O documento discute como as marcas podem se comunicar de forma consistente através de múltiplos canais on e offline. Ele argumenta que as marcas devem pensar na comunicação de forma integrada através de vários meios, escolhendo o canal certo para cada mensagem com base no público-alvo e objetivos da campanha. Além disso, defende que os canais devem ser escolhidos de acordo com a personalidade da marca para proporcionar uma experiência consistente aos consumidores.
11. Premissa 1: os canais são
muitos, mas o consumidor é
único.
12. demograficamente;
socialmente;
tecnologicamente;
digigráficamente;
jornada do consumidor;
momento de compra
e por aí vai...
Por isso, precisamos entendê-lo
profundamente...
17. Premissa 4: escolher a ferramenta certa é tão importante
quanto a iniciativa de consertar.
18. Quais ferramentas de comunicação são mais
adequadas para os objetivos?
Quais tipos de abordagem são mais bem aceitas
pelos meus consumidores?
Consigo medir os resultados?
Quais ferramentas?
20. Qual será o meu viés?
Que personagem eu irei assumir?
Que voz eu vou utilizar?
De que forma eu vou me expressar?
Terei quantos anos? Costumarei fazer o quê?
Que tom eu quero?
21. Premissa 6 (e última): o canal escolhido para falar tem que
ter a cara da mensagem.
23. Qual a característica de cada canal?
Tem a ver com a minha mensagem?
Está na jornada de consumo do meu público?
Atende o que eu quero?
Consegue atender a minha ideia inicial?
Se adapta ao discurso que eu escolhi para mim?
Os canais escolhidos...
24. Desta forma, não há preconceito entre um meio ou
outro. O meio será escolhido pela sua familiaridade
com a mensagem, com o público e com o objetivo.
25. E assim, é possível brincar de transitar, de forma
consistente, entre o ambiente on e off-line...
28. ”As ideias não pertencem ao rádio, não pertencem
aos livros. Elas estão presas ali. Quando as ideias
percebem que têm um canal melhor e mais barato,
elas migram”. (autor desconhecido)