7. Fase 4 Fase de diástole elétrica, sem alterações na voltagem transmembrana -45 mV no interior da célula Fase 3 Repolarização rápida, com ↑ do efluxo de K+ e inativação dos canais de Ca+ Fase 2 Platô do potencial de ação, com equilíbrio entre o influxo de Ca+ decadente e o efluxo de K+ crescente Fase 1 Inativação rápida da corrente de Na+ e ativação de uma corrente transitória de curta duração para fora da célula. Fase 0 Ascensão, com influxo de Na+ (canais rápidos) e Ca+ (canais lentos) para dentro da célula. Fases do Potencial de Ação
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13. Síndrome do QT Longo Miocárdio Ventricular Células M são mais propensas a um prolongamento do seu potencial de ação
14. Síndrome do QT Longo Fenômeno de Reentrada (perpetuador) Despolarização diastólica precoce Camadas de miocárdio excitáveis X Camadas ainda em despolarização Diferença entre o potencial de ação dos miócitos
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18. Síndrome do QT Longo Causas Externas (QT longo adquirido) Mutações genéticas (QT longo congênito) Facilita eclosão de Torsade de Pointes ↑ Período vulnerável do coração Degeneração em FV Morte Súbita