento neste
setor é feito pelas professoras readaptadas Vera Lucia Ribeiro Gomes e Nágela Mouhanna Abou Ghattas nos períodos matutino e vespertino e
no período noturno pela coordenação pedagógica;
6.4 - Corpo docente / pedagógico / técnico / administrativo
A Comunidade Escolar é constituída pela Direção , Coordenação Pedagógica, Serviço de Apoio a Educação Básica , Pais ou Responsáveis e
Educandos regularmente Matriculados na Unidade Escolar .
Direção
Diretor:Ronaldo Cáccia
Diretora Adjunta:Ana Paula Escarmanhani
Assessora Técnica
Maria Rosa Fernandes Flores
Secretária
Maria Aparecida Figueredo Franco Lacerda
Coordenação Pedagógica
Coordenadores
Cléa Fonseca Canavieira
Ramona de Fátima Espinoza de Matos
Professoras coordenadoras
Ramona Helena Brizuela Barbosa
Auxiliar da Coordenação por Readaptação
Marcelo Antônio Fontanive
Ivanilda Barbosa
Rosangela Mari Marino Dias de Lima
Gladis Icassat Vieira
Viviane Hammes de Lima
Bibliotecária por Readaptação
Vera Lucia Ribeiro Gomes
Nágela Mouhama Abou Gattas
CORPO DOCENTE
PROFESSORES EFETIVOS
NOME CURSO HABILITAÇÃO ATUAÇÃO
1.
AURORA MARIA C.
JUNQUEIRA
Licenciatura em Pedagogia
Licenciada em Educação
Artística
Pós-Graduação em
Metodologia do Ensino
Superior
Artes e Educação
Artística
Ensino
Fundamental
6º A- 6º B - 7º A - 7º B -7º
D - 8º A - 8ºB - 8ºC -8º D -
9º A -9ºB
8ºC - 9º C- 9º D
Artes/Ens. Fundamental
2.
ANTONIO JOSE DE
MORAES
Licenciatura em Filosofia
Pós-Graduação em
Psicopedagogia Especialização
em Metodologia do Ensino de
História
Habilitado em
Filosofia
1º A - 1º B - 2º A - 2º B - 3º
A - 3ºB
Filosofia /Ensino Médio
3.
ALUIZIO PEREIRA DA
SILVA
Licenciatura em Letras
Língua
Portuguesa,
Língua Inglesa e
respectivas
Literaturas
6º A - 6º B - 6ºC -7º A - 7º B
-
8º C - 8º D
Língua Portuguesa/
Ens. Fundamental
1º A –Literatura/ Ensino
Médio
4.
BENHUR SPIACCI
BARBOSA
Licenciatura em Ciências
Magistério do
Ensino de 1º grau
e 2º grau
1º A - 1º B - 1º C – 1º D – 1º
E – 2º A – 2º B – 3º A – 3ºB
- Biologia
1ºF-1ºG-2ºC-2ºD-3ºC-3ºD-
Biologia
5.
BIANCA SIRLENE
BENITEZ ESQUIVEL
Licenciatura em Pedagogia
Habilitação
1º ao 5º ano
Ensino
Fundamental
4º B – Professora Regente
Ens. Fundamental
6.
DIRCELIA FRANCISCA
DIAS CACCIA
Licenciada em Letras com
Habil. em Língua Portuguesa e
suas respectivas Literaturas Pós
– Graduação em Língua e
Literatura de Expressão
Hispânicas
Língua Portuguesa
e Literatura
8º A - 8º B - 9º A - 9º B -9º
C- 9ºD
Língua Portuguesa /
Ens. Fundamental
7.
EDNA APARECIDA F.
BENEDICTO
Licenciada em História
Pós- Graduação em História e
Sociedade – Área de
Concentração: História do
Brasil
História
6º A – 6º B – 7º A – 7º B –
8º A – 8º B -9º A – 9º B –
História – Ens. Fundamental
8.
FLAVIA CRISTINA
GUIMARAES
Licenciatura Plena e
Pós- Graduação em Língua
Portuguesa e Literatura da
Língua Portuguesa
Língua Portuguesa
e Literatura
1º A – 1º B – 1º F – 1º G -
2º A – 2º B -2º C – 2º D 3º
A – 3º B - 3º C – 3º D
Língua Portuguesa
Ensino Médio
9.
JUNICE HALBER S. DE
ANDRADE
Licenciatura em História História
1ºA – 1º B – 1º C – 1º D –1º
E – 1º F – 1º G 2º A – 2º B –
2º C –
2º D 3º A – 3º B 3º C – 3º
D
História / Ensino Médio
10. LAUREANE FLEITAS
Licenciatura Plena em Língua
Portuguesa, Espanhol e suas
respectivas Literaturas.
Língua
Portuguesa,
Língua Espanhola
e respectivas
Literaturas
1º A - 1º B – 1º C – 1º D – 1º
E – 2º A – 2º B – 3º A – 3º B
Espanhol/ Ensino Médio
11. LILIAN ROSA
CARRAPATEIRA
Licenciatura em Educação
Física
Educação Física
Ens. Fundamental
3º A – 3º B – 4º A – 4º B –
5º A - 5º B – 6º C –1º A – 1º
Pós- Graduação em Física
Escolar Habilitação para o
Magistério de
1º grau- 1º à 4º série
e Médio
B – 1º C – 1º D – 1º E – 2º A
– 2º B-3º A – 3º B.
12.
LINDOMARA MARIA
DE JESUS
Licenciatura em Língua
Portuguesa, Língua Espanhola
e respectivas Literaturas.
Pós- Graduação em Letras –
Área de Concentração:
Metodologia do Ensino de
Língua Portuguesa e suas
Literaturas
Língua
Portuguesa,
Língua Espanhola
Literatura
Ensino Médio
1º B – 1º C – 1º D – 1º E –
Literatura
13.
MARIA APARECIDA S.
DA ROCHA
Licenciatura em Ciências
Sociais
Pós- Graduação, em
Metodologia do Ensino
Superior
Ciências Sociais
8º A – 8º B – 9º A – 9º B –
9º C – 9º D – Geografia –
Ens. Fundamental
14.
MAX ANTONIO
LUBACHESKI
Licenciatura Plena em Ciências
Biológicas
Ciências
Ens.Fundamental
8º A – 8º B – 9º A – 9º B- 8º
C
Ciências
15.
MARIA GLÓRIA M.
AREVALOS
Licenciatura em Língua
Portuguesa, Língua Espanhola
e respectivas Literaturas.
Especialização- Tecnologias da
Educação
Língua
Portuguesa,
Língua Espanhola
Literatura
Ens. Fund/ Médio
6º A – 6º B – 6º C–7º A – 7º
B -7º C - 7º D- 8º A – 8º B
- 8º C – 8º D – 9º A – 9º B
-9º C – 9ºD
Ens. Fundamental
16. MARCIA CRISTINA O.
DA SILVA
Habilitação Específica de 2º
grau para o exercício de
Magistério de 1ºGrau-1º à 4º
série
Habilitação
1º ao 5º ano
Ensino
Fundamental
2º B - Professora Regente
Ens. Fundamental
Licenciatura Plena em
Pedagogia
17. MATEUS NUCCI
Licenciatura em Biologia
Pós- Graduação em Gestão
Ambiental
Ciências
Ensino
Fundamental
Mestrado em
Entomologia e
Conservação da
Biodiversidade
8º D – 9º C – 9º D
Ens. Fundamental
18.
MARIA RAMONA
AMANCIO
Habilitação Específica de 2º
grau para o Exercício de
Magistério de 1º grau a 4º série
Licenciatura Plena em
Pedagogia
Habilitação
1º ao 5º ano
Ensino
Fundamental
2º A – Professora Regente
Ens. Fundamental
19.
MARIA HELENA M.
DOS SANTOS
Habilitação Específica de 2º
grau para o Exercício de
Magistério de 1º grau -1º à 4º
série
Licenciatura em Pedagogia
Pós-Graduação em
Metodologia do Ensino
Superior
Habilitação de
1º ao 5º ano
Ensino
Fundamental
4º A – Professora Regente
Ens. Fundamental
20.
MARINEIZE NETO
PLEUTIM
Licenciatura em História
Habilitação em
História
6º C – 7º C – 7º D – 8º C –
8º D -9º C – 9º D
História – Ens. Fundamental
21. KARINA NUNES S.
TEIXEIRA
Licenciatura Plena em Letras,
Pós-Graduação em letras- Área
de Concentração: Metodologia
do ensino de Língua
Habilitação em
Língua
Portuguesa,
Língua Espanhola
1º F – 1º G - 2º C – 2º D -
3º C – 3ºD
Língua Espanhola
Portuguesa e suas Literaturas e Literatura
22.
ROSIMAR DOS SANTOS
ALVES
Licenciatura em Pedagogia
Habilitação para o Magistério
1º grau- 1ª a 4ª série
Pós- Graduação em
Metodologia e Didática do
Ensino Superior.
Habilitação para o
Magistério
1º grau 1ª à 4ª
série
3º A – Professora Regente
Ens. Fundamental
23.
ROSILENE SANTOS
PAES
Licenciatura Plena em
Ciências e Química
Habilitação em
Ciências e
Química
1ºA – 1º B – 1º C – 1º D –
1º D 1º E – 2º A – 2º B – 3º
A – 3º B 1º F – 1º G - 2º C –
2º D - 3º C – 3º D
Química – Ens. Médio
24.
SERGIO ALENCAR
SEMENSATO
Licenciado em Educação Física
Especialização Tecnologias em
Educação
Educação Física
Ensino
Fundamental e
Médio
6º A – 6º B – 7º A – 7º B -
8º A 8º B – 9º A – 9º B - 6º
C – 7º C 7º D – 8º C – 8º D
-9º C – 9º D
Educação física – ens. Fund.
25.
SERGIO
LARRUSCANIM
MATHIAS
Licenciatura Plena em Física
Física
1ºA – 1º B – 1º C – 1º D –2º
A
Física – Ens. Médio
PROFESSORES CONVOCADOS
Nº NOME CURSO HABILITAÇÃO ATUAÇÃO
1. ANDREA SAUCEDOLicenciatura em Pedagogia
Magistério Habilitação de 1º
grau-1º à 4º série –Pós
Graduação em Planejamento
Habilitação para
o Magistério de
1º grau-
1º à 4º série
5º B – Professora Regente
Ensino Fundamental
Educacional .
2.
ADRIANE PASSONE
KIELING
Licenciada em Artes Visuais
Habilitação em
Artes
Ens. Médio
1º F – 1º G - 2º C – 2º D - 3º C
– 3ºD
Artes- Ens. Médio
3. CREUSI DE SOUZA
Licenciatura Plena em
Matemática
Pós- graduação em Ensino da
Matemática e Física
Habilitação em
Matematica
2º D
Física- Ens. Médio
4.
CELIA TATIANA P.
ARGUILAR
Licenciatura Plena em
Geografia
Geografia
Ens. Fund. e
Médio
6º C – 7º C – 7º D – 8º C – 8º D
1º F – 1º G – 2º C – 2º D – 3º C
– 3º D – Geografia
Ens.Fund. e Médio
5.
CRISTIANE
BERENYI
Licenciatura em Matemática
Habilitação em
Matemática
6º C – 7º C – 7º D – 8º C – 8º
D-Matematica
Ens. Fundamental
6.
CRISTIANE DE
MELLO
RODRIGUES
Licenciatura Plena em História
Habilitação em
História
1º H – 2º E – 3º E – História
1º H – 2º E – 3º E –Filosofia
1º H – 2º E – 3º E – Sociologia
Extensão Graça de Deus
7.
EDNA APARECIDA
BRIZUELA
BARBOSA
Licenciatura em Pedagogia
Magistério Habilitação de
1º grau-1º à 4º série
Habilitação de 1º
ao 5º ano
3º B
Ens.Fundamental
8. DENILSON DA
SILVA DOMINGUES
Licenciatura em Ciências
Sociais
Habilitação em
Filosofia
1º F – 1º G - 2º C – 2º D - 3º C
– 3ºD
Filosofia- Ens. Médio
9.
FABIANA S.
ESPINDOLA
Magistério da Pré-Escola e do
Ensino de 1º grau – 1ª à 4ª
série.
Licenciada em Geografia
Habilitação
Especifica de 2º
grau para o
Magistério da
Pré-Escola e do
Ensino de 1ºGrau
1º ao 5º ano
Geografia
1º H – 2º E – 3º E –
Geografia –Ens. Médio
Extensão Graça de Deus
10.
HUGO BENEDITO
SCALON
Licenciatura em Matemática
Habilitação em
Matemática
1º E – 2º A – 2º B – 3º A – 3º B
Matemática - Ens. Médio.
11.
IZALMARCIO
ROCHA ALVES
Licenciatura Plena em Física
Habilitação em
Física
1º E - 2º B– 3º A– 3º B-2º C- 2º
D-3º C - 3ºD
Física- Ens. Médio
12.
JOAO PIRES
CARDOSO
Bacharel em Administração
Habilitação em
Administração
1º H – 2º E – 3º E – Física
1º H – 2º E – 3º E – Matemática
Extensão Graça de Deus
13.
JULIANA MARIANO
NABHAN
Licenciado em Matemática
Habilitação em
Matemática
6º A – 6º B – 7º A – 7º B
Matemática
Ens. Fundamental
14.
LUCIMAR MATOSO
CALIXTO
Licenciada em Artes visuais
Habilitação em
Artes Ens. Fund
e Médio
6º C – 7º C – 7º D – 8º C – 8º D
–
9º C - 9º D
Artes- Ens. Fundamental
15.
LUCELIA DE
FATIMA A. DO
NASCIMENTO
Licenciada em Ciências
Biológicas
Habilitação em
Ciências
6º A – 6º B- 7º A- 7º B - 6º C
7ºC 7º D
Ciências - Ens. Fundamental
16.
LENIR A. F. DE
OLIVEIRA
Licenciada em Matemática e
Pedagogia
Habilitação em
Matemática
1º F – 1º G – 2º C – 2º D – 3º C
– 3º D
Matemática Ens. Médio
17.
MANOELA
ESTIGARRILHA
CASTILHO
Licenciatura Plena em Letras
com Habilitação em Língua
Portuguesa, Língua Espanhola e
respectivas Literaturas.
Habilitação em
Língua
Portuguesa,
Língua
Espanhola e
respectivas
Literaturas.
1º F – 1º G – 2º C – 2º D – 3º C
– 3º D – Literatura
1º H – 2º E – 3º E – Língua
Portuguesa
1º H – 2º E – 3º E – Literatura
Ensino Médio – Extensão Graça
de Deus
18. MARCIO GRACINO
Licenciado em Matemática
Habilitação em
Matemática
Ens.
Fundamental
8º A- 8º B- 9º A- 9º B
Matemática
Ens. Fundamental
19.
MARILUCE
GONÇALVES
MOURA
Licenciada em Educação Física Habilitação em
Educação Física
2º A – 2º B
Ens. Fundamental
20.
MARIA DINISA S.
DE SOUZA
Licenciatura em Pedagogia Habilitação para
o Magistério de
1º ano ao 5º ano
2ºA- 2ºB- 3º A- 3º B- 4º A – 4º
B – 5º A – 5º B
Produções Interativas
Ens. Fundamental e Médio
21.
MARIZA ROMEIRO
ALVES
Licenciada em Matemática
Habilitação em
Matemática
Ens.
Fundamental e
Médio
9º C – 9º D
1º A - 1º B – 1º C – 1º D
Matemática
Ens. Fundamental e Médio
22. MARILENE DA
SILVA D. FERREIRA
Licenciada em História Habilitação em
História
6º A – 6º B – 7º A – 7º B
História
Ens. Fundamental e Médio
23.
VERA LUCIA
RIBEIRO
Licenciatura Plena em Letras
com Habilitação em Língua
Portuguesa, Língua Espanhola e
respectivas Literaturas.
Habilitação em
Língua
Portuguesa,
Língua
Espanhola e
respectivas
Literaturas.
1º H – 2º E – 3º E – Artes
1º H – 2º E – 3º E – Língua
Espanhola
Ensino Médio
Extensão Graça de Deus
24. VIVIANI NUNES Licenciada em Biologia
Habilitação em
Biologia
1º H – 2º E – 3º E – Química
1º H – 2º E – 3º E – Biologia
Ensino Médio
Extensão Graça de Deus
25.
SILVIA
WRZECIONEK S. V.
BOAS
Bacharel em Ciências Sociais
Habilitação em
Ciências Sociais
1º A - 1º B – 1º C – 1º D – 1º E
– 2º A – 2º B – 3º A – 3º B
Sociologia Ensino Médio
26.
ROSE OLINDA
JIMINES DE
ARRUDA
Cursando 2º semestre de
Matemática
Matemática 6ºC – 7ºC – 7ºD – 8ºC – 8ºD
27.
SHIRLEY DIAS DE
OLIVEIRA
Licenciatura Plena em Letras
com Habilitação em Língua
Portuguesa /Espanhol e
Literatura
Língua
Portuguesa
1ºC – 1º D – 1ºE
28. TEREZA
ELIZABETH T.
GARCETE
Licenciada em Letras Habilitação em
Língua
Portuguesa,
1º B – 1º C – 1º D – 1º E – 2º A
– 2º B – 3º A – 3º B
Literatura
Língua
Espanhola e
respectivas
Literaturas.
Ensino Médio
29.
ZULEIDE PEREZ
DOS SANTOS
Licenciada em pedagogia
Habilitação para
o Magistério de
1º ano ao 5º anos
5º A
Ensino Fundamental
PROFESSORES SALA DE RECURSO MULTIFUNCIONAL/INTÉRPRETES
Nº NOME CARGO FUNÇÃO FORMAÇÃO QUADRO
01
CARLA BENITEZ
FLORENCIANO
Professora Intérprete Licenciatura em Pedagogia Convocada
02
CARLA PATRÍCIA
B. DA SILVA
Professora Intérprete Licenciatura em Pedagogia Convocada
03
MARIA
VANDERLAN
SANTOS RAHAL
Professora
Sala de Recurso
Multifuncional
Licenciatura em Pedagogia
Pós-Graduação em Metodologia
do Ensino Superior
Efetiva
04
PATRÍCIA BRUM
ALEIXO
Professora
Sala de Recurso
Multifuncional
Licenciatura em Pedagogia
Convocada
05
RAFAEL SOARES
DOS SANTOS
Professor Intéprete Ensino Médio Convocado
06
ANDREIA
KLEINOWSKI
GOLDAS
Professora Intéprete Ensino Médio Convocada
07
HEVERTON
CESAR NARDIN
Professor Intéprete Ensino Médio Convocado
08
DANIELLE
EDIVANI
VERGUTZ
MONTEIRO
Professora Intéprete
Licenciatura em Educação
Física
Convocada
09
TÂNIA MÁRCIA
PEREIRA DA
SILVA FUJII
Professora Professora de apoio
Habilitação para o Magistério
1º grau 1ª à 4ª série
Convocada
10
EVELYN DE
SOUZA
BALBUENO
Professora Intéprete Licenciatura em Pedagogia Convocada
11
LAUDIRAN
VIEIRA DA
SILVA
Professor Intéprete Ensino Médio Convocado
12
RAFAEL
DESSOTTI
Professor Intéprete Ensino Médio Convocado
13
RODRIGO ALVES
DE AGUIAR
Professor Intéprete Ensino Médio Convocado
14
ROSINEI DE
MATOS C.
SANDRI
Professora Técnica NUESP
Licenciatura em Pedagogia
Pós - Graduação em
Psicopedagogia
Convocada
15
VANESSA
DAMIANA
M.FERREIA
Professora Intérprete Ensino Médio Convocada
CURSOS TÉCNICOS (PRONATEC ) / PROJOVEM
NOME HABILITAÇÃO CURSOS TÉCNICOS ATUAÇÃO
1
ÀDRIA CRISTINA
EUBANK OLIVEIRA DE
ALMEIDA
Licenciada em
Pedagogia
PROFUNCIONÁRIO PROFUNCIONÁRIO
Secretária Escolar
2
ANDRÉ KENDEY DE
OLIVEIRA TOMINAGA
Ciências da
Computação
Técnico em Informática
e Manutenção /
Suporte em Informática
PRONATEC
Arquitetura de Computadores I
Montagem e Instalação de
Computadores
4
DIOGO RAMIRES
FREUDIANI
Ciências da
Computação
Técnico em Informática
PRONATEC
Linguagem Técnica de
Programação I
5 ELIANA SOCORRO
VARGAS DA SILVA
Licenciada em
Pedagogia e
Especialização em
Educação e Gestão
Ambiental
PROFUNCIONÁRIO Infraestrutura Escolar
6
ELIELCIO MIRANDA DE
FREITAS
Ciências da
Computação
Técnico em Informática /
Técnico em Manutenção
PRONATEC
Modelagem de Dados e Sistemas
Operacionais
7
CARLOS EDUARDO
GRAEFF
Licenciado em
Geografia
PROFUNCIONÁRIO
Infraestrutura Escolar
8
FERNANDES
GONÇALVES FILHO
Ciências da
Computação
Técnico em Informática
Técnico em Manutenção
PRONATEC
Sistemas Operacionais
Rede de Computadores I
9 LUCIANE ROSA Licenciada em PROFUNCIONÁRIO Infraestrutura Escolar
CARRAPATEIRA Educação Física
10
NORMA ELIZABETH
CACERES MENDOZA
Licenciada em História
PROFUNCIONÁRIO Alimentação Escolar
11 VALTER LUÍS Formado em Zootecnia
Técnico em Manutenção
PRONATEC
Eletricidade Eletrônica Básica
Ética Profissional
12
ADRIANA DA SILVA
RIBEIRO
Licenciatura em Letras
Técnico em
Comunicação Visual/
PRONATEC
Fundamentos da Comunicação e
da Comunicação Visual
Desenho: Linguagem Gráfica e
Criação
13
ANANDA MORALES DE
SOUZA
Licenciatura em Artes
Visuais
Técnico em
Comunicação Visual/
PRONATEC
Fotografia
14
CARLOS RECALDE
ZARATE JUNIOR
Ciências da
Computação
Pós-Graduação em
Educação- Linha de
Formação:
Coordenação
Pedagógica
Técnico em Manutenção
e Suporte em
Informática/
PRONATEC
Coordenador Técnico em
Manutenção
e Suporte em Informática
PRONATEC
Técnico em Manutenção e
Suporte em Informática
Técnico em Informática
15 EDER ELOY FRANÇA
Bacharel em
Administração
Técnico em
Comunicação Visual
PRONATEC
Arte e projeto Gráfico I
Computação Gráfica I
16 FÁTIMA RUIZ COUTINHOLicenciatura em Letras
Técnico em
Comunicação Visual
PRONATEC
Técnica da Redação Publicitária
17 GLEICE REGINA DE Economia Técnico em Manutenção Agente de Merenda
OLIVEIRA
e Suporte em Informática
Técnico em
Comunicação Visual
PRONATEC
18 JOÃO PIRES CARDOSO Administração
Técnico em Manutenção
e Suporte em Informática
PRONATEC
Introdução ao Processamento de
Dados
Operador de Micro
Arquitetura de Computadores
19
LUCIANA PINHO DE
SOUZA PINTO
Bacharel em Letras
Técnico em Manutenção
e Suporte em
Informática
PRONATEC
PROJOVEM
Inglês Técnico
20
MARIA APARECIDA
FIGUEIREDO FRANCO
LACERDA
Licenciada em
Pedagogia
Pós - Graduação em
Séries Iniciais e
Educação Infantil
Técnico em Manutenção
e Suporte em Informática
PRONATE
Técnico em
Comunicação Visual
PRONATEC
Assistente Administrativo
21
MARIZETE FRAGA DA
ROSA
Licenciatura em Artes
Visuais
Técnico em
Comunicação Visual
PRONATEC
História da Arte e Estética
Publicitária
22
MARINA DA SILVA
RIBEIRO
Licenciada em
Pedagogia
Técnico em
Comunicação Visual
PRONATEC
Coordenadora
23 ELIZETE CARDOSO
Mestra em
Educação
Técnico em Manutenção
e Suporte em Informática
Técnico em
Comunicação Visual
PRONATEC
PROFUNCIONÁRIO
Coordenadora
PROFUNCIONÁRIO
24
YHULDS GIOVANI
PEREIRA BUENO
Licenciatura Plena em
Educação Física
Especialização em
Ensino de História e
Geografia
PROJOVEM Qualificação Profissional
25 TEODULA GIMENEZ
Licenciada em
Pedagogia
PROJOVEM
Acolhedora de Crianças
26
NAIARA FELIX
TOLENTINO
Licenciada em
Matemática
PROJOVEM Matemática
27
MIRIAM MULLER
SILVESCO
Licenciada em Letras
PROJOVEM
Língua Portuguesa
28 DAYANA NASCIMENTO Ensino Médio
PROJOVEM Agente de Merenda
PROJOVEM
29
JULCIMAR VALDIR
FLORES DE SOUZA
Licenciado em História
PROJOVEM
Ciências Humanas
30
CLEONICE MACENA
GOMES
Magistério Educação
Infantil Ensino
Fundamental I
PROJOVEM
Coordenadora do PROJOVEM
31 ROSANA ALVES
Bacharel em Serviço
Social/ Licenciada em
Normal Superior
PROJOVEM
Participação Cidadã
TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
Nº NOME CARGO FUNÇÃO FORMAÇÃO QUADRO
01
ANA PAULA
ESCARMANHANI
Professora
Diretora Adjunta
Licenciada em Ciências
Biológicas e Pós- Graduação
em Metodologia do Ensino
Superior
Efetivo
02
CELINA PEREIRA
Professora
Readaptada
Auxiliar de
Coordenação
Curso de Pós-Graduação em
Letras – Metodologia do Ensino
de Língua Portuguesa e suas
Literaturas
Efetivo
03
CLÉA
CANAVIEIRA
FONSECA
Especialista de
Educação
Coordenadora
Pedagógica
Licenciatura em Pedagogia /
Habilitação das Matérias
Pedagógicas e Supervisão
Escolar
Pós-Graduação em
Planejamento Educacional.
Efetivo
04
CRISTIANE
DUTRA DA
SILVA
Professora
Professora
Gerenciadora das
Tecnologias e
Recursos Midiáticos
Licenciada em Matemática/
Pós-Graduação no Ensino da
Matemática e Física
Convocado
05
DAYANA
NASCIMENTO Agente de
Merenda
Agente de Merenda Ensino Médio Convocado
06
DÉBORA
CRISTINE DE
OLIVEIRA
Assistente de
Atividades
Educacionais
Assistente de
Atividades
Educacionais
Ensino Médio Lei 7044/82 Efetivo
07
DIRCE
MARGARIDA DE
FREITAS
Agente de
Inspeçao de
Alunos
Agente de Inspeçao
de Alunos
Ensino Médio Efetivo
08
DORACI
VENDITE
Agente de
Inspeçao de
Alunos
Agente de Inspeçao
de Alunos
Ensino Médio Efetivo
09
EDINÉIA
RIBEIRO
BRANDÃO
Professora
Coordenadora de
Área
Matemática.
Licenciada em Matemática Convocado
10
EDILSON
VASCONCELOS
MACEDO
Agente de
Manutenção
Agente de
Manutenção
Licenciado em Geografia Efetivo
11
ELIZETE VIEIRA
MACENA DAL
CHECCO
Agente de
Limpeza
Agente de Limpeza Ensino médio Efetivo
12
ESTELA MARI
DUARTE
Agente de
Atividades
Educacionais
Agente de
Atividades
Educacionais
Administração de Empresa Efetivo
13
FAGNER
ALVARENGA
DELLA LIBERA
Agente de
Inspeçao de
Alunos
Agente de Inspeçao
de Alunos
Ensino Médio Efetivo
14 FANI ELIZABETH
OJEDA
Agente de
Merenda
Agente de Merenda Ensino Médio Efetivo
15
GISLAINE
PINHEIRO
FREIRE
Agente de
Limpeza
Agente de Limpeza Ensino Fundamental Efetivo
16
GLADIS
ICASSATTI
VIEIRA
Professora
Readaptada
Bibliotecária
Licenciatura em Pedagogia /
Habilitação das Matérias
Pedagógicas e Supervisão
Escolar / Pós-Graduação em
Planejamento Educacional/
Pós-Graduação em Metodologia
e Didática
Efetivo
17
GLEICE REGINA
DE O. PALÁCIO
Agente de
Merenda
Agente de Merenda Ensino Médio Efetivo
18
ILDA
FLORENCIANO
SANGUINA
Agente de
Merenda
Agente de Merenda Ensino Médio
19
ISABEL
TERRASSI DIAS
Agente de
Recepção e
Portaria
Agente de Recepção
e Portaria
2º grau Efetivo
20
IVANILDA
BARBOSA LIMA
Professora
Readaptada
Auxiliar na
Coordenação
Licenciatura em Pedagogia /
Habilitação das Matérias
Pedagógicas e Supervisão
Escolar de 1º e 2º grau/
Pós-Graduação em Metodologia
e Didática do Ensino Superior
Efetivo
21
JANAINA
SALINAS MUZEL
Agente de
Merenda
Agente de Merenda Ensino Médio Efetivo
22
JOSÉ ANTONIO
CABREIRA
Assistente de
Atividades
Educacionais
Assistente de
Atividades
Educacionais
Ensino Médio Efetivo
23
LEIA DE BARROS
QUEIROZ
Agente de
Atividades
Educacionais
Agente de
Atividades
Educacionais
Licenciatura em Ciências
Biológicas
Pós-Graduação em Vigilância
Sanitária
Efetivo
24
LUCILA DE
ALMEIDA
ESPINDOLA
Agente de
Atividades
Educacionais
Agente de
Atividades
Educacionais
Técnico em Contabilidade Efetivo
25
MARIA
APARECIDA
FRANCO
LACERDA
Agente de
Atividades
Educacionais
Secretária
Licenciatura em Pedagogia /
Habilitação das Matérias
Pedagógicas e Supervisão
Escolar de 1º e 2º grau
Pós-Graduação em Educação
Infantil e Séries Iniciais
Efetivo
26
MARIA ALZENIR
FELIX FREIRE
Agente de
Limpeza
Agente de Limpeza Ensino Médio Efetivo
27
MARIA ELENA
BARRIOS
Agente de
Recepção
Agente de RecepçãoEnsino Médio Efetivo
28
MARCELO
ANTONIO
FONTANIVE
Professor
Readaptado
Auxiliar na
Coordenação
Bacharel em Geografia Efetivo
29
METUSAEL
MACHADO CANO
Agente de
Recepção
Agente de RecepçãoEnsino Médio Efetivo
30
NAGELA
MOUHANNA
GHATTAS
Professora
Readaptada
Bibliotecária Licenciada em Pedagogia Efetivo
31
NIDIANE
BENITES
ANTUNES
Professora
Coordenadora de
Área
Língua Portuguesa
Licenciatura Plena com
Habilitação em Língua
Portuguesa/Língua Espanhola e
suas respectivas Literaturas.
Convocado
32
RAMONA
HELENA
BRIZUELA
BARBOZA
Professora
Coordenadora
Professora
Coordenadora
Licenciatura em Pedagogia/
Habilitação das Matérias
Pedagógicas e Supervisão
Escolar.
Efetivo
33
RAMONA DE
FÁTIMA
ESPINOZA DE
MATOS
Especialista de
Educação
Coordenadora
Pedagógica
Licenciatura em Pedagogia /
Habilitação das Matérias
Pedagógicas e Supervisão
Escolar
Pós-Graduação em Metodologia
e Didática do Ensino Superior
Efetivo
34
ROBERTO
CARLOS
VILHALBA
BALTA
Agente de
Limpeza
Agente de Limpeza Ensino Médio Efetivo
35
RONALDO
CACCIA
Professor
Gestor de
Atividades
Educacionais
Licenciatura em Matemática
Pós-Graduação em Matemática.
Efetivo
36
ROMILDA DE
OLIVEIRA
FALCÃO
Agente de
Limpeza
Agente de Merenda Cursando o Ensino Médio Efetivo
37 ROSANGELA
MARI MARINO
Professora
Readaptada
Auxiliar de
Coordenadora
Licenciatura em Pedagogia /
Habilitação das Matérias
Pedagógicas e Supervisão
Escolar de 1º e 2º grau/
Efetivo
Magistério das Séries Iniciais/
Pós-Graduação em Metodologia
do Ensino Superior
38
RUTE BARBOSA
WIDER
Agente de
Limpeza
Agente de Limpeza Ensino Médio Efetivo
39
SANDRA
CABREIRA
RODRIGUES
Agente de
Atividades
Educacionais
Agente de
Atividades
Educacionais
Ensino Médio
Efetivo
40
SIRLEY SOLEY
MACHADO
BARBOSA
Assistente de
Atividades
Educacionais
Assistente de
Atividades
Educacionais
Técnico em Contabilidade Efetivo
41
VALDELITA DA
SILVA ARAÚJO
Agente de
Limpeza
Agente de Limpeza Ensino Médio Efetivo
42
VERA LUCIA
RIBEIRO GOMES
Professora
Readaptada
Bibliotecária
Licenciado em Letras
Pós-Graduação em Didática do
Ensino Superior
Efetivo
43
VIVIANE
HAMMES DE
LIMA
Professora
Readaptada
Auxiliar da
Coordenação
Curso normal superior
Pós-Graduação em
Especialização em Educação
Básica com Ênfase Educação
Infantil.
Efetivo
CORPO DISCENTE
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO REGULAR, CURSOS TÉCNICOS/PROFUNCIONÁRIO/ PROJOVEM/SALA DE RECURSO
MULTIFUNCIONAL
Turmas Matutino Vespertino Noturno
Total de
alunos por
turno e
modalidades
2º ano(fund.I) 48 - -
3º ano(fund.I) 53 - -
4º ano(fund.I) 50 - -
5º ano(fund.I) 64 - -
Total 215 zero zero 215
6º ano(fund.II) 59 36 -
7º ano(fund.II) 59 70 -
8º ano(fund.II) 59 71 -
9º ano(fund.II) 67 58 -
Total 244 235 zero 479
1º ano(Médio) 27 152 78
2º ano(Médio) 18 70 85
3º ano(Médio) 12 76 90
Total 57 298 253 608
Téc. Informática - - 28
Téc. Manutenção - 40 19
Téc. Com. Visual - - 40
PROFUNCIONÁRIO - - 132
PROJOVEM - - 82
SALA DE RECURSO
MULTIFUNCIONAL
08 15 - 23
Total - - 233 233
Total de alunos
matriculados
- - - 1558
6.5 - Recursos materiais e tecnológicos disponíveis e sua adequação, móveis, equipamentos e material didático.
Os recursos materiais e financeiros da Escola Estadual Adê Marques são de suma importância para que o fazer pedagógico seja eficiente e
assim, possa cumprir com seu efetivo papel. Neste sentido, o diretor escolar é o responsável DIRETO pela Gestão administrativa e financeira da
escola. A ele cabe o gerenciamento das partes físicas (o prédio e os equipamentos materiais) , institucional (a legislação escolar, direitos e
deveres, atividades de secretaria) e financeiro.
Cabe ao Colegiado Escolar , o gerenciamento dos recursos financeiros obtidos pela Unidade Escolar , mediante plano de aplicação previamente
elaborado , salvo os recursos recebidos para fins específicos.
Todas as especificidades estão enunciadas no Plano Escolar (também denominado Plano Político Pedagógico de Gestão Escolar, ou Projeto
Pedagógico) e no Regimento Escolar.A prestação de contas é realizada pela Secretária Escolar, Maria Aparecida Franco Lacerda, e apresentada
à apreciação do Colegiado Escolar e APM, conforme fonte do recurso.
Quanto aos materiais tecnológicos a escola possui um sala de tecnologia equipada com trinta e três computadores, uma impressora, trinta fones
de ouvido, um projetor de imagem ,uma caixa de som, possui também uma sala de software com 28 computadores e uma sala de manutenção
com 10 computadores em funcionamento e várias máquinas desmontadas para estudos do Curso Técnico. Para uso em sala de aula a escola tem
os seguintes recursos tecnológicos: um notebook, uma TV, dois aparelhos de DVD, três caixa de som, um projetor de imagem, três Projetores
Multifuncional Proinfo. Na coordenação pedagógica, coordenação de área, sala de professores e secretaria somam-se oito computadores, seis
impressoras e um aparelho de FAX.
Com relação ao material didático a escola possui livros paradidáticos e de uso pedagógico direcionado a todas as disciplinas da educação
básica;DVDs e CDs educativos e direcionado a formação continuada dos professores.
Na sala dos professores, sala de coordenação, sala de tecnologia, sala de recurso multifuncional, secretaria e algumas salas de aula possuem
armários de aço para uso diversos totalizando vinte e cinco armários. Dentre outros móveis e equipamentos a escola possui: mesas de
computadores, purificador de água, ar condicionado em quase todas as salas, lixeiras de madeira, fogão industrial cinco bocas, fogão industrial
quatro bocas, quatro botijões de gás, quatro freezer, liquidificador industrial, batedeira industrial, geladeira, espremedor de frutas industrial,
bebedouro de água, máquina de lavar roupa, máquina de lavar piso industrial, cadeiras, cortinas, mesas, prateleiras, jogos educativos diversos,
estante de aço.
6.6 - Existência de sala de recursos multifuncional.
A E.E Adê Marques foi contemplada em 2009 com a implantação da sala de Recursos Multifuncional com a oferta de atendimentos no período
matutino e vespertino.
As professoras que fazem atendimentos são: Karla Benites Florenciano, Maria Vanderlan Santos Rahal e Patrícia Brum Aleixo.
Atualmente são atendidos 22 (vinte e dois) alunos, sendo 08 (oito) deficientes intelectuais, 04 (quatro) deficientes auditivos, 01 (um) baixa visão,
01 (um) com paralisia cerebral, 01 (um) DOWN, 02 (dois) em avaliação. Os atendimentos são realizados no contra turno, duas vezes por semana,
totalizando quatro horas semanais.
A sala de Recurso Multifuncional atende alunos da própria escola e também, das Escolas Estaduais Joaquim Murtinho e Lions Clube.
Os materiais utilizados na Sala de Recursos Multifuncional são: 02 (dois) computadores, 02 (dois) notebooks, internet, leitor de DVD, scaner,
impressora laser, câmera fotográfica, software para comunicação alternativa, dicionário em libras específico para baixa visão e surdos, jogos e
livros diversificados
7 - Organização da escola
A escola possui em sua organização o Ensino Fundamental e Ensino Médio Regular nos períodos diurno e noturno, o Projeto PROJOVEM
URBANO, o ProjetoExperimental PROFUNCIONÁRIO, os Cursos Técnicos de Nível Médio Profissionalizante em Suporte Técnico de
Informática, Manutenção de Redes e Comunicação Visual; e de acordo com as normas legais vigentes, as Diretrizes Curriculares Nacionais e
as Políticas Educacionais da Secretaria de Educação Especial funciona uma Sala de Recursos Multifuncional, vinculadas pedagogicamente a
NUESP (Núcleo de Educação Especial) e a Coordenação Pedagógica.
Os alunos que frequentam esta Unidade Escolar são em grande número descendentes de paraguaios e residem na cidade vizinha de Pedro Juan
Caballero- Paraguai. Considerando a miscigenação existente na região de fronteira estes alunos são trilíngues e poliglotas, pois falam o Espanhol,
o Guarani e a Língua Portuguesa.
ENSINO FUNDAMENTAL
O trabalho pedagógico em sala de aula é pautado nos quatro pilares que fundamentam a educação de acordo com os PCNs /MEC (Parâmetros
Curriculares Nacionais/ Ministério da Educação e Cultura).
Aprender a conhecer e ser capaz de aprender a aprender ao longo de toda vida; aprender a fazer, desenvolver a competência do saber e resolver
problemas; aprender a viver com os outros, compreender o outro, respeitando os valores de pluralismo de compreensão mútua e de paz; aprender
a ser, desenvolver sua personalidade, agir com autonomia assumindo responsabilidades pessoais.
Pautados no Referencial Curricular da Educação Básica da Rede Estadual de Ensino do estado de Mato Grosso do Sul - MS retrata: o
compromisso do professor em mediar a construção do processo de conceituação, instruindo para construção do conhecimento e efetivando a
promoção da aprendizagem na apropriação dos saberes científicos levando o educando a desenvolver suas capacidades cognitivas.
A competência permite a mobilização de conhecimentos, atitudes e capacidades para que se possa enfrentar determinada situação, selecionando
recursos, num momento e na forma adequada. Implica, também, na mobilização de esquemas que se possui para desenvolver respostas inéditas,
criativas e efetivas para problemas novos.
O desenvolvimento de competências são princípios ativos com dimensões cognitivas e sócio-afetivas que constituem o cidadão.
Conforme, a definição de Moreto (2003), as habilidades estão associadas ao saber fazer, ou seja, área física ou mental que indica a capacidade
adquirida. Assim sendo, as habilidades devem ser desenvolvidas na busca das competências.
Portanto, o foco do trabalho pedagógico efetuado no espaço escolar deve ser continuamente refletido teórico-metodologicamente no cotidiano
escolar, possibilitando ao professor elaborar, aplicar e avaliar atividades de aprendizagem, transformando o fazer escolar num processo contínuo,
inovador e prazeroso.
Apontamos as seguintes competências que os alunos deverão adquirir no seu aprendizado, veiculadas nas diferentes áreas dos conhecimentos:
• Compreender a língua portuguesa nos eixos da linguagem;
• Resolver situações-problemas;
• Compreender os conceitos elaborados cientificamente;
• Aprender a realidade na sua diversidade e numa perspectiva multiculturalista ;
• Compreender a construção social e histórica da ação humana;
• Produzir expressões artísticas desenvolvendo a percepção e seu conhecimento de mundo;
• Compreender o transcendente pelo ser humano, respeito a pluralidade e diversidade cultural religiosa do Brasil;
• Compreender a cultura de movimentos, valores, comportamentos, atitudes e concepções de mundo;
• Entender o contexto da língua estrangeira moderna nas suas dimensões.
ENSINO MÉDIO
As habilidades estão associadas ao saber fazer, compreender fenômenos, relacionar informações, analisar problemas, sintetizar, julgar,
correlacionar e manipular.
As competências são um conjunto de habilidades harmonicamente desenvolvidas, explicitadas pelas Diretrizes Curriculares e pelos PCNs
/MEC ( Parâmetros
Curriculares Nacionais/ Ministério da Educação e Cultura):
São cinco estas competências:
• Domínio da linguagem;
• Compreensão de fenômenos;
• Construção de argumentação;
• Solução de problemas;
• Elaboração de propostas.
As competências não eliminam os conteúdos, apenas norteiam a seleção destes, para que o educador tenha presente que o importante não é a
quantidade de informações, é a capacidade de lidar com elas, por meio de processos que impliquem a produção ou reconstrução do
conhecimento, a fim de que sejam transpostas à situações novas.
O domínio de uma competência permite mobilização de conhecimento para resolver problemas de forma inédita, criativa e eficaz.
DISPOSIÇÕES FINAIS:
Os PARECERES, nº 131, de 05 de outubro de 2005, nº 133, 07 de outubro de 2005 e nº 38 de 07 de julho de 2006, que tratam respectivamente
sobre a Educação das Relações Étnico-Raciais e Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, Educação e Ensino para
o Trânsito,na Educação Básica e suas modalidades e a Inserção da Cultura Sul-mato-grossense , na Educação Básica do Sistema Estadual de
Ensino , serão trabalhados em forma de projetos de pesquisa .
O DECRETO nº51.290, de 11 de fevereiro de 2010 regulamenta a Lei nº14.957, de 16 de julho de 2009, que dispõe sobre a inclusão de medidas
de conscientização, prevenção e combate ao “bullying”.
DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
A Educação Especial é uma modalidade transversal da Educação que complementa todos os níveis, etapas e modalidades de Ensino, sendo parte
integrante da educação regular. Faz-se necessário a disponibilidade de serviços de apoio especializado, recursos educacionais adequados, práticas
diferenciadas e dinâmicas, que dê suporte e atenda ao educando na sua necessidade particular, favorecendo o seu desenvolvimento integral.
De acordo com a RESOLUÇÃO nº4, artigo 29, parágrafo 1º “Os sistemas de ensino devem matricular os estudantes com deficiências,
transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação nas classes comuns do ensino regular e no Atendimento Educacional
Especializado (AEE), complementar ou suplementar à escolarização, ofertado em salas de recursos multifuncionais ou em centros de AEE da
rede pública.”
Nesse contexto, a educação das pessoas com necessidades educacionais especiais pressupõe reflexão sobre a Educação para todos. A LDB
9.394/96 em seu capítulo V coloca que a educação dessas pessoas, deve se dar de preferência na rede convencional de ensino. Assim, entendendo
a necessidade da Educação Inclusiva, é importante que sejam disponibilizados a esses educandos atenção diferenciada, estratégias e práticas que
viabilizem o seu maior desenvolvimento, explorando, assim suas potencialidades, para tanto serão disponibilizadas Salas de Recursos
Multifuncionais e suporte pedagógico com acompanhamento e supervisão de técnicos do Núcleo da Educação Especial – NUESP. Será
garantido, também, o número adequado por turma, respeitando a Legislação vigente, de forma a promover a aprendizagem e o desenvolvimento
pleno dos alunos. Dessa forma, evitar que a diferença torne-se motivo de exclusão ou evasão escolar.
DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
Curso Técnico em Manutenção e Suporte em Informática
Os Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio são ministrados em dois períodos, vespertino e noturno.
As Competências profissionais específicas do Técnico em Manutenção e Suporte em Informática – Eixo Tecnológico: Informação e
Comunicação são:
• Avaliar a necessidade de substituição ou mesmo atualização tecnológica dos componentes de redes.
• Coordenar atividades de garantia de segurança dos dados armazenados em sistemas computacionais, efetuando cópias de segurança,
restauração de dados e atividades de prevenção, detecção e remoção de vírus.
• Entender os princípios das tecnologias da comunicação e da informação, associá-las aos conhecimentos científicos, as linguagens que lhes
dão suportes e aos problemas a que se propõe solucionar.
• Identificar a origem de falhas no funcionamento de computadores, periféricos e softwares avaliando seus efeitos.
• Identificar as arquiteturas de redes e analisar meios físicos, dispositivos e padrões de comunicação.
• Instalar, configurar e desinstalar programas básicos, utilitários e aplicativos.
• Posicionar-se de forma critica e ética frente às inovações tecnológicas.
• Realizar manutenção preventiva e corretiva de equipamentos de informática, identificando os principais componentes de um computador
e suas funcionalidades.
• Realizar procedimentos de becape e recuperação de dados.
• Saber trabalhar em equipe.
• Ter atitude ética no trabalho e no convívio social.
• Ter iniciativa, criatividade e responsabilidade.
Curso Técnico em Comunicação Visual
As Competências profissionais específicas do Técnico em Comunicação Visual – Eixo Tecnológico: Produção Visual e Design são:
• Entender conceitos sobre comunicação social e sua influência na sociedade e cultura refletindo criticamente sobre as práticas profissionais
no campo da Comunicação;
• Definir e relacionar comunicação e comunicação visual;
• Utilizar corretamente nomenclaturas e conceitos pertinentes às atividades profissionais da área da comunicação, comunicação visual,
design gráfico;
• Entender a influência da história da arte no contexto estético de peças visuais;
• Conhecer as linguagens habitualmente usadas nos processos de comunicação, nas dimensões de criação, de produção, de interpretação,
demonstrando domínio técnico, artístico e estético;
• Conhecer o funcionamento de equipamentos fotográficos, tecnológicos e suas linguagens;
• Dominar softwares aplicativos na área de design gráfico;
• Desenvolver e empregar elementos criativos, estéticos e semânticos de comunicação visual gráfica;
• Planejar, executar e interpretar a programação visual de diferentes gêneros e formatos gráficos para peças publicitárias, informativas,
educacionais, anúncios para mídia impressa, peças gráficas em jornais, revistas, livros, painéis, folder, materiais impressos, marcas -
identidades visuais (logotipos, logomarcas), sinalizações, ilustrações, peças de apoio apoios à editoração, à promoções, folhetos, mala
direta com imagens e textos, outdoors, ações de merchandising, vitrines, entre outros;
• Aplicar tipografias e cores em layouts diversos;
• Criar banners, hot sites, anúncios para mídia eletrônica / internet;
• Controlar, organizar e armazenar materiais físicos e digitais de produção gráfica;
• Identificar e empreender negócios envolvendo comunicação visual e design gráfico;
• Entender e acordar o briefing, ajustando o projeto ao pedido do cliente;
• Demonstrar conhecimento técnico e capacidade de diálogo na negociação;
• Elaborar contrato de trabalho definindo programa de ações e conduzir de forma responsável seus contratos de trabalho;
• Desempenhar, com responsabilidade, as atividades profissionais individualmente e em equipes multidisciplinares;
• Entender conceitos de marketing e sua relação com o comportamento do consumidor;
• Ter conhecimentos sobre técnicas de atendimento e venda;
• Manter atualização a respeito da aplicação de materiais;
• Manter-se atualizado e compartilhar conhecimentos em tecnologia;
• Direcionar seus objetivos visando a qualidade, segurança, higiene e conservação do meio ambiente.
PROJOVEM
O Programa Nacional de Inclusão de Jovens PROJOVEM URBANO visa garantir aos jovens com idade entre dezoito e vinte e nove anos, que
saibam ler e escrever e que não concluíram o ensino fundamental, ações de elevação de escolaridade, na forma de curso, qualificação
profissional, inicial e participação cidadã.
Considerando:
• A necessidade de promover ações de cidadania voltadas a jovens que por diferentes fatores foram excluídos do processo educacional, de
modo a reduzir a exposição desses jovens a situações de risco, desigualdade, discriminação e outras vulnerabilidades sociais;
• Contribuir na implementação do Plano de Enfrentamento da Mortalidade da Adolescência e Juventude Negra.
PROFUNCIONÁRIO
Oferece Cursos Técnicos de Nível Médio nas áreas de Multimeios Didáticos, Alimentação Escola, Infraestrutura e Meio Ambiente e em
Secretaria. Utiliza-se da metodologia à distância e é oferecido mediante projeto próprio aprovado pelo Órgão competente. Suas finalidades são:
• Proporcionar formação e habilitação profissional aos educadores não docentes que atuam nas escolas nas Redes Estadual e Municipal de
Ensino;
• Ampliar os conhecimentos dos funcionários sobre a estrutura e funcionamento da educação básica;
• Capacitar os profissionais não docentes para atuarem como parte do processo educativo.
7.1 - Gestão escolar
A Gestão Escolar é o processo que rege o funcionamento da Unidade Escolar, compreendendo tomada de decisão conjunta no planejamento,
execução , acompanhamento e avaliação das questões administrativas e pedagógicas , envolvendo a participação de toda a comunidade escolar.
Para fazer-se cumprir as ideias expressas pela Gestão Escolar a Escola Estadual Adê Marques é composta em sua estrutura funcional
pelo Colegiado Escolar e pela APM (Associação de Pais e Mestres). Estas possuem Estatuto próprio e seus representantes são eleitos pela
comunidade escolar. A estrutura administrativa e pedagógica para o exercício 2011 à 2014 tem a seguinte composição: Diretor: professor
Ronaldo Caccia ;Diretora Adjunta: Ana Paula Escarmanhani; Secretária: Maria Aparecida Franco Lacerda, presidenta do Colegiado Escolar:
Maria Vanderlan Santos Rahal ; presidenta da APM (Associação de Pais e Mestres): Cristiane Dutra da Silva; Assessora Técnica: professora
Maria Rosa Fernandes Flores. O quadro de funcionários responsáveis pela Coordenação do Ensino Fundamental, Médio e Cursos Técnicos estão
a cargo dos seguintes profissionais: Coordenadoras-Especialistas: Cléa Canavieira Fonseca e Ramona de Fátima Espinoza de Matos. Professoras-
Coordenadoras: Ramona Helena Brizuela Barbosa; Professores -Readaptados: Ivanilda Barbosa de Lima,Viviane Hammes de Lima e Gladis
Icassatti Vieira, Marcelo Antonio Fontanive, Rosangela Mari Marino Dias; Coordenadores de Área: Nidiane Benites Antunes (Língua
Portuguesa) e Ednéia Ribeiro Brandão Cavalcante (Matemática); Coordenadores dos Cursos Técnicos: Comunicação Visual, professora Marina
da Silva Ribeiro, Técnico em Manutenção e Suporte em Informática, professor Carlos Recalde Zarate,PROJOVEM - Cleonice Macena
Gomes e PROFUNCIONÁRIO tem como tutora a professora Elizete Cardoso; Professora Gerenciadora das Tecnologias e Recursos Midiáticos:
Cristiane Dutra da Silva; Coordenadora do PROEMI - Programa Ensino Médio Inovador / Projeto Jovem de Futuro: Ramona Helena Brizuela
Barbosa. Técnica em Educação Especial: Rosinei Sandri e Maria Vanderlan Santos Rahal.
7.2 - Organização do tempo e espaço
Do funcionamento:
MODALIDADE ANOS PERÍODO HORÁRIO
Ensino Fundamental I 2º ao 5º Matutino 7h às 11h10min
Ensino Fundamental II 6º ao 9º Matutino 7h às 11h20min
Ensino Fundamental II 6º ao 9º Vespertino 13h às 17h20min
Ensino Médio Regular
Extensão Escola Municipal
Graça de Deus
1º ao 3º Matutino 7h às 11h20min
Ensino Médio Regular 1º ao 3º Vespertino 13h às 17h20min
Ensino Médio Regular 1º ao 3º Noturno 18h50 às 23h10min
SALA DE RECURSO
MULTIFUNCIONAL
Ens. Fund. e Médio
Matutino
Vespertino
7h às 11h
13h às 17h
PROJOVEM Ens. Fundamental II Noturno 18h50 às 22h30min
PROFUNCIONÁRIO Ensino Médio Aos Sábados 8h às14h (quinzenalmente)
PRONATEC Ensino Médio Vespertino 13h às 17h20min
PRONATEC Ensino Médio Noturno 18h50 às 23h10min
Para oferecimento das etapas da educação básica, a sala de aula deverá assegurar as seguintes dimensões mínimas por educando:
I – 1,50 m² na educação infantil;
II – 1,30 m² no ensino fundamental e no ensino médio.
As formas de agrupamento e a constituição de turmas dessa Unidade Escolar seguem os seguintes critérios:
• Quanto ao número mínimo de alunos por turma segue RESOLUÇÃO/SED n.2.318, de 29 de dezembro de 2009.
• Quando da constituição das turmas, deve ser observada a capacidade física da sala, respeitando a dimensão de 1.30m² por aluno.
• Quando houver alunos com necessidades educacionais especiais, desde que detentores de parecer técnico da equipe responsável pela
educação especial da unidade escolar, o quantitativo por turma deve ser:
I – nos anos iniciais do ensino fundamental - máximo de vinte alunos;
II – nos anos finais do ensino fundamental e no ensino médio - máximo de vinte e cinco alunos.
Recomenda-se a inclusão de até três alunos por turma, desde que com a mesma necessidade educacional especial.
Sistema de Recuperação:
A recuperação da aprendizagem é parte integrante do processo educativo e visa:
I – oferecer oportunidade ao estudante de identificar suas necessidades e de assumir responsabilidade pessoal com sua própria aprendizagem;
II – propiciar ao estudante o alcance dos requisitos considerados indispensáveis à sua aprovação;
III – diminuir o índice de evasão e repetência.
A recuperação da aprendizagem é realizada à medida que forem sendo detectadas deficiências no processo de aprendizagem e no rendimento do
estudante.
A instituição escolar adota um sistema de recuperação paralela através de um processo avaliativo em que o aluno é convidado a retomar seus
estudos, revendo conteúdos não assimilados. Isso acontece ao longo do ano letivo.
Com a orientação da coordenação pedagógica, os professores de cada disciplina preparam atividades de monitoria que são aplicadas em sala de
aula, aos alunos (as) que não obtiveram os 60% ( sessenta por cento) de aproveitamento escolar.
8 - Relações entre a escola e a comunidade
A relação entre escola e comunidade é indispensável para uma Educação de qualidade e depende de uma boa interação entre familiares, gestores,
professores, funcionários e estudantes sendo necessário um diálogo constante com os familiares sobre os problemas que afetam o aluno em casa e
na escola: evasão no ensino noturno, indisciplina, participação efetiva dos pais no processo educacional; desenvolvimento de projetos com temas
transversais, cidadania, ética (valores, responsabilidades).A participação comunitária na escola não se reduz , a um problema pedagógico, é
também político. A prática da autonomia, que implica na valorização do papel da escola é responsabilidade de toda a comunidade
educativa.Conforme cita Sandra Zita Silva Tiné:
"A escola não é um espelho da comunidade. A escola não é um retrato da comunidade. A escola não é salvadora da comunidade. A escola
participa da comunidade e é participada por ela”.
Sob essa afirmação, podemos dizer que a escola e a comunidade devem ajudar-se mutuamente. Podendo assim, entender e direcionar as práticas
educacionais para melhor colaborar na formação cultural, ética e cidadã.
O apoio do Colegiado Escolar e da APM é de fundamental importância para o fazer pedagógico da Educação Básica. Sendo assim, as atividades
prioritárias a serem desenvolvidas pelo Colegiado Escolar são:
• Participar da elaboração e avaliação periódica do Projeto Político Pedagógico, do Plano de Gestão,do Regimento Escolar e do Calendário
escolar;
• Participar da elaboração do plano de aplicação dos recursos financeiros alocados na escola e analisar suas respectivas prestações de
contas, antes do encaminhamento à Secretaria da Educação;
• Buscar articulação com a equipe gestora, incentivando o desenvolvimento de ações voltadas para a integração entre a escola e a
comunidade;
• Acompanhar as ações desenvolvidas pela Unidade Escolar, objetivando a identificação de problemas, propondo alternativas para melhoria
de seu desempenho;
• Realizar reuniões ordinárias a cada mês do ano letivo e extraordinárias quando necessário;
Atualmente a composição do Colegiado é estabelecida na Lei 11.043 de 09 de maio de 2008, em conformidade com o porte e os turnos de
funcionamento da Unidade Escolar.
Atual Diretoria do colegiado - "Escola Estadual Adê Marques" com gestão de 2012 a 2014:
Presidente – Maria Vanderlan Santos Rahal
Representante do Segmento Pais – Milquizedeque Pereira
Representante do Segmento Professores – Flávia Cristina Guimarães
Representante do Segmento Coordenação Pedagógica – Rosangela Mari Marino Dias
As atividades prioritárias a serem desenvolvidas pela APM são:
• Auxiliar a direção da escola na consecução de seus objetivos educacionais;
• Representar, junto a direção do estabelecimento, as aspirações da comunidade, constituída de pais, alunos e professores;
• Participar da discussão e elaboração do cardápio da merenda escolar, levando em consideração os hábitos alimentares locais e o valor
nutritivo dos alimentos; realizando o acompanhamento da sua execução e sugerindo adaptações quando necessário;
• Insistir na participação dos pais nas atividades culturais promovidas pela escola, que são os momentos onde os alunos apresentam
trabalhos, pesquisas, teatro, dança; fortalecer a participação dos pais através da APM.
Para gestão 2012-2014 a APM conta com a seguinte formação:
Diretoria
Presidente – Cristiane Dutra da Silva (professora/mãe)
Vice-Presidente - Rosimar dos Santos Alves (professora/mãe)
Secretária - Márcia Cristina Ortiz da Silva (professora)
Tesoureira - Ramona Helena Brizuela Barboza (professora coordenadora/mãe)
Conselho Fiscal
Edna Aparecida Benedicto (professora)
Elisangela dos Santos Bastos Pivoto (mãe)
Ben-Hur Spiacci Barbosa (professor)
Doraci Vendita (administrativo)
Roberto Carlos Balta (administrativo)
Participação com Organizações da Sociedade civil
É fundamental reconhecer que o ato educativo tem finalidades e objetivos associados ao cotidiano fora da escola formando cidadãos . Assim, a
qualidade da educação só pode ser definida e alcançada a partir da sociedade, com a sua participação ativa contribuindo para o desenvolvimento
nacional com a mobilização da sociedade em torno da escola, de forma a implementar um processo educacional compatível com o
desenvolvimento desejado. Portanto, decorre desse entendimento a importância da mobilização de pessoas e de instituições para promover a
educação e contribuir para que tenha significado social de qualidade. No nosso caso, o propósito é promover uma educação que sirva à
construção de um projeto produtivo e democrático da nossa comunidade escolar para atuar na sociedade.
É com esse espírito que a escola Adê Marques busca a integração do setor produtivo, de organizações da sociedade civil, das famílias e de
representantes da comunidade em torno da educação e do desenvolvimento da escola, como instituição formadora de cidadãos capazes de
participar de forma ativa e competente.
9 - Concepções teóricas
Concepção de Escola e Educação
A escola é considerada por todos, como um espaço e lugar privilegiado de ensino-aprendizagem. Nesse contexto, surgem alguns questionamentos
junto aos professores e demais profissionais da educação, especialmente, no momento da elaboração doProjeto Político Pedagógico da Escola:
de que forma devemos conceber o papel social da escola? Como devemos conduzir as orientações pedagógicas e os conteúdos de ensino? Com
efeito, a escola tem um papel importante na evolução do processo de aprendizagem de cada cidadão que consegue passar por uma instituição
educativa, cuja função é orientar e preparar socialmente.
A escola contemporânea tem passado por expressivas transformações de caráter social, político e econômico. Essas transformações originam-se
nos pressupostos que vêm sendo direcionados aos modos de vida. Estes estão sendo vivenciados pela escola. São variantes de diversos matizes,
que se multiplicam a cada dia. Observam- se situações espetaculares, dignas, responsáveis, equilibradas, criativas. Mas, enfrentamos também
situações lastimáveis, como se as pessoas estivessem perdendo o senso da aprendizagem do bem viver, de relacionar-se, de aprender, de querer e
de respeitar-se. Esse deve ser o ponto das discussões, encontros, leituras e reformas no cotidiano da escola. Assim, a escola estará cumprindo
com o seu papel social expressivo na construção e reconstrução daqueles que passam parte de suas vidas sendo orientados e preparados por ela.
Nesse sentido, a escola deve ser um espaço onde o conceito de cidadania e democracia estejam sempre presentes, norteando todas as atividades,
com regras claras que demonstre os direitos e deveres de cada membro e escolhas capazes de abarcar as necessidades da comunidade que a
integra, valorizando a participação de pais, profissionais da educação e alunos.
Concepção de Gestão Escolar
O conceito de Gestão Escolar é de extrema importância, na medida em que desejamos uma escola que atenda às atuais exigências da vida social:
formar cidadãos, oferecendo, ainda, a possibilidade de apreensão de competências e habilidades necessárias e facilitadoras da inserção social.
A Gestão Escolar está classificada em três áreas, funcionando interligadas, de modo integrado ou sistêmico: Gestão Pedagógica, Gestão de
Recursos Humanos e Gestão Administrativa.
01 - Gestão Pedagógica
É o lado mais importante e significativo da Gestão Escolar. Cuida de gerir a estrutura pedagógica da escola e da educação escolar.
• Assegura o cumprimento dos objetivos do ensino: gerais e específicos.
• Define as linhas de atuação, em função dos objetivos e do perfil da comunidade e dos alunos.
• Propõe metas a serem atingidas.
• Assegura o cumprimento do planejamento curricular escolar.
• Acompanha e avalia o rendimento das propostas pedagógicas, dos objetivos e o cumprimento de metas.
• Avalia o desempenho dos alunos, do corpo docente e da equipe escolar como um todo.
• Suas especificidades estão enunciadas no Regimento Escolar e no Projeto Politico Pedagógico também inclui elementos da gestão
pedagógica: objetivos gerais e específicos, metas, plano de curso, plano de aula, avaliação e treinamento da equipe escolar.
• O Diretor é o grande articulador da Gestão Pedagógica e o primeiro responsável pelo seu sucesso. É auxiliado nessa tarefa pelo
Coordenador Pedagógico e diretor adjunto.
02. Gestão Administrativa
• Cuida da parte física (o prédio e os equipamentos materiais que a escola possui) e da parte institucional (a legislação escolar, direitos e
deveres, atividades de secretaria).
• Suas especificidades estão enunciadas no Plano Escolar (também denominado Plano Político Pedagógico de Gestão Escolar, ou Projeto
Pedagógico) e no Regimento Escolar.
03 - Gestão de Recursos Humanos
Não menos importante que a Gestão Pedagógica, a gestão de pessoal - alunos, equipe escolar, comunidade constitui a parte mais sensível de toda
a gestão.
Sem dúvida, lidar com pessoas, mantê-las trabalhando satisfeitas, rendendo o máximo em suas atividades, contornar problemas e questões de
relacionamento humano faz da gestão de recursos humanos o ponto principal da organização escolar - em termos de fracasso ou sucesso - de toda
formulação educacional a que se pretenda dar consecução na escola.
Direitos, deveres, atribuições - de professores, corpo técnico, pessoal administrativo, alunos, pais e comunidades - estão previstos no Regimento
Escolar.
• Quando o Regimento Escolar é elaborado de modo equilibrado, não tolhendo demais a autonomia das pessoas envolvidas com o trabalho
escolar, nem deixando lacunas e vazios sujeitos a interpretações ambíguas, a gestão de recursos humanos se torna mais simples e mais
justa.
• A organização acima - gestões pedagógica, administrativa e de recursos humanos - correspondem a uma formulação teórica, explicativa,
pois, na realidade escolar, devem atuar integradamente, de forma a garantir a organicidade do processo educativo.
Currículo:
O currículo não pode ser pensado a partir de uma estrutura rígida e nem imposta de cima para baixo. A escola tem a função primordial de
atender as necessidades da comunidade. O currículo deve redimensionar, constantemente, os espaços e tempos escolares, revendo concepções e
práticas pedagógicas. Nesse contexto, a formação permanente dos/as educadores é indispensável, promovendo a cooperação entre os implicados
no processo educativo, possibilitando mudanças, a partir de uma práxis reflexiva, tendo em vista a qualificação do processo de ensino –
aprendizagem.
Todo o processo de educação escolar, por ser intencional e sistemático, implica a elaboração e realização de um programa de experiências
pedagógicas a serem vivenciadas em sala de aula, na escola e fora dela. O currículo é entendido aqui como o conjunto dessas atividades,
imbuídas de sentido, com uma intencionalidade educativa, capaz de indicar os caminhos admitindo mudanças, atalhos e alterações significativas
em busca da aprendizagem de todos os alunos. Assim, a educação ultrapassa a reprodução de saberes e fazeres, possibilitando a troca de
experiências e a construção de aprendizagens significativas.
O currículo está diretamente relacionado ao contexto sócio-político-cultural e, assim, é construído de forma dinâmica e participativa através de
uma abordagem interdisciplinar, tendo em vista, prioritariamente, a formação do cidadão comprometido eticamente com a transformação da
sociedade.
Concepção de Ensino
Sócio-interacionista:
- Maior valorização do contexto sócio cultural dos alunos e de seus níveis de elaboração de conhecimentos;
- Contato mais intenso e prazeroso com o universo da leitura e da escrita, com busca mais intencional de contexto de significados;
- Organização do trabalho escolar em bases mais coletivas, maior investimento na qualificação profissional, maior compromisso com a
superação do fracasso escolar.
Nos moldes do sócio-interacionista, a Escola Estadual Adê Marques compreende a educação como construção coletiva permanente, baseada nos
princípios de convivência, solidariedade, justiça, respeito, valorização da vida na diversidade e na busca do conhecimento. Nessa
perspectiva,
utiliza -se de uma metodologia, que contribua na construção da autonomia moral e intelectual de todos os envolvidos no processo educativo,
buscando a humanização e a mudança social.
Assim, a ação educativa, na escola apresenta como proposta pedagógica a premissa de que o conhecimento é construído nas discussões coletivas
e que as relações de aprendizagem possibilitam a reversibilidade de papéis no ato de ensinar e aprender.
Nesse sentido, CANÁRIO (2006, p.11) indica que:
[...] O objetivo seria que cada escola pudesse transformar-se em um centro de educação permanente, profundamente enraizada no contexto
local e capaz de fazer interagir múltiplos tipos de aprendentes . O que está em causa é fazer da escola um lugar onde todos possam aprender e
se tornem habituais situações de reversibilidade dos papéis de ensinar e aprender [...]
A escola insere-se, dialeticamente, na sociedade e, por isso, os alunos não estão num dado momento, sendo preparados para a vida e em outro
vivendo. A aprendizagem precisa acontecer a partir de problemas reais, em um processo interpessoal que vai se transformando em um processo
intrapessoal. Assim, educar é mais que reproduzir conhecimento, é constituído de diversas partes dos processos do desenvolvimento cognitivo,
centrado na possibilidades de o sujeito ser, constantemente colocado frente a frente com situações problemas que o provoquem a construir um
novo conhecimento. É, sobretudo, responder aos desafios da sociedade na busca da transformação. Portanto, “os sujeitos que hoje vão à escola
constituem uma população altamente diversificada, o que gera a necessidade de prestar atenção às diferentes maneiras de interpretar o mundo, o
conhecimento e as relações sociais.” (MENEZES, 2006)
Papel da educação frente à nova conjuntura tecnológica e globalizada
O mundo assistiu na virada do século XX para o XXI a popularização das chamadas “novas tecnologias” de informação e comunicação, as
TICS. Os computadores, a internet, web, iPods, programas e ferramentas foram desenvolvidos para suportam a transmissão de uma grande
quantidade de informações. Essas informações circulam nesses espaços virtuais, flutuantes, modificando a noção de tempo, espaço, status social
e econômico. Os sistemas e suas ferramentas de informação são mais do que veículos de transmissão de informação, pois transcendem os meios
convencionais ao oferecerem maior poder de interação. Reúnem num mesmo suporte computacional várias mídias capazes de ampliar os sentidos
humanos e as habilidades envolvidas na operação, caracterizando-se por hipermídia. Levy (2000, p. 157) assim define as TICs:
[...] Tecnologias intelectuais que amplificam, exteriorizam e modificam numerosas funções cognitivas humanas: memória (banco de dados,
hiperdocumentos, arquivos digitais de todos os tipos), imaginação (simulações), percepção (sensores digitais, telepresença, realidades virtuais),
raciocínios (inteligência artificial, modelização de fenômenos complexos).
Muitos autores, entre eles Castells (2003), Levy (1999) evidenciam o potencial das hipermídias no processo de dinamização e ampliação das
habilidades cognitivas. Isso acontece devido a riqueza de objetos e sujeitos que interagem, a maior probabilidade de se extensão da memória, a
atuação em rede e pela democratização dos espaços e ferramentas que facilita o compartilhar de saberes, autoria e co-autoria, edição e publicação
de informações, mensagens, obras e produções culturais.
O conhecimento se dá fundamentalmente no processo de interação, de comunicação. A informação é o primeiro passo para conhecer. Conhecer é
relacionar, integrar, contextualizar, fazer nosso o que vem de fora. Conhecer é saber, é desvendar, é ir além da superfície, do previsível, da
exterioridade. Conhecer é aprofundar os níveis de descoberta, é penetrar mais fundo nas coisas, na realidade, no nosso interior. Conhecer é
conseguir chegar ao nível da sabedoria, da integração total, da percepção da grande síntese, que se consegue ao comunicar-se com uma nova
visão do mundo, das pessoas e com o mergulho profundo no nosso eu. O conhecimento se dá no processo rico de interação externo e interno.
Pela comunicação aberta e confiante desenvolvemos contínuos e inesgotáveis processos de aprofundamento dos níveis de conhecimento pessoal,
comunitário e social (MORAN, 2009, p. 23).
É no contexto de discussão da acessibilidade que entra a educação. Através dela pode-se e devem-se democratizar os instrumentos e meios pelos
quais as informações e conhecimento podem ser acessados. Ao disponibilizar os meios de acesso as trocas e intercâmbios se tornam uma
atividade que insere a grande maioria de uma população na era digital, pois que “un contenido digital de interés educativo es información en
código binário desarrollada o adquirida con un objetivo preciso de ser intercambiable y estar disponible para favorecer la educación permanente,
el diálogo cultural y el desarrollo económico de sus usuários” (SANCHEZ, 2005, p. 02)[1].
Concepção de Aprendizagem
Planejar, facilitar e avaliar a aprendizagem
Ao versarmos sobre a aprendizagem, seja formal ou não, devemos tratar da principal capacidade humana que é o pensar. É por meio do intelecto
que o ser humano tem a capacidade de compreender e interagir com a realidade, criar significados para fatos, acontecimentos, e a partir daí, ser
capaz de dar um significado à sua vida.
A aprendizagem pode ser entendida como processo de desenvolvimento da aptidão física, intelectual e moral da criança e do ser humano em
geral, visando à sua melhor integração individual e social. Transpor o senso comum à consciência filosófica e científica e denota passar de uma
concepção fragmentária, incoerente e desarticulada a uma concepção unitária, coerente e ativa. Portanto, senso comum e consciência filosófica
foram caracterizados por conceitos mutuamente contrapostos, de modo que seja capaz de dispor os seguintes pares antinômicos: fragmentário e
unitário; incoerente e coerente; desarticulado e articulado; implícito e explícito; degradado e original; mecânico e intencional; passivo e ativo;
simplista e cultivado. (SAVIANI, 1986, p. 10).
Para que a construção de uma nova proposta pedagógica nas instituições de ensino seja uma realidade fica claro a necessidade do
comprometimento de todos aqueles que estão ligados ao processo de ensino-aprendizagem, a fim de garantir a formação do aluno de modo a
contribuir para a sua transformação como ser humano.
A atuação do professor em relação à aprendizagem pode ser resumida em três competências básicas: planejar a aprendizagem, facilitar a
aprendizagem e avaliar a aprendizagem.
Planejar a Aprendizagem:
• Manter-se atualizado e em sintonia com as tendências didáticas pedagógicas;
• Estabelecer objetivos realistas e precisos;
• Correlacionar conteúdos às necessidades e a realidade;
• Organizar sequencialmente os conteúdos, às necessidades e à realidade da comunidade escolar;
• Propor ações coerentes aos objetivos e aos conteúdos;
• Dimensionar recursos adequados às atividades propostas;
• Definir estratégias de avaliação;
• Registrar esquematicamente sua proposta educativa, abrindo espaço para ajustes.
Facilitar a aprendizagem:
• Manter o foco de sua ação no estudante (em suas características e necessidades) e na aprendizagem;
• Observar as ações dos professores;
• Identificar as melhores ações para viabilizar a aprendizagem;
• Estimular o trabalho independente dos estudantes e valoriza iniciativas;
• Conduzir o processo estimulando a autoaprendizagem;
• Fazer parte de situações-problema que sejam concretas, visando à facilitação da aprendizagem;
• Usar situações do cotidiano do grupo para possibilitar a (re) construção do conhecimento;
• Associar teoria, prática e vivência escolar;
• Criar estratégias pedagógicas adequadas ao conteúdo e a temática a ser estudada, às características e aos interesses dos estudantes;
• Fornecer informações práticas;
• Discutir soluções apresentadas pelos estudantes;
• Rever suas ações;
• Orientar a elaboração de análise e sínteses;
• Observar e analisa criticamente resultados em todas as etapas do processo de ensino e aprendizagem;
• Comunicar-se e interagir com os estudantes, objetivando a efetiva construção do conhecimento;
• Falar com desenvoltura e clareza;
• Ouvir com atenção;
• Agir como mediador nas discussões, exercendo liderança nos momentos de impasse e/ou dispersão;
• Manter o foco de atenção no tema;
• Estimular a interação entre todos os participantes do processo educativo;
• Estimular o pensamento crítico, a argumentação coerente e a tomada de decisão em grupos;
• Explorar adequadamente materiais didáticos e recursos audiovisuais;
• Seleciona o(s) recurso(s) audiovisual (is) de acordo com a atividade a ser desenvolvida.
Avaliar a aprendizagem:
• Estabelecer cooperativamente com os profissionais, critérios para avaliação da aprendizagem;
• Observa atentamente as ações dos demais professores, com o objetivo de avaliar a própria pratica docente;
• Avaliar a aprendizagem dos estudantes de forma constante e variada, sempre sob o enfoque diagnóstico;
• Comparar os resultados com os objetivos definidos;
• Analisar os resultados com os estudantes;
• Propor alternativas para viabilizar a aprendizagem;
• Criar condições para a autoavaliação de todos os envolvidos no processo ensino-aprendizagem
[1] “O conteúdo digital de interesse educacional é informação em código binário desenvolvido ou adquirido com um objetivo preciso para ser
intercambiáveis ??e disponíveis para promover a aprendizagem ao longo da vida, o diálogo cultural e o desenvolvimento econômico de seus
usuários”. (Tradução nossa)
10 - Critérios e formas de avaliação de aprendizagem
Avaliação
“É um julgamento de valor sobre manifestações relevantes da realidade, tendo em vista uma tomada de decisão.”
( Luckesi, 1978).
A avaliação é uma das partes do currículo escolar que deve ser bem pensada, principalmente a avaliação da aprendizagem, que objetiva e detecta
o nível geral de conhecimento dos alunos, as suas dificuldades e as medidas necessárias para supri-las, além de analisar os conhecimentos
estabelecidos nos planos de trabalhos dos professores.
Para que haja realmente avaliação é necessário que o professor recorra às diferentes formas, critérios e estratégias para avaliar o aluno.
Quão importante é a avaliação da aprendizagem, por ser através dela que se pode verificar o progresso e as deficiências dos alunos, indicando os
caminhos para retomada ou mesmo o avanço dos conteúdos.
A Escola Estadual Adê Marques, trabalhando em consonância com o Referencial Curricular da Rede Estadual de Ensino - MS que enfatiza
as três modalidades que os professores devem recorrer, permeando o planejamento e as atividades, para realmente avaliar o processo pedagógico.
Sendo: diagnóstica,formativa e somativa.
Pensando-se em verificar os pré-requisitos dos alunos o professor deve utilizar-se da avaliação diagnóstica, no início do ano letivo, como
também, ao iniciar novos conteúdos. De acordo com a avaliação por competência a função diagnóstica, envolve descrição, atribuição de valor e
julgamento acerca dos resultados apresentados pelos alunos em diferentes etapas do processo educativo e atende a diferentes objetivos.
Retroalimenta o processo, servindo como indicador dos elementos de competência que precisarão ser aprofundados e/ou resgatados.
Na Avaliação Diagnóstica pode-se utilizar o pré-teste ou o teste diagnóstico, projetos, resolução de problemas, estudo de caso, painéis integrados,
portfólio, ficha de observação, lista de verificação de desempenhos e competências.
Já a Avaliação Formativa ou de processo deve estar presente no dia a dia, isto é, ocorre durante o processo ensino-aprendizagem. É interna ao
processo, contínua e interativa e é centrada no aluno. Também tem caráter diagnóstico.
“Ajuda o aluno a aprender e o professor a ensinar. É formativa toda avaliação que ajuda o aluno a aprender e a se desenvolver, ou melhor,
participa da regulação das aprendizagens e do desenvolvimento no sentido de um projeto educativo. Talvez, então, seria melhor falar em
observação formativa do que avaliação”.
Philippe Perrenoud
A Avaliação Formativa possibilita balanços tendo em vista os objetivos e competências pretendidas. Exprime resultados de aprendizagens. Seus
dados subsidiam o replanejamento do ensino para a próxima etapa. Fornece informações quanto ao rendimento do aluno em termos parciais ou
finais.
Na Avaliação Formativa ou de Processo, temos: as observações, resolução de problemas, estudo de caso, os exercícios, os questionários, as
dinâmicas, as pesquisas etc.
Na Avaliação Somativa ou de Produto usamos uma verificação ao final de cada bimestre, com data prevista em horário estipulado pela
coordenação pedagógica, objetivando saber realmente quais os conhecimentos que o aluno conseguiu assimilar, classificando-o de acordo com o
conhecimento adquirido. A proposta da escola é aplicar uma aferição de informações, em forma de testes, práticas profissionais, relatórios,
provas. No caso do Ensino Médio, a escola tem como prática , além das avaliações , já citadas a aplicação de Simulado Bimestral para os
terceiros anos, preparando-os e treinando-os para o ENEM e demais exames vestibulares.
As avaliações ficam então estabelecidas e organizadas da seguinte maneira:
1º Avaliação Formativa e Somativa: Diária e contínua ( Valor: Zero a Dez )
2º Avaliação Mensal Somativa - Simulado por Disciplina ( Valor: Zero a Dez) Testes com questões objetivas utilizando cartão resposta,
enfocando no contexto das questões, situações problemas e interpretativas.
3º Avaliação Bimestral Somativa - Prova Escrita ( Valor: Zero a Dez )
A semana de provas, mensal e bimestral ficará organizada e estabelecida da seguinte maneira: 01 dia reservado especificamente para Lingua
Portuguesa; 01 dia reservado especificamente para Matemática e os outros três dias distribuídos para as demais disciplinas.
Amor
Valorização
Apropriação
Liberdade
Investigação
Autenticidade
Reflexão
11 - Acompanhamento do processo de ensino e aprendizagem
O acompanhamento das avaliações da aprendizagem ocorrem durante o bimestre levantando dados do desempenho dos alunos por série, turma e
turno em todas as áreas de conhecimento e disciplinas.
Os dados são registrados em ficha própria com resultados tabulados em forma estatística e apresentados em gráficos.
Os gráficos dos resultados são utilizados pela direção e coordenação nas reuniões pedagógicas para o replanejamento de conteúdos e práticas em
sala de aula.
Planejamento Docente
O planejamento do docente envolve toda ação educativa que pressupõe em seu contexto: intencionalidade, estudos, procedimentos claros e
avaliação, além da ação e reflexão.
Dessa forma o Planejamento de Ensino é o processo de decisão sobre atuação concreta dos professores, no cotidiano de seu trabalho pedagógico,
envolvendo as ações e situações, em constante interações entre professor e alunos e entre os próprios alunos (PADILHA, 2001, p. 33). Na
opinião de Sant'Anna et al (1995, p. 19), esse nível de planejamento trata do "processo de tomada de decisões bem informadas que visem à
racionalização das atividades do professor e do aluno, na situação de ensino-aprendizagem".
O planejamento docente é realizado mensalmente e postado no sistema online . O professor conta com o auxílio dos coordenadores pedagógicos,
coordenações de área e professor gerenciador de tecnologias educacionais.
Todo planejamento é flexível, podendo o professor alterar quando houver necessidade em decorrência de um diagnóstico, fazendo assim, as
devidas observações.
Projeto Político Pedagógico E.E. Adê Marques
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Projeto Político Pedagógico E.E. Adê Marques

  • 1. Projeto Político-Pedagógico E.E ADÊ MARQUES Projeto Político Pedagógico: 2012
  • 2. 1 - Identificação Escola Estadual Adê Marques Endereço: Rua Tiradentes n° 845 Centro Município: Ponta Porã UF: MS CEP: 79904-620 Telefone e FAX:(67)3431-1274 e-mail: eeadem@sed.ms.gov.br Localização: Urbana Tipologia: B
  • 3. 2 - Apresentação do PPP A Escola Estadual Adê Marques é situada à Rua Tiradentes nº 845 Bairro Centro, Ponta Porã- MS. Com o intuito de construir uma escola democrática e participativa, sabendo da importância do Projeto Político Pedagógico para o fazer educativo, oportuniza a comunidade escolar a trabalhar de forma coletiva, dando ênfase a reflexão sobre os anseios e necessidades de todos os segmentos desta. A realidade atual tem contornos bem diferentes daquela de alguns anos atrás. Os avanços científicos e tecnológicos operaram transformações que se insinuam até nos rincões mais distantes e aparentemente avessos a qualquer desenvolvimento. Vivemos a era da globalização, e todas essas mudanças constituem desafios que geram conflitos, intranquilidade e afrontam o comodismo. Nesse contexto, a escola deve ser entendida como um espaço em processo e o terreno por excelência de “apropriação do legado cultural da humanidade e das formas de produção do conhecimento”. Como espaço científico do saber, deve abrir perspectivas para a formação do cidadão. Deve ensinar bem todos os conteúdos, atendendo às expectativas da comunidade escolar, respeitando seus educandos, pais, comunidade, equipe da escola e o interesse comum que reforça os objetivos traçados na apropriação do conhecimento. A ideia é buscar a excelência e a construção de um saber transformador, condizente com a realidade, estimulando o aluno a exercitar sua condição de cidadania. Esse cidadão participante, crítico, que gosta da escola e do saber, é o que se apresenta como alvo da ação escolar. Esse cidadão a se desenvolver não é simplesmente o aluno, mas é também o professor, o especialista, enfim, todas as pessoas da comunidade que participam do processo escolar, propiciando a instauração do coletivo de forma eficaz e eficiente. Faz-se necessário avaliar as condições internas e externas da escola, rompendo com a priorização de conteúdos estanques sem reflexão e substituindo-os por outros geradores de discussão, pensamentos e construção de saberes com fundamentação. Esses saberes deverão levar a uma escola que cresça em múltiplas dimensões, contemplando a diversidade. O ensino deve ser voltado para o desenvolvimento escolar de todas as crianças, jovens e adultos sem distinção e assim, verificando todas as suas peculiaridades. Todos esses contornos a serem construídos pautam-se pelas conquistas e expectativas já consagradas nos textos legais da LDB – Leis de Diretrizes e Bases – Lei nº 9394/96 e nos Parâmetros Curriculares sugeridos pelo Ministério da Educação e Cultura, que são importantes documentos de referência na definição da missão da escola. Sabendo da importância do Projeto Político Pedagógico para o fazer educativo, oportunizando a escola a trabalhar de forma coletiva, dando ênfase à reflexão sobre os anseios e necessidades de todos os segmentos da unidade escolar e que tem comopotencialidades: a educação inclusiva; professores licenciados, pós-graduados e com cursos de qualificação na área que atuam; docentes efetivos; cursos técnicos; sala de tecnologia adequada; sala multifuncional; biblioteca e principalmente, uma equipe pedagógica que trabalha unidas para a melhoria do processo ensino aprendizagem. A principal marca desta Instituição, construída no decorrer da história, é o respeito pela educação inclusiva e tem como identidade marcante as diversidades, preconizada pela Política da Educação Especial.
  • 4. O Projeto Político Pedagógico foi elaborado com a participação do corpo docente, discente, pais, administrativos, coordenação pedagógica e direção através da avaliação interna (questionário do PDE-escola). 3 - Missão Conceber uma educação de qualidade, buscando caminhos para a transformação das relações sociais que são pautadas pela inovação, pela moral e pela ética e assim, contribuir para a formação intelectual de cada educando. . 4 - Visão Formar cidadãos como sujeitos éticos, conscientes, críticos, formadores de opinião e que assim possam exercer sua cidadania plena, por meio da apropriação dos conhecimentos adquiridos. 5 - Valores
  • 5. Planejamento: toda ação educativa deve pressupor um projeto que contenha intencionalidade, estudos, procedimentos claros e avaliação. Determinação: uma qualidade a ser alcançada. Disciplina: determinação e disciplina andam juntas. Disciplinar-se não é submeter-se. É acordar regras e cumpri-las com responsabilidade para o bem da coletividade. Compromisso: que cada qual assuma as atribuições inerentes a sua função e que trabalhem juntos em prol da realização da missão de educar. Franqueza: relações sociais pautadas nos princípios da verdade e que estas visem conhecer as reais necessidades do cotidiano escolar. Respeito: as relações interpessoais, devem ser pautadas na disciplina e na cooperação entre os sujeitos. Solidariedade: deve presidir todas as ações sociais. Diversidade: repudiar toda discriminação baseada em diferenças de raça/etnia, classe social, crença religiosa, sexuais e outras características individuais e sociais; 6 - Diagnóstico Nas duas últimas décadas a América Latina, e sobretudo o Brasil tem vivido constantes transformações e aprimoramentos à realidade histórico político, econômico e social da população que atende cotidianamente. O Brasil apresenta atualmente um crescimento e aprimoramento político-econômico, em prol do benefício da sua sociedade, a qual ao longo das décadas passou por acirradas contradições e limitações correspondentes aos interesses políticos da elite dominante. A maneira perspicaz de limitar a ampliação da visão de mundo da população brasileira foi através das rígidas imposições educacionais, contudo a partir da segunda metade da década de oitenta passaram a ocorrer mudanças significativas na política e sucessivamente na realidade educacional brasileira. A estrutura governamental brasileira, a partir da década de noventa, alarga a visão sobre transformações políticas, destacando interesse e atenção para o âmbito educacional, pois o Brasil ainda apresenta grande número de analfabetos funcionais e um significativo número de jovens e adolescentes não frequentam à escola ou apresentam distorção idade/ano. A atividade econômica predominante do estado de Mato Grosso do Sul é a agropecuária, com destaque para as culturas de soja, milho, sorgo e atualmente cana-de-açúcar.Tendo como base da econômia a criação de animais bovinos. Com as mudanças educacionais promovidas nas últimas décadas no Brasil, fez com que o estado Mato Grosso do Sul funilasse, aprimorasse e
  • 6. lapidasse sua realidade educacional, isto foi feito em respeito ao contexto histórico social da clientela atendida , nas nossas escolas. Assim, o PPP - Plano Político Pedagógico - foi criado na segunda metade da década de 90, após a implantação da LDB ( Leis de Diretrizes e Bases) e dos princípios de Interdisciplinariedade e Transdisciplinaridade , que dá ênfase no resgate do indivíduo, enquanto sujeito ativo socialmente. Estes educandos, embutidos no interior dos suportes escolares, precisam de antemão serem respeitados, valorizados e ensinados para que na fase adulta, inserirem-se e contribuírem para o desenvolvimento e crescimento da sociedade, formando a identidade coletiva cívica. Frente a estas implicações e consequentes transformações político-social a Escola Estadual Adê Marques localiza-se no município de Ponta Porã, ao sul do estado de Mato Grosso do Sul, região Centro - Oeste do país, faz divisa seca com a cidade de Pedro Juan Caballero – Paraguai. Conforme, o censo IBGE/2008, a população é de 74.601 (setenta e quatro mil ,seiscentas e uma pessoas), das quais 89% moram na zona urbana e 11% na zona rural. Tem como atividades econômicas relevantes o comércio, a pecuária e a agricultura. O município de Ponta Porã, apresenta pluralidade e multiculturalidade mista e homogênea, na qual as diferentes religiões, o multilinguismo composto de inúmeras vertentes culturais respeita a diversidade cultural e interage com a existência de associações e clubes de lazer que agrupam e miscigenam a identidade da população. Há uma grande diversidade cultural, e os hábitos regionais como as rodas de tereré fazem parte do cotidiano. A Escola Estadual Adê Marques, conta com estrutura física adequada para atender o Ensino Fundamental I e II, Ensino Médio, Educação Especial e os projetos PROJOVEM, PRONATEC, PROFUNCIONÁRIO, que fortalecerão o currículo dos jovens para o acesso no mercado de trabalho. A comunidade escolar possui características peculiares, pois a clientela é oriunda do país vizinho “Paraguai” da zona rural, dos assentamentos, dos bairros da periferia e centrais. E também atendemos a alunos com necessidades educacionais especiais, jovens e adultos trabalhadores que cursam o ensino fundamental , médio regular e os cursos técnicos nas áreas de comunicação visual, técnico em informática e técnico em manutenção. Os educandos praticam atividades recreativas de lazer e interagem com o ambiente esportivo que beneficia o crescimento biopsicossocial. A escola atende a uma clientela seletiva e sua estrutura física, administrativa, educacional e funcional visa atender as expectativas da educação estadual e federal brasileira. 6.1 - Situação socioeconômica e educacional da comunidade
  • 7. Objetivando conhecer a realidade socioeconômica e cultural dos discentes, como também de seus familiares fez-se necessário um levantamento de dados específicos, possibilitando dessa forma, melhor adequação da instituição em relação ao ensino/aprendizagem. Utilizou-se da amostragem aleatória estratificada de forma voluntária. Apresentam-se aqui os resultados obtidos e as devidas considerações. ALUNOS
  • 8. Verificou-se que a maioria dos estudantes se informam através da TV e internet. Sendo, que o tempo gasto com internet e celular, é aproximadamente, duas horas por dia. Constatou-se que os alunos não têm o hábito de leitura, porém setenta e quatro por cento (74%) praticam atividades esportivas regularmente e sessenta e quatro por cento (64%) alegaram possuir uma boa alimentação. Outra questão verificada foi que, devido à falta de opções de lazer na cidade, frequentemente os alunos praticam esportes e visitam os amigos. Quanto à religiosidade, prevaleceu o catolicismo seguido da religião protestante. PAIS
  • 9. Conforme, o questionário socioeconômico respondido pelos pais e/ou responsáveis, sessenta e cinco por cento dos entrevistados disseram morar em casa própria, sendo que, quarenta e quatro por cento (44%) dessas casas possuem de quatro a cinco cômodos. Como atividade de lazer, em consonância com a pesquisa, trinta por cento (30%) frequentam festas e vinte e seis por cento praças. De acordo com a resposta dos pais a Bíblia é o livro mais lido pela família. Na maioria das residências possui geladeira, máquina de lavar roupas, computador e internet. Quarenta e cinco por cento (45%) dos entrevistados responderam que se ocupam a maior parte do tempo livre assistindo televisão. Os demais se ocupam com: religião, música, internet, esportes, entre outros. Vale ressaltar que apenas dois (2%) por cento dos pais leem. A televisão predomina como meio de informação, com quarenta e seis por cento (46%) , seguida da internet, trinta e seis por cento (36%). Os demais se dividiram em rádio, revistas e jornal escrito. Quanto à atuação profissional predominou entre a agricultura/pecuária com quarenta e dois por cento (42%), seguida de onze por cento (11%) no comércio, bancos, transportes, entre outros. Somente cinco por cento (5%) disseram ser donos do próprio negócio. Igualmente à resposta dos alunos, há preferência pelo catolicismo, quarenta e quatro por cento (44%), seguida da religião protestante (evangélica, batista, entre outros), com vinte e nove por cento (29%). Quanto aos hábitos alimentares, oitenta por cento (80%) dos entrevistados afirmaram manter, regularmente no cardápio, a maioria dos itens citados; já onze por cento (11%) responderam que gostam e aceitam uma alimentação variada, mas encontram dificuldades para adquiri-las. CONSIDERAÇÕES FINAIS Conforme, o questionário socioeconômico aplicado aos alunos e familiares, verificou-se que a maioria tem uma situação socioeconômica e cultural relativamente boa, pois de acordo com as respostas coletadas, eles têm acesso regular às informações através da TV e da internet. Os que
  • 10. não têm este último recurso, utilizam-se dos recursos disponíveis na escola e até mesmo por meio dos dispositivos móveis (celular, tablets, notebook). Em relação à situação de moradia, a maioria possui casa própria e são equipados com variados utensílios domésticos. A alimentação saudável teve um índice de respostas regular, uma vez que nem sempre há recursos financeiros para suprir todos os itens. Constatou-se, também, que a prática de esporte e lazer é bem frequente, contrastando com o hábito da leitura; o índice baixíssimo de leitores na família reflete diretamente no desempenho escolar dos alunos, pois a criança tende a copiar o exemplo dos pais. Diante disso, a instituição vem buscando se adequar a essa nova realidade procurando desenvolver formas que possam incentivar a prática de leitura e consequentemente o desenvolvimento cognitivo do indivíduo. 6.2 - Histórico da escola Na sua trajetória histórica, a Escola Estadual Adê Marques, passou por diversas denominações, atos de autorização e reconhecimento de níveis e modalidades de ensino, até chegar a atual composição. Relatamos a seguir, um breve histórico dessas modificações. A Escola Estadual Adê Marques foi criada pela Lei nº 3076 de 28 de setembro de 1971, com a denominação de Escola Normal Adê Marques. A Escola Normal “Adê Marques” é integrada ao Grupo Escolar José Bonifácio e ao Ginásio Estadual São Francisco de Assis, por meio do Decreto nº 1537 de 10.07.1973. Com essa integração, a partir da Lei nº 3.393 de 24.09.1973 publicado no Diário Oficial nº de 28.08.1983, a escola passa a denominar-se de Escola de 1º e 2º Graus Adê Marques, no ano de 1973. No percurso das mudanças de denominações da escola, vão surgindo diversos processos de autorização de funcionamento de níveis e cursos, a saber: • Autorização de funcionamento do ensino de 1ª à 8ª série, publicado no Diário Oficial nº 16.958 de 06.11.1975, com a autorização de nº 11/75/MT. • Autorização do funcionamento do Magistério em nível de 2º grau pelo Decreto nº 849/76, que ratificou a autorização nº 116/75/DIAE/DE.
  • 11. • Reconhecimento da Habilitação em Magistério de 1ª à 4ª série, pela Portaria nº 5183 de 08.07.1977. • Autorização de funcionamento do Curso Lei nº 7044/82, Deliberação nº 1.410 de 03.07.1986. • Autorização de funcionamento da Educação Especial (Deficiente Auditivo) pela Deliberação do CEE nº 1500 de 02.10.1986 revogada pela Portaria do CEE nº 018/87, republicada conforme Deliberação nº 1520 de 14.05.1987. • Reconhecimento do Ensino de 1ª à 8ª série, pela Deliberação nº 1770 de 18.12.1986, republicada pela Deliberação 1539 de 14.05.1987 no Diário Oficial nº 2103 de 08.07.1987, p.09. • Autorização de funcionamento de Educação Especial (Deficientes Mentais), pela Deliberação CEE nº 2103 de 16.12.1988. • A Associação de Pais e Mestres da Escola Estadual Adê Marques foi fundada em 05 de novembro de 1992. • Reconhecimento do Ensino Lei 7044/82 pela Deliberação 2567 de 16.08.1990. • Inclusão do termo Pré-Escolar pelo Decreto nº 6449 de 24.04.1992. • Autorização da Educação Pré-Escolar pela Deliberação do CEE nº 3722 de 18.11.1993. • Alteração de denominação da escola pelo Decreto nº 8491 de 07.02.1996, para Centro de Formação e Aperfeiçoamento do Magistério Adê Marques (CEFAM). • No ano de 1996, com a desativação do CEFAM, a escola passa a denominar-se Escola Estadual de 1º e 2º graus Adê Marques. • No ano de 1998, muda novamente a denominação para Escola Estadual Adê Marques, termo que é utilizado atualmente. • O Colegiado Escolar criado pelo DECRETO nº 5.868, de 17 de abril de 1991, é alterado pelo DECRETO nº 12.500, de 24 de janeiro de 2008, com fulcro no que dispõe a Resolução/SED nº 2.182, de 05 de agosto de 2008 passa, então a compor a estrutura da E.E Adê Marques • No ano de 2009 a Escola Estadual Adê Marques volta a oferecer Cursos Técnicos Profissionalizantes de Nível Médio, conforme a RESOLUÇÃO/SED nº 2.307 de dezembro de 2009 que aprova e autoriza o funcionamento do Curso Técnico em Manutenção e Suporte em Informática - Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação.
  • 12. • É implantado na Escola o Projeto “Além das Palavras” com a RESOLUÇÃO/SED nº 2.338/2010. A RESOLUÇÃO/SED nº 2.327, de 12 de fevereiro de 2010 da nova redação ao projeto já implantado. • A RESOLUÇÃO/SED nº 2.427, de 2 de fevereiro de 2011 que dispõe sobre o Projeto “Além das Palavras” altera a A RESOLUÇÃO/SED nº 2.327 de 12 de fevereiro de 2010. • A RESOLUÇÃO/SED nº 2.454, de 05 de setembro de 2011 credencia a unidade escolar, aprova o Projeto e autoriza o funcionamento dos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio em Alimentação Escola, Secretaria Escolar, Infraestrutura. • RESOLUÇÃO/SED n° 2.491, de 8 de dezembro de 2011 que dispõe sobre o Projeto de Implementação das Salas de Tecnologias Educacionais-STEs e a utilização das diversas tecnologias midiáticas nas unidades escolares da Rede Estadual de Ensino. • RESOLUÇÃO/SED n° 2.509, de 4 de janeiro de 2012 que dispõe sobre o Programa Além das Palavras nas unidades escolares da Rede Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul que ofertam os anos iniciais do ensino fundamental. • RESOLUÇÃO/SED n° 2.518, de 20 de janeiro de 2012 que dispõe sobre a implantação do Projeto de Coordenação de Área para os componentes curriculares/disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática • A RESOLUÇÃO/SED nº 2.564, de 25 de julho de 2012 aprova o Projeto e autoriza o funcionamento do Curso Técnico em Comunicação Visual – Eixo Tecnológico: Produção Cultural e Design – Educação Profissional Técnica de Nível Médio. • Em 21 de novembro de 2012 por meio da RESOLUÇÃO/SED nº 2.594 aprova e autoriza o funcionamento do Curso Técnico em Manutenção e Suporte em Informática - Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação – Educação Profissional Técnica de Nível Médio. • Atualmente a Escola, encontra-se sob a direção do Professor Ronaldo Cáccia e Vice-Diretora Professora Ana Paula Escarmanhani , presidente da direção colegiada Professora Maria Vanderlan Santos Rahal, presidente da Associação de Pai e mestres: Cristiane Dutra da Silva, tendo como Coordenadoras Pedagógicas as Especialistas em Educação: Cléia Fonseca Canavieira, Ramona de Fátima Espinoza de Mattos e além das Professoras coordenadoras: Ramona Helena Brisuela e Rosangela Marino.
  • 13. 6.3 - Situação física da escola A Escola Estadual Adê Marques possui uma área de aproximadamente 5.850 m2 , sendo que destes 2.925 m2 são de área construída, divididas em 15( quinze) salas de aulas,01 (um) Laboratório de Software ,01(um) Laboratório de Hardware e Redes,01 (uma) Sala de Tecnologia Educacional, 01 (uma) sala multifuncional, 01(uma) sala para Coordenação de Área; 01 (uma) biblioteca , 01( uma) sala de direção, 01( uma) sala de coordenação pedagógica , 01( uma) secretaria, 01( uma) sala de professores, 01( uma) cozinha, 01( uma) depósito de materiais de uso diversos, esportes e lazer, 01( uma) cantina comercial, 21 sanitários, sendo dois na sala dos professores e dezoito para alunos e destes, dois estão adaptados para serem usados pelos alunos com necessidades especiais. Há ainda uma quadra de esportes coberta para a prática de Educação Física, temos também um espaço com cobertura , aonde foram colocadas mesas e bancos para uso geral. Já a área livre para recreação e lazer está toda em contra piso. A Biblioteca Escolar atende, embora de forma precária em espaço físico, pessoal, acervo, mobiliário inadequado, atende aos alunos dos períodos matutino, vespertino e noturno e atualmente é composta por exemplares de literatura e por livros didáticos e paradidáticos. O atendimento neste setor é feito pelas professoras readaptadas Vera Lucia Ribeiro Gomes e Nágela Mouhanna Abou Ghattas nos períodos matutino e vespertino e no período noturno pela coordenação pedagógica; 6.4 - Corpo docente / pedagógico / técnico / administrativo A Comunidade Escolar é constituída pela Direção , Coordenação Pedagógica, Serviço de Apoio a Educação Básica , Pais ou Responsáveis e Educandos regularmente Matriculados na Unidade Escolar . Direção Diretor:Ronaldo Cáccia Diretora Adjunta:Ana Paula Escarmanhani Assessora Técnica Maria Rosa Fernandes Flores
  • 14. Secretária Maria Aparecida Figueredo Franco Lacerda Coordenação Pedagógica Coordenadores Cléa Fonseca Canavieira Ramona de Fátima Espinoza de Matos Professoras coordenadoras Ramona Helena Brizuela Barbosa Auxiliar da Coordenação por Readaptação Marcelo Antônio Fontanive Ivanilda Barbosa Rosangela Mari Marino Dias de Lima Gladis Icassat Vieira Viviane Hammes de Lima Bibliotecária por Readaptação Vera Lucia Ribeiro Gomes Nágela Mouhama Abou Gattas CORPO DOCENTE PROFESSORES EFETIVOS NOME CURSO HABILITAÇÃO ATUAÇÃO
  • 15. 1. AURORA MARIA C. JUNQUEIRA Licenciatura em Pedagogia Licenciada em Educação Artística Pós-Graduação em Metodologia do Ensino Superior Artes e Educação Artística Ensino Fundamental 6º A- 6º B - 7º A - 7º B -7º D - 8º A - 8ºB - 8ºC -8º D - 9º A -9ºB 8ºC - 9º C- 9º D Artes/Ens. Fundamental 2. ANTONIO JOSE DE MORAES Licenciatura em Filosofia Pós-Graduação em Psicopedagogia Especialização em Metodologia do Ensino de História Habilitado em Filosofia 1º A - 1º B - 2º A - 2º B - 3º A - 3ºB Filosofia /Ensino Médio 3. ALUIZIO PEREIRA DA SILVA Licenciatura em Letras Língua Portuguesa, Língua Inglesa e respectivas Literaturas 6º A - 6º B - 6ºC -7º A - 7º B - 8º C - 8º D Língua Portuguesa/ Ens. Fundamental 1º A –Literatura/ Ensino Médio 4. BENHUR SPIACCI BARBOSA Licenciatura em Ciências Magistério do Ensino de 1º grau e 2º grau 1º A - 1º B - 1º C – 1º D – 1º E – 2º A – 2º B – 3º A – 3ºB - Biologia 1ºF-1ºG-2ºC-2ºD-3ºC-3ºD- Biologia 5. BIANCA SIRLENE BENITEZ ESQUIVEL Licenciatura em Pedagogia Habilitação 1º ao 5º ano Ensino Fundamental 4º B – Professora Regente Ens. Fundamental
  • 16. 6. DIRCELIA FRANCISCA DIAS CACCIA Licenciada em Letras com Habil. em Língua Portuguesa e suas respectivas Literaturas Pós – Graduação em Língua e Literatura de Expressão Hispânicas Língua Portuguesa e Literatura 8º A - 8º B - 9º A - 9º B -9º C- 9ºD Língua Portuguesa / Ens. Fundamental 7. EDNA APARECIDA F. BENEDICTO Licenciada em História Pós- Graduação em História e Sociedade – Área de Concentração: História do Brasil História 6º A – 6º B – 7º A – 7º B – 8º A – 8º B -9º A – 9º B – História – Ens. Fundamental 8. FLAVIA CRISTINA GUIMARAES Licenciatura Plena e Pós- Graduação em Língua Portuguesa e Literatura da Língua Portuguesa Língua Portuguesa e Literatura 1º A – 1º B – 1º F – 1º G - 2º A – 2º B -2º C – 2º D 3º A – 3º B - 3º C – 3º D Língua Portuguesa Ensino Médio 9. JUNICE HALBER S. DE ANDRADE Licenciatura em História História 1ºA – 1º B – 1º C – 1º D –1º E – 1º F – 1º G 2º A – 2º B – 2º C – 2º D 3º A – 3º B 3º C – 3º D História / Ensino Médio 10. LAUREANE FLEITAS Licenciatura Plena em Língua Portuguesa, Espanhol e suas respectivas Literaturas. Língua Portuguesa, Língua Espanhola e respectivas Literaturas 1º A - 1º B – 1º C – 1º D – 1º E – 2º A – 2º B – 3º A – 3º B Espanhol/ Ensino Médio 11. LILIAN ROSA CARRAPATEIRA Licenciatura em Educação Física Educação Física Ens. Fundamental 3º A – 3º B – 4º A – 4º B – 5º A - 5º B – 6º C –1º A – 1º
  • 17. Pós- Graduação em Física Escolar Habilitação para o Magistério de 1º grau- 1º à 4º série e Médio B – 1º C – 1º D – 1º E – 2º A – 2º B-3º A – 3º B. 12. LINDOMARA MARIA DE JESUS Licenciatura em Língua Portuguesa, Língua Espanhola e respectivas Literaturas. Pós- Graduação em Letras – Área de Concentração: Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa e suas Literaturas Língua Portuguesa, Língua Espanhola Literatura Ensino Médio 1º B – 1º C – 1º D – 1º E – Literatura 13. MARIA APARECIDA S. DA ROCHA Licenciatura em Ciências Sociais Pós- Graduação, em Metodologia do Ensino Superior Ciências Sociais 8º A – 8º B – 9º A – 9º B – 9º C – 9º D – Geografia – Ens. Fundamental 14. MAX ANTONIO LUBACHESKI Licenciatura Plena em Ciências Biológicas Ciências Ens.Fundamental 8º A – 8º B – 9º A – 9º B- 8º C Ciências 15. MARIA GLÓRIA M. AREVALOS Licenciatura em Língua Portuguesa, Língua Espanhola e respectivas Literaturas. Especialização- Tecnologias da Educação Língua Portuguesa, Língua Espanhola Literatura Ens. Fund/ Médio 6º A – 6º B – 6º C–7º A – 7º B -7º C - 7º D- 8º A – 8º B - 8º C – 8º D – 9º A – 9º B -9º C – 9ºD Ens. Fundamental 16. MARCIA CRISTINA O. DA SILVA Habilitação Específica de 2º grau para o exercício de Magistério de 1ºGrau-1º à 4º série Habilitação 1º ao 5º ano Ensino Fundamental 2º B - Professora Regente Ens. Fundamental
  • 18. Licenciatura Plena em Pedagogia 17. MATEUS NUCCI Licenciatura em Biologia Pós- Graduação em Gestão Ambiental Ciências Ensino Fundamental Mestrado em Entomologia e Conservação da Biodiversidade 8º D – 9º C – 9º D Ens. Fundamental 18. MARIA RAMONA AMANCIO Habilitação Específica de 2º grau para o Exercício de Magistério de 1º grau a 4º série Licenciatura Plena em Pedagogia Habilitação 1º ao 5º ano Ensino Fundamental 2º A – Professora Regente Ens. Fundamental 19. MARIA HELENA M. DOS SANTOS Habilitação Específica de 2º grau para o Exercício de Magistério de 1º grau -1º à 4º série Licenciatura em Pedagogia Pós-Graduação em Metodologia do Ensino Superior Habilitação de 1º ao 5º ano Ensino Fundamental 4º A – Professora Regente Ens. Fundamental 20. MARINEIZE NETO PLEUTIM Licenciatura em História Habilitação em História 6º C – 7º C – 7º D – 8º C – 8º D -9º C – 9º D História – Ens. Fundamental 21. KARINA NUNES S. TEIXEIRA Licenciatura Plena em Letras, Pós-Graduação em letras- Área de Concentração: Metodologia do ensino de Língua Habilitação em Língua Portuguesa, Língua Espanhola 1º F – 1º G - 2º C – 2º D - 3º C – 3ºD Língua Espanhola
  • 19. Portuguesa e suas Literaturas e Literatura 22. ROSIMAR DOS SANTOS ALVES Licenciatura em Pedagogia Habilitação para o Magistério 1º grau- 1ª a 4ª série Pós- Graduação em Metodologia e Didática do Ensino Superior. Habilitação para o Magistério 1º grau 1ª à 4ª série 3º A – Professora Regente Ens. Fundamental 23. ROSILENE SANTOS PAES Licenciatura Plena em Ciências e Química Habilitação em Ciências e Química 1ºA – 1º B – 1º C – 1º D – 1º D 1º E – 2º A – 2º B – 3º A – 3º B 1º F – 1º G - 2º C – 2º D - 3º C – 3º D Química – Ens. Médio 24. SERGIO ALENCAR SEMENSATO Licenciado em Educação Física Especialização Tecnologias em Educação Educação Física Ensino Fundamental e Médio 6º A – 6º B – 7º A – 7º B - 8º A 8º B – 9º A – 9º B - 6º C – 7º C 7º D – 8º C – 8º D -9º C – 9º D Educação física – ens. Fund. 25. SERGIO LARRUSCANIM MATHIAS Licenciatura Plena em Física Física 1ºA – 1º B – 1º C – 1º D –2º A Física – Ens. Médio PROFESSORES CONVOCADOS Nº NOME CURSO HABILITAÇÃO ATUAÇÃO 1. ANDREA SAUCEDOLicenciatura em Pedagogia Magistério Habilitação de 1º grau-1º à 4º série –Pós Graduação em Planejamento Habilitação para o Magistério de 1º grau- 1º à 4º série 5º B – Professora Regente Ensino Fundamental
  • 20. Educacional . 2. ADRIANE PASSONE KIELING Licenciada em Artes Visuais Habilitação em Artes Ens. Médio 1º F – 1º G - 2º C – 2º D - 3º C – 3ºD Artes- Ens. Médio 3. CREUSI DE SOUZA Licenciatura Plena em Matemática Pós- graduação em Ensino da Matemática e Física Habilitação em Matematica 2º D Física- Ens. Médio 4. CELIA TATIANA P. ARGUILAR Licenciatura Plena em Geografia Geografia Ens. Fund. e Médio 6º C – 7º C – 7º D – 8º C – 8º D 1º F – 1º G – 2º C – 2º D – 3º C – 3º D – Geografia Ens.Fund. e Médio 5. CRISTIANE BERENYI Licenciatura em Matemática Habilitação em Matemática 6º C – 7º C – 7º D – 8º C – 8º D-Matematica Ens. Fundamental 6. CRISTIANE DE MELLO RODRIGUES Licenciatura Plena em História Habilitação em História 1º H – 2º E – 3º E – História 1º H – 2º E – 3º E –Filosofia 1º H – 2º E – 3º E – Sociologia Extensão Graça de Deus 7. EDNA APARECIDA BRIZUELA BARBOSA Licenciatura em Pedagogia Magistério Habilitação de 1º grau-1º à 4º série Habilitação de 1º ao 5º ano 3º B Ens.Fundamental 8. DENILSON DA SILVA DOMINGUES Licenciatura em Ciências Sociais Habilitação em Filosofia 1º F – 1º G - 2º C – 2º D - 3º C – 3ºD
  • 21. Filosofia- Ens. Médio 9. FABIANA S. ESPINDOLA Magistério da Pré-Escola e do Ensino de 1º grau – 1ª à 4ª série. Licenciada em Geografia Habilitação Especifica de 2º grau para o Magistério da Pré-Escola e do Ensino de 1ºGrau 1º ao 5º ano Geografia 1º H – 2º E – 3º E – Geografia –Ens. Médio Extensão Graça de Deus 10. HUGO BENEDITO SCALON Licenciatura em Matemática Habilitação em Matemática 1º E – 2º A – 2º B – 3º A – 3º B Matemática - Ens. Médio. 11. IZALMARCIO ROCHA ALVES Licenciatura Plena em Física Habilitação em Física 1º E - 2º B– 3º A– 3º B-2º C- 2º D-3º C - 3ºD Física- Ens. Médio 12. JOAO PIRES CARDOSO Bacharel em Administração Habilitação em Administração 1º H – 2º E – 3º E – Física 1º H – 2º E – 3º E – Matemática Extensão Graça de Deus 13. JULIANA MARIANO NABHAN Licenciado em Matemática Habilitação em Matemática 6º A – 6º B – 7º A – 7º B Matemática Ens. Fundamental 14. LUCIMAR MATOSO CALIXTO Licenciada em Artes visuais Habilitação em Artes Ens. Fund e Médio 6º C – 7º C – 7º D – 8º C – 8º D – 9º C - 9º D Artes- Ens. Fundamental 15. LUCELIA DE FATIMA A. DO NASCIMENTO Licenciada em Ciências Biológicas Habilitação em Ciências 6º A – 6º B- 7º A- 7º B - 6º C 7ºC 7º D Ciências - Ens. Fundamental
  • 22. 16. LENIR A. F. DE OLIVEIRA Licenciada em Matemática e Pedagogia Habilitação em Matemática 1º F – 1º G – 2º C – 2º D – 3º C – 3º D Matemática Ens. Médio 17. MANOELA ESTIGARRILHA CASTILHO Licenciatura Plena em Letras com Habilitação em Língua Portuguesa, Língua Espanhola e respectivas Literaturas. Habilitação em Língua Portuguesa, Língua Espanhola e respectivas Literaturas. 1º F – 1º G – 2º C – 2º D – 3º C – 3º D – Literatura 1º H – 2º E – 3º E – Língua Portuguesa 1º H – 2º E – 3º E – Literatura Ensino Médio – Extensão Graça de Deus 18. MARCIO GRACINO Licenciado em Matemática Habilitação em Matemática Ens. Fundamental 8º A- 8º B- 9º A- 9º B Matemática Ens. Fundamental 19. MARILUCE GONÇALVES MOURA Licenciada em Educação Física Habilitação em Educação Física 2º A – 2º B Ens. Fundamental 20. MARIA DINISA S. DE SOUZA Licenciatura em Pedagogia Habilitação para o Magistério de 1º ano ao 5º ano 2ºA- 2ºB- 3º A- 3º B- 4º A – 4º B – 5º A – 5º B Produções Interativas Ens. Fundamental e Médio 21. MARIZA ROMEIRO ALVES Licenciada em Matemática Habilitação em Matemática Ens. Fundamental e Médio 9º C – 9º D 1º A - 1º B – 1º C – 1º D Matemática Ens. Fundamental e Médio 22. MARILENE DA SILVA D. FERREIRA Licenciada em História Habilitação em História 6º A – 6º B – 7º A – 7º B História
  • 23. Ens. Fundamental e Médio 23. VERA LUCIA RIBEIRO Licenciatura Plena em Letras com Habilitação em Língua Portuguesa, Língua Espanhola e respectivas Literaturas. Habilitação em Língua Portuguesa, Língua Espanhola e respectivas Literaturas. 1º H – 2º E – 3º E – Artes 1º H – 2º E – 3º E – Língua Espanhola Ensino Médio Extensão Graça de Deus 24. VIVIANI NUNES Licenciada em Biologia Habilitação em Biologia 1º H – 2º E – 3º E – Química 1º H – 2º E – 3º E – Biologia Ensino Médio Extensão Graça de Deus 25. SILVIA WRZECIONEK S. V. BOAS Bacharel em Ciências Sociais Habilitação em Ciências Sociais 1º A - 1º B – 1º C – 1º D – 1º E – 2º A – 2º B – 3º A – 3º B Sociologia Ensino Médio 26. ROSE OLINDA JIMINES DE ARRUDA Cursando 2º semestre de Matemática Matemática 6ºC – 7ºC – 7ºD – 8ºC – 8ºD 27. SHIRLEY DIAS DE OLIVEIRA Licenciatura Plena em Letras com Habilitação em Língua Portuguesa /Espanhol e Literatura Língua Portuguesa 1ºC – 1º D – 1ºE 28. TEREZA ELIZABETH T. GARCETE Licenciada em Letras Habilitação em Língua Portuguesa, 1º B – 1º C – 1º D – 1º E – 2º A – 2º B – 3º A – 3º B Literatura
  • 24. Língua Espanhola e respectivas Literaturas. Ensino Médio 29. ZULEIDE PEREZ DOS SANTOS Licenciada em pedagogia Habilitação para o Magistério de 1º ano ao 5º anos 5º A Ensino Fundamental PROFESSORES SALA DE RECURSO MULTIFUNCIONAL/INTÉRPRETES Nº NOME CARGO FUNÇÃO FORMAÇÃO QUADRO 01 CARLA BENITEZ FLORENCIANO Professora Intérprete Licenciatura em Pedagogia Convocada 02 CARLA PATRÍCIA B. DA SILVA Professora Intérprete Licenciatura em Pedagogia Convocada 03 MARIA VANDERLAN SANTOS RAHAL Professora Sala de Recurso Multifuncional Licenciatura em Pedagogia Pós-Graduação em Metodologia do Ensino Superior Efetiva 04 PATRÍCIA BRUM ALEIXO Professora Sala de Recurso Multifuncional Licenciatura em Pedagogia Convocada 05 RAFAEL SOARES DOS SANTOS Professor Intéprete Ensino Médio Convocado 06 ANDREIA KLEINOWSKI GOLDAS Professora Intéprete Ensino Médio Convocada 07 HEVERTON CESAR NARDIN Professor Intéprete Ensino Médio Convocado
  • 25. 08 DANIELLE EDIVANI VERGUTZ MONTEIRO Professora Intéprete Licenciatura em Educação Física Convocada 09 TÂNIA MÁRCIA PEREIRA DA SILVA FUJII Professora Professora de apoio Habilitação para o Magistério 1º grau 1ª à 4ª série Convocada 10 EVELYN DE SOUZA BALBUENO Professora Intéprete Licenciatura em Pedagogia Convocada 11 LAUDIRAN VIEIRA DA SILVA Professor Intéprete Ensino Médio Convocado 12 RAFAEL DESSOTTI Professor Intéprete Ensino Médio Convocado 13 RODRIGO ALVES DE AGUIAR Professor Intéprete Ensino Médio Convocado 14 ROSINEI DE MATOS C. SANDRI Professora Técnica NUESP Licenciatura em Pedagogia Pós - Graduação em Psicopedagogia Convocada 15 VANESSA DAMIANA M.FERREIA Professora Intérprete Ensino Médio Convocada
  • 26. CURSOS TÉCNICOS (PRONATEC ) / PROJOVEM NOME HABILITAÇÃO CURSOS TÉCNICOS ATUAÇÃO 1 ÀDRIA CRISTINA EUBANK OLIVEIRA DE ALMEIDA Licenciada em Pedagogia PROFUNCIONÁRIO PROFUNCIONÁRIO Secretária Escolar 2 ANDRÉ KENDEY DE OLIVEIRA TOMINAGA Ciências da Computação Técnico em Informática e Manutenção / Suporte em Informática PRONATEC Arquitetura de Computadores I Montagem e Instalação de Computadores 4 DIOGO RAMIRES FREUDIANI Ciências da Computação Técnico em Informática PRONATEC Linguagem Técnica de Programação I 5 ELIANA SOCORRO VARGAS DA SILVA Licenciada em Pedagogia e Especialização em Educação e Gestão Ambiental PROFUNCIONÁRIO Infraestrutura Escolar 6 ELIELCIO MIRANDA DE FREITAS Ciências da Computação Técnico em Informática / Técnico em Manutenção PRONATEC Modelagem de Dados e Sistemas Operacionais 7 CARLOS EDUARDO GRAEFF Licenciado em Geografia PROFUNCIONÁRIO Infraestrutura Escolar 8 FERNANDES GONÇALVES FILHO Ciências da Computação Técnico em Informática Técnico em Manutenção PRONATEC Sistemas Operacionais Rede de Computadores I 9 LUCIANE ROSA Licenciada em PROFUNCIONÁRIO Infraestrutura Escolar
  • 27. CARRAPATEIRA Educação Física 10 NORMA ELIZABETH CACERES MENDOZA Licenciada em História PROFUNCIONÁRIO Alimentação Escolar 11 VALTER LUÍS Formado em Zootecnia Técnico em Manutenção PRONATEC Eletricidade Eletrônica Básica Ética Profissional 12 ADRIANA DA SILVA RIBEIRO Licenciatura em Letras Técnico em Comunicação Visual/ PRONATEC Fundamentos da Comunicação e da Comunicação Visual Desenho: Linguagem Gráfica e Criação 13 ANANDA MORALES DE SOUZA Licenciatura em Artes Visuais Técnico em Comunicação Visual/ PRONATEC Fotografia 14 CARLOS RECALDE ZARATE JUNIOR Ciências da Computação Pós-Graduação em Educação- Linha de Formação: Coordenação Pedagógica Técnico em Manutenção e Suporte em Informática/ PRONATEC Coordenador Técnico em Manutenção e Suporte em Informática PRONATEC Técnico em Manutenção e Suporte em Informática Técnico em Informática 15 EDER ELOY FRANÇA Bacharel em Administração Técnico em Comunicação Visual PRONATEC Arte e projeto Gráfico I Computação Gráfica I 16 FÁTIMA RUIZ COUTINHOLicenciatura em Letras Técnico em Comunicação Visual PRONATEC Técnica da Redação Publicitária 17 GLEICE REGINA DE Economia Técnico em Manutenção Agente de Merenda
  • 28. OLIVEIRA e Suporte em Informática Técnico em Comunicação Visual PRONATEC 18 JOÃO PIRES CARDOSO Administração Técnico em Manutenção e Suporte em Informática PRONATEC Introdução ao Processamento de Dados Operador de Micro Arquitetura de Computadores 19 LUCIANA PINHO DE SOUZA PINTO Bacharel em Letras Técnico em Manutenção e Suporte em Informática PRONATEC PROJOVEM Inglês Técnico 20 MARIA APARECIDA FIGUEIREDO FRANCO LACERDA Licenciada em Pedagogia Pós - Graduação em Séries Iniciais e Educação Infantil Técnico em Manutenção e Suporte em Informática PRONATE Técnico em Comunicação Visual PRONATEC Assistente Administrativo 21 MARIZETE FRAGA DA ROSA Licenciatura em Artes Visuais Técnico em Comunicação Visual PRONATEC História da Arte e Estética Publicitária 22 MARINA DA SILVA RIBEIRO Licenciada em Pedagogia Técnico em Comunicação Visual PRONATEC Coordenadora
  • 29. 23 ELIZETE CARDOSO Mestra em Educação Técnico em Manutenção e Suporte em Informática Técnico em Comunicação Visual PRONATEC PROFUNCIONÁRIO Coordenadora PROFUNCIONÁRIO 24 YHULDS GIOVANI PEREIRA BUENO Licenciatura Plena em Educação Física Especialização em Ensino de História e Geografia PROJOVEM Qualificação Profissional 25 TEODULA GIMENEZ Licenciada em Pedagogia PROJOVEM Acolhedora de Crianças 26 NAIARA FELIX TOLENTINO Licenciada em Matemática PROJOVEM Matemática 27 MIRIAM MULLER SILVESCO Licenciada em Letras PROJOVEM Língua Portuguesa 28 DAYANA NASCIMENTO Ensino Médio PROJOVEM Agente de Merenda PROJOVEM 29 JULCIMAR VALDIR FLORES DE SOUZA Licenciado em História PROJOVEM Ciências Humanas 30 CLEONICE MACENA GOMES Magistério Educação Infantil Ensino Fundamental I PROJOVEM Coordenadora do PROJOVEM 31 ROSANA ALVES Bacharel em Serviço Social/ Licenciada em Normal Superior PROJOVEM Participação Cidadã
  • 30. TÉCNICO-ADMINISTRATIVO Nº NOME CARGO FUNÇÃO FORMAÇÃO QUADRO 01 ANA PAULA ESCARMANHANI Professora Diretora Adjunta Licenciada em Ciências Biológicas e Pós- Graduação em Metodologia do Ensino Superior Efetivo 02 CELINA PEREIRA Professora Readaptada Auxiliar de Coordenação Curso de Pós-Graduação em Letras – Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa e suas Literaturas Efetivo 03 CLÉA CANAVIEIRA FONSECA Especialista de Educação Coordenadora Pedagógica Licenciatura em Pedagogia / Habilitação das Matérias Pedagógicas e Supervisão Escolar Pós-Graduação em Planejamento Educacional. Efetivo 04 CRISTIANE DUTRA DA SILVA Professora Professora Gerenciadora das Tecnologias e Recursos Midiáticos Licenciada em Matemática/ Pós-Graduação no Ensino da Matemática e Física Convocado 05 DAYANA NASCIMENTO Agente de Merenda Agente de Merenda Ensino Médio Convocado
  • 31. 06 DÉBORA CRISTINE DE OLIVEIRA Assistente de Atividades Educacionais Assistente de Atividades Educacionais Ensino Médio Lei 7044/82 Efetivo 07 DIRCE MARGARIDA DE FREITAS Agente de Inspeçao de Alunos Agente de Inspeçao de Alunos Ensino Médio Efetivo 08 DORACI VENDITE Agente de Inspeçao de Alunos Agente de Inspeçao de Alunos Ensino Médio Efetivo 09 EDINÉIA RIBEIRO BRANDÃO Professora Coordenadora de Área Matemática. Licenciada em Matemática Convocado 10 EDILSON VASCONCELOS MACEDO Agente de Manutenção Agente de Manutenção Licenciado em Geografia Efetivo 11 ELIZETE VIEIRA MACENA DAL CHECCO Agente de Limpeza Agente de Limpeza Ensino médio Efetivo 12 ESTELA MARI DUARTE Agente de Atividades Educacionais Agente de Atividades Educacionais Administração de Empresa Efetivo 13 FAGNER ALVARENGA DELLA LIBERA Agente de Inspeçao de Alunos Agente de Inspeçao de Alunos Ensino Médio Efetivo 14 FANI ELIZABETH OJEDA Agente de Merenda Agente de Merenda Ensino Médio Efetivo
  • 32. 15 GISLAINE PINHEIRO FREIRE Agente de Limpeza Agente de Limpeza Ensino Fundamental Efetivo 16 GLADIS ICASSATTI VIEIRA Professora Readaptada Bibliotecária Licenciatura em Pedagogia / Habilitação das Matérias Pedagógicas e Supervisão Escolar / Pós-Graduação em Planejamento Educacional/ Pós-Graduação em Metodologia e Didática Efetivo 17 GLEICE REGINA DE O. PALÁCIO Agente de Merenda Agente de Merenda Ensino Médio Efetivo 18 ILDA FLORENCIANO SANGUINA Agente de Merenda Agente de Merenda Ensino Médio 19 ISABEL TERRASSI DIAS Agente de Recepção e Portaria Agente de Recepção e Portaria 2º grau Efetivo 20 IVANILDA BARBOSA LIMA Professora Readaptada Auxiliar na Coordenação Licenciatura em Pedagogia / Habilitação das Matérias Pedagógicas e Supervisão Escolar de 1º e 2º grau/ Pós-Graduação em Metodologia e Didática do Ensino Superior Efetivo 21 JANAINA SALINAS MUZEL Agente de Merenda Agente de Merenda Ensino Médio Efetivo
  • 33. 22 JOSÉ ANTONIO CABREIRA Assistente de Atividades Educacionais Assistente de Atividades Educacionais Ensino Médio Efetivo 23 LEIA DE BARROS QUEIROZ Agente de Atividades Educacionais Agente de Atividades Educacionais Licenciatura em Ciências Biológicas Pós-Graduação em Vigilância Sanitária Efetivo 24 LUCILA DE ALMEIDA ESPINDOLA Agente de Atividades Educacionais Agente de Atividades Educacionais Técnico em Contabilidade Efetivo 25 MARIA APARECIDA FRANCO LACERDA Agente de Atividades Educacionais Secretária Licenciatura em Pedagogia / Habilitação das Matérias Pedagógicas e Supervisão Escolar de 1º e 2º grau Pós-Graduação em Educação Infantil e Séries Iniciais Efetivo 26 MARIA ALZENIR FELIX FREIRE Agente de Limpeza Agente de Limpeza Ensino Médio Efetivo 27 MARIA ELENA BARRIOS Agente de Recepção Agente de RecepçãoEnsino Médio Efetivo 28 MARCELO ANTONIO FONTANIVE Professor Readaptado Auxiliar na Coordenação Bacharel em Geografia Efetivo 29 METUSAEL MACHADO CANO Agente de Recepção Agente de RecepçãoEnsino Médio Efetivo 30 NAGELA MOUHANNA GHATTAS Professora Readaptada Bibliotecária Licenciada em Pedagogia Efetivo
  • 34. 31 NIDIANE BENITES ANTUNES Professora Coordenadora de Área Língua Portuguesa Licenciatura Plena com Habilitação em Língua Portuguesa/Língua Espanhola e suas respectivas Literaturas. Convocado 32 RAMONA HELENA BRIZUELA BARBOZA Professora Coordenadora Professora Coordenadora Licenciatura em Pedagogia/ Habilitação das Matérias Pedagógicas e Supervisão Escolar. Efetivo 33 RAMONA DE FÁTIMA ESPINOZA DE MATOS Especialista de Educação Coordenadora Pedagógica Licenciatura em Pedagogia / Habilitação das Matérias Pedagógicas e Supervisão Escolar Pós-Graduação em Metodologia e Didática do Ensino Superior Efetivo 34 ROBERTO CARLOS VILHALBA BALTA Agente de Limpeza Agente de Limpeza Ensino Médio Efetivo 35 RONALDO CACCIA Professor Gestor de Atividades Educacionais Licenciatura em Matemática Pós-Graduação em Matemática. Efetivo 36 ROMILDA DE OLIVEIRA FALCÃO Agente de Limpeza Agente de Merenda Cursando o Ensino Médio Efetivo 37 ROSANGELA MARI MARINO Professora Readaptada Auxiliar de Coordenadora Licenciatura em Pedagogia / Habilitação das Matérias Pedagógicas e Supervisão Escolar de 1º e 2º grau/ Efetivo
  • 35. Magistério das Séries Iniciais/ Pós-Graduação em Metodologia do Ensino Superior 38 RUTE BARBOSA WIDER Agente de Limpeza Agente de Limpeza Ensino Médio Efetivo 39 SANDRA CABREIRA RODRIGUES Agente de Atividades Educacionais Agente de Atividades Educacionais Ensino Médio Efetivo 40 SIRLEY SOLEY MACHADO BARBOSA Assistente de Atividades Educacionais Assistente de Atividades Educacionais Técnico em Contabilidade Efetivo 41 VALDELITA DA SILVA ARAÚJO Agente de Limpeza Agente de Limpeza Ensino Médio Efetivo 42 VERA LUCIA RIBEIRO GOMES Professora Readaptada Bibliotecária Licenciado em Letras Pós-Graduação em Didática do Ensino Superior Efetivo 43 VIVIANE HAMMES DE LIMA Professora Readaptada Auxiliar da Coordenação Curso normal superior Pós-Graduação em Especialização em Educação Básica com Ênfase Educação Infantil. Efetivo CORPO DISCENTE
  • 36. ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO REGULAR, CURSOS TÉCNICOS/PROFUNCIONÁRIO/ PROJOVEM/SALA DE RECURSO MULTIFUNCIONAL Turmas Matutino Vespertino Noturno Total de alunos por turno e modalidades 2º ano(fund.I) 48 - - 3º ano(fund.I) 53 - - 4º ano(fund.I) 50 - - 5º ano(fund.I) 64 - - Total 215 zero zero 215 6º ano(fund.II) 59 36 - 7º ano(fund.II) 59 70 - 8º ano(fund.II) 59 71 - 9º ano(fund.II) 67 58 - Total 244 235 zero 479 1º ano(Médio) 27 152 78 2º ano(Médio) 18 70 85 3º ano(Médio) 12 76 90 Total 57 298 253 608 Téc. Informática - - 28 Téc. Manutenção - 40 19 Téc. Com. Visual - - 40 PROFUNCIONÁRIO - - 132 PROJOVEM - - 82
  • 37. SALA DE RECURSO MULTIFUNCIONAL 08 15 - 23 Total - - 233 233 Total de alunos matriculados - - - 1558 6.5 - Recursos materiais e tecnológicos disponíveis e sua adequação, móveis, equipamentos e material didático. Os recursos materiais e financeiros da Escola Estadual Adê Marques são de suma importância para que o fazer pedagógico seja eficiente e assim, possa cumprir com seu efetivo papel. Neste sentido, o diretor escolar é o responsável DIRETO pela Gestão administrativa e financeira da escola. A ele cabe o gerenciamento das partes físicas (o prédio e os equipamentos materiais) , institucional (a legislação escolar, direitos e deveres, atividades de secretaria) e financeiro. Cabe ao Colegiado Escolar , o gerenciamento dos recursos financeiros obtidos pela Unidade Escolar , mediante plano de aplicação previamente elaborado , salvo os recursos recebidos para fins específicos. Todas as especificidades estão enunciadas no Plano Escolar (também denominado Plano Político Pedagógico de Gestão Escolar, ou Projeto Pedagógico) e no Regimento Escolar.A prestação de contas é realizada pela Secretária Escolar, Maria Aparecida Franco Lacerda, e apresentada à apreciação do Colegiado Escolar e APM, conforme fonte do recurso. Quanto aos materiais tecnológicos a escola possui um sala de tecnologia equipada com trinta e três computadores, uma impressora, trinta fones de ouvido, um projetor de imagem ,uma caixa de som, possui também uma sala de software com 28 computadores e uma sala de manutenção
  • 38. com 10 computadores em funcionamento e várias máquinas desmontadas para estudos do Curso Técnico. Para uso em sala de aula a escola tem os seguintes recursos tecnológicos: um notebook, uma TV, dois aparelhos de DVD, três caixa de som, um projetor de imagem, três Projetores Multifuncional Proinfo. Na coordenação pedagógica, coordenação de área, sala de professores e secretaria somam-se oito computadores, seis impressoras e um aparelho de FAX. Com relação ao material didático a escola possui livros paradidáticos e de uso pedagógico direcionado a todas as disciplinas da educação básica;DVDs e CDs educativos e direcionado a formação continuada dos professores. Na sala dos professores, sala de coordenação, sala de tecnologia, sala de recurso multifuncional, secretaria e algumas salas de aula possuem armários de aço para uso diversos totalizando vinte e cinco armários. Dentre outros móveis e equipamentos a escola possui: mesas de computadores, purificador de água, ar condicionado em quase todas as salas, lixeiras de madeira, fogão industrial cinco bocas, fogão industrial quatro bocas, quatro botijões de gás, quatro freezer, liquidificador industrial, batedeira industrial, geladeira, espremedor de frutas industrial, bebedouro de água, máquina de lavar roupa, máquina de lavar piso industrial, cadeiras, cortinas, mesas, prateleiras, jogos educativos diversos, estante de aço. 6.6 - Existência de sala de recursos multifuncional. A E.E Adê Marques foi contemplada em 2009 com a implantação da sala de Recursos Multifuncional com a oferta de atendimentos no período matutino e vespertino. As professoras que fazem atendimentos são: Karla Benites Florenciano, Maria Vanderlan Santos Rahal e Patrícia Brum Aleixo. Atualmente são atendidos 22 (vinte e dois) alunos, sendo 08 (oito) deficientes intelectuais, 04 (quatro) deficientes auditivos, 01 (um) baixa visão, 01 (um) com paralisia cerebral, 01 (um) DOWN, 02 (dois) em avaliação. Os atendimentos são realizados no contra turno, duas vezes por semana,
  • 39. totalizando quatro horas semanais. A sala de Recurso Multifuncional atende alunos da própria escola e também, das Escolas Estaduais Joaquim Murtinho e Lions Clube. Os materiais utilizados na Sala de Recursos Multifuncional são: 02 (dois) computadores, 02 (dois) notebooks, internet, leitor de DVD, scaner, impressora laser, câmera fotográfica, software para comunicação alternativa, dicionário em libras específico para baixa visão e surdos, jogos e livros diversificados 7 - Organização da escola A escola possui em sua organização o Ensino Fundamental e Ensino Médio Regular nos períodos diurno e noturno, o Projeto PROJOVEM URBANO, o ProjetoExperimental PROFUNCIONÁRIO, os Cursos Técnicos de Nível Médio Profissionalizante em Suporte Técnico de Informática, Manutenção de Redes e Comunicação Visual; e de acordo com as normas legais vigentes, as Diretrizes Curriculares Nacionais e as Políticas Educacionais da Secretaria de Educação Especial funciona uma Sala de Recursos Multifuncional, vinculadas pedagogicamente a NUESP (Núcleo de Educação Especial) e a Coordenação Pedagógica. Os alunos que frequentam esta Unidade Escolar são em grande número descendentes de paraguaios e residem na cidade vizinha de Pedro Juan Caballero- Paraguai. Considerando a miscigenação existente na região de fronteira estes alunos são trilíngues e poliglotas, pois falam o Espanhol, o Guarani e a Língua Portuguesa. ENSINO FUNDAMENTAL O trabalho pedagógico em sala de aula é pautado nos quatro pilares que fundamentam a educação de acordo com os PCNs /MEC (Parâmetros Curriculares Nacionais/ Ministério da Educação e Cultura). Aprender a conhecer e ser capaz de aprender a aprender ao longo de toda vida; aprender a fazer, desenvolver a competência do saber e resolver problemas; aprender a viver com os outros, compreender o outro, respeitando os valores de pluralismo de compreensão mútua e de paz; aprender a ser, desenvolver sua personalidade, agir com autonomia assumindo responsabilidades pessoais. Pautados no Referencial Curricular da Educação Básica da Rede Estadual de Ensino do estado de Mato Grosso do Sul - MS retrata: o compromisso do professor em mediar a construção do processo de conceituação, instruindo para construção do conhecimento e efetivando a promoção da aprendizagem na apropriação dos saberes científicos levando o educando a desenvolver suas capacidades cognitivas. A competência permite a mobilização de conhecimentos, atitudes e capacidades para que se possa enfrentar determinada situação, selecionando recursos, num momento e na forma adequada. Implica, também, na mobilização de esquemas que se possui para desenvolver respostas inéditas,
  • 40. criativas e efetivas para problemas novos. O desenvolvimento de competências são princípios ativos com dimensões cognitivas e sócio-afetivas que constituem o cidadão. Conforme, a definição de Moreto (2003), as habilidades estão associadas ao saber fazer, ou seja, área física ou mental que indica a capacidade adquirida. Assim sendo, as habilidades devem ser desenvolvidas na busca das competências. Portanto, o foco do trabalho pedagógico efetuado no espaço escolar deve ser continuamente refletido teórico-metodologicamente no cotidiano escolar, possibilitando ao professor elaborar, aplicar e avaliar atividades de aprendizagem, transformando o fazer escolar num processo contínuo, inovador e prazeroso. Apontamos as seguintes competências que os alunos deverão adquirir no seu aprendizado, veiculadas nas diferentes áreas dos conhecimentos: • Compreender a língua portuguesa nos eixos da linguagem; • Resolver situações-problemas; • Compreender os conceitos elaborados cientificamente; • Aprender a realidade na sua diversidade e numa perspectiva multiculturalista ; • Compreender a construção social e histórica da ação humana; • Produzir expressões artísticas desenvolvendo a percepção e seu conhecimento de mundo; • Compreender o transcendente pelo ser humano, respeito a pluralidade e diversidade cultural religiosa do Brasil; • Compreender a cultura de movimentos, valores, comportamentos, atitudes e concepções de mundo; • Entender o contexto da língua estrangeira moderna nas suas dimensões. ENSINO MÉDIO As habilidades estão associadas ao saber fazer, compreender fenômenos, relacionar informações, analisar problemas, sintetizar, julgar, correlacionar e manipular. As competências são um conjunto de habilidades harmonicamente desenvolvidas, explicitadas pelas Diretrizes Curriculares e pelos PCNs /MEC ( Parâmetros
  • 41. Curriculares Nacionais/ Ministério da Educação e Cultura): São cinco estas competências: • Domínio da linguagem; • Compreensão de fenômenos; • Construção de argumentação; • Solução de problemas; • Elaboração de propostas. As competências não eliminam os conteúdos, apenas norteiam a seleção destes, para que o educador tenha presente que o importante não é a quantidade de informações, é a capacidade de lidar com elas, por meio de processos que impliquem a produção ou reconstrução do conhecimento, a fim de que sejam transpostas à situações novas. O domínio de uma competência permite mobilização de conhecimento para resolver problemas de forma inédita, criativa e eficaz. DISPOSIÇÕES FINAIS: Os PARECERES, nº 131, de 05 de outubro de 2005, nº 133, 07 de outubro de 2005 e nº 38 de 07 de julho de 2006, que tratam respectivamente sobre a Educação das Relações Étnico-Raciais e Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, Educação e Ensino para o Trânsito,na Educação Básica e suas modalidades e a Inserção da Cultura Sul-mato-grossense , na Educação Básica do Sistema Estadual de Ensino , serão trabalhados em forma de projetos de pesquisa . O DECRETO nº51.290, de 11 de fevereiro de 2010 regulamenta a Lei nº14.957, de 16 de julho de 2009, que dispõe sobre a inclusão de medidas de conscientização, prevenção e combate ao “bullying”. DA EDUCAÇÃO ESPECIAL A Educação Especial é uma modalidade transversal da Educação que complementa todos os níveis, etapas e modalidades de Ensino, sendo parte integrante da educação regular. Faz-se necessário a disponibilidade de serviços de apoio especializado, recursos educacionais adequados, práticas diferenciadas e dinâmicas, que dê suporte e atenda ao educando na sua necessidade particular, favorecendo o seu desenvolvimento integral. De acordo com a RESOLUÇÃO nº4, artigo 29, parágrafo 1º “Os sistemas de ensino devem matricular os estudantes com deficiências, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação nas classes comuns do ensino regular e no Atendimento Educacional Especializado (AEE), complementar ou suplementar à escolarização, ofertado em salas de recursos multifuncionais ou em centros de AEE da
  • 42. rede pública.” Nesse contexto, a educação das pessoas com necessidades educacionais especiais pressupõe reflexão sobre a Educação para todos. A LDB 9.394/96 em seu capítulo V coloca que a educação dessas pessoas, deve se dar de preferência na rede convencional de ensino. Assim, entendendo a necessidade da Educação Inclusiva, é importante que sejam disponibilizados a esses educandos atenção diferenciada, estratégias e práticas que viabilizem o seu maior desenvolvimento, explorando, assim suas potencialidades, para tanto serão disponibilizadas Salas de Recursos Multifuncionais e suporte pedagógico com acompanhamento e supervisão de técnicos do Núcleo da Educação Especial – NUESP. Será garantido, também, o número adequado por turma, respeitando a Legislação vigente, de forma a promover a aprendizagem e o desenvolvimento pleno dos alunos. Dessa forma, evitar que a diferença torne-se motivo de exclusão ou evasão escolar. DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL Curso Técnico em Manutenção e Suporte em Informática Os Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio são ministrados em dois períodos, vespertino e noturno. As Competências profissionais específicas do Técnico em Manutenção e Suporte em Informática – Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação são: • Avaliar a necessidade de substituição ou mesmo atualização tecnológica dos componentes de redes. • Coordenar atividades de garantia de segurança dos dados armazenados em sistemas computacionais, efetuando cópias de segurança, restauração de dados e atividades de prevenção, detecção e remoção de vírus. • Entender os princípios das tecnologias da comunicação e da informação, associá-las aos conhecimentos científicos, as linguagens que lhes dão suportes e aos problemas a que se propõe solucionar. • Identificar a origem de falhas no funcionamento de computadores, periféricos e softwares avaliando seus efeitos. • Identificar as arquiteturas de redes e analisar meios físicos, dispositivos e padrões de comunicação.
  • 43. • Instalar, configurar e desinstalar programas básicos, utilitários e aplicativos. • Posicionar-se de forma critica e ética frente às inovações tecnológicas. • Realizar manutenção preventiva e corretiva de equipamentos de informática, identificando os principais componentes de um computador e suas funcionalidades. • Realizar procedimentos de becape e recuperação de dados. • Saber trabalhar em equipe. • Ter atitude ética no trabalho e no convívio social. • Ter iniciativa, criatividade e responsabilidade. Curso Técnico em Comunicação Visual As Competências profissionais específicas do Técnico em Comunicação Visual – Eixo Tecnológico: Produção Visual e Design são: • Entender conceitos sobre comunicação social e sua influência na sociedade e cultura refletindo criticamente sobre as práticas profissionais no campo da Comunicação; • Definir e relacionar comunicação e comunicação visual; • Utilizar corretamente nomenclaturas e conceitos pertinentes às atividades profissionais da área da comunicação, comunicação visual, design gráfico; • Entender a influência da história da arte no contexto estético de peças visuais; • Conhecer as linguagens habitualmente usadas nos processos de comunicação, nas dimensões de criação, de produção, de interpretação, demonstrando domínio técnico, artístico e estético; • Conhecer o funcionamento de equipamentos fotográficos, tecnológicos e suas linguagens;
  • 44. • Dominar softwares aplicativos na área de design gráfico; • Desenvolver e empregar elementos criativos, estéticos e semânticos de comunicação visual gráfica; • Planejar, executar e interpretar a programação visual de diferentes gêneros e formatos gráficos para peças publicitárias, informativas, educacionais, anúncios para mídia impressa, peças gráficas em jornais, revistas, livros, painéis, folder, materiais impressos, marcas - identidades visuais (logotipos, logomarcas), sinalizações, ilustrações, peças de apoio apoios à editoração, à promoções, folhetos, mala direta com imagens e textos, outdoors, ações de merchandising, vitrines, entre outros; • Aplicar tipografias e cores em layouts diversos; • Criar banners, hot sites, anúncios para mídia eletrônica / internet; • Controlar, organizar e armazenar materiais físicos e digitais de produção gráfica; • Identificar e empreender negócios envolvendo comunicação visual e design gráfico; • Entender e acordar o briefing, ajustando o projeto ao pedido do cliente; • Demonstrar conhecimento técnico e capacidade de diálogo na negociação; • Elaborar contrato de trabalho definindo programa de ações e conduzir de forma responsável seus contratos de trabalho; • Desempenhar, com responsabilidade, as atividades profissionais individualmente e em equipes multidisciplinares; • Entender conceitos de marketing e sua relação com o comportamento do consumidor; • Ter conhecimentos sobre técnicas de atendimento e venda; • Manter atualização a respeito da aplicação de materiais; • Manter-se atualizado e compartilhar conhecimentos em tecnologia; • Direcionar seus objetivos visando a qualidade, segurança, higiene e conservação do meio ambiente.
  • 45. PROJOVEM O Programa Nacional de Inclusão de Jovens PROJOVEM URBANO visa garantir aos jovens com idade entre dezoito e vinte e nove anos, que saibam ler e escrever e que não concluíram o ensino fundamental, ações de elevação de escolaridade, na forma de curso, qualificação profissional, inicial e participação cidadã. Considerando: • A necessidade de promover ações de cidadania voltadas a jovens que por diferentes fatores foram excluídos do processo educacional, de modo a reduzir a exposição desses jovens a situações de risco, desigualdade, discriminação e outras vulnerabilidades sociais; • Contribuir na implementação do Plano de Enfrentamento da Mortalidade da Adolescência e Juventude Negra. PROFUNCIONÁRIO Oferece Cursos Técnicos de Nível Médio nas áreas de Multimeios Didáticos, Alimentação Escola, Infraestrutura e Meio Ambiente e em Secretaria. Utiliza-se da metodologia à distância e é oferecido mediante projeto próprio aprovado pelo Órgão competente. Suas finalidades são: • Proporcionar formação e habilitação profissional aos educadores não docentes que atuam nas escolas nas Redes Estadual e Municipal de Ensino; • Ampliar os conhecimentos dos funcionários sobre a estrutura e funcionamento da educação básica; • Capacitar os profissionais não docentes para atuarem como parte do processo educativo.
  • 46. 7.1 - Gestão escolar A Gestão Escolar é o processo que rege o funcionamento da Unidade Escolar, compreendendo tomada de decisão conjunta no planejamento, execução , acompanhamento e avaliação das questões administrativas e pedagógicas , envolvendo a participação de toda a comunidade escolar. Para fazer-se cumprir as ideias expressas pela Gestão Escolar a Escola Estadual Adê Marques é composta em sua estrutura funcional pelo Colegiado Escolar e pela APM (Associação de Pais e Mestres). Estas possuem Estatuto próprio e seus representantes são eleitos pela comunidade escolar. A estrutura administrativa e pedagógica para o exercício 2011 à 2014 tem a seguinte composição: Diretor: professor Ronaldo Caccia ;Diretora Adjunta: Ana Paula Escarmanhani; Secretária: Maria Aparecida Franco Lacerda, presidenta do Colegiado Escolar: Maria Vanderlan Santos Rahal ; presidenta da APM (Associação de Pais e Mestres): Cristiane Dutra da Silva; Assessora Técnica: professora Maria Rosa Fernandes Flores. O quadro de funcionários responsáveis pela Coordenação do Ensino Fundamental, Médio e Cursos Técnicos estão a cargo dos seguintes profissionais: Coordenadoras-Especialistas: Cléa Canavieira Fonseca e Ramona de Fátima Espinoza de Matos. Professoras- Coordenadoras: Ramona Helena Brizuela Barbosa; Professores -Readaptados: Ivanilda Barbosa de Lima,Viviane Hammes de Lima e Gladis Icassatti Vieira, Marcelo Antonio Fontanive, Rosangela Mari Marino Dias; Coordenadores de Área: Nidiane Benites Antunes (Língua Portuguesa) e Ednéia Ribeiro Brandão Cavalcante (Matemática); Coordenadores dos Cursos Técnicos: Comunicação Visual, professora Marina da Silva Ribeiro, Técnico em Manutenção e Suporte em Informática, professor Carlos Recalde Zarate,PROJOVEM - Cleonice Macena Gomes e PROFUNCIONÁRIO tem como tutora a professora Elizete Cardoso; Professora Gerenciadora das Tecnologias e Recursos Midiáticos: Cristiane Dutra da Silva; Coordenadora do PROEMI - Programa Ensino Médio Inovador / Projeto Jovem de Futuro: Ramona Helena Brizuela Barbosa. Técnica em Educação Especial: Rosinei Sandri e Maria Vanderlan Santos Rahal. 7.2 - Organização do tempo e espaço
  • 47. Do funcionamento: MODALIDADE ANOS PERÍODO HORÁRIO Ensino Fundamental I 2º ao 5º Matutino 7h às 11h10min Ensino Fundamental II 6º ao 9º Matutino 7h às 11h20min Ensino Fundamental II 6º ao 9º Vespertino 13h às 17h20min Ensino Médio Regular Extensão Escola Municipal Graça de Deus 1º ao 3º Matutino 7h às 11h20min Ensino Médio Regular 1º ao 3º Vespertino 13h às 17h20min Ensino Médio Regular 1º ao 3º Noturno 18h50 às 23h10min SALA DE RECURSO MULTIFUNCIONAL Ens. Fund. e Médio Matutino Vespertino 7h às 11h 13h às 17h PROJOVEM Ens. Fundamental II Noturno 18h50 às 22h30min PROFUNCIONÁRIO Ensino Médio Aos Sábados 8h às14h (quinzenalmente) PRONATEC Ensino Médio Vespertino 13h às 17h20min PRONATEC Ensino Médio Noturno 18h50 às 23h10min Para oferecimento das etapas da educação básica, a sala de aula deverá assegurar as seguintes dimensões mínimas por educando: I – 1,50 m² na educação infantil; II – 1,30 m² no ensino fundamental e no ensino médio. As formas de agrupamento e a constituição de turmas dessa Unidade Escolar seguem os seguintes critérios: • Quanto ao número mínimo de alunos por turma segue RESOLUÇÃO/SED n.2.318, de 29 de dezembro de 2009. • Quando da constituição das turmas, deve ser observada a capacidade física da sala, respeitando a dimensão de 1.30m² por aluno. • Quando houver alunos com necessidades educacionais especiais, desde que detentores de parecer técnico da equipe responsável pela educação especial da unidade escolar, o quantitativo por turma deve ser: I – nos anos iniciais do ensino fundamental - máximo de vinte alunos; II – nos anos finais do ensino fundamental e no ensino médio - máximo de vinte e cinco alunos.
  • 48. Recomenda-se a inclusão de até três alunos por turma, desde que com a mesma necessidade educacional especial. Sistema de Recuperação: A recuperação da aprendizagem é parte integrante do processo educativo e visa: I – oferecer oportunidade ao estudante de identificar suas necessidades e de assumir responsabilidade pessoal com sua própria aprendizagem; II – propiciar ao estudante o alcance dos requisitos considerados indispensáveis à sua aprovação; III – diminuir o índice de evasão e repetência. A recuperação da aprendizagem é realizada à medida que forem sendo detectadas deficiências no processo de aprendizagem e no rendimento do estudante. A instituição escolar adota um sistema de recuperação paralela através de um processo avaliativo em que o aluno é convidado a retomar seus estudos, revendo conteúdos não assimilados. Isso acontece ao longo do ano letivo. Com a orientação da coordenação pedagógica, os professores de cada disciplina preparam atividades de monitoria que são aplicadas em sala de aula, aos alunos (as) que não obtiveram os 60% ( sessenta por cento) de aproveitamento escolar. 8 - Relações entre a escola e a comunidade A relação entre escola e comunidade é indispensável para uma Educação de qualidade e depende de uma boa interação entre familiares, gestores, professores, funcionários e estudantes sendo necessário um diálogo constante com os familiares sobre os problemas que afetam o aluno em casa e na escola: evasão no ensino noturno, indisciplina, participação efetiva dos pais no processo educacional; desenvolvimento de projetos com temas transversais, cidadania, ética (valores, responsabilidades).A participação comunitária na escola não se reduz , a um problema pedagógico, é também político. A prática da autonomia, que implica na valorização do papel da escola é responsabilidade de toda a comunidade educativa.Conforme cita Sandra Zita Silva Tiné: "A escola não é um espelho da comunidade. A escola não é um retrato da comunidade. A escola não é salvadora da comunidade. A escola participa da comunidade e é participada por ela”. Sob essa afirmação, podemos dizer que a escola e a comunidade devem ajudar-se mutuamente. Podendo assim, entender e direcionar as práticas
  • 49. educacionais para melhor colaborar na formação cultural, ética e cidadã. O apoio do Colegiado Escolar e da APM é de fundamental importância para o fazer pedagógico da Educação Básica. Sendo assim, as atividades prioritárias a serem desenvolvidas pelo Colegiado Escolar são: • Participar da elaboração e avaliação periódica do Projeto Político Pedagógico, do Plano de Gestão,do Regimento Escolar e do Calendário escolar; • Participar da elaboração do plano de aplicação dos recursos financeiros alocados na escola e analisar suas respectivas prestações de contas, antes do encaminhamento à Secretaria da Educação; • Buscar articulação com a equipe gestora, incentivando o desenvolvimento de ações voltadas para a integração entre a escola e a comunidade; • Acompanhar as ações desenvolvidas pela Unidade Escolar, objetivando a identificação de problemas, propondo alternativas para melhoria de seu desempenho; • Realizar reuniões ordinárias a cada mês do ano letivo e extraordinárias quando necessário; Atualmente a composição do Colegiado é estabelecida na Lei 11.043 de 09 de maio de 2008, em conformidade com o porte e os turnos de funcionamento da Unidade Escolar. Atual Diretoria do colegiado - "Escola Estadual Adê Marques" com gestão de 2012 a 2014: Presidente – Maria Vanderlan Santos Rahal Representante do Segmento Pais – Milquizedeque Pereira Representante do Segmento Professores – Flávia Cristina Guimarães Representante do Segmento Coordenação Pedagógica – Rosangela Mari Marino Dias As atividades prioritárias a serem desenvolvidas pela APM são: • Auxiliar a direção da escola na consecução de seus objetivos educacionais; • Representar, junto a direção do estabelecimento, as aspirações da comunidade, constituída de pais, alunos e professores; • Participar da discussão e elaboração do cardápio da merenda escolar, levando em consideração os hábitos alimentares locais e o valor nutritivo dos alimentos; realizando o acompanhamento da sua execução e sugerindo adaptações quando necessário;
  • 50. • Insistir na participação dos pais nas atividades culturais promovidas pela escola, que são os momentos onde os alunos apresentam trabalhos, pesquisas, teatro, dança; fortalecer a participação dos pais através da APM. Para gestão 2012-2014 a APM conta com a seguinte formação: Diretoria Presidente – Cristiane Dutra da Silva (professora/mãe) Vice-Presidente - Rosimar dos Santos Alves (professora/mãe) Secretária - Márcia Cristina Ortiz da Silva (professora) Tesoureira - Ramona Helena Brizuela Barboza (professora coordenadora/mãe) Conselho Fiscal Edna Aparecida Benedicto (professora) Elisangela dos Santos Bastos Pivoto (mãe) Ben-Hur Spiacci Barbosa (professor) Doraci Vendita (administrativo) Roberto Carlos Balta (administrativo) Participação com Organizações da Sociedade civil É fundamental reconhecer que o ato educativo tem finalidades e objetivos associados ao cotidiano fora da escola formando cidadãos . Assim, a qualidade da educação só pode ser definida e alcançada a partir da sociedade, com a sua participação ativa contribuindo para o desenvolvimento nacional com a mobilização da sociedade em torno da escola, de forma a implementar um processo educacional compatível com o desenvolvimento desejado. Portanto, decorre desse entendimento a importância da mobilização de pessoas e de instituições para promover a educação e contribuir para que tenha significado social de qualidade. No nosso caso, o propósito é promover uma educação que sirva à construção de um projeto produtivo e democrático da nossa comunidade escolar para atuar na sociedade. É com esse espírito que a escola Adê Marques busca a integração do setor produtivo, de organizações da sociedade civil, das famílias e de representantes da comunidade em torno da educação e do desenvolvimento da escola, como instituição formadora de cidadãos capazes de participar de forma ativa e competente.
  • 51. 9 - Concepções teóricas Concepção de Escola e Educação A escola é considerada por todos, como um espaço e lugar privilegiado de ensino-aprendizagem. Nesse contexto, surgem alguns questionamentos junto aos professores e demais profissionais da educação, especialmente, no momento da elaboração doProjeto Político Pedagógico da Escola: de que forma devemos conceber o papel social da escola? Como devemos conduzir as orientações pedagógicas e os conteúdos de ensino? Com efeito, a escola tem um papel importante na evolução do processo de aprendizagem de cada cidadão que consegue passar por uma instituição educativa, cuja função é orientar e preparar socialmente. A escola contemporânea tem passado por expressivas transformações de caráter social, político e econômico. Essas transformações originam-se nos pressupostos que vêm sendo direcionados aos modos de vida. Estes estão sendo vivenciados pela escola. São variantes de diversos matizes, que se multiplicam a cada dia. Observam- se situações espetaculares, dignas, responsáveis, equilibradas, criativas. Mas, enfrentamos também situações lastimáveis, como se as pessoas estivessem perdendo o senso da aprendizagem do bem viver, de relacionar-se, de aprender, de querer e de respeitar-se. Esse deve ser o ponto das discussões, encontros, leituras e reformas no cotidiano da escola. Assim, a escola estará cumprindo com o seu papel social expressivo na construção e reconstrução daqueles que passam parte de suas vidas sendo orientados e preparados por ela. Nesse sentido, a escola deve ser um espaço onde o conceito de cidadania e democracia estejam sempre presentes, norteando todas as atividades, com regras claras que demonstre os direitos e deveres de cada membro e escolhas capazes de abarcar as necessidades da comunidade que a integra, valorizando a participação de pais, profissionais da educação e alunos. Concepção de Gestão Escolar O conceito de Gestão Escolar é de extrema importância, na medida em que desejamos uma escola que atenda às atuais exigências da vida social: formar cidadãos, oferecendo, ainda, a possibilidade de apreensão de competências e habilidades necessárias e facilitadoras da inserção social.
  • 52. A Gestão Escolar está classificada em três áreas, funcionando interligadas, de modo integrado ou sistêmico: Gestão Pedagógica, Gestão de Recursos Humanos e Gestão Administrativa. 01 - Gestão Pedagógica É o lado mais importante e significativo da Gestão Escolar. Cuida de gerir a estrutura pedagógica da escola e da educação escolar. • Assegura o cumprimento dos objetivos do ensino: gerais e específicos. • Define as linhas de atuação, em função dos objetivos e do perfil da comunidade e dos alunos. • Propõe metas a serem atingidas. • Assegura o cumprimento do planejamento curricular escolar. • Acompanha e avalia o rendimento das propostas pedagógicas, dos objetivos e o cumprimento de metas. • Avalia o desempenho dos alunos, do corpo docente e da equipe escolar como um todo. • Suas especificidades estão enunciadas no Regimento Escolar e no Projeto Politico Pedagógico também inclui elementos da gestão pedagógica: objetivos gerais e específicos, metas, plano de curso, plano de aula, avaliação e treinamento da equipe escolar. • O Diretor é o grande articulador da Gestão Pedagógica e o primeiro responsável pelo seu sucesso. É auxiliado nessa tarefa pelo Coordenador Pedagógico e diretor adjunto. 02. Gestão Administrativa • Cuida da parte física (o prédio e os equipamentos materiais que a escola possui) e da parte institucional (a legislação escolar, direitos e deveres, atividades de secretaria). • Suas especificidades estão enunciadas no Plano Escolar (também denominado Plano Político Pedagógico de Gestão Escolar, ou Projeto Pedagógico) e no Regimento Escolar. 03 - Gestão de Recursos Humanos
  • 53. Não menos importante que a Gestão Pedagógica, a gestão de pessoal - alunos, equipe escolar, comunidade constitui a parte mais sensível de toda a gestão. Sem dúvida, lidar com pessoas, mantê-las trabalhando satisfeitas, rendendo o máximo em suas atividades, contornar problemas e questões de relacionamento humano faz da gestão de recursos humanos o ponto principal da organização escolar - em termos de fracasso ou sucesso - de toda formulação educacional a que se pretenda dar consecução na escola. Direitos, deveres, atribuições - de professores, corpo técnico, pessoal administrativo, alunos, pais e comunidades - estão previstos no Regimento Escolar. • Quando o Regimento Escolar é elaborado de modo equilibrado, não tolhendo demais a autonomia das pessoas envolvidas com o trabalho escolar, nem deixando lacunas e vazios sujeitos a interpretações ambíguas, a gestão de recursos humanos se torna mais simples e mais justa. • A organização acima - gestões pedagógica, administrativa e de recursos humanos - correspondem a uma formulação teórica, explicativa, pois, na realidade escolar, devem atuar integradamente, de forma a garantir a organicidade do processo educativo. Currículo: O currículo não pode ser pensado a partir de uma estrutura rígida e nem imposta de cima para baixo. A escola tem a função primordial de atender as necessidades da comunidade. O currículo deve redimensionar, constantemente, os espaços e tempos escolares, revendo concepções e práticas pedagógicas. Nesse contexto, a formação permanente dos/as educadores é indispensável, promovendo a cooperação entre os implicados no processo educativo, possibilitando mudanças, a partir de uma práxis reflexiva, tendo em vista a qualificação do processo de ensino – aprendizagem. Todo o processo de educação escolar, por ser intencional e sistemático, implica a elaboração e realização de um programa de experiências pedagógicas a serem vivenciadas em sala de aula, na escola e fora dela. O currículo é entendido aqui como o conjunto dessas atividades, imbuídas de sentido, com uma intencionalidade educativa, capaz de indicar os caminhos admitindo mudanças, atalhos e alterações significativas em busca da aprendizagem de todos os alunos. Assim, a educação ultrapassa a reprodução de saberes e fazeres, possibilitando a troca de experiências e a construção de aprendizagens significativas. O currículo está diretamente relacionado ao contexto sócio-político-cultural e, assim, é construído de forma dinâmica e participativa através de uma abordagem interdisciplinar, tendo em vista, prioritariamente, a formação do cidadão comprometido eticamente com a transformação da sociedade.
  • 54. Concepção de Ensino Sócio-interacionista: - Maior valorização do contexto sócio cultural dos alunos e de seus níveis de elaboração de conhecimentos; - Contato mais intenso e prazeroso com o universo da leitura e da escrita, com busca mais intencional de contexto de significados; - Organização do trabalho escolar em bases mais coletivas, maior investimento na qualificação profissional, maior compromisso com a superação do fracasso escolar. Nos moldes do sócio-interacionista, a Escola Estadual Adê Marques compreende a educação como construção coletiva permanente, baseada nos princípios de convivência, solidariedade, justiça, respeito, valorização da vida na diversidade e na busca do conhecimento. Nessa perspectiva, utiliza -se de uma metodologia, que contribua na construção da autonomia moral e intelectual de todos os envolvidos no processo educativo, buscando a humanização e a mudança social. Assim, a ação educativa, na escola apresenta como proposta pedagógica a premissa de que o conhecimento é construído nas discussões coletivas e que as relações de aprendizagem possibilitam a reversibilidade de papéis no ato de ensinar e aprender. Nesse sentido, CANÁRIO (2006, p.11) indica que: [...] O objetivo seria que cada escola pudesse transformar-se em um centro de educação permanente, profundamente enraizada no contexto local e capaz de fazer interagir múltiplos tipos de aprendentes . O que está em causa é fazer da escola um lugar onde todos possam aprender e se tornem habituais situações de reversibilidade dos papéis de ensinar e aprender [...] A escola insere-se, dialeticamente, na sociedade e, por isso, os alunos não estão num dado momento, sendo preparados para a vida e em outro vivendo. A aprendizagem precisa acontecer a partir de problemas reais, em um processo interpessoal que vai se transformando em um processo intrapessoal. Assim, educar é mais que reproduzir conhecimento, é constituído de diversas partes dos processos do desenvolvimento cognitivo, centrado na possibilidades de o sujeito ser, constantemente colocado frente a frente com situações problemas que o provoquem a construir um novo conhecimento. É, sobretudo, responder aos desafios da sociedade na busca da transformação. Portanto, “os sujeitos que hoje vão à escola constituem uma população altamente diversificada, o que gera a necessidade de prestar atenção às diferentes maneiras de interpretar o mundo, o conhecimento e as relações sociais.” (MENEZES, 2006) Papel da educação frente à nova conjuntura tecnológica e globalizada O mundo assistiu na virada do século XX para o XXI a popularização das chamadas “novas tecnologias” de informação e comunicação, as
  • 55. TICS. Os computadores, a internet, web, iPods, programas e ferramentas foram desenvolvidos para suportam a transmissão de uma grande quantidade de informações. Essas informações circulam nesses espaços virtuais, flutuantes, modificando a noção de tempo, espaço, status social e econômico. Os sistemas e suas ferramentas de informação são mais do que veículos de transmissão de informação, pois transcendem os meios convencionais ao oferecerem maior poder de interação. Reúnem num mesmo suporte computacional várias mídias capazes de ampliar os sentidos humanos e as habilidades envolvidas na operação, caracterizando-se por hipermídia. Levy (2000, p. 157) assim define as TICs: [...] Tecnologias intelectuais que amplificam, exteriorizam e modificam numerosas funções cognitivas humanas: memória (banco de dados, hiperdocumentos, arquivos digitais de todos os tipos), imaginação (simulações), percepção (sensores digitais, telepresença, realidades virtuais), raciocínios (inteligência artificial, modelização de fenômenos complexos). Muitos autores, entre eles Castells (2003), Levy (1999) evidenciam o potencial das hipermídias no processo de dinamização e ampliação das habilidades cognitivas. Isso acontece devido a riqueza de objetos e sujeitos que interagem, a maior probabilidade de se extensão da memória, a atuação em rede e pela democratização dos espaços e ferramentas que facilita o compartilhar de saberes, autoria e co-autoria, edição e publicação de informações, mensagens, obras e produções culturais. O conhecimento se dá fundamentalmente no processo de interação, de comunicação. A informação é o primeiro passo para conhecer. Conhecer é relacionar, integrar, contextualizar, fazer nosso o que vem de fora. Conhecer é saber, é desvendar, é ir além da superfície, do previsível, da exterioridade. Conhecer é aprofundar os níveis de descoberta, é penetrar mais fundo nas coisas, na realidade, no nosso interior. Conhecer é conseguir chegar ao nível da sabedoria, da integração total, da percepção da grande síntese, que se consegue ao comunicar-se com uma nova visão do mundo, das pessoas e com o mergulho profundo no nosso eu. O conhecimento se dá no processo rico de interação externo e interno. Pela comunicação aberta e confiante desenvolvemos contínuos e inesgotáveis processos de aprofundamento dos níveis de conhecimento pessoal, comunitário e social (MORAN, 2009, p. 23). É no contexto de discussão da acessibilidade que entra a educação. Através dela pode-se e devem-se democratizar os instrumentos e meios pelos quais as informações e conhecimento podem ser acessados. Ao disponibilizar os meios de acesso as trocas e intercâmbios se tornam uma atividade que insere a grande maioria de uma população na era digital, pois que “un contenido digital de interés educativo es información en código binário desarrollada o adquirida con un objetivo preciso de ser intercambiable y estar disponible para favorecer la educación permanente, el diálogo cultural y el desarrollo económico de sus usuários” (SANCHEZ, 2005, p. 02)[1]. Concepção de Aprendizagem
  • 56. Planejar, facilitar e avaliar a aprendizagem Ao versarmos sobre a aprendizagem, seja formal ou não, devemos tratar da principal capacidade humana que é o pensar. É por meio do intelecto que o ser humano tem a capacidade de compreender e interagir com a realidade, criar significados para fatos, acontecimentos, e a partir daí, ser capaz de dar um significado à sua vida. A aprendizagem pode ser entendida como processo de desenvolvimento da aptidão física, intelectual e moral da criança e do ser humano em geral, visando à sua melhor integração individual e social. Transpor o senso comum à consciência filosófica e científica e denota passar de uma concepção fragmentária, incoerente e desarticulada a uma concepção unitária, coerente e ativa. Portanto, senso comum e consciência filosófica foram caracterizados por conceitos mutuamente contrapostos, de modo que seja capaz de dispor os seguintes pares antinômicos: fragmentário e unitário; incoerente e coerente; desarticulado e articulado; implícito e explícito; degradado e original; mecânico e intencional; passivo e ativo; simplista e cultivado. (SAVIANI, 1986, p. 10). Para que a construção de uma nova proposta pedagógica nas instituições de ensino seja uma realidade fica claro a necessidade do comprometimento de todos aqueles que estão ligados ao processo de ensino-aprendizagem, a fim de garantir a formação do aluno de modo a contribuir para a sua transformação como ser humano. A atuação do professor em relação à aprendizagem pode ser resumida em três competências básicas: planejar a aprendizagem, facilitar a aprendizagem e avaliar a aprendizagem. Planejar a Aprendizagem: • Manter-se atualizado e em sintonia com as tendências didáticas pedagógicas; • Estabelecer objetivos realistas e precisos; • Correlacionar conteúdos às necessidades e a realidade; • Organizar sequencialmente os conteúdos, às necessidades e à realidade da comunidade escolar; • Propor ações coerentes aos objetivos e aos conteúdos; • Dimensionar recursos adequados às atividades propostas; • Definir estratégias de avaliação;
  • 57. • Registrar esquematicamente sua proposta educativa, abrindo espaço para ajustes. Facilitar a aprendizagem: • Manter o foco de sua ação no estudante (em suas características e necessidades) e na aprendizagem; • Observar as ações dos professores; • Identificar as melhores ações para viabilizar a aprendizagem; • Estimular o trabalho independente dos estudantes e valoriza iniciativas; • Conduzir o processo estimulando a autoaprendizagem; • Fazer parte de situações-problema que sejam concretas, visando à facilitação da aprendizagem; • Usar situações do cotidiano do grupo para possibilitar a (re) construção do conhecimento; • Associar teoria, prática e vivência escolar; • Criar estratégias pedagógicas adequadas ao conteúdo e a temática a ser estudada, às características e aos interesses dos estudantes; • Fornecer informações práticas; • Discutir soluções apresentadas pelos estudantes; • Rever suas ações; • Orientar a elaboração de análise e sínteses; • Observar e analisa criticamente resultados em todas as etapas do processo de ensino e aprendizagem; • Comunicar-se e interagir com os estudantes, objetivando a efetiva construção do conhecimento; • Falar com desenvoltura e clareza;
  • 58. • Ouvir com atenção; • Agir como mediador nas discussões, exercendo liderança nos momentos de impasse e/ou dispersão; • Manter o foco de atenção no tema; • Estimular a interação entre todos os participantes do processo educativo; • Estimular o pensamento crítico, a argumentação coerente e a tomada de decisão em grupos; • Explorar adequadamente materiais didáticos e recursos audiovisuais; • Seleciona o(s) recurso(s) audiovisual (is) de acordo com a atividade a ser desenvolvida. Avaliar a aprendizagem: • Estabelecer cooperativamente com os profissionais, critérios para avaliação da aprendizagem; • Observa atentamente as ações dos demais professores, com o objetivo de avaliar a própria pratica docente; • Avaliar a aprendizagem dos estudantes de forma constante e variada, sempre sob o enfoque diagnóstico; • Comparar os resultados com os objetivos definidos; • Analisar os resultados com os estudantes; • Propor alternativas para viabilizar a aprendizagem; • Criar condições para a autoavaliação de todos os envolvidos no processo ensino-aprendizagem
  • 59. [1] “O conteúdo digital de interesse educacional é informação em código binário desenvolvido ou adquirido com um objetivo preciso para ser intercambiáveis ??e disponíveis para promover a aprendizagem ao longo da vida, o diálogo cultural e o desenvolvimento econômico de seus usuários”. (Tradução nossa) 10 - Critérios e formas de avaliação de aprendizagem Avaliação “É um julgamento de valor sobre manifestações relevantes da realidade, tendo em vista uma tomada de decisão.” ( Luckesi, 1978). A avaliação é uma das partes do currículo escolar que deve ser bem pensada, principalmente a avaliação da aprendizagem, que objetiva e detecta o nível geral de conhecimento dos alunos, as suas dificuldades e as medidas necessárias para supri-las, além de analisar os conhecimentos estabelecidos nos planos de trabalhos dos professores. Para que haja realmente avaliação é necessário que o professor recorra às diferentes formas, critérios e estratégias para avaliar o aluno. Quão importante é a avaliação da aprendizagem, por ser através dela que se pode verificar o progresso e as deficiências dos alunos, indicando os caminhos para retomada ou mesmo o avanço dos conteúdos. A Escola Estadual Adê Marques, trabalhando em consonância com o Referencial Curricular da Rede Estadual de Ensino - MS que enfatiza as três modalidades que os professores devem recorrer, permeando o planejamento e as atividades, para realmente avaliar o processo pedagógico. Sendo: diagnóstica,formativa e somativa. Pensando-se em verificar os pré-requisitos dos alunos o professor deve utilizar-se da avaliação diagnóstica, no início do ano letivo, como também, ao iniciar novos conteúdos. De acordo com a avaliação por competência a função diagnóstica, envolve descrição, atribuição de valor e julgamento acerca dos resultados apresentados pelos alunos em diferentes etapas do processo educativo e atende a diferentes objetivos. Retroalimenta o processo, servindo como indicador dos elementos de competência que precisarão ser aprofundados e/ou resgatados. Na Avaliação Diagnóstica pode-se utilizar o pré-teste ou o teste diagnóstico, projetos, resolução de problemas, estudo de caso, painéis integrados, portfólio, ficha de observação, lista de verificação de desempenhos e competências.
  • 60. Já a Avaliação Formativa ou de processo deve estar presente no dia a dia, isto é, ocorre durante o processo ensino-aprendizagem. É interna ao processo, contínua e interativa e é centrada no aluno. Também tem caráter diagnóstico. “Ajuda o aluno a aprender e o professor a ensinar. É formativa toda avaliação que ajuda o aluno a aprender e a se desenvolver, ou melhor, participa da regulação das aprendizagens e do desenvolvimento no sentido de um projeto educativo. Talvez, então, seria melhor falar em observação formativa do que avaliação”. Philippe Perrenoud A Avaliação Formativa possibilita balanços tendo em vista os objetivos e competências pretendidas. Exprime resultados de aprendizagens. Seus dados subsidiam o replanejamento do ensino para a próxima etapa. Fornece informações quanto ao rendimento do aluno em termos parciais ou finais. Na Avaliação Formativa ou de Processo, temos: as observações, resolução de problemas, estudo de caso, os exercícios, os questionários, as dinâmicas, as pesquisas etc. Na Avaliação Somativa ou de Produto usamos uma verificação ao final de cada bimestre, com data prevista em horário estipulado pela coordenação pedagógica, objetivando saber realmente quais os conhecimentos que o aluno conseguiu assimilar, classificando-o de acordo com o conhecimento adquirido. A proposta da escola é aplicar uma aferição de informações, em forma de testes, práticas profissionais, relatórios, provas. No caso do Ensino Médio, a escola tem como prática , além das avaliações , já citadas a aplicação de Simulado Bimestral para os terceiros anos, preparando-os e treinando-os para o ENEM e demais exames vestibulares. As avaliações ficam então estabelecidas e organizadas da seguinte maneira: 1º Avaliação Formativa e Somativa: Diária e contínua ( Valor: Zero a Dez ) 2º Avaliação Mensal Somativa - Simulado por Disciplina ( Valor: Zero a Dez) Testes com questões objetivas utilizando cartão resposta, enfocando no contexto das questões, situações problemas e interpretativas. 3º Avaliação Bimestral Somativa - Prova Escrita ( Valor: Zero a Dez ) A semana de provas, mensal e bimestral ficará organizada e estabelecida da seguinte maneira: 01 dia reservado especificamente para Lingua Portuguesa; 01 dia reservado especificamente para Matemática e os outros três dias distribuídos para as demais disciplinas. Amor Valorização Apropriação
  • 61. Liberdade Investigação Autenticidade Reflexão 11 - Acompanhamento do processo de ensino e aprendizagem O acompanhamento das avaliações da aprendizagem ocorrem durante o bimestre levantando dados do desempenho dos alunos por série, turma e turno em todas as áreas de conhecimento e disciplinas. Os dados são registrados em ficha própria com resultados tabulados em forma estatística e apresentados em gráficos. Os gráficos dos resultados são utilizados pela direção e coordenação nas reuniões pedagógicas para o replanejamento de conteúdos e práticas em sala de aula. Planejamento Docente O planejamento do docente envolve toda ação educativa que pressupõe em seu contexto: intencionalidade, estudos, procedimentos claros e avaliação, além da ação e reflexão. Dessa forma o Planejamento de Ensino é o processo de decisão sobre atuação concreta dos professores, no cotidiano de seu trabalho pedagógico, envolvendo as ações e situações, em constante interações entre professor e alunos e entre os próprios alunos (PADILHA, 2001, p. 33). Na opinião de Sant'Anna et al (1995, p. 19), esse nível de planejamento trata do "processo de tomada de decisões bem informadas que visem à racionalização das atividades do professor e do aluno, na situação de ensino-aprendizagem". O planejamento docente é realizado mensalmente e postado no sistema online . O professor conta com o auxílio dos coordenadores pedagógicos, coordenações de área e professor gerenciador de tecnologias educacionais. Todo planejamento é flexível, podendo o professor alterar quando houver necessidade em decorrência de um diagnóstico, fazendo assim, as devidas observações.