O documento discute a psicologia espiritual como a quinta força na psicologia, abordando tópicos como estados alterados de consciência, vidas passadas e comunicação com espíritos. Ele também resume os princípios básicos da doutrina espírita e como aprender a se conhecer, viver, ser e amar. Por fim, discute as origens do sofrimento e o caminho para superá-lo por meio da oração, meditação e mudança de pensamentos.
3. -1ª força – Freud com a psicanálise
- 2ª força – Jung com a individuação
- 3ª força – Psicologia Humanista
- 4ª força – Psicologia Transpessoal
- 5ª força – Psicologia Espiritual
4. - A dimensão espiritual do ser, antes atributo
exclusivo das religiões.
- Os estados alterados de consciência.
- Os níveis de consciência, partindo do estado
de sono ate a consciência cósmica.
- Experiências de vidas passadas.
- Experiência de quase morte.
- Estados mediúnicos enquanto manifestações
de diferentes estados do ser e não mais como
patologia.
5. (...) nosso quadro compreende tudo quanto
se liga ao conhecimento da parte metafísica
do Homem. Estuda-lo no seu estado
presente e no futuro, pois estudar a
natureza dos Espíritos é estudar o
homem, por isso que este um dia
participará do mundo dos Espíritos. Eis por
que adicionamos ao título principal, o
subtítulo Jornal de Estudos Psicológicos, a
fim de dar a compreender toda a sua
importância. (Kardec,2004.p27).
14. “Irmãos, eu sei que em mim, isto
é, na minha natureza, não habita
o bem, pois querer o bem está
ao meu alcance, mas realiza-lo
não está. Na verdade, não faço o
bem, que quero, mas pratico o
mal, que não quero”. (Paulo – Rom.7,18s).
15. “...Não apenas a identificação
das suas necessidades, mas,
principalmente, da sua realidade
emocional, das suas aspirações
legítimas e reações diante das
ocorrências do cotidiano”
19. “...o desafio vai além do “viver
bem”, “no sentido de acumular
recursos, fluir comodidades,
gozar sensações...”
20. “...A partir do momento que
decidimos pautar a nossa vida nos
valores intrínsecos da alma,
partimos o grande desafio de “Ser”
Saímos da condição de pessoas
“espelho”...”
22. “...Amar também se aprende...”
Trata-se da mais alta conquista do
desenvolvimento psicológico, porquanto a
vigência do amor “surge como experiência do
sentimento que se concretiza em emoções
profundas libertadoras, que facultam a
compreensão dos objetivos essenciais da
existência humana.”
23. “...O amor ao próximo liberta,
mas para isso devemos nos
libertar através do auto amor...”
24. “...O amor que se deve oferecer ao
próximo é consequência natural do
amor que se reserva a si mesmo,
cuja presença muito difícil será a
realização plena do objetivo da
afetividade...”
37. “...Entendemos que sofrer não e
uma doença em si, que precisa ser
combatida e eliminada pelo médico,
psicólogo ou mesmo pelo centro
espírita, mas um convite a uma
relação mais íntima com nós
mesmos.
38. “...Concluímos que a raiz de qualquer
sofrimento será encontrado como o
autor o próprio Espirito. No presente ou
no passado, consciente o inconsciente,
as origens do sofrimento estão sempre,
portanto, naquele que o padece, no
recôndito de seu ser, nos painéis
profundos da sua consciência.”