O documento lista e descreve os elementos básicos da linguagem visual, incluindo ponto, linha, forma, direção, tom, cor, textura, escala, dimensão e movimento. Cada elemento é explicado individualmente com exemplos de como é usado para comunicar visualmente.
4. Ponto
• Unidade de comunicação visual mais
simples e irredutivelmente mínima;
• Tem grande poder de atração visual sobre
o olho:
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5. Ponto
• Dois pontos são instrumentos úteis para
medir um espaço ou no desenvolvimento
de qualquer tipo de projeto visual:
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6. Ponto
• Dois pontos são instrumentos úteis para
medir um espaço ou no desenvolvimento
de qualquer tipo de projeto visual:
quarta-feira, 2 de outubro de 13
7. Ponto
• Dois pontos são instrumentos úteis para
medir um espaço ou no desenvolvimento
de qualquer tipo de projeto visual:
quarta-feira, 2 de outubro de 13
8. Ponto
• Quando vistos, os pontos se ligam, sendo
capazes de dirigir o olhar:
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9. Ponto
• Quanto mais juntos, mais intensa é a
capacidade de conduzir o olhar:
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10. Ponto
• Em grande número e justapostos, criam
ilusão de tom ou de cor:
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12. Linha
• Uma cadeia de pontos, ou mesmo dois
pontos próximos, nos faz identificá-los
como um outro elemento: a linha;
• É comum, também, definir a linha como um
ponto em movimento.
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13. Linha
• Uma cadeia de pontos, ou mesmo dois
pontos próximos, nos faz identificá-los
como um outro elemento: a linha;
• É comum, também, definir a linha como um
ponto em movimento.
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14. Linha
• Nunca é estática;
• Elemento de pré-visualização
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16. Forma
• A linha sempre vai descrever uma forma;
• Ela também articula a complexidade da
forma;
• Três formas básicas, com características
específicas;
• A cada uma delas atribui-se uma série de
significados, seja por associação, por
vinculação arbitrária ou mesmo por nossas
próprias percepções (psico ou fisiológicas):
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18. Forma
• Todas as formas básicas
são figuras planas e
simples, fundamentais;
• Facilmente descritas e
construídas (visual ou
verbalmente);
• Combinadas, podem
resultar em variações
infinitas:
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22. Tom
• Aparecem por meio da justaposição;
• Intensidade de obscuridade ou claridade;
• Presença ou ausência relativa de luz;
• Vemos o que é escuro porque está próximo
ou se sobrepõe ao claro, e vice-versa:
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23. Tom
• Da obscuridade à luz há várias graduações:
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24. Tom
• O tom ajuda na simulação da tridimensionalidade,
quando usamos o ponto de fuga ou outras
técnicas:
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26. Cor
• Toda cor está impregnada de informação;
• Experiências visuais que temos todos em
comum;
• Significados associativos da cor das
árvores, da relva, do céu, da terra etc.;
• Vasta categoria de significados simbólicos
das cores:
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27. Cor
• Raiva;
• Perigo;
• Amor;
• Calor;
• Vida;
VEMELHO
EXEMPLO:
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28. Cor
• A cor tem 3 dimensões que podem ser
definidas e medidas:
a. Matiz (ou croma);
b. Saturação;
c. Brilho.
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29. Cor - Matiz
• É a cor em si, em número superior a 100;
• Grupos ou categorias de cores que
compartilham efeitos comuns;
• São três matizes primários (ou
elementares): amarelo, vermelho e azul;
• Cada um representa qualidades
fundamentais:
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30. Cor - Matiz
- Mais próxima
da luz e do
calor;
- Expansão;
- Intenso;
- Mais ativa e
emocional;
- Expansão;
- Provocador;
- Passivo e
suave;
- Contração;
- Brando;
Primários
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31. Cor - Matiz
Círculo Cromático
Secundários
Secundários
Secundários
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32. Cor - Saturação
• É a pureza relativa de uma cor, do matiz ao
cinza;
• A cor saturada é simples, quase primitiva;
• Composta dos matizes primários e
secundários;
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33. Cor - Saturação
• Cores menos saturadas levam a uma
neutralidade cromática, até mesmo à
ausência de cor, sendo sutis e repousantes;
• Quanto mais saturada (intensa), mais
carregada de expressão e emoção;
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34. Cor - Saturação
MENOS SATURADO
"A Aula de Dança" (1873) - Edgar Degas
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35. Cor - Saturação
MAIS SATURADO
"O Abraço" (2006) - Romero Britto
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36. Cor - Brilho
• É a dimensão acromática da cor;
• Vai do claro ao escuro:
COM
BRILHO
SEM
BRILHO
REDUÇÃO GRADUAL
DO BRILHO
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38. Textura
• Elemento visual que serve de substituto
para outro sentido: o tato;
• O julgamento do olho costuma ser
confirmado pela mão;
• É possível apresentar texturas que não
apresentem qualidades táteis, mas apenas
óticas:
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45. Escala
• É a capacidade dos elementos visuais de se
modificarem e se definirem uns aos outros;
• Dependendo da justaposição, é mais nítida
a difernça entre cores, formas e tamanhos;
• "O grande não pode existir sem o
pequeno":
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46. Escala
• É a capacidade dos elementos visuais de se
modificarem e se definirem uns aos outros;
• Dependendo da justaposição, é mais nítida
a difernça entre cores, formas e tamanhos;
• "O grande não pode existir sem o
pequeno":
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47. Escala
• É a capacidade dos elementos visuais de se
modificarem e se definirem uns aos outros;
• Dependendo da justaposição, é mais nítida
a difernça entre cores, formas e tamanhos;
• "O grande não pode existir sem o
pequeno":
OU
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48. Escala
• É a capacidade dos elementos visuais de se
modificarem e se definirem uns aos outros;
• Dependendo da justaposição, é mais nítida
a difernça entre cores, formas e tamanhos;
• "O grande não pode existir sem o
pequeno":
OU
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49. Escala
• A escala pode ser estabelecida, também,
por meio das relações com o campo ou
com o ambiente;
• Os resultados são fluidos, não absolutos,
pois há muitas variáveis modificadoras:
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50. Escala
• A escala pode ser estabelecida, também,
por meio das relações com o campo ou
com o ambiente;
• Os resultados são fluidos, não absolutos,
pois há muitas variáveis modificadoras:
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51. Escala
• A escala pode ser estabelecida, também,
por meio das relações com o campo ou
com o ambiente;
• Os resultados são fluidos, não absolutos,
pois há muitas variáveis modificadoras:
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52. Escala
• Usada em projetos e mapas para
representar uma medida proporcinal real:
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53. Escala
• O importante é relacionar o tamanho com
o objetivo na estruturação da mensagem
visual;
• Ex:
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57. Dimensão
• A dimensão existe apenas no mundo real;
• Podemos senti-la e vê-la com o auxílio de
nossa visão estereóptica e binocular;
• Nos desenhos, fotos e demais representações
bidimensionais, a dimensão é apenas implícita;
• Nesses casos, a dimensão é uma ilusão, que
pode ser reforçada de muitas maneiras,
principalmente com o recurso da perspectiva:
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58. Dimensão
• A dimensão existe apenas no mundo real;
• Podemos senti-la e vê-la com o auxílio de
nossa visão estereóptica e binocular;
• Nos desenhos, fotos e demais representações
bidimensionais, a dimensão é apenas implícita;
• Nesses casos, a dimensão é uma ilusão, que
pode ser reforçada de muitas maneiras,
principalmente com o recurso da perspectiva:
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62. Movimento
• Assim como a dimensão, o movimento é
implícito e apenas uma ilusão;
• É possível simular uma "sugestão de
movimento" nas manifestações visuais
estáticas;
• Ex:
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