Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Reticulated Structure Analysis Fundamentals
1. Unidade 02
Modelos de Estruturas Reticuladas
Fundamentos de Mecânica das Estruturas
Leonardo Goliatt
Departamento de Mecânica Aplicada e Computacional
Universidade Federal de Juiz de Fora
versão 13.05
Leonardo Goliatt (MAC-UFJF)
Unidade 02
versão 13.05
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5. Introdução
Ações Externas – Cargas
Programa
1
Introdução
Estruturas Reticuladas
Ações Externas – Cargas
Princípios Gerais de Mecânica das Estruturas
Leonardo Goliatt (MAC-UFJF)
Unidade 02
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6. Introdução
Ações Externas – Cargas
Introdução
Ações Externas – Cargas
As ações externas aplicadas a estruturas são os agentes causadores de tensões e
deformações internas aos componentes da estrutura.
As cargas podem ser divididas em dois grupos
1
2
Cargas Permanentes
Cargas Acidentais
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7. Introdução
Ações Externas – Cargas
Introdução
Ações Externas – Cargas
1
Cargas Permanentes
Peso próprio
Qualquer outro tipo de carregamento com magnitude ou permanência constantes
que atuam sobre a estrutura
Empuxo do solo: ocorre em estruturas de contenção, reservatórios subterrâneos,
piscinas, galerias e túneis
2
Cargas Acidentais
Cargas móveis: cargas que se movem gradualmente de uma posição para outra sem
causar impacto na estrutura
Sobrecarga: cargas que não mudam de posição e podem atuar ou não sobre a extrutura em um determinado intervalo de tempo (móveis em um apartamento de um
edifício residencial).
Impacto: considerado quando cargas em movimento atuam sobre a estrutura.
Denomina-se o coeficiente de impacto a magnitude que irá majorar o valor dessas
cargas em movimento. Este tipo de coeficiente está sendo substituído por resultados
de análises dinâmicas dos modelos estruturais
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8. Introdução
Princípios Gerais de Mecânica das Estruturas
Programa
1
Introdução
Estruturas Reticuladas
Ações Externas – Cargas
Princípios Gerais de Mecânica das Estruturas
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9. Introdução
Princípios Gerais de Mecânica das Estruturas
Introdução
Princípios Gerais de Mecânica das Estruturas
Quatro níveis de abstração
Estrutura Real
↓
Modelo Estrutural
↓
Modelo discreto
↓
Modelo Computacional
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10. Introdução
Princípios Gerais de Mecânica das Estruturas
Introdução
Princípios Gerais de Mecânica das Estruturas
Modelo estrutural
Na concepção do modelo estrutural é feita uma idealização do comportamento da
estrutura real.
Hipóteses simplificadoras:
hipóteses sobre a geometria do modelo;
hipóteses sobre as condições de suporte (ligação com o meio externo, por exemplo, com o solo);
hipóteses sobre o comportamento dos materiais;
hipóteses sobre as solicitações que agem sobre a estrutura (cargas de ocupação
ou pressão de vento, por exemplo).
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11. Condições Básicas de Análise Estrutural
Programa
2
Condições Básicas de Análise Estrutural
Condições de equilíbirio
Condições de compatibilidade
Leis constitutivas dos materiais
Solução Numérica
Simplificação do modelo
Comparação entre P1 e P2
Superposição de Efeitos
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12. Condições Básicas de Análise Estrutural
Condições Básicas de Análise Estrutural
As condições matemáticas que o modelo estrutural tem que satisfazer para representar
adequadamente o comportamento da estrutura real:
condições de equilíbrio;
condições de compatibilidade entre deslocamentos e deformações;
condições sobre o comportamento dos materiais que compõem a estrutura (leis
constitutivas dos materiais).
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13. Condições Básicas de Análise Estrutural
Condições Básicas de Análise Estrutural
Problema P1
Determine os esforços nas barras da estrutura. Considere que as barras são feitas do
mesmo material elástico-linear e a área A da seção transversal é constante.
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14. Condições Básicas de Análise Estrutural
Condições de equilíbirio
Programa
2
Condições Básicas de Análise Estrutural
Condições de equilíbirio
Condições de compatibilidade
Leis constitutivas dos materiais
Solução Numérica
Simplificação do modelo
Comparação entre P1 e P2
Superposição de Efeitos
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15. Condições Básicas de Análise Estrutural
Condições de equilíbirio
Condições Básicas de Análise Estrutural
Condições de equilíbirio
Considerando o equilíbirio do nó inferior na configuração deformada, temos
Fx = 0
Fy = 0
⇒
⇒
N2 = N3
N1 + 2N2 cos φ = P
onde N1 é o esforço na barra vertical e N2 é o esforço na barras inclinadas.
Análise de segunda ordem
A análise feita com o equilíbrio na configuração deformada denomina-se análise de
segunda ordem (deslocamentos não desprezíveis na imposição das condições de equilíbrio).
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16. Condições Básicas de Análise Estrutural
Condições de compatibilidade
Programa
2
Condições Básicas de Análise Estrutural
Condições de equilíbirio
Condições de compatibilidade
Leis constitutivas dos materiais
Solução Numérica
Simplificação do modelo
Comparação entre P1 e P2
Superposição de Efeitos
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17. Condições Básicas de Análise Estrutural
Condições de compatibilidade
Condições Básicas de Análise Estrutural
Condições de compatibilidade
As condições de compatibilidade podem ser divididas em dois grupos:
Condições de compatibilidade externa: referem-se aos vínculos externos da estrutura
e garantem que os deslocamentos e deformações sejam compatíveis
com as hipóteses adotadas com respeito aos suportes ou ligações com
outras estruturas.
Condições de compatibilidade interna: garantem que a estrutura permaneça, ao se
deformar, contínua no interior dos elementos estruturais (barras) e
nas fronteiras entres os elementos estruturais, isto é, que as barras
permaneçam ligadas pelos nós que as conectam (incluindo ligação por
rotação no caso de não haver articulação entre barras).
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18. Condições Básicas de Análise Estrutural
Condições de compatibilidade
Condições Básicas de Análise Estrutural
Condições de compatibilidade
Relação de compatibilidade:
cos φ
= √
d1
= u
d2
=
l+u
( l + u ) 2 + a2
(l + u)2 + a2 − l2 + a2
onde u é o deslocamento vertical no nó inferior, d1 é o alongamento na barra vertical e
d2 é o alongamento na barras inclinadas.
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19. Condições Básicas de Análise Estrutural
Programa
2
Condições Básicas de Análise Estrutural
Condições de equilíbirio
Condições de compatibilidade
Leis constitutivas dos materiais
Solução Numérica
Simplificação do modelo
Comparação entre P1 e P2
Superposição de Efeitos
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20. Condições Básicas de Análise Estrutural
Condições Básicas de Análise Estrutural
Leis constitutivas dos materiais
O modelo matemático do comportamento dos materiais, em um nível
macroscópico, é expresso por um conjunto de relações matemáticas entre tensões e deformações.
A lei constitutiva que relaciona tensões normais e deformações normais é a conhecida Lei de Hooke e é dada por
σ = Eε
onde E é o módulo de elasticidade do material, σ são as tensões normais na direção axial da barra e ε indicam as deformações normais na direção axial da
barra.
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21. Condições Básicas de Análise Estrutural
Condições Básicas de Análise Estrutural
Leis constitutivas dos materiais
Assim, para a barra vertical
d1
u
N1
= E ⇒ N1 = EA
A
l
l
e para as barras inclinadas
(l + u)2 + a2 − l2 + a2
N2
d2
=E
⇒ N2 = EA
A
l2 + a2
l2 + a2
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22. Condições Básicas de Análise Estrutural
Condições Básicas de Análise Estrutural
Leis constitutivas dos materiais
Substituindo os cos φ, N1 e N2 na equação de equilíbrio,
(l + u)2 + a2 − l2 + a2
u
EA + 2EA
l
l2 + a2
e após algumas simplificações temos:
u
u
1
+2 1+
l
l
1+
a 2
l
l+u
1
−
1+
=P
( l + u ) 2 + a2
u 2
l
+
a
l
P
=
EA
2
!
Vê-se que só foi possível resolver a estrutura hiperestática desse exemplo usando todos os três tipos de condições: equilíbrio, compatibilidade e leis constitutivas.
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23. Condições Básicas de Análise Estrutural
Condições Básicas de Análise Estrutural
Leis constitutivas dos materiais
Há casos em que o material é também solicitado ao efeito de cisalhamento. Para
materiais trabalhando em regime elástico-linear, a lei constitutiva que relaciona
tensões cisalhantes com distorções de cisalhamento é dada por:
τ = Gγ
onde G é módulo de cisalhamento (propriedade do material), τ é a tensão de
cisalhamento γ a distorção de cisalhamento.
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24. Condições Básicas de Análise Estrutural
Solução Numérica
Programa
2
Condições Básicas de Análise Estrutural
Condições de equilíbirio
Condições de compatibilidade
Leis constitutivas dos materiais
Solução Numérica
Simplificação do modelo
Comparação entre P1 e P2
Superposição de Efeitos
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25. Condições Básicas de Análise Estrutural
Solução Numérica
Condições Básicas de Análise Estrutural
Solução Numérica
Para derivar um procedimento de solução vamos usar a relação
u2 + 2 ul + l2 + a2 −
EA
EAu
P=
+2
l
l2 + a2 (u + l)
l2 + a2 u2 + 2 ul + l2 + a2
e empregar o método de Newton, onde
uk+1 = uk+1 −
com
∂P(u )
∂u
=
EA
l
∂P(uk )
P(uk )
∂u
EA(2 u+2 l)(u+l)
√
+
+ 2
(u +2 ul+l2 +a2 )√ l2 +a2
√
2EA
u2 +2 ul+l2 +a2 −
l 2 + a2
√
√
2
2
2
l2 2
√l +a u +2 ul+√+a
EA
u2 +2 ul+l2 +a2 −
√
−
l2 +a2 (u+l)(2 u+2 l)
l2 +a2 (u2 +2 ul+l2 +a2 )
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26. Condições Básicas de Análise Estrutural
Solução Numérica
Condições Básicas de Análise Estrutural
Solução Numérica
Para simplificação, vamos assumir que
∂P(uk )
= Kk;
∂u
P(uk ) = Pk
e então o método de Newton fica
uk+1 = uk+1 − K k Pk
com
∂P(uk )
∂u
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=
u=0
EA
2EAl2
+ 2
l
(l + a2 )3/2
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27. Condições Básicas de Análise Estrutural
Simplificação do modelo
Programa
2
Condições Básicas de Análise Estrutural
Condições de equilíbirio
Condições de compatibilidade
Leis constitutivas dos materiais
Solução Numérica
Simplificação do modelo
Comparação entre P1 e P2
Superposição de Efeitos
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28. Condições Básicas de Análise Estrutural
Simplificação do modelo
Condições Básicas de Análise Estrutural
Simplificação do modelo
No problema anterior, a condição de equilíbrio na direção vertical do nó inferior
da estrutura foi escrita considerando a geometria deformada da estrutura.
Em alguns casos, os deslocamentos que a estrutura vai sofrer são muito pequenos em relação às suas dimensões.
Essa hipótese, denominada de hipótese de pequenos deslocamentos, será adotada
como simplificação.
A análise de estruturas com essa consideração denomina-se análise de primeira
ordem.
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29. Condições Básicas de Análise Estrutural
Simplificação do modelo
Condições Básicas de Análise Estrutural
Simplificação do modelo
Problema P2
Seja o problema P1. Considere agora uma condição de pequenos deslocamentos, de
modo que as equações de equilíbrio sejam escritas na configuração indeformada.
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30. Condições Básicas de Análise Estrutural
Simplificação do modelo
Condições Básicas de Análise Estrutural
Simplificação do modelo
Mantendo-se a hipótese de pequenos deslocamentos, pode-se considerar que o
ângulo entre as barras após a deformação da estrutura não se altera,
Nesse exemplo os deslocamentos são considerados pequenos
A equação de equilíbrio que relaciona a força aplicada P com o esforço normal
nas barras é escrita na configuração indeformada da estrutura
Fx = 0
Fy = 0
⇒
⇒
N2 = N3
N1 + 2N2 cos θ = P
onde N1 é o esforço na barra vertical e N2 é o esforço na barras inclinadas.
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31. Condições Básicas de Análise Estrutural
Simplificação do modelo
Condições Básicas de Análise Estrutural
Simplificação do modelo
Pode-se então estabelecer relações de compatibilidade entre os alongamentos das
barras e o deslocamento vertical do nó inferior:
cos θ = √ l
l 2 + a2
d1
d2
= u
= u cos θ = u√ 2 l
l + a2
onde u é o deslocamento vertical no nó inferior, d1 é o alongamento na barra vertical e
d2 é o alongamento na barras inclinadas.
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32. Condições Básicas de Análise Estrutural
Simplificação do modelo
Condições Básicas de Análise Estrutural
Simplificação do modelo
Das equações constitutivas temos para a barra vertical
N1
d1
u
= E ⇒ N1 = EA
A
l
l
e para as barras inclinadas
ul
d2
N2
=E
⇒ N2 = EA 2
A
l + a2
l 2 + a2
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33. Condições Básicas de Análise Estrutural
Simplificação do modelo
Condições Básicas de Análise Estrutural
Simplificação do modelo
Voltando na equação de equilíbrio temos
u
ul
EA + 2EA 2
l
l + a2
l
l2
+ a2
=P
o que após algumas simplificações resulta em
u
2l3
= P
1 +
3
l
EA
2 + a2 ) 2
(l
(1)
!
Ao comparar a resposta não linear com a resposta linear da estrutura para pequenos
deslocamentos, podemos observar que o coeficiente angular da resposta linear é igual
à derivada da curva carga-deslocamento não linear para u = 0.
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34. Condições Básicas de Análise Estrutural
Comparação entre P1 e P2
Programa
2
Condições Básicas de Análise Estrutural
Condições de equilíbirio
Condições de compatibilidade
Leis constitutivas dos materiais
Solução Numérica
Simplificação do modelo
Comparação entre P1 e P2
Superposição de Efeitos
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35. Condições Básicas de Análise Estrutural
Comparação entre P1 e P2
Condições Básicas de Análise Estrutural
Comparação entre P1 e P2
Modelos Estruturais
P1:
u
l
+2 1+
u
l
1
1+ ( a )
l
2
1
−
N1 = EA u
l
√
√
( l + u ) 2 + a2 − l 2 + a2
√
N2 = EA
2
2
2
(1+ u ) + ( a )
l
l
2
=
P
EA
l +a
P2:
u
l
1+
2l3
3
2 +a2 ) 2
(l
=
P
EA
N1 = EA u
l
ul
N2 = EA l2 +a2
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36. Condições Básicas de Análise Estrutural
Comparação entre P1 e P2
Condições Básicas de Análise Estrutural
Comparação entre P1 e P2
Modelos Discretos / Modelos Computacionais
from pylab import *
E=70 e9 ; d =0.005 ; A=pi*d**2/4 ; l=1 ;a=1
u= linspace (0 ,0.5 ,100)
# P1 - equilibrio na posição deformada
def P1(u,E,A,l,a):
cosphi =(l+u)/ sqrt ((l+u)**2+ a**2)
N1=E*A/l*u
N2=E*A/sqrt(l**2+a**2) * (sqrt ((l+u )**2+ a**2) - sqrt(l**2+a **2))
p=N1 +2* N2* cosphi
return (p)
# P2 - simplifica ção do modelo
def P2(u,E,A,l,a):
cost =(l)/ sqrt(l**2+a**2)
N1=E*A/l*u
N2=E*A/sqrt(l**2+a**2) * u*cost
p=N1 +2* N2*cost
return (p)
# Obtem as curvas
y1 = P1(u,E,A,l,a); y2 = P2(u,E,A,l,a)
# Gráficos para compara ção
plot(u/l, y1 /(E*A), label=’P1 ’); plot(u/l, y2 /(E*A), label =’P2 ’)
legend (loc =0); grid ()
xlabel (’u/l’); ylabel (’P/EA’)
show ()
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37. Condições Básicas de Análise Estrutural
Comparação entre P1 e P2
Condições Básicas de Análise Estrutural
Comparação entre P1 e P2
Comparação das relações força-deslocamento
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38. Condições Básicas de Análise Estrutural
Comparação entre P1 e P2
Condições Básicas de Análise Estrutural
Comparação entre P1 e P2
Pontos para discussão
É possível obter a mesma solução do problema P2 (não linear) resolvendo uma
sequência de problemas do tipo P1 (linear)
Por exemplo, considerando as cargas aplicadas em pequenos incrementos
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39. Condições Básicas de Análise Estrutural
Superposição de Efeitos
Programa
2
Condições Básicas de Análise Estrutural
Condições de equilíbirio
Condições de compatibilidade
Leis constitutivas dos materiais
Solução Numérica
Simplificação do modelo
Comparação entre P1 e P2
Superposição de Efeitos
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40. Condições Básicas de Análise Estrutural
Superposição de Efeitos
Condições Básicas de Análise Estrutural
Superposição de Efeitos
Considere uma estrutura onde atual n solicitações s1 , s2 , . . . , sn . Um efeito elástico
qualquer E, pode ser obtido pela superposição deste efeito calculado para cada
solicitação separadamente.
E ( s1 + s2 + · · · + sn ) = E ( s1 ) + E ( s2 ) + · · · + E ( sn )
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41. Condições Básicas de Análise Estrutural
Superposição de Efeitos
Condições Básicas de Análise Estrutural
Superposição de Efeitos
O princípio da superposição é válido desde que a estrutura tenha comportamento
linear, ou seja satisfaça:
O material deve se comportar segundo a Lei de Hooke (comportamento elásticolinear)
As deformações e os deslocamentos devem ser pequenos de forma que possa ser
considerada a posição indeformada como posição de equilíbrio
Se a estrutura não satisfaz a primeira condição acima, diz-se que ela apresenta
não-linearidade física
Se a estrutura não satisfaz a segunda condição, diz-se que ela apresenta nãolinearidade geométrica
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42. Condições Básicas de Análise Estrutural
Superposição de Efeitos
Condições Básicas de Análise Estrutural
Superposição de Efeitos
Condições para o comportamento linear
Para se ter comportamento linear uma estrutura exige-se necessariamente o comportamento linear do material (linearidade física), e linearidade geométrica da
estrutura.
Para a linearidade geométrica deve-se ter um arranjo adequado das barras e dos
vínculos de forma que seja possível estabelecer as condições de equilíbrio estrutural na posição inicial da estrutura indeformada.
Para tanto a estrutura deve funcionar em regime de pequenos deslocamentos e
pequenas deformações.
Não é possível uma estrutura apresentar comportamento linear se o material tiver
comportamento não-linear, bem como não há possibilidade da estrutura apresentar comportamento linear se apresentar alguma não-linearidade geométrica.
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43. Condições Básicas de Análise Estrutural
Superposição de Efeitos
Condições Básicas de Análise Estrutural
Superposição de Efeitos
Para estrutura abaixo, não se consegue o equilíbrio no ponto C sem considerar a
deformação das barras AC e BC e os conseqüentes deslocamentos
Assim, para formular o equilíbrio do nó C, é necessário levar em conta o ângulo
α formado entre as barras na posição deformada e na posição inicial
Esta estrutura apresenta comportamento não-linear para qualquer valor de P e
qualquer tipo de material
Abaixo apresenta-se uma estrutura derivada da estrutura acima, mas cuja disposição de barras e vínculos permite a ocorrência de linearidade geométrica
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44. Condições Básicas de Análise Estrutural
Superposição de Efeitos
Condições Básicas de Análise Estrutural
Superposição de Efeitos
O princípio da superposição dos efeitos pode ser aplicado quando o comportamento
da estrutura é elástico-linear, isto é:
O material segue a Lei de Hooke (comportamento elástico-linear)
Deslocamentos e deformações nos pontos da estrutura são pequenos (linearidade
geométrica)
Não existe interação entre efeitos de força axial e momento fletor nas barras (linearidade geométrica)
A disposição das barras e de vínculos é tal que se pode formular o equilíbrio na
posição inicial da estrutura indeformada
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32 / 51
45. Modelos Constitutivos – Comportamento do Material
Programa
3
Modelos Constitutivos – Comportamento do Material
Análise 1ª Ordem × Análise 2ª Ordem
Material Elástico Linear
Material Elástico Não-Linear
Material Perfeitamente Plástico
Relação Ramberg-Osgood
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46. Modelos Constitutivos – Comportamento do Material
Análise 1ª Ordem × Análise 2ª Ordem
Programa
3
Modelos Constitutivos – Comportamento do Material
Análise 1ª Ordem × Análise 2ª Ordem
Material Elástico Linear
Material Elástico Não-Linear
Material Perfeitamente Plástico
Relação Ramberg-Osgood
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47. Modelos Constitutivos – Comportamento do Material
Análise de Segunda Ordem
Análise de Primeira Ordem
F x = 0 ⇒ N2 = N3
F x = 0 ⇒ N2 = N3
Fy = 0 ⇒ N1 + 2N2 cos φ = P
Fy = 0 ⇒ N1 + 2N2 cos θ = P
Condições de Compatibilidade
cos φ =
Condições de Compatibilidade
l+u
cos θ =
( l + u ) 2 + a2
+ a2
d1 = u;
d1 = u;
d2 =
l
l2
(l + u)2 + a2 −
l2 + a2 ;
d2 = u cos θ = ul l2 + a2 −1 ;
Equação Constitutiva
σ = Eε ⇒
N
∆l
=E
A
l
48. Modelos Constitutivos – Comportamento do Material
Dados
E = 210GPa, σP = 420MPa;
πd2 2
m , d = 0.005m;
4
l = 1m, a = 1m;
A=
Material Elástico Linear: σ = Eε
Material Elástico Não-Linear: σ = Eε1/2
Material Perfeitamente Plástico:
σ = Eε se ε ≤ 0.002
σ = σ
P
Relação Ramberg-Osgood:
m
ε = σ + α σP σ
E
E σP
σP
α
= 0.002, m = 5
E
49. Modelos Constitutivos – Comportamento do Material
Material Elástico Linear
Programa
3
Modelos Constitutivos – Comportamento do Material
Análise 1ª Ordem × Análise 2ª Ordem
Material Elástico Linear
Material Elástico Não-Linear
Material Perfeitamente Plástico
Relação Ramberg-Osgood
Leonardo Goliatt (MAC-UFJF)
Unidade 02
versão 13.05
35 / 51
50. Modelos Constitutivos – Comportamento do Material
Material Elástico Linear
Modelos Constitutivos – Comportamento do Material
Um material pode comportar-se de diversas formas.
Utilizando um material elástico linear: σ = Eε ;
Configuração Deformada (P1) × Hipótese dos Pequenos Deslocamentos (P2)1
Dados!
1 Contribuiram
para essa seção os alunos Anna Claudia Resende, Joventino Campos e Weslley Pereira
Leonardo Goliatt (MAC-UFJF)
Unidade 02
versão 13.05
35 / 51
51. Modelos Constitutivos – Comportamento do Material
Material Elástico Não-Linear
Programa
3
Modelos Constitutivos – Comportamento do Material
Análise 1ª Ordem × Análise 2ª Ordem
Material Elástico Linear
Material Elástico Não-Linear
Material Perfeitamente Plástico
Relação Ramberg-Osgood
Leonardo Goliatt (MAC-UFJF)
Unidade 02
versão 13.05
36 / 51
52. Modelos Constitutivos – Comportamento do Material
Material Elástico Não-Linear
Material Elástico Não-Linear
O que muda no modelo?
Equação Constitutiva
σ = Eε1/2 ⇒
N
∆l
=E
A
l
1/2
Para a configuração deformada (P1):
d1
l
1/2
d2
N2 = EA
l
1/2
N1 = EA
⇒ N1 = EA
⇒ N2 = EA
Leonardo Goliatt (MAC-UFJF)
u
l
1/2
(l + u)2 + a2 −
l 2 + a2
Unidade 02
1/2
l 2 + a2
versão 13.05
36 / 51
53. Modelos Constitutivos – Comportamento do Material
Material Elástico Não-Linear
Material Elástico Não-Linear
O que muda no modelo?
Equação Constitutiva
σ = Eε1/2 ⇒
N
∆l
=E
A
l
1/2
Para a configuração deformada (P1):
d1
l
1/2
d2
N2 = EA
l
1/2
N1 = EA
⇒ N1 = EA
⇒ N2 = EA
Leonardo Goliatt (MAC-UFJF)
u
l
1/2
(l + u)2 + a2 −
l 2 + a2
Unidade 02
1/2
l 2 + a2
versão 13.05
36 / 51
54. Modelos Constitutivos – Comportamento do Material
Material Elástico Não-Linear
Material Elástico Não-Linear
O que muda no modelo?
Equação Constitutiva
σ = Eε1/2 ⇒
N
∆l
=E
A
l
1/2
Para a configuração deformada (P1):
d1
l
1/2
d2
N2 = EA
l
1/2
N1 = EA
⇒ N1 = EA
⇒ N2 = EA
Leonardo Goliatt (MAC-UFJF)
u
l
1/2
(l + u)2 + a2 −
l 2 + a2
Unidade 02
1/2
l 2 + a2
versão 13.05
36 / 51
55. Modelos Constitutivos – Comportamento do Material
Material Elástico Não-Linear
Material Elástico Não-Linear
O que muda no modelo?
Equação Constitutiva
σ = Eε1/2 ⇒
∆l
N
=E
A
l
1/2
Para a simplificação do modelo (P2):
d1
l
1/2
d2
N2 = EA
l
1/2
N1 = EA
⇒ N1 = EA
u
l
1/2
u cos θ 1/2
⇒ N2 = EA
2
2
l +a
Leonardo Goliatt (MAC-UFJF)
Unidade 02
versão 13.05
37 / 51
56. Modelos Constitutivos – Comportamento do Material
Material Elástico Não-Linear
Material Elástico Não-Linear
O que muda no modelo?
Equação Constitutiva
σ = Eε1/2 ⇒
∆l
N
=E
A
l
1/2
Para a simplificação do modelo (P2):
d1
l
1/2
d2
N2 = EA
l
1/2
N1 = EA
⇒ N1 = EA
u
l
1/2
u cos θ 1/2
⇒ N2 = EA
2
2
l +a
Leonardo Goliatt (MAC-UFJF)
Unidade 02
versão 13.05
37 / 51
57. Modelos Constitutivos – Comportamento do Material
Material Elástico Não-Linear
Material Elástico Não-Linear
O que muda no modelo?
Equação Constitutiva
σ = Eε1/2 ⇒
∆l
N
=E
A
l
1/2
Para a simplificação do modelo (P2):
d1
l
1/2
d2
N2 = EA
l
1/2
N1 = EA
⇒ N1 = EA
u
l
1/2
u cos θ 1/2
⇒ N2 = EA
2
2
l +a
Leonardo Goliatt (MAC-UFJF)
Unidade 02
versão 13.05
37 / 51
58. Modelos Constitutivos – Comportamento do Material
Material Elástico Não-Linear
Material Elástico Não-Linear
Configuração Deformada (P1) × Hipótese dos Pequenos Deslocamentos (P2)
Dados!
Leonardo Goliatt (MAC-UFJF)
Unidade 02
versão 13.05
38 / 51
59. Modelos Constitutivos – Comportamento do Material
Material Perfeitamente Plástico
Programa
3
Modelos Constitutivos – Comportamento do Material
Análise 1ª Ordem × Análise 2ª Ordem
Material Elástico Linear
Material Elástico Não-Linear
Material Perfeitamente Plástico
Relação Ramberg-Osgood
Leonardo Goliatt (MAC-UFJF)
Unidade 02
versão 13.05
39 / 51
60. Modelos Constitutivos – Comportamento do Material
Material Perfeitamente Plástico
Material Perfeitamente Plástico
O que muda no modelo?
Equação Constitutiva
Eε
σ=
σ
P
se ε 0.002
se ε > 0.002
Para facilitar os cálculos escreverei as deformações ε em função de θ e de ε11 2
(deformação na barra 1). Para os dois modelos a deformação na barra 1 é dada por:
ε11 =
2 εi j :
d1
u
=
l
l
deformação na barra i do problema P j
Leonardo Goliatt (MAC-UFJF)
Unidade 02
versão 13.05
39 / 51
61. Modelos Constitutivos – Comportamento do Material
Material Perfeitamente Plástico
Material Perfeitamente Plástico
O que muda no modelo?
Equação Constitutiva
Eε
σ=
σ
P
se ε 0.002
se ε > 0.002
Já para a barra 2, a deformação no caso (P1) é dada por3 :
ε21 =
( l + u ) 2 + a2 −
l2 + a2
⇒ ε21 =
3 εi j :
l2 + a2
=
(l + u)2 + a2
−1=
l2 + a2
(1 + ε11 )2 + tan2 θ
−1=
1 + tan2 θ
(1 + u )2 + ( a )2
l
l
−1
1 + ( a )2
l
(1 + ε11 )2 + tan2 θ
sec θ
−1
deformação na barra i do problema P j
Leonardo Goliatt (MAC-UFJF)
Unidade 02
versão 13.05
40 / 51
62. Modelos Constitutivos – Comportamento do Material
Material Perfeitamente Plástico
Material Perfeitamente Plástico
O que muda no modelo?
Equação Constitutiva
Eε
σ=
σ
P
se ε 0.002
se ε > 0.002
No caso (P2), temos4 :
ε22 =
u cos θ
l2 + a2
=
u cos θ
l 1 + ( a )2
l
=
u cos θ
l 1 + tan2 θ
=
u cos θ
u
= cos2 θ
l sec θ
l
⇒ ε22 = ε11 cos2 θ
4 εi j :
deformação na barra i do problema P j
Leonardo Goliatt (MAC-UFJF)
Unidade 02
versão 13.05
41 / 51
63. Modelos Constitutivos – Comportamento do Material
Material Perfeitamente Plástico
Material Perfeitamente Plástico
O que muda no modelo?
Equação Constitutiva
Eε
σ=
σ
P
se ε 0.002
se ε > 0.002
Para o caso (P1), as equações de equilíbrio ficam:
l+u
N1 + 2N2 cos φ = P ⇒ Aσ(ε11 ) + 2Aσ(ε21 )
=P
( l + u ) 2 + a2
⇒
P
= σ(ε11 ) + 2σ(ε21 )
A
P
1
⇒
= σ(ε11 ) + 2σ(ε21 )
EA
E
Leonardo Goliatt (MAC-UFJF)
Unidade 02
1+
u
l
(1 + u )2 + ( a )2
l
l
1 + ε11
(1 + ε11 )2 + tan2 θ
versão 13.05
42 / 51
64. Modelos Constitutivos – Comportamento do Material
Material Perfeitamente Plástico
Material Perfeitamente Plástico
O que muda no modelo?
Equação Constitutiva
Eε
σ=
σ
P
se ε 0.002
se ε > 0.002
Para o caso (P2), as equações de equilíbrio ficam:
N1 + 2N2 cos θ = P ⇒ Aσ(ε11 ) + 2Aσ(ε22 ) cos θ = P
⇒
Leonardo Goliatt (MAC-UFJF)
P
1
=
σ(ε11 ) + 2σ(ε22 ) cos θ
EA
E
Unidade 02
versão 13.05
43 / 51
65. Modelos Constitutivos – Comportamento do Material
Material Perfeitamente Plástico
Material Perfeitamente Plástico
Configuração Deformada (P1) × Hipótese dos Pequenos Deslocamentos (P2)
Dados!
Leonardo Goliatt (MAC-UFJF)
Unidade 02
versão 13.05
44 / 51
66. Modelos Constitutivos – Comportamento do Material
Material Perfeitamente Plástico
Material Perfeitamente Plástico
Configuração Deformada (P1) × Hipótese dos Pequenos Deslocamentos (P2)
Dados!
Leonardo Goliatt (MAC-UFJF)
Unidade 02
versão 13.05
45 / 51
67. Modelos Constitutivos – Comportamento do Material
Material Perfeitamente Plástico
Material Perfeitamente Plástico
Configuração Deformada (P1) × Hipótese dos Pequenos Deslocamentos (P2)
Dados!
Leonardo Goliatt (MAC-UFJF)
Unidade 02
versão 13.05
46 / 51
68. Modelos Constitutivos – Comportamento do Material
Material Perfeitamente Plástico
Material Perfeitamente Plástico
Configuração Deformada (P1) × Hipótese dos Pequenos Deslocamentos (P2)
Dados!
Leonardo Goliatt (MAC-UFJF)
Unidade 02
versão 13.05
47 / 51
69. Modelos Constitutivos – Comportamento do Material
Relação Ramberg-Osgood
Programa
3
Modelos Constitutivos – Comportamento do Material
Análise 1ª Ordem × Análise 2ª Ordem
Material Elástico Linear
Material Elástico Não-Linear
Material Perfeitamente Plástico
Relação Ramberg-Osgood
Leonardo Goliatt (MAC-UFJF)
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versão 13.05
48 / 51
70. Modelos Constitutivos – Comportamento do Material
Relação Ramberg-Osgood
Relação Ramberg-Osgood
Equação Constitutiva
σ
σP σ
ε= +α
E
E σP
m
⇒
σ
σP σ
∆l
= +α
l
E
E σP
m
Como σ está implícito, é necessário um método iterativo para descobrir seu valor.
Para a simulação foi utilizada a função fsolve() do pacote scipy 5
Parâmetros:
m
ε = σ + α σ P σ
E
E σP
σP
α
= 0.002, m = 5
E
5 http://www.scipy.org/
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71. Modelos Constitutivos – Comportamento do Material
Relação Ramberg-Osgood
Relação Ramberg-Osgood
Para a configuração deformada (P1) a :
a resolvem-se
as equações implicitamente para σ
d1
u
σ
σP σ
⇒ = +α
l
l
E
E σP
d2
⇒
l
(l + u)2 + a2 −
l2 + a2
m
⇒ N1 = Aσ
l2 + a2
=
σ
σP σ
+α
E
E σP
m
⇒ N2 = Aσ
Para a configuração deformada (P2) a :
a resolvem-se
as equações implicitamente para σ
d1
u
σ
σP σ m
⇒ = +α
⇒ N1 = Aσ
l
l
E
E σP
d2
u cos θ
σ
σP σ m
⇒
= +α
⇒ N2 = Aσ
l
E
E σP
l2 + a2
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versão 13.05
49 / 51
72. Modelos Constitutivos – Comportamento do Material
Relação Ramberg-Osgood
Relação Ramberg-Osgood
Configuração Deformada (P1) × Hipótese dos Pequenos Deslocamentos (P2)
Dados!
Leonardo Goliatt (MAC-UFJF)
Unidade 02
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50 / 51
73. Modelos Constitutivos – Comportamento do Material
Relação Ramberg-Osgood
Modelos Constitutivos – Comportamento do Material
Relação Ramberg-Osgood
Pontos para discussão
No problema P2, considere o caso onde há variação de temperatura
A variação de temperatura implica em modificações (expansão/contração) na
estrutura
Isso pode influenciar os resultados?
a Modelagem
a
termo-mecânica
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