2.
É o estado em o coração ou respiração
interrompe seu funcionamento normal,
provocando a morte em 3 a 5 min. Pode ser
causada por choque elétrico, afogamento,
asfixia, etc ...
4.
Reconhecer os sinais da RCP;
Evitar a morte;
Restabelecer a circulação e oxigenação;
Atendimento imediato da vítima;
5.
A emergência é uma situação gravíssima que
deve ser tratada imediatamente, caso
contrário, o paciente vai morrer ou
apresentará uma sequela irreversível.
6.
Avaliar a situação;
Manter a segurança da área;
Avaliar o estado da vítima e administrar
socorro de emergência;
Chamar por socorro;
7.
Intubação endotraqueal ou orotraqueal
(IOT) é um procedimento de suporte
avançado de vida onde o médico, com
um laringoscópio, visualiza a laringe e
através dela introduz um tubo
na trquéia (tubo endotraqueal).
8.
Prover os materiais para a intubação
Monitorar a oxigenação do paciente (SatO²)
Realizar aspiração traqueal e oferecer oxigenoterapia quando
necessário;
Monitorar nível de consciência, reflexo de tosse.
Manter inflado o cuff do TOT.
Manter vias aéreas desobstruídas;
Monitorar e anotar frequência, ritmo, profundidade e esforço
respiratório (SSVV);
Manter os circuitos do ventilador mecânico adequadamente
posicionados.
Retirar água condensada no circuito de ventilador mecânico;
Realizar higiene oral.
9.
Maneira rápida e eficaz de fornecer oxigênio
á vítima ;
O ar expirado pelo socorrista tem ~ 17% de
oxigênio e 4% de dióxido de cardo, que são
suficintes para suprir as vitimas .
10.
Epinefrina - Dose EV: 1 mg a cada 3 a 5
minutos.
Vasopressina – Dose EV: 40UI – substitui a
primeira ou segunda dose de epinefrina.
Amiodarona – Dose EV - Primeira dose
300mg. Segunda dose 150mg.
11.
A desfibrilação elétrica é um procedimento
terapêutico que consiste na aplicação de uma
corrente elétrica contínua NÃO
SINCRONIZADA, no músculo cardíaco. Esse
choque despolariza em conjunto todas as
fibras musculares do miocárdio, tornando
possível a reversão de arritmias graves como
a TV e a FV, permitindo ao nó sinusal retomar
a geração e o controle do ritmo cardíaco.
12.
A cardioversão elétrica é um procedimento na
maioria das vezes eletivo, em que se aplica o
choque elétrico de maneira SINCRONIZADA,
ou seja, o paciente deve estar monitorado no
cardioversor e este deve estar com o botão
de sincronismo ativado, pois a descarga
elétrica é liberada na onda R, ou seja, no
período refratário.
13.
A desfibrilação elétrica é indicada apenas nas
situações de FV e TV sem pulso;
A cardioversão elétrica é indicada nas
situações de taquiarritmias como a fibrilação
atrial (FA), flutter atrial, taquicardia
paroxística supraventricular e taquicardias
com complexo largo e com pulso;
14.
Desfibrilador externo automático (DEA)utilizado por leigos no atendimento a PCR. O
equipamento quando corretamente instalado
no paciente, tem a capacidade de ler o
traçado eletrocardiográfico e indicar ou não o
choque
Desfibrilador monofásico
Desfibrilador bifásico