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O Ateneu,
de Raul Pompéia

    Andrei Damian
   Guilherme Araújo
Gustavo de Souza Ramos
  Leandro Facchinetti
O Ateneu,
        de Raul Pompéia

   Narrado em primeira pessoa

         É autobiográfico

Sérgio, o narrador, é o próprio Raul
O Ateneu,
     de Raul Pompéia

       Rio de Janeiro

           1888

Baseado nas memórias de Raul
O Ateneu,
         de Raul Pompéia

    A narrativa é pouco dinâmica

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O Ateneu,
       de Raul Pompéia

Construções clássicas de linguagem

   Símile, hipérbole e metáfora
O Ateneu,
         de Raul Pompéia

O Ateneu é um internato de renome

       Preza pela moralidade

  O diretor Aristarco, ora desperta
sentimentos paternais, ora é autoritário
O Ateneu,
        de Raul Pompéia

  O narrador envolve-se em brigas

O desempenho escolar começa decair

      Ele busca por protetores
O Ateneu,
         de Raul Pompéia

   Vai se desiludindo com a escola

           Sente-se sozinho

Afronta a instituição movido por ideais
            de independência
O Ateneu,
        de Raul Pompéia

 Ocorre um assassinato por motivos
             passionais

No segundo ano predomina o clima de
           tédio e cinismo
O Ateneu,
        de Raul Pompéia

Há casos de romance entre os alunos,
    todos homens, o que é probido



Durante as férias a escola pega fogo
O Ateneu,
         de Raul Pompéia

 O aluno suspeito de ser o incendiário
                 foge

A mulher do diretor, também desaparece
Relatos de Sonhos e Lutas,
    de Amilcar Neves
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Oito contos dividos em dois blocos: O
            sonho e A luta

Foi escrito entre 1982 e 1987, época da
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Enquanto espera pelo Steak au Poivre
conta o caso de uma mulher nua sendo
         observada pela janela
Relatos de Sonhos e Lutas,
        de Amilcar Neves

               Fascínio

Menciona as fortalezas de Florianópolis

  Trata de dois rapazes que estão na
    fortaleza e agridem o narrador
Relatos de Sonhos e Lutas,
         de Amilcar Neves

Não mais do que os vidros permitem - I e
                   II

Trata de uma mulher que fica observando
     uma construção e se masturbando
Relatos de Sonhos e Lutas,
       de Amilcar Neves

                Ester

Narra etapas da vida de uma garota do
 interior que fica na janela pensando
   como gostaria de morar na cidade
  grande e, quando mais velha, nesse
            sonho frustrado
Relatos de Sonhos e Lutas,
        de Amilcar Neves

               Vôo 254

Três persongens, Orelhas, Olheiras e um
  par de Olhos, em um avião no trecho
       São Paulo – Rio de Janeiro
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        de Amilcar Neves

             Dez encantos

O autor menciona uma série de palavras
estrangeiras, depois descreve a Avenida
 Paulista e reflete sobre a vida, amores,
             sonhos e ilusões
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O Ateneu de Raul Pompéia

  • 1. O Ateneu, de Raul Pompéia Andrei Damian Guilherme Araújo Gustavo de Souza Ramos Leandro Facchinetti
  • 2. O Ateneu, de Raul Pompéia Narrado em primeira pessoa É autobiográfico Sérgio, o narrador, é o próprio Raul
  • 3. O Ateneu, de Raul Pompéia Rio de Janeiro 1888 Baseado nas memórias de Raul
  • 4. O Ateneu, de Raul Pompéia A narrativa é pouco dinâmica São explorados aspectos pscicológicos das personagens Uso de muitos adjetivos
  • 5. O Ateneu, de Raul Pompéia Construções clássicas de linguagem Símile, hipérbole e metáfora
  • 6. O Ateneu, de Raul Pompéia O Ateneu é um internato de renome Preza pela moralidade O diretor Aristarco, ora desperta sentimentos paternais, ora é autoritário
  • 7. O Ateneu, de Raul Pompéia O narrador envolve-se em brigas O desempenho escolar começa decair Ele busca por protetores
  • 8. O Ateneu, de Raul Pompéia Vai se desiludindo com a escola Sente-se sozinho Afronta a instituição movido por ideais de independência
  • 9. O Ateneu, de Raul Pompéia Ocorre um assassinato por motivos passionais No segundo ano predomina o clima de tédio e cinismo
  • 10. O Ateneu, de Raul Pompéia Há casos de romance entre os alunos, todos homens, o que é probido Durante as férias a escola pega fogo
  • 11. O Ateneu, de Raul Pompéia O aluno suspeito de ser o incendiário foge A mulher do diretor, também desaparece
  • 12. Relatos de Sonhos e Lutas, de Amilcar Neves
  • 13. Relatos de Sonhos e Lutas, de Amilcar Neves Oito contos dividos em dois blocos: O sonho e A luta Foi escrito entre 1982 e 1987, época da redemocratização
  • 14. Relatos de Sonhos e Lutas, de Amilcar Neves Steak au Poivre Enquanto espera pelo Steak au Poivre conta o caso de uma mulher nua sendo observada pela janela
  • 15. Relatos de Sonhos e Lutas, de Amilcar Neves Fascínio Menciona as fortalezas de Florianópolis Trata de dois rapazes que estão na fortaleza e agridem o narrador
  • 16. Relatos de Sonhos e Lutas, de Amilcar Neves Não mais do que os vidros permitem - I e II Trata de uma mulher que fica observando uma construção e se masturbando
  • 17. Relatos de Sonhos e Lutas, de Amilcar Neves Ester Narra etapas da vida de uma garota do interior que fica na janela pensando como gostaria de morar na cidade grande e, quando mais velha, nesse sonho frustrado
  • 18. Relatos de Sonhos e Lutas, de Amilcar Neves Vôo 254 Três persongens, Orelhas, Olheiras e um par de Olhos, em um avião no trecho São Paulo – Rio de Janeiro
  • 19. Relatos de Sonhos e Lutas, de Amilcar Neves Dez encantos O autor menciona uma série de palavras estrangeiras, depois descreve a Avenida Paulista e reflete sobre a vida, amores, sonhos e ilusões
  • 20. Relatos de Sonhos e Lutas, de Amilcar Neves Galera Dividido em doze narrativas com temáticas relacionadas ao futebol
  • 21. Relatos de Sonhos e Lutas, de Amilcar Neves A luta vã Reflexões de um guerrilheiro que diz sê- lo por escolha própria